O Stark corta montanha com o machado. O Guerreiro do D&D nunca extrapola pro feitos heróicos que se contavam sobre os grandes guerreiros do passado, diferente dos magos que o RPG faz exatamente isso.
joguei com um samurai que virou o deus da espada e dos ventos, e ele matou um beholder em um turno depois de acertar 9 ataques em um turno acho isso bem heróico
Olá, meu mano! Na minha opinião o teu canal e o canal do DM Quiral são os melhores sobre RPG do Brasil. Teus vídeos são muito autênticos, continue assim! O estilo de podcast com referências a anime dá um charme massa. Muito bom o estilo artesanal que tu coloca.
10:57 Mas realmente é pro guerreiro controlar o campo de batalha Se voce quer gritar e pular no campo de guerra sem controle pega Bárbaro Em batalha o guerreiro sabe o que ele ta fazendo e precisa ter a capacidade de administrar o combate
@@davidalmeidaferreira3243 não acho que controlar, dar debuff e administrar a batalha é conpeténcia do guerreiro. Acho que segurar os inimigos e enfiar a porrada.
@@davidalmeidaferreira3243 não acho que controlar, dar debuff e administrar a batalha é conpeténcia do guerreiro. Acho que segurar os inimigos e enfiar a porrada.
@@RPGradio49 acho que guerreiro tem capacidade de administrar, tipo o cavaleiro runico, tem runa que transfere ataque, que incapacita, que da vantagem e desvantagem, que faz rolar dado de ataque dnovo, e nao se resume só ao guerreiro e eu acho que saber em quem usar e quando pode fazer diferença no campo
@@eduardomarques7659Mas o guerreiro não e para administrar isso tem bardo tem mago tem druida clérigo guerreiro e para ser o tank o cara que e agressivo que desmonta os inimigos
@@horlontrian3383 já que essa classe que eu falei é oficial, acho que administrar é uma opçao, alem do mais as pessoas podem pegar a classe e usar do jeito que elas quiserem tmb né
1 - Concordo que o guerreiro não é pra ser um personagem de debuff, mas limitar ele a atacar e pontos de vida é transformar ele num bárbaro. Battle Master faz um guerreiro de verdade porque eles são especialistas marciais, eles emulam as cenas da ficção com guerreiros muito habilidosos tais quis Aragorn ou Obi-wan. Por isso essa subclasse é tão escolhida, apesar de ser muito otimizada, o ponto de verdade é a versatilidade e a fantasia de ser um especialista marcial. 2 - Pra mim o que falta de verdade não só pro guerreiro mas pra todas as classes marciais exceto o monge são capacidades épicas. O que impede o Zoro de ser ofuscado pelo Fujitora é o fato que o Zoro mesmo sem poderes consegue cortar um meteoro no meio, já o guerreiro não faz isso. Ele é um cara normal do nivel 1 ao nivel 20, um baita lutador, mas nada sobrehumano como no caso dos magos e casters em geral. Bom vídeo.
Eu tenho revisitado o d&d 3.5 esses últimos dias, pois o One d&d me desanimou por uma serie de motivos, e tenho gostado bastante. 3.5 não é um bicho de sete cabeças, mas é sim mais cheio de camadas, e o guerreiro é uma das classes onde você mais planeja sua progressão. O monte de talentos adicionais, mais os talentos por progressão normal, fazem você ser um personagem muito elaborado.
Eu sempre via o guerreiro como um tactician no combate, onde o grosso do dano não era feito por ele, mas ele proporcionava isso. Aquela classe independente, da dano - mas não muito -, defende - a maioria das vezes -, e sobrevive ao combate - se tiver sorte. Sempre via os comjuradores sendo controllers, mas também podendo explodir alguém de dano. Porém, como sempre, precisava de alguém na frente tomando dano e importunando os inimigos e era o guerreiro. Sempre o via como um versátil. Agora jogando Old Dragon e lendo sobre Old School ele é o tank e o damager do grupo, que curioso. Ótimo vídeo. Eu pessoalmente sou do grupo que, pra mim, uma arma deveria ser um apanhando de habilidades - leve, marcial, versátil, nick, 1d6/1d8 - e o jogador que preenche a lacuna e diz qual é a sua arma. Eu mesmo dou reskin em armas pra deixar meu personagem combativo mais redondo.
a ultima vês que joguei de Battle Master eu usava meus battler moves nas hora certa, derrubando inimigos para gera ataque de oportunidade para os aliados próximos, eu sempre ficava de junto de meu amigo que também era guerreiro ou com o ladino do grupo, eu assumir o papel do tanker com o escudo e dando muito trabalho para o inimigos, serio eu era o maior estrategista do grupo liderando sem dizer uma palavra, geral sabia o que fazer quando eu fazia algo
5:09 um adendo um guerreiro boa parte dos talentos de combate tinha uma descrição especial, que geralmente era" um guerreiro do nivel x pode ignorar os pre requisitos pra pegar esse talento
Eu sou um jogador do tipo estratégico, eu uso várias estratégias complexas pra vencer os combates (embora eu normalmente também combe) e junto comigo tem um jogador que não é estratégico e geralmente só pergunta oque deve fazer pros outros jogadores. Tanto eu quanto ele amamos o guerreiro, a classe serve tanto pra quem gosta de estratégia quanto pra quem não gosta. Além disso, o guerreiro é tão bom que 3lv dele corrigem outras classes (barbaro, monge). Na minha opinião o guerreiro é a melhor classe (não a mais forte), ela é a mais bem feita de longe.
o guerreiro montado do 3.5 era muito apelão. complicado é que o mestre facilmente dá um jeito de sumir com seu cavalo. seja um caminho estreito, uma passagem na caverna, etc...
Agora agora isso mudou por causa Weapon Mastery que dão características diferentes pra essas armas que seriam iguais justamente para os guerreiros e bárbaros ( ou quem pegar feat, multiclass etc) Então agora tanto existe diferenças entre as armas quanto existe motivo pra variar eles entre combates
Mt bom o video, so um adendo. A força Estraordinária no AD&D e´pra Homens de Arma em geral, não so guerreiro. Um Paladino ou Ranger tambem poderia ter ela. A parada unica era a especialização e numero de atks extras mesmo.
Tu tem meu Joínha! 12:00m Essa parada de guerreiro com lança me frustrou muito quando quis jogar de guerreiro. Pois a lança não me dava vantagem nenhuma; além de um dano menor !
@RPGradio49 imaginei que poderia atacar inimigos há 1.5m a mais de distância, ou ter um ataque de oportunidade se o inimigo entrasse na minha área de combate; mas a resposta que tive foi isso iria desequilíbrar o jogo. Acabei pegando espada mesmo. Minha intenção era lutar igual a Aquiles e Heitor em Troia.
próxima campanha vamos para um lugar tipo Sothorys, tipo as américas antes do descobrimento... uma Região de selva afastada do continente civilizado, não sei se vamos sobreviver ao mar perigoso, mas caso sim, e escaparmos dos piratas e escravistas no meio do caminho... vamos chegar em uma selva perigosa, talvez com tribais e xamãs, fauna e flora desconhecida, hostil e muito provavelmente venenosa, com todo aquele lance de doenças desconhecidas... queria ver um vídeo sobre isso pra me preparar melhor mentalmente para essa aventura mortal
@@RPGradio49 não é esquisito se você levar em consideração a subclasse escolhida. É isso que o Battlemaster faz, enquanto o Champion é o cara que mete a porrada. É igual ao Gloomstalker que mesmo sendo Ranger se especializa em furtividade, que é algo que se espera de um Ladino.
8:26, sim eu sinto, você sente, todo mundo sente, meio que o guerreiro é bom em tudo que envolve combate marcial, mas não é um especialista em nada, e quando você bate de frente com um bárbaro que é especialista em corpo a corpo, um monge que é um especialista em equilibrio ataque e defesa, o guerreiro sai no negativo, eu sei que não foi feito pra tirar PvP mas é uma comparação de desempenho geral e também pode e já frustrou muito jogador de guerreiro (eu incluso) que foi forçado a fazer um PvP, seja porque o outro player queria briga ou sofreu domínio mental e ficou "porra, um bárbaro é tão poderoso assim?". 1ºEd ele era o especialista em defesa e ataque, pq armaduras e armas não eram de tão grande acesso, então muitas vezes apareciam armas randomizadas que não serviam de nada pra geral, ai chega o guerreiro "Com licença, mas eu nasci pra usar isso" kkkkk, armadura a mesma coisa, hoje a facilidade pra ter uma armadura e arma é tão grande, eu digo pra começar e pra arrumar, que a versatilidade do guerreiro já não muda merda nenhuma, em geral claro, algumas mesas podem resgatar essa essência, mas ai já vai ser uma adaptação do 5ºEd pq meio que ela não foi feita pra ser jogada assim, o guerreiro da ADeD tira a questão da força monstruosa (não lembro se é esse o nome) que não é muito guerreiro tá mais pra bárbaro, mas mesmo assim é muito foda, 3.5ºEd? pqp é como se fosse o guerreiro da 5ºEd só que bom kkkkk ao invés de ser bom em tudo ele era a porra de um especialista em tudo, um absurdo, aí a gente tem a 5ºEd que trasnformou em um suporte que causa dano, eu sei que existe combos e formas de se jogar, mas em geral, é um suporte que causa dano
Nunca joguei RPG de mesa, so os de videogame tipo Chrono trigrer, a franguia ys é mais alguns. Esse vídeo real chamou minha atenção kkkkk muito bom e bem explicado
Sobre proteger com o corpo acho isso viajado tbm. Seria melhor ter tipo um ataque de oportunidade quando o inimigo foca o amigo, ou poder entrar na frente para dar um parry (e não um parry nada a ver como no meu amado DS2, mas de anular o dano se acertar a força (assim que um parry funciona, nem mais forte e nem mais fraco), e fazer um teste de velocidade com vantagem para aproveitar a abertura, isso seria legal! Vc poder defender o amiguinho e ainda ter a força de um guerreiro e ser uma mecânica realística e ainda ter teste de dado. Isso faria TANTO sentido e seria uma coisa de especialista, um guerreiro seria sobre treinado em combate marcial, superando qualquer classe em um confronto de armas corpo a corpo, não só na rolagem de dano, mas mecanicamente, narrativamente. Tinha que ser tipo Sócrates, o pessoal nem ir pra cima do guerreiro pq sabia que encintraria grande resistência (Isso msm, Sócrates o filósofo, acho que é no banquete que narram isso dele, mt interessante saber que o primeiro grande filósofo também era um guerreiro extraordinário, isso bem expõe a fraqueza dos filósofos atuais que nem filósofos são, quanto mais guerreiros)
Eles diminuíram o dano do guerreiro para não interferir no bárbaro, basicamente não iriam invadir o campo um do outro. O resultado é um cara que só soca e um que soca fofo mas sacaneia no processo. Nota: To ligado que no one d&d o bárbaro ganhou mais efeitos de controle também, mas eles mudaram bastante os princípios das classes, arquétipos e afins.
Pathfinder 2 o guerreiro é bem massa, ele.dá muito dano, é a classe que tem maiores bonus de acerto, e pode ser bem versátil. Alen de ter bastante resistencia, seja nas jogadas de recistencia que em media, é emmniveis maiirws, seja a armadura. Com os talentos de classe tu escolhe, se vai usar escudo, se vai dar mais ataques e por qi vai, aconselho dar uma olhada.
Excelente vídeo. Para mim a melhor classe é a do Paladino, extremamente equilibrado entre usar armas para ataque, escudo para defesa e poder divino para aprimorar a si mesmo e terceiros. Ótimo para lutar contra mortos-vivos, tanar'ri e baatezu, dragões malignos entre outras coisas. Poderia fazer um conteúdo comparando as classes do D&D e Pathfinder para saber qual editora se saiu melhor?
No OD&D (dnd original), os personagens só tinham ataques extras depois do 9º nível, e isso só as 'classes' que tinham acesso a habilidade de 'fighter's combat options', o pessoal esquece disso, porque no Brasil não chegou as caixas de níveis altos (acima do 9º, acho, não lembro do que vinha exatamente na caixa preta da Grow), e pouca gente teve acesso a Rules Cyclopedia, que condensava todas as caixas e os personagens podiam alcançavam o 36º nível.
Uma coisa que sempre me incomondou na maioria dos RPGs é a quantidade pequena de perícias que o guerreiro ganha, um guerreiro é literalmente a classe que mais tem que saber se virar, ele não tem um Deus pra pedir milagres, não tem magia, nem uma fúria inata, ele é o combatente por excelência, mente e corpo treinados o que ele tem pra usar é ele mesmo, é de se esperar que uma pessoa assim seja sagaz e dotada de treinamento em diversas áreas. Acho que o problema é que o guerreiro sempre é levado pra um soldado bucha de canhão, porém o que não falta são guerreiros com perícias em diversas áreas o rei Arthur era versado em diplomacia e estratégia militar, o sor bronn do game of thrones era um malandro sabia ser furtivo e enganar, o aragorn era treinado em conhecimento, natureza, sobrevivência e mais uma pá de coisas, na minha visão o guerreiro é uma das classes que mais iria atrás de conhecimento porque ele só tem a força do braço e uma mente afiada pra usar.
@paulofernandes6360 Cara, ele é literalmente o cara que inspirou a classe de ranger, se referem a ele como ranger. Senhor dos aneis não é d&d nê, nenhum personagem vai ser 100% igual ao dnd e sim dependendo do sistema ou talento vc consegue fazer um ranger com armadura pesada.
O melhor sistema de armas que du ja vi foi o Ryokos guild. Ele é uma expansão da comunidade que adiciona um novo continente com inúmeras criaturas, raças e sistemas novos muito bem feitos, e entre eles está o sistema de maestria de armas, um sistema completo que adiciona habilidades e passivas para cada arma (além das varias que ele adiciona) e níveis para pegar cada uma, além do diferencial que tem clsses que pegam mais ou menos habilidades de acordo com a lógica por trás delas. Recomendo procurarem, foi a melhor expansão que ja vi pada D&D.
Eu particularmente gosto das transformações que o guerreiro sofreu ao longo das edições do D&D. Gosto muito da ideia do guerreiro ser um estrategista em combate. É curioso, você incorpora o guerreiro dentro do tabuleiro de xadrez, mas eu sempre vi a figura do guerreiro como alguém que controla as peças no tabuleiro. Ele que, em combate, sabe a melhor formação para o grupo, qual inimigo merece mais atenção, conhece as vantagens e desvantagens de seus aliados e como o grupo pode extrair os benefícios durante um combate. Claro que cada personagem sabe o que é capaz ou não de fazer em determinada situação, mas, em batalha, o guerreiro é o especialista. Então, como traduzir de forma mecânica essa figura imponente no campo de batalha? Por isso acho super interessante o guerreiro ter a possibilidade de comandar, reposicionar e buffar os aliados, paralisar, amedrontar ou impedir o avanço dos inimigos. Ele nunca será um contralador ou suporte como um bardo, mago ou clérigo podem ser, mas a função enquanto um especialista em combates dar certas possibilidades muito úteis e interessantes. Por fim, eu acho que a função do guerreiro é ser aquela figura que orienta o grupo, é ele que os aliados recorrem quando a iniciativa é rolada porque em geral ele sabe como lidar com a batalha de forma estratégica.
Isso que você falou é muito legal. Na 4ª edição existia uma classe para isso, o senhor da guerra (_warlord_), mas não evoluía bem, se não me engano. Eu gostaria que houvesse alguma mecânica para isso e acho que faria sentido não ser exclusiva de guerreiro, já que talvez o druida ou o guardião fossem mais adequados para entender a estratégia contra alguma besta em seu covil, ou o clérigo e o paladino contra algum diabo, e o mago contra outro mago... Estou só pensando alto, não tenho nenhuma proposta concreta.
Na verdade o guerreiro da 4 edição é o que maus tem familiaridade com armas pois existem poderes que ganham efeitos extras dependendo da arma que você use.
Mas os defenders em suma tem esse papel semelhante aos controllers. Porém, enquanto controller causam esses debuffs no intuito de atrapalhar, a ideia de um defender é dar escolhas ruins para um inimigo, no sentido de ser ruim atacar os aliados, mas tbm ser ruim atacar ele. Tem maestrias que focam em controlar, mas outras focam em defender, como o Sap da Longsword, e outras em manter um dano como o Graze da greatsword e cleave do greataxe.
O pior e que sinceramente eu acho bem mais divertido jogar com um guerreiro wue da um certo controle do que um puro porrada pq expande oque vc pode fazer no combate. Um dos maiores probles do paladino/guerreiro/bárbaro era que basicamente todo seu turno seria igual pq sempre era bate bate bate
Achei legal ter feito a pesquisa nas primeiras edições, mas recomendaria conhecer mais da 4° edição. O video promete algo que não entrega. No mais, vídeo bem legal. Eu não entendi como que apareceu essa expectativa de que o guerreiro tem que ser o cara que dá porrada se mais cedo no video estava falando que o cara é um defensor.
@RPGradio49 tudo bem. Ninguém é obrigado a ter o livro. Estou falando pq vc está criando conteúdo e o chamariz tá no nome do vídeo né. E concordo. Defensor e agressor não são opostos, mas também acredito que um bom sistema te dá boas opções de escolha e não a ilusão da opção, sendo que um ou dois caminhos são sempre melhores. Nesse caso, vou comparar o Bárbaro e o Guerreiro. Na minha cabeça, quem deveria se destacar pelo dano é sempre o bárbaro. O guerreiro abrir mão de habilidades de dano para poder prover mais vantagens táticas para o grupo parece ser justamente o que deveria estar acontecendo. O sistema está se adequando para atender exatamente o que está na descrição da classe, se antes não fazia isso e os jogadores criaram a própria ideia do que a classe deveria ser capaz de fazer, aí vai pro reino da opinião mesmo e cada um fica com a sua né
@@tukman16 eu julgo o guerreiro como uma classe básica e o bárbaro como derivado do guerreiro. (embora seja uma classe por si só) A classe é um simulador de gênero, então tu não vê o aragorn derrubando um orc, amedrontando o outro e cegando um terceiro, administrando um grupo de inimigos na batalha. Embora ser tático faça parte menor do arsenal do guerreiro. Da uma olhada no meu vídeo sobre o ladrão e me diz o que você acha
@@RPGradio49 Aragorn é um ranger amigo. Ele usa magias sutis que aprendeu com os elfos algumas vezes para acalmar animais e rastrear os uruk hai a grandes distâncias. Vc considerar o bárbaro uma derivação do guerreiro não tem nada fundamentalmente errado como sua opinião, mas também não tem nada em sistema que justifique essa interpretação. Você pode não concordar com a minha interpretação, mas ela é baseada nas descrições da classe e as habilidades que elas tem. Não foi algo que tirei da cabeça.
Na minha humilde opinião o Guerreiro, o Paladino e o Ranger da 2a edição são muito melhores que as das edições seguintes. Os homens de armas tinham a opção de Força Extraordinária e Bônus exclusivo nos PVs por alta Constituição. E se vc tiver acesso ao Skills & Powers e ao High Level Campaigns aí o guerreiro ficava violento mesmo. Tive um guerreiro meio orc como PJ que era especialista em Adagas e Mestre em Machete (facão). Quando o mago do grupo lançava Velocidade na galera, meu amigo ... Esse guerreiro trucidava os inimigos só arremessando adagas. E quando ia para o combate corporal, eram 4 ataques na rodada! Com acerto crítico maior ou igual a 16 no D20. As classes eram pensadas na 2ed para trabalharem em conjunto. Então o mago do grupo ou dava um plus no time ou atrapalhava os adversários. Enquanto isso o bardo dava um up no time todo e o Clérigo abençoava a galera com diversas magias de proteção. E aí os guerreiros desciam o malho nos monstros
Gostei do vídeo e da ideia apresentada, mas acho que o guerreiro pode ser algo além do "escudo de carne" e do distribuidor de porrada com armas. Se você quiser ir para os exemplos da vida real, um guerreiro também pode ser um líder inspirador durante o combate ou um estrategista que vai planejar as ações de cunho militar do grupo. Nesse ponto, achei o Mestre de Batalha do D&D 5 uma ideia interessante, mas foi mal executada. Você começava com 4 dados de superioridade, que eram gastos no primeiro ou segundo turno. Depois da explosão de dados e efeitos, o seu guerreiro ficava inútil. Era uma mecânica quebrada (com muito dano em um turno, nos demais turnos o guerreiro era uma batata). Acredito que uma forma de resolver isso era dando um dado de superioridade por turno. Isso iria garantir que o guerreiro fosse útil do começo ao fim do combate, além de evitar a necessidade de um descanso curto a cada batalha. Quanto as características que um guerreiro pode ter fora do combate (impor respeito/medo, ser um líder inspirador, ser um estrategista, etc) poderia ser colocada com algumas "manobras especiais", que poderiam ter dados de próprios, ou simplesmente algum bônus em determinados testes.
Embora eu achei natural a ideia de um combatente desarmar um inimigo com um golpe na mão ou derrubá-lo com um golpe nas pernas, posso entender o seu ponto de querer um querer um guerreiro simples e direto. Porém, mesmo esse ponto pode ser melhorado. Não conheço muito sobre outros sistemas de RPG, mas posso dizer que o D&D 5 não mostra muito amor pelas classes marciais/"não-conjuradoras" (guerreiro, bárbaro, monge e ladinho). Na minha opinião, uma forma de melhorar isso para o guerreiro seria dar uma habilidade relacionada a manobras ou ações especiais de combates, pois isso deixaria ele um pouco mais forte e menos repetitivo. Na minha ideia, você tiraria o Surto de Ação, que só serve para dar uma caralhada de ataques uma vez no combate (duas vezes no nível 17), e colocaria uma habilidade chamada Manobras de Combate. Como a essência do guerreiro é andar, bater e defender (apanhar no lugar dos outros), ele saberia três manobras focadas nessa temática e ganharia um ponto de ação por turno de combate. Em níveis mais altos, o guerreiro ganharia mais pontos de ação e teria a chance de aprender mais manobras, sendo que poderiam ter manobras únicas baseadas nas subclasses.
Ideias de Manobras de Combate: ATAQUE PODEROSO: Caso acerte seu primeiro ataque no turno, você pode gastar um ponto de ação e adicionar um dado de dano da sua arma na rolagem de dano. Caso esteja desarmado, o dado de dano será D4. No nível 9, você soma dois dados de dando; no nível 15, você soma três dados. AVANÇAR/RECUAR: Você pode gastar um ponto de ação e usar sua ação bônus para se movimentar 3 metros. No nível 9, você pode se mover 4,5 metros; no nível 15, pode se mover 6 metros. BLOQUEAR/APARAR: Caso seja acertado por uma jogada de ataque não-mágico (não é efeito de magia), você usar sua reação e reduzir o dano em 1D10 + seu nível de guerreiro. Caso esteja empunhando um escudo, você pode somar o bônus de CA dele no cálculo da redução de dano. Quando você usa essa manobra, você recebe menos um ponto de ação no início do seu próximo turno.
Nem sei bem o que acho. É que arma tem que ser possível abusar, tipo, tem que ter diferença sim, como Miyamoto musashi diz, você não tem que ter apego ou coleção de armas, mas saber usar e usar cada uma na sua ocasião, os dois sabres são o curinga, servem para quase tudo bem, mas não tão bom como uma alabarda no campo de guerra ou a lança para guarda ou o arco para longas distâncias ou armas de fogo para corredores (ele lutou contra armas de recarregamento frontal, tipo esses mosquetes que vc coloca a pólvora, pano, balote, pano, pólvora onde o martelo bate enfim) Gosto dele. Queria que nos jogos fosse fácil upar várias armas, ou que elas em si já viessem niveladas, seria melhor poder explorar isso, usar armas diferentes para inimigos diferentes, e não só o tipo de dano como contundente ou cortante. Infelizmente em dark souls normalmente só dá para upar pouquíssimas até quase o fim do jogo, e as usar é o melhor. Elden ring com guia muda um pouquinho, dá pra deixar tudo um pouco acima da média antes de faron azula, mas lá ficam dois sinos pra venda das melhores pedras, ou estou confundindo com a sombria. Seria legal se na primeira parte do mundo já deve pra comprar infinitamente até 70% do lvl das armas. Lá tem a wakizashi, mas é ruim, é uma ADAGA, sendo que é uma espada grande a wakizashi (óbvio que a katama é maior, mas a wakizashi é maior que um facão, um facão é maior que uma adaga, mt maior que uma faquinha como são as adagas nos jogos)
SIMMMMMMMM isso msm cara, ótima idéia isso de lógica. Mas 10 feet não são tipo 3m? Eu mesmo bato a 3 metros com uma espada de madeira, acho que pelo menos uns 15 ou 20 feets pra um metre com uma espada de 1m total, pra uma lança uns 6 metros pelo menos, acho, sem meme, isso é, um ataque em um turno que o ataque em si possa ter movimentação. Pq eu ataco a 3 metros com força contando um passo nisso
O guerreiro com o tempo deixou de ser um personagem focado em atacar para ir se transformando em um "general" sendo uma classe focada em controlar o combate de forma estratégica, guiar os inimigos e ajudar os aliados, até em narrativa ele é o mais "neutro" ele seria o personagem feito para juntar o grupo a frase "em caso de dúvida 3 níveis de guerreiro" deixa isso claro ele é o que mais se aproxima e de certa forma entende as outras classes Ele sabe a selvageria de combate de um barbaro O poder da magia de um mago já que também tem um estudo de seus equipamentos e pode pegar cavaleiro arcano Entende a honra do paladino A furtividade do ladino O guerreiro se aproxima de todas as classes em questão narrativa sendo uma cola muito divertida
Se for possível, eu quase não vejo nenhum criador de conteúdo falar sobre a Homebrew do "tomo de batalha, Nove espadas" ela é inspirada no mesmo livro do d&d 3.5 onde eles esploram o combate marcial, onde tem diversas Manobras e Posturas na qual deixa o jogo mais tático, enfim... Se puder pesuisar sobre e falar sobre o livro, seria um conteúdo único e inexplorado por outros criadores de conteúdo, o pdf do livro tem no site "biblioteca elfica" gratuito.
@@RPGradio49 honestamente é uma Homebrew que em minha opinião da um pau no d&d 5e em relação a Táticas de combates para classes Marciais, se puder fazer um vídeo vou ficar muito feliz em ver sua opinião seja boa ou ruim, mas pf produza algum vídeo sobre esse material.
Não achei o botão de comentar, mas aqui vou eu: "Weapon master é uma sacada de gênio mas com um problema..." cara esse weapon master é copia escrachada do que existe em PF2 por isso eles tiveram q dar uma "modificada" e ficou essa coisa ai. Segundo: você se encomoda com o guerreiro controler, mas eu sempre sentia o contrário, o guerreiro ser só uma maquina de dano me encomoda profundamente, sempre imaginei o guerreiro sendo mestres na batalha, generais, taticos de combate, e a maquina de dano sendo os bárbaros l, é bom ter essa diferença, se não, teriamos duas classes que são apenas maquinas de dano.
O d&d 5e pegou toda parte tatica e colocou na subclasses do mestre de batalha, algo que em minha opinião deveria ser algo universal para personagem que utilizar arma, porém o guerreiro poderia ter mais dessas taticas em seu kit, como eu disse... Eu não gosto que no 2014 jogaram toda parte tática para o guerreiro sendo que deveria ser algo mais universal.
Uma menção honrosa ao guerreiro do playtest do 5e que tinha uma habilidade pra aprimorar ataques, dano, causar efeitos ou de defender gastando dados que recarregava no início do turno, basicamente o que criou o mestre de batalha e em parte o funcionamento de Maestria de Armas e habilidades de "Strike" da 5.5 Eu acho q o guerreiro causar efeitos não é ruim, na vdd é meio necessário pq do contrário ele n tem quase capacidade nenhuma pra proteger a backline, o talento Sentinela foi uma habilidade de guerreiros no playtest da 5e e meio que pra ser um defensor decente ele precisa, mas aínda assim só tem um ataque de oportunidade o que dificulta com o core da 5e favorecendo o uso de muitos monstros :v
O q imagino era tenso com 3 a 6 dados antes de ter que tirar um cochilo kkkkk Mas poderia expandir um pouco mais sobre sua experiência? Eu n consegui entender bem, mas tenho curiosidade 🤔
Eu fiz um sistema de armas próprio pq o da 5e estava bem ruim, eu o adotei pro 2024 (mas não perfeitamente) e estou adicionando armas de fogo agora. Lá o martelo te da bônus no acerto contra armaduras pesadas, a alabarda da bônus pra derrubar, eu adicionei a montante e equalizei os danos das armas (cimitarra da 1d8 e corta, rapieira da 1d8 e perfura e martelo da 1d8 e esmaga).
@@RPGradio49 eu usei o sistema de missfire, o preço mais alto pra balancear o dano mais alto. Eu também estou trabalhando pro dano não ser pela arma mas sim pelo calibre. Também uso a variante da iniciativa greywalk em que cada arma tem uma iniciativa própria.
8:46 e muito mais um problema da edição Pathfinder e a 5e tem essa mania de dar recursos limitados e fazer de tudo pra você gastar eles até o final do dia de aventura e isso continua do nível 1 a 20
Eu estou flertando com sistemas que não usam sistemas de classes... acho que fica mais divertido encontrar magias e feitiços por explorar do que subir de nível e tals e dá uma gama de possibilidades de criar personagens com várias perícias marciais... mas isso é só minha opinião
@@RPGradio49 Mas e se tivesse um meio termo entre essas coisas não tão subjetivo e nem como um rótulo. Como se fosse arquétipos de combatentes e você comprasse (Com xp) mais barato na trilha do arquiteto que você começou e mais caro de outro E com a magia poderia ser a mesma coisa seu personagem teria mais afinidade com certo tipo de magia
Concordo com vc, o guerreiro deixou de ser a classe do dano, o paladino, bárbaro e ate o ladino tiram mais dano q ele, o guerreiro deveria ser o especialista em combate por tanto causar mais dano,controle é pra outras classes.
Sabe eu concordo, o Guerreiro tem que controlar o canpo de batalha, com estrategia e dano e nao com debuff, ele tem que tankar o dano e chamar atenção pra desviar o foco dos monstros pra ele.
vendo o final do video, acho que o melhor guerreiro seria o de T20. Ele só talvez não consiga se especializar em alguma arma (enquanto escrevia o comentário ouvi tu falando que vai ler T20)
@RPGradio49 já tenho a história de fundo. Menino do interior que sonhava estudar magia mas não tinha dinheiro para ir mas para frente . Então usando o conhecimento popular de magia de curar e chama que aprendeu com sua família e o corpo forte que desenvolveu trabalhando na fazenda . Entrou na academia de paladino , mesmo gostado muito viu que não eram oque queria . Porém lar ele conheceu um mago poderoso que viu a paixão e aproveitando apotunidade de incluir ele no projeto que ele estava responsável do Reino para o novo tipo de guerreiro , aceitou ele como aprendiz Somente com uma condição. Ele teria desenvolver e entra em equilibrio em força, mente e espírito para utilizar perfeição magia, dons e curas
pra muita gente o único problema de uma tabela de armas mt grande é que deixa certas armas claramente mais fracas que as outras, mas pra mim o que importa é o rp então nem ligo muito pra isso
Só que parece, tanto no DND quanto no Pf2e, guerreiro não é mais o cara que dá dano: bárbaro virou o cara que dá dano (em Pf2e, até rogue da mais dano que guerreiro e em Pf2e, champion é o tank) Suspeito que guerreiro está tendo uma crise de identidade
Pô mano eu discordo de você, eu acho que o guerreiro SIM tem que fazer mais coisas além de dar dano e proteger, porque se não fica muito chato. Imagina tu fazer a mesma coisa do level 1 até o level 20, só que mais vezes? Por isso battlemaster é uma das classes mais jogadas, pois ela da mais variedade
Podia ter explorado mais a 4e, lá vc vê tanta coisa que a 5e usa que você fica besta apesar de ter sido subaproveitado. Sem contar que a cosntrução de guerreiro na 4e é infinitamente superior a 5e, onde mesmo num grupo tendo mais de um guerreiro eles poderiam ser completamente diferentes, como ocorria na 3.5
@@felipechaves6203 eu falei o que me lembrava da 4e, lembro que o guerreiro era o melhor defender. 4E também tinha o warlord que era minha classe favorita
Cara, a classe mais fraca do dnd 3.5 é guerreiro, ele é a mochila do grupo, ele é extremamente limitado. Traz sua ficha aqui que você chegou no level 18, imagino que você seja muito criativo. Minha mesa joga o 3.5 até hoje, nosso foco é só combate level alto, a gente já experimentou todos os livros e inúmeras combinações, não lembro de nenhum guerreiro que ficou forte.
Mestre de armas. No 3.5 e um monstro se baixa a margem de crítico da arma e aumenta o multiplicador. Tem ataque chi que te da dano máximo no dado. E uma maquina de dar dano.
Vendo isso percebo que PF2e é muito superior a DND, a lógica é bem aplicada e todas as classes são boas e uteis, coisa que não se aplica para todas em DND
Pra mim n faz sentido vc falar mal do guerreiro ter virado um controlador de campo quando vc escolhe uma subclasse pra controlar o campo, o guerreiro da 5e é focado totalmente em dar dano, é igual reclamar que o guerreiro arcano conjura magias e isso n é a essencia do guerreiro, sendo que vc escolheu ser um guerreiro conjurador
@@RPGradio49 cara mas o meu comentário foi exatamente isso, vc só vira o cara dos debuffs se escolher uma subclasse que da debuffs, todas as habilidades do guerreiro são de dar mais ataques +Ataques=dano
Acho q o d&d 2024, essas habilidades das armas uma hora vão ficar chatas, toda vez vc vai usar as habilidades...deixando o jogo extremamente previsível....
Po, achei meio feio tu querer fazer um video informativo e no meio do video tu falar "não vou falar aobre isso porque to com preguiça". Espero que leve como critica construtiva.
O problema da 4e foi a complexidade exagerada mas tinha ideias muito boas ali. Agora na 5e os caras exageraram na simplificação e ter sido feito corrido e de qualquer jeito o que deixou o sistema cheio de falhas, desbalanceado e com uma péssima base pro mestre trabalhar.
O Stark corta montanha com o machado. O Guerreiro do D&D nunca extrapola pro feitos heróicos que se contavam sobre os grandes guerreiros do passado, diferente dos magos que o RPG faz exatamente isso.
@@ginzomelo isso é verdade
Depende de qual D&D na 3.5 um guerreiro épico (35lv) poderia sim fazer isso
joguei com um samurai que virou o deus da espada e dos ventos, e ele matou um beholder em um turno depois de acertar 9 ataques em um turno
acho isso bem heróico
@@polak3985 kkkkkk
Coitado do mestre dessa mesa
@@polak3985concordo que é heróico... Mas tá me parecendo que tem homebrew nessa parada aí né não? Que edição que foi isso?
Eu tenho um humano guerreiro lvl 20 q derrotou o orcus na sua última batalha e saiu como o único vivo da equipe
Olá, meu mano! Na minha opinião o teu canal e o canal do DM Quiral são os melhores sobre RPG do Brasil. Teus vídeos são muito autênticos, continue assim! O estilo de podcast com referências a anime dá um charme massa. Muito bom o estilo artesanal que tu coloca.
@@maticodubs obrigado, eu coloco o que eu assisto
quiral é chato
10:57 Mas realmente é pro guerreiro controlar o campo de batalha
Se voce quer gritar e pular no campo de guerra sem controle pega Bárbaro
Em batalha o guerreiro sabe o que ele ta fazendo e precisa ter a capacidade de administrar o combate
@@davidalmeidaferreira3243 não acho que controlar, dar debuff e administrar a batalha é conpeténcia do guerreiro.
Acho que segurar os inimigos e enfiar a porrada.
@@davidalmeidaferreira3243 não acho que controlar, dar debuff e administrar a batalha é conpeténcia do guerreiro.
Acho que segurar os inimigos e enfiar a porrada.
@@RPGradio49 acho que guerreiro tem capacidade de administrar, tipo o cavaleiro runico, tem runa que transfere ataque, que incapacita, que da vantagem e desvantagem, que faz rolar dado de ataque dnovo, e nao se resume só ao guerreiro e eu acho que saber em quem usar e quando pode fazer diferença no campo
@@eduardomarques7659Mas o guerreiro não e para administrar isso tem bardo tem mago tem druida clérigo guerreiro e para ser o tank o cara que e agressivo que desmonta os inimigos
@@horlontrian3383 já que essa classe que eu falei é oficial, acho que administrar é uma opçao, alem do mais as pessoas podem pegar a classe e usar do jeito que elas quiserem tmb né
9:10 a imagem é muito fodaaaa
vou fazer um guerreiro baseado nessa imagem kkkk
também achei, eu até pausei pra apreciar a imagem kkkk
@@arthmarinho1804 kkkkk
Bom vídeo mano, finalmente tô com tempo pra assistir,dsclp pela demora
Mano, sua análise foi maravilhosa!! Parabéns pelo seu vídeo.
@@IIIAlleckIII obrigado, tem o do ladino também no canal
Excelente vídeo. Gosto de ver as mudanças de edições.
tnks
Andar e bater com o guerreiro também é podre. Manobras são legais
1 - Concordo que o guerreiro não é pra ser um personagem de debuff, mas limitar ele a atacar e pontos de vida é transformar ele num bárbaro. Battle Master faz um guerreiro de verdade porque eles são especialistas marciais, eles emulam as cenas da ficção com guerreiros muito habilidosos tais quis Aragorn ou Obi-wan. Por isso essa subclasse é tão escolhida, apesar de ser muito otimizada, o ponto de verdade é a versatilidade e a fantasia de ser um especialista marcial.
2 - Pra mim o que falta de verdade não só pro guerreiro mas pra todas as classes marciais exceto o monge são capacidades épicas. O que impede o Zoro de ser ofuscado pelo Fujitora é o fato que o Zoro mesmo sem poderes consegue cortar um meteoro no meio, já o guerreiro não faz isso. Ele é um cara normal do nivel 1 ao nivel 20, um baita lutador, mas nada sobrehumano como no caso dos magos e casters em geral.
Bom vídeo.
Eu tenho revisitado o d&d 3.5 esses últimos dias, pois o One d&d me desanimou por uma serie de motivos, e tenho gostado bastante.
3.5 não é um bicho de sete cabeças, mas é sim mais cheio de camadas, e o guerreiro é uma das classes onde você mais planeja sua progressão. O monte de talentos adicionais, mais os talentos por progressão normal, fazem você ser um personagem muito elaborado.
Eu sempre via o guerreiro como um tactician no combate, onde o grosso do dano não era feito por ele, mas ele proporcionava isso. Aquela classe independente, da dano - mas não muito -, defende - a maioria das vezes -, e sobrevive ao combate - se tiver sorte.
Sempre via os comjuradores sendo controllers, mas também podendo explodir alguém de dano. Porém, como sempre, precisava de alguém na frente tomando dano e importunando os inimigos e era o guerreiro.
Sempre o via como um versátil. Agora jogando Old Dragon e lendo sobre Old School ele é o tank e o damager do grupo, que curioso.
Ótimo vídeo.
Eu pessoalmente sou do grupo que, pra mim, uma arma deveria ser um apanhando de habilidades - leve, marcial, versátil, nick, 1d6/1d8 - e o jogador que preenche a lacuna e diz qual é a sua arma. Eu mesmo dou reskin em armas pra deixar meu personagem combativo mais redondo.
@@kefferson2899 concordo com a arma
a ultima vês que joguei de Battle Master eu usava meus battler moves nas hora certa, derrubando inimigos para gera ataque de oportunidade para os aliados próximos, eu sempre ficava de junto de meu amigo que também era guerreiro ou com o ladino do grupo, eu assumir o papel do tanker com o escudo e dando muito trabalho para o inimigos, serio eu era o maior estrategista do grupo liderando sem dizer uma palavra, geral sabia o que fazer quando eu fazia algo
@@tocadolobo590 como eu falei, a experiência do battlemaster é muito mais administrar o campo de batalha do quedar porrada
Strategir
5:09 um adendo um guerreiro boa parte dos talentos de combate tinha uma descrição especial, que geralmente era" um guerreiro do nivel x pode ignorar os pre requisitos pra pegar esse talento
sim
Excelente vídeo.
@@felipemachado8112 tmj ☝️
Eu sou um jogador do tipo estratégico, eu uso várias estratégias complexas pra vencer os combates (embora eu normalmente também combe) e junto comigo tem um jogador que não é estratégico e geralmente só pergunta oque deve fazer pros outros jogadores.
Tanto eu quanto ele amamos o guerreiro, a classe serve tanto pra quem gosta de estratégia quanto pra quem não gosta.
Além disso, o guerreiro é tão bom que 3lv dele corrigem outras classes (barbaro, monge).
Na minha opinião o guerreiro é a melhor classe (não a mais forte), ela é a mais bem feita de longe.
@@golfinhoSagaz como eu falei as habilidades do guerreiro tem que ser como xadres, movimentos simples mas com possibilidades infinitas
o guerreiro montado do 3.5 era muito apelão.
complicado é que o mestre facilmente dá um jeito de sumir com seu cavalo. seja um caminho estreito, uma passagem na caverna, etc...
era só arrumar uma daquelas estátuas que viravam bichos, igual a pantera do drzzt... 😅😅😅
Esse tipo de video é massa
@@leandropequeno7242 grato, vai ter mais 😉
Agora agora isso mudou por causa Weapon Mastery que dão características diferentes pra essas armas que seriam iguais justamente para os guerreiros e bárbaros ( ou quem pegar feat, multiclass etc) Então agora tanto existe diferenças entre as armas quanto existe motivo pra variar eles entre combates
Mt bom o video, so um adendo. A força Estraordinária no AD&D e´pra Homens de Arma em geral, não so guerreiro. Um Paladino ou Ranger tambem poderia ter ela. A parada unica era a especialização e numero de atks extras mesmo.
@@OdmirFortes não lembrava
@@RPGradio49 n real, só to com isso fresco na memoria, pq uns amigos resolveram fazer uma mes de AD&D só pela zueira, ai eu tava relendo esses dias.
Tu tem meu Joínha!
12:00m
Essa parada de guerreiro com lança me frustrou muito quando quis jogar de guerreiro. Pois a lança não me dava vantagem nenhuma; além de um dano menor !
pois é, pelo menos na mão do guerreiro a lança deveria ser mais efetiva
@RPGradio49 imaginei que poderia atacar inimigos há 1.5m a mais de distância, ou ter um ataque de oportunidade se o inimigo entrasse na minha área de combate; mas a resposta que tive foi isso iria desequilíbrar o jogo.
Acabei pegando espada mesmo.
Minha intenção era lutar igual a Aquiles e Heitor em Troia.
próxima campanha vamos para um lugar tipo Sothorys, tipo as américas antes do descobrimento... uma Região de selva afastada do continente civilizado, não sei se vamos sobreviver ao mar perigoso, mas caso sim, e escaparmos dos piratas e escravistas no meio do caminho... vamos chegar em uma selva perigosa, talvez com tribais e xamãs, fauna e flora desconhecida, hostil e muito provavelmente venenosa, com todo aquele lance de doenças desconhecidas... queria ver um vídeo sobre isso pra me preparar melhor mentalmente para essa aventura mortal
Um druída ou um ranger vão ser essenciais pra esse ambiente.
@@arthmarinho1804 isso é um suplemento?
@@Vinicius-rd7el exato
Eu acho que é o passar do tempo o guerreiro virou aquele combatente tático e o bárbaro começou a assumir o papel principal do guerreiro
@@komodo55br77 só é esquisito o guerreiro ficar fazendo a mautenção do campo de batalha
@@RPGradio49 não é esquisito se você levar em consideração a subclasse escolhida. É isso que o Battlemaster faz, enquanto o Champion é o cara que mete a porrada. É igual ao Gloomstalker que mesmo sendo Ranger se especializa em furtividade, que é algo que se espera de um Ladino.
No Ad&d vc já podia se especializar nas armas. Gostei muito do vídeo.
Coisa boa encontrar um canal de RPG ❤
Tactical Shift para fugir? Tatical Shift é bom para ir para cima de quem está fugindo e se escondendo atrás dos minions.
ENTÃO VOCÊ LERÁ TORMENTA 20?!!!!!! me empolgou totalmente agora kkkkkk
@@sten5165 exato
8:26, sim eu sinto, você sente, todo mundo sente, meio que o guerreiro é bom em tudo que envolve combate marcial, mas não é um especialista em nada, e quando você bate de frente com um bárbaro que é especialista em corpo a corpo, um monge que é um especialista em equilibrio ataque e defesa, o guerreiro sai no negativo, eu sei que não foi feito pra tirar PvP mas é uma comparação de desempenho geral e também pode e já frustrou muito jogador de guerreiro (eu incluso) que foi forçado a fazer um PvP, seja porque o outro player queria briga ou sofreu domínio mental e ficou "porra, um bárbaro é tão poderoso assim?". 1ºEd ele era o especialista em defesa e ataque, pq armaduras e armas não eram de tão grande acesso, então muitas vezes apareciam armas randomizadas que não serviam de nada pra geral, ai chega o guerreiro "Com licença, mas eu nasci pra usar isso" kkkkk, armadura a mesma coisa, hoje a facilidade pra ter uma armadura e arma é tão grande, eu digo pra começar e pra arrumar, que a versatilidade do guerreiro já não muda merda nenhuma, em geral claro, algumas mesas podem resgatar essa essência, mas ai já vai ser uma adaptação do 5ºEd pq meio que ela não foi feita pra ser jogada assim, o guerreiro da ADeD tira a questão da força monstruosa (não lembro se é esse o nome) que não é muito guerreiro tá mais pra bárbaro, mas mesmo assim é muito foda, 3.5ºEd? pqp é como se fosse o guerreiro da 5ºEd só que bom kkkkk ao invés de ser bom em tudo ele era a porra de um especialista em tudo, um absurdo, aí a gente tem a 5ºEd que trasnformou em um suporte que causa dano, eu sei que existe combos e formas de se jogar, mas em geral, é um suporte que causa dano
Nunca joguei RPG de mesa, so os de videogame tipo Chrono trigrer, a franguia ys é mais alguns. Esse vídeo real chamou minha atenção kkkkk muito bom e bem explicado
Sobre proteger com o corpo acho isso viajado tbm. Seria melhor ter tipo um ataque de oportunidade quando o inimigo foca o amigo, ou poder entrar na frente para dar um parry (e não um parry nada a ver como no meu amado DS2, mas de anular o dano se acertar a força (assim que um parry funciona, nem mais forte e nem mais fraco), e fazer um teste de velocidade com vantagem para aproveitar a abertura, isso seria legal! Vc poder defender o amiguinho e ainda ter a força de um guerreiro e ser uma mecânica realística e ainda ter teste de dado. Isso faria TANTO sentido e seria uma coisa de especialista, um guerreiro seria sobre treinado em combate marcial, superando qualquer classe em um confronto de armas corpo a corpo, não só na rolagem de dano, mas mecanicamente, narrativamente. Tinha que ser tipo Sócrates, o pessoal nem ir pra cima do guerreiro pq sabia que encintraria grande resistência
(Isso msm, Sócrates o filósofo, acho que é no banquete que narram isso dele, mt interessante saber que o primeiro grande filósofo também era um guerreiro extraordinário, isso bem expõe a fraqueza dos filósofos atuais que nem filósofos são, quanto mais guerreiros)
Eles diminuíram o dano do guerreiro para não interferir no bárbaro, basicamente não iriam invadir o campo um do outro.
O resultado é um cara que só soca e um que soca fofo mas sacaneia no processo.
Nota: To ligado que no one d&d o bárbaro ganhou mais efeitos de controle também, mas eles mudaram bastante os princípios das classes, arquétipos e afins.
Gostei do vídeo
@@maumau7503 tem o do ladrão e do ranger também
@RPGradio49 verei então
Tem como fazer do druida ou patrulheiro?
(Seus vídeos são muito bem produzidos, parabéns Man)
o do ranger ja está no canal é só olhar
Pathfinder 2 o guerreiro é bem massa, ele.dá muito dano, é a classe que tem maiores bonus de acerto, e pode ser bem versátil. Alen de ter bastante resistencia, seja nas jogadas de recistencia que em media, é emmniveis maiirws, seja a armadura. Com os talentos de classe tu escolhe, se vai usar escudo, se vai dar mais ataques e por qi vai, aconselho dar uma olhada.
Excelente vídeo.
Para mim a melhor classe é a do Paladino, extremamente equilibrado entre usar armas para ataque, escudo para defesa e poder divino para aprimorar a si mesmo e terceiros. Ótimo para lutar contra mortos-vivos, tanar'ri e baatezu, dragões malignos entre outras coisas.
Poderia fazer um conteúdo comparando as classes do D&D e Pathfinder para saber qual editora se saiu melhor?
@@Paladino_Nerd eu não tenho o pathfinder 2e, só se eu consultar o jack sparrow
@RPGradio49 no site biblioteca élfica há todos os materiais em PDF 😉
@@RPGradio49 Recomendo, 2e é pra mim o top 1 rpgs medievais alta fantasia
Pô sou muito fã de tormenta 20, ansioso para a análise
somos 2
8:39, exatamente kkkkk
Minha classe favorita, realmente eu gosto de battlemaster do 5ed, as manobras dão sim um tchã a mais....
@@rafaeldnd1 ☝️
No OD&D (dnd original), os personagens só tinham ataques extras depois do 9º nível, e isso só as 'classes' que tinham acesso a habilidade de 'fighter's combat options', o pessoal esquece disso, porque no Brasil não chegou as caixas de níveis altos (acima do 9º, acho, não lembro do que vinha exatamente na caixa preta da Grow), e pouca gente teve acesso a Rules Cyclopedia, que condensava todas as caixas e os personagens podiam alcançavam o 36º nível.
Uma coisa que sempre me incomondou na maioria dos RPGs é a quantidade pequena de perícias que o guerreiro ganha, um guerreiro é literalmente a classe que mais tem que saber se virar, ele não tem um Deus pra pedir milagres, não tem magia, nem uma fúria inata, ele é o combatente por excelência, mente e corpo treinados o que ele tem pra usar é ele mesmo, é de se esperar que uma pessoa assim seja sagaz e dotada de treinamento em diversas áreas. Acho que o problema é que o guerreiro sempre é levado pra um soldado bucha de canhão, porém o que não falta são guerreiros com perícias em diversas áreas o rei Arthur era versado em diplomacia e estratégia militar, o sor bronn do game of thrones era um malandro sabia ser furtivo e enganar, o aragorn era treinado em conhecimento, natureza, sobrevivência e mais uma pá de coisas, na minha visão o guerreiro é uma das classes que mais iria atrás de conhecimento porque ele só tem a força do braço e uma mente afiada pra usar.
@@paulofernandes6360 creio que perícias como história e diplomacia sejam a área do guerreiro, lidar cpm animais também
Aragorn era um ranger
@@davynicacio já viu ranger usar armadura pesada? Aragorn é um guerreiro com treinamento em natureza e sobrevivência
@paulofernandes6360 Cara, ele é literalmente o cara que inspirou a classe de ranger, se referem a ele como ranger. Senhor dos aneis não é d&d nê, nenhum personagem vai ser 100% igual ao dnd e sim dependendo do sistema ou talento vc consegue fazer um ranger com armadura pesada.
@davynicacio sim
O melhor sistema de armas que du ja vi foi o Ryokos guild. Ele é uma expansão da comunidade que adiciona um novo continente com inúmeras criaturas, raças e sistemas novos muito bem feitos, e entre eles está o sistema de maestria de armas, um sistema completo que adiciona habilidades e passivas para cada arma (além das varias que ele adiciona) e níveis para pegar cada uma, além do diferencial que tem clsses que pegam mais ou menos habilidades de acordo com a lógica por trás delas. Recomendo procurarem, foi a melhor expansão que ja vi pada D&D.
@@nuno3188 vou pesquisar
Eu particularmente gosto das transformações que o guerreiro sofreu ao longo das edições do D&D. Gosto muito da ideia do guerreiro ser um estrategista em combate. É curioso, você incorpora o guerreiro dentro do tabuleiro de xadrez, mas eu sempre vi a figura do guerreiro como alguém que controla as peças no tabuleiro. Ele que, em combate, sabe a melhor formação para o grupo, qual inimigo merece mais atenção, conhece as vantagens e desvantagens de seus aliados e como o grupo pode extrair os benefícios durante um combate. Claro que cada personagem sabe o que é capaz ou não de fazer em determinada situação, mas, em batalha, o guerreiro é o especialista. Então, como traduzir de forma mecânica essa figura imponente no campo de batalha? Por isso acho super interessante o guerreiro ter a possibilidade de comandar, reposicionar e buffar os aliados, paralisar, amedrontar ou impedir o avanço dos inimigos. Ele nunca será um contralador ou suporte como um bardo, mago ou clérigo podem ser, mas a função enquanto um especialista em combates dar certas possibilidades muito úteis e interessantes. Por fim, eu acho que a função do guerreiro é ser aquela figura que orienta o grupo, é ele que os aliados recorrem quando a iniciativa é rolada porque em geral ele sabe como lidar com a batalha de forma estratégica.
Isso que você falou é muito legal. Na 4ª edição existia uma classe para isso, o senhor da guerra (_warlord_), mas não evoluía bem, se não me engano. Eu gostaria que houvesse alguma mecânica para isso e acho que faria sentido não ser exclusiva de guerreiro, já que talvez o druida ou o guardião fossem mais adequados para entender a estratégia contra alguma besta em seu covil, ou o clérigo e o paladino contra algum diabo, e o mago contra outro mago... Estou só pensando alto, não tenho nenhuma proposta concreta.
Na verdade o guerreiro da 4 edição é o que maus tem familiaridade com armas pois existem poderes que ganham efeitos extras dependendo da arma que você use.
Faz sobre o monge do D&D ao longo do tempo
@@estefanofreitas4640 paladino ta na frente 😉
Mas os defenders em suma tem esse papel semelhante aos controllers. Porém, enquanto controller causam esses debuffs no intuito de atrapalhar, a ideia de um defender é dar escolhas ruins para um inimigo, no sentido de ser ruim atacar os aliados, mas tbm ser ruim atacar ele. Tem maestrias que focam em controlar, mas outras focam em defender, como o Sap da Longsword, e outras em manter um dano como o Graze da greatsword e cleave do greataxe.
@@ClydeZed sim
O pior e que sinceramente eu acho bem mais divertido jogar com um guerreiro wue da um certo controle do que um puro porrada pq expande oque vc pode fazer no combate. Um dos maiores probles do paladino/guerreiro/bárbaro era que basicamente todo seu turno seria igual pq sempre era bate bate bate
@@fairdaxgamer637 cada classe tem seu papel, não faz sentido o guerreiro ser o cara do debuff
Achei legal ter feito a pesquisa nas primeiras edições, mas recomendaria conhecer mais da 4° edição. O video promete algo que não entrega. No mais, vídeo bem legal. Eu não entendi como que apareceu essa expectativa de que o guerreiro tem que ser o cara que dá porrada se mais cedo no video estava falando que o cara é um defensor.
@@tukman16 eu não tenho o livro do 4e.
Dar porrada(dano) e ser defensor não são opostos.
@RPGradio49 tudo bem. Ninguém é obrigado a ter o livro. Estou falando pq vc está criando conteúdo e o chamariz tá no nome do vídeo né.
E concordo. Defensor e agressor não são opostos, mas também acredito que um bom sistema te dá boas opções de escolha e não a ilusão da opção, sendo que um ou dois caminhos são sempre melhores. Nesse caso, vou comparar o Bárbaro e o Guerreiro. Na minha cabeça, quem deveria se destacar pelo dano é sempre o bárbaro. O guerreiro abrir mão de habilidades de dano para poder prover mais vantagens táticas para o grupo parece ser justamente o que deveria estar acontecendo. O sistema está se adequando para atender exatamente o que está na descrição da classe, se antes não fazia isso e os jogadores criaram a própria ideia do que a classe deveria ser capaz de fazer, aí vai pro reino da opinião mesmo e cada um fica com a sua né
@@tukman16 eu julgo o guerreiro como uma classe básica e o bárbaro como derivado do guerreiro. (embora seja uma classe por si só)
A classe é um simulador de gênero, então tu não vê o aragorn derrubando um orc, amedrontando o outro e cegando um terceiro, administrando um grupo de inimigos na batalha.
Embora ser tático faça parte menor do arsenal do guerreiro.
Da uma olhada no meu vídeo sobre o ladrão e me diz o que você acha
@@RPGradio49 Aragorn é um ranger amigo. Ele usa magias sutis que aprendeu com os elfos algumas vezes para acalmar animais e rastrear os uruk hai a grandes distâncias.
Vc considerar o bárbaro uma derivação do guerreiro não tem nada fundamentalmente errado como sua opinião, mas também não tem nada em sistema que justifique essa interpretação. Você pode não concordar com a minha interpretação, mas ela é baseada nas descrições da classe e as habilidades que elas tem. Não foi algo que tirei da cabeça.
Na minha humilde opinião o Guerreiro, o Paladino e o Ranger da 2a edição são muito melhores que as das edições seguintes. Os homens de armas tinham a opção de Força Extraordinária e Bônus exclusivo nos PVs por alta Constituição. E se vc tiver acesso ao Skills & Powers e ao High Level Campaigns aí o guerreiro ficava violento mesmo.
Tive um guerreiro meio orc como PJ que era especialista em Adagas e Mestre em Machete (facão). Quando o mago do grupo lançava Velocidade na galera, meu amigo ... Esse guerreiro trucidava os inimigos só arremessando adagas. E quando ia para o combate corporal, eram 4 ataques na rodada! Com acerto crítico maior ou igual a 16 no D20.
As classes eram pensadas na 2ed para trabalharem em conjunto. Então o mago do grupo ou dava um plus no time ou atrapalhava os adversários. Enquanto isso o bardo dava um up no time todo e o Clérigo abençoava a galera com diversas magias de proteção. E aí os guerreiros desciam o malho nos monstros
eu ainda prefiro a jogabilidade do 5E
Gostei do vídeo e da ideia apresentada, mas acho que o guerreiro pode ser algo além do "escudo de carne" e do distribuidor de porrada com armas. Se você quiser ir para os exemplos da vida real, um guerreiro também pode ser um líder inspirador durante o combate ou um estrategista que vai planejar as ações de cunho militar do grupo. Nesse ponto, achei o Mestre de Batalha do D&D 5 uma ideia interessante, mas foi mal executada. Você começava com 4 dados de superioridade, que eram gastos no primeiro ou segundo turno. Depois da explosão de dados e efeitos, o seu guerreiro ficava inútil. Era uma mecânica quebrada (com muito dano em um turno, nos demais turnos o guerreiro era uma batata).
Acredito que uma forma de resolver isso era dando um dado de superioridade por turno. Isso iria garantir que o guerreiro fosse útil do começo ao fim do combate, além de evitar a necessidade de um descanso curto a cada batalha. Quanto as características que um guerreiro pode ter fora do combate (impor respeito/medo, ser um líder inspirador, ser um estrategista, etc) poderia ser colocada com algumas "manobras especiais", que poderiam ter dados de próprios, ou simplesmente algum bônus em determinados testes.
@@juliocastilho9815 acho que por turno seria melhor mesmo, mas ainda não me desce o guerreiro adminiatrar o campo de batalha
Embora eu achei natural a ideia de um combatente desarmar um inimigo com um golpe na mão ou derrubá-lo com um golpe nas pernas, posso entender o seu ponto de querer um querer um guerreiro simples e direto. Porém, mesmo esse ponto pode ser melhorado. Não conheço muito sobre outros sistemas de RPG, mas posso dizer que o D&D 5 não mostra muito amor pelas classes marciais/"não-conjuradoras" (guerreiro, bárbaro, monge e ladinho). Na minha opinião, uma forma de melhorar isso para o guerreiro seria dar uma habilidade relacionada a manobras ou ações especiais de combates, pois isso deixaria ele um pouco mais forte e menos repetitivo. Na minha ideia, você tiraria o Surto de Ação, que só serve para dar uma caralhada de ataques uma vez no combate (duas vezes no nível 17), e colocaria uma habilidade chamada Manobras de Combate. Como a essência do guerreiro é andar, bater e defender (apanhar no lugar dos outros), ele saberia três manobras focadas nessa temática e ganharia um ponto de ação por turno de combate. Em níveis mais altos, o guerreiro ganharia mais pontos de ação e teria a chance de aprender mais manobras, sendo que poderiam ter manobras únicas baseadas nas subclasses.
Ideias de Manobras de Combate:
ATAQUE PODEROSO: Caso acerte seu primeiro ataque no turno, você pode gastar um ponto de ação e adicionar um dado de dano da sua arma na rolagem de dano. Caso esteja desarmado, o dado de dano será D4. No nível 9, você soma dois dados de dando; no nível 15, você soma três dados.
AVANÇAR/RECUAR: Você pode gastar um ponto de ação e usar sua ação bônus para se movimentar 3 metros. No nível 9, você pode se mover 4,5 metros; no nível 15, pode se mover 6 metros.
BLOQUEAR/APARAR: Caso seja acertado por uma jogada de ataque não-mágico (não é efeito de magia), você usar sua reação e reduzir o dano em 1D10 + seu nível de guerreiro. Caso esteja empunhando um escudo, você pode somar o bônus de CA dele no cálculo da redução de dano. Quando você usa essa manobra, você recebe menos um ponto de ação no início do seu próximo turno.
Nem sei bem o que acho.
É que arma tem que ser possível abusar, tipo, tem que ter diferença sim, como Miyamoto musashi diz, você não tem que ter apego ou coleção de armas, mas saber usar e usar cada uma na sua ocasião, os dois sabres são o curinga, servem para quase tudo bem, mas não tão bom como uma alabarda no campo de guerra ou a lança para guarda ou o arco para longas distâncias ou armas de fogo para corredores (ele lutou contra armas de recarregamento frontal, tipo esses mosquetes que vc coloca a pólvora, pano, balote, pano, pólvora onde o martelo bate enfim)
Gosto dele. Queria que nos jogos fosse fácil upar várias armas, ou que elas em si já viessem niveladas, seria melhor poder explorar isso, usar armas diferentes para inimigos diferentes, e não só o tipo de dano como contundente ou cortante. Infelizmente em dark souls normalmente só dá para upar pouquíssimas até quase o fim do jogo, e as usar é o melhor.
Elden ring com guia muda um pouquinho, dá pra deixar tudo um pouco acima da média antes de faron azula, mas lá ficam dois sinos pra venda das melhores pedras, ou estou confundindo com a sombria.
Seria legal se na primeira parte do mundo já deve pra comprar infinitamente até 70% do lvl das armas.
Lá tem a wakizashi, mas é ruim, é uma ADAGA, sendo que é uma espada grande a wakizashi (óbvio que a katama é maior, mas a wakizashi é maior que um facão, um facão é maior que uma adaga, mt maior que uma faquinha como são as adagas nos jogos)
SIMMMMMMMM isso msm cara, ótima idéia isso de lógica.
Mas 10 feet não são tipo 3m? Eu mesmo bato a 3 metros com uma espada de madeira, acho que pelo menos uns 15 ou 20 feets pra um metre com uma espada de 1m total, pra uma lança uns 6 metros pelo menos, acho, sem meme, isso é, um ataque em um turno que o ataque em si possa ter movimentação. Pq eu ataco a 3 metros com força contando um passo nisso
@ exato
O guerreiro com o tempo deixou de ser um personagem focado em atacar para ir se transformando em um "general" sendo uma classe focada em controlar o combate de forma estratégica, guiar os inimigos e ajudar os aliados, até em narrativa ele é o mais "neutro" ele seria o personagem feito para juntar o grupo a frase "em caso de dúvida 3 níveis de guerreiro" deixa isso claro ele é o que mais se aproxima e de certa forma entende as outras classes
Ele sabe a selvageria de combate de um barbaro
O poder da magia de um mago já que também tem um estudo de seus equipamentos e pode pegar cavaleiro arcano
Entende a honra do paladino
A furtividade do ladino
O guerreiro se aproxima de todas as classes em questão narrativa sendo uma cola muito divertida
Se for possível, eu quase não vejo nenhum criador de conteúdo falar sobre a Homebrew do "tomo de batalha, Nove espadas" ela é inspirada no mesmo livro do d&d 3.5 onde eles esploram o combate marcial, onde tem diversas Manobras e Posturas na qual deixa o jogo mais tático, enfim... Se puder pesuisar sobre e falar sobre o livro, seria um conteúdo único e inexplorado por outros criadores de conteúdo, o pdf do livro tem no site "biblioteca elfica" gratuito.
@@jadsondanilo6698 primeira vez que ouço falar desse material
@@RPGradio49 honestamente é uma Homebrew que em minha opinião da um pau no d&d 5e em relação a Táticas de combates para classes Marciais, se puder fazer um vídeo vou ficar muito feliz em ver sua opinião seja boa ou ruim, mas pf produza algum vídeo sobre esse material.
@@jadsondanilo6698 vou pesquisar
Faz um desse sobre o bárbaro
@@ianpk16 ja tem o do ladrão, as outras classes estão na agenda
@@RPGradio49 perfeito, cheguei no canal agr e gostei pra krl, ansioso para ver do bárbaro e do bardo
No 5e eu amava o campeão e o guerreiro arcano, não sei dizer porque
Onde você comprou o livro da 3.5? Não acho nem no mercado livre!!!
jack sparrow, mas o livro que eu estava mostrando era o pathfinder 1e
4:30 A cara dele kkkkkkkkkkkkkk
@@davidalmeidaferreira3243 ela quiz aparecer
é muito gostoso jogar de guerreiro
ui
EU JOGANDO DE GUERREIRO É SEMPRE MEME, POREM EU CONSIGO IR DE UMA PEDRA PARA O OURO APENAS GANHANDO NIVEIS DE MONGE.
Não achei o botão de comentar, mas aqui vou eu:
"Weapon master é uma sacada de gênio mas com um problema..." cara esse weapon master é copia escrachada do que existe em PF2 por isso eles tiveram q dar uma "modificada" e ficou essa coisa ai.
Segundo: você se encomoda com o guerreiro controler, mas eu sempre sentia o contrário, o guerreiro ser só uma maquina de dano me encomoda profundamente, sempre imaginei o guerreiro sendo mestres na batalha, generais, taticos de combate, e a maquina de dano sendo os bárbaros l, é bom ter essa diferença, se não, teriamos duas classes que são apenas maquinas de dano.
O d&d 5e pegou toda parte tatica e colocou na subclasses do mestre de batalha, algo que em minha opinião deveria ser algo universal para personagem que utilizar arma, porém o guerreiro poderia ter mais dessas taticas em seu kit, como eu disse... Eu não gosto que no 2014 jogaram toda parte tática para o guerreiro sendo que deveria ser algo mais universal.
Uma menção honrosa ao guerreiro do playtest do 5e que tinha uma habilidade pra aprimorar ataques, dano, causar efeitos ou de defender gastando dados que recarregava no início do turno, basicamente o que criou o mestre de batalha e em parte o funcionamento de Maestria de Armas e habilidades de "Strike" da 5.5
Eu acho q o guerreiro causar efeitos não é ruim, na vdd é meio necessário pq do contrário ele n tem quase capacidade nenhuma pra proteger a backline, o talento Sentinela foi uma habilidade de guerreiros no playtest da 5e e meio que pra ser um defensor decente ele precisa, mas aínda assim só tem um ataque de oportunidade o que dificulta com o core da 5e favorecendo o uso de muitos monstros :v
@@christhiancosta1844 quando eu joguei com battlemaster sempre parecia que eu estava administrando o campo de batalha
O q imagino era tenso com 3 a 6 dados antes de ter que tirar um cochilo kkkkk
Mas poderia expandir um pouco mais sobre sua experiência? Eu n consegui entender bem, mas tenho curiosidade 🤔
@@christhiancosta1844 tipo era derrubar um inimigo, amedrontar outro etc
qual o seu guerreiro favoito nos RPGs? valendo qualquer sistema e sendo 100% sua opinião mesmo
@@IgorLDeus 3.5
Quem ousa desprezar a Tebela de Armas?!!!
qual o nome desse anime antigo que fica pasando de fundo?
@@uirapurumariano9408 lodoss war
Eu fiz um sistema de armas próprio pq o da 5e estava bem ruim, eu o adotei pro 2024 (mas não perfeitamente) e estou adicionando armas de fogo agora.
Lá o martelo te da bônus no acerto contra armaduras pesadas, a alabarda da bônus pra derrubar, eu adicionei a montante e equalizei os danos das armas (cimitarra da 1d8 e corta, rapieira da 1d8 e perfura e martelo da 1d8 e esmaga).
@@golfinhoSagaz interessante, como fica as armas de fogo?
@@RPGradio49 eu usei o sistema de missfire, o preço mais alto pra balancear o dano mais alto.
Eu também estou trabalhando pro dano não ser pela arma mas sim pelo calibre.
Também uso a variante da iniciativa greywalk em que cada arma tem uma iniciativa própria.
Pathfinder 2e tem guerreiros muito bem feitos
É muito esquisito um guerreiro ter habilidades tipo 2x por dia, qual a explicação pra isso?
@@Avoloch pois é
Sistema de gerenciamento de recursos de gameplay é bem ruim mesmo. A gente engole por abstração mas isso não torna o jogo mais divertido.
@@igormonsueto7226 SE FOSSE ficar cansado depois de usar action surge até eu entendo, mas poder usar 2x por dia?
8:46 e muito mais um problema da edição Pathfinder e a 5e tem essa mania de dar recursos limitados e fazer de tudo pra você gastar eles até o final do dia de aventura e isso continua do nível 1 a 20
Eu estou flertando com sistemas que não usam sistemas de classes... acho que fica mais divertido encontrar magias e feitiços por explorar do que subir de nível e tals e dá uma gama de possibilidades de criar personagens com várias perícias marciais... mas isso é só minha opinião
@@arthurgoesbispo6698 pra jogo em grupo, classes são melhores
@RPGradio49 eu não discordo! Me peguei pensando a mesma coisa
@@arthurgoesbispo6698 proteção de nicho
@@RPGradio49 realmente para dinâmica em grupo fica mais fácil
@@RPGradio49 Mas e se tivesse um meio termo entre essas coisas não tão subjetivo e nem como um rótulo.
Como se fosse arquétipos de combatentes e você comprasse (Com xp) mais barato na trilha do arquiteto que você começou e mais caro de outro
E com a magia poderia ser a mesma coisa seu personagem teria mais afinidade com certo tipo de magia
Concordo com vc, o guerreiro deixou de ser a classe do dano, o paladino, bárbaro e ate o ladino tiram mais dano q ele, o guerreiro deveria ser o especialista em combate por tanto causar mais dano,controle é pra outras classes.
@@rpgdboas3491 diria que o controle, debuff é mais pra mago
Sabe eu concordo, o Guerreiro tem que controlar o canpo de batalha, com estrategia e dano e nao com debuff, ele tem que tankar o dano e chamar atenção pra desviar o foco dos monstros pra ele.
Algoritmo ta funcionando
ta mesmo
vendo o final do video, acho que o melhor guerreiro seria o de T20. Ele só talvez não consiga se especializar em alguma arma (enquanto escrevia o comentário ouvi tu falando que vai ler T20)
@@andreagi vou ler
Fala de ordem paranormal
Já viu a classe do shinobi kkk eu considero tão chato de lidar quanto o guerreiro
@@KuramaHI não
Daria mistura guerreiro com mago e curandeiro?
@@guilhermesouza-qy6iy sim, se chama apelação
@RPGradio49 só figa uma coisa . Dar ou não dar?
@RPGradio49 já tenho a história de fundo. Menino do interior que sonhava estudar magia mas não tinha dinheiro para ir mas para frente . Então usando o conhecimento popular de magia de curar e chama que aprendeu com sua família e o corpo forte que desenvolveu trabalhando na fazenda .
Entrou na academia de paladino , mesmo gostado muito viu que não eram oque queria . Porém lar ele conheceu um mago poderoso que viu a paixão e aproveitando apotunidade de incluir ele no projeto que ele estava responsável do Reino para o novo tipo de guerreiro , aceitou ele como aprendiz
Somente com uma condição. Ele teria desenvolver e entra em equilibrio em força, mente e espírito para utilizar perfeição magia, dons e curas
Acho que um sistema de customização de armas seria superior a essa tabelinha.
pra muita gente o único problema de uma tabela de armas mt grande é que deixa certas armas claramente mais fracas que as outras, mas pra mim o que importa é o rp então nem ligo muito pra isso
Só que parece, tanto no DND quanto no Pf2e, guerreiro não é mais o cara que dá dano: bárbaro virou o cara que dá dano (em Pf2e, até rogue da mais dano que guerreiro e em Pf2e, champion é o tank)
Suspeito que guerreiro está tendo uma crise de identidade
@@RicardoSR é o que acontece quando você tem um milhão de classes 😔
Pô mano eu discordo de você, eu acho que o guerreiro SIM tem que fazer mais coisas além de dar dano e proteger, porque se não fica muito chato. Imagina tu fazer a mesma coisa do level 1 até o level 20, só que mais vezes? Por isso battlemaster é uma das classes mais jogadas, pois ela da mais variedade
@@Arkhalliz você vai adorar jogar de mago
Podia ter explorado mais a 4e, lá vc vê tanta coisa que a 5e usa que você fica besta apesar de ter sido subaproveitado. Sem contar que a cosntrução de guerreiro na 4e é infinitamente superior a 5e, onde mesmo num grupo tendo mais de um guerreiro eles poderiam ser completamente diferentes, como ocorria na 3.5
@@felipechaves6203 eu falei o que me lembrava da 4e, lembro que o guerreiro era o melhor defender.
4E também tinha o warlord que era minha classe favorita
@@RPGradio49 quiser ajuda pra montar algum contéudo sobre a 4e eu tô em 2 mesas e nelas só tem cabeçudo do sistema xD
Cara, a classe mais fraca do dnd 3.5 é guerreiro, ele é a mochila do grupo, ele é extremamente limitado. Traz sua ficha aqui que você chegou no level 18, imagino que você seja muito criativo. Minha mesa joga o 3.5 até hoje, nosso foco é só combate level alto, a gente já experimentou todos os livros e inúmeras combinações, não lembro de nenhum guerreiro que ficou forte.
Mestre de armas. No 3.5 e um monstro se baixa a margem de crítico da arma e aumenta o multiplicador. Tem ataque chi que te da dano máximo no dado. E uma maquina de dar dano.
Vendo isso percebo que PF2e é muito superior a DND, a lógica é bem aplicada e todas as classes são boas e uteis, coisa que não se aplica para todas em DND
Pra mim n faz sentido vc falar mal do guerreiro ter virado um controlador de campo quando vc escolhe uma subclasse pra controlar o campo, o guerreiro da 5e é focado totalmente em dar dano, é igual reclamar que o guerreiro arcano conjura magias e isso n é a essencia do guerreiro, sendo que vc escolheu ser um guerreiro conjurador
@@alvo7681 o esquisito é o guerreiro ser o cara dos debuffs
@@RPGradio49 cara mas o meu comentário foi exatamente isso, vc só vira o cara dos debuffs se escolher uma subclasse que da debuffs, todas as habilidades do guerreiro são de dar mais ataques
+Ataques=dano
Pels graça de Deus o Pathfinder 2e não sofre disso
Acho q o d&d 2024, essas habilidades das armas uma hora vão ficar chatas, toda vez vc vai usar as habilidades...deixando o jogo extremamente previsível....
@@rafaeldnd1 lento
Armas no 3.5 era muito mais divertido !
A edição 2025 é coisa de frutinha.
@@cutinhomachado213 kkkkk
A quinta ed é horrível!
A vantagem do martelo é no dano contra armaduras. Não no ataque.
Po, achei meio feio tu querer fazer um video informativo e no meio do video tu falar "não vou falar aobre isso porque to com preguiça". Espero que leve como critica construtiva.
@@heruslopes7694 tranquilo, eu tava com preguiça de baixar o 4E com o capitão jack sparrow
"Canal pequeno "
orra tem gente com 80 mil :)
A quinta edição de D&D é mesmo pessima, so consegue ser menos ruim q a quarta edição, mas isso e algo tão facil q chega a ser covardia.
@@sophiastephannievvl8311 acho ela con muita coisa
O problema da 4e foi a complexidade exagerada mas tinha ideias muito boas ali. Agora na 5e os caras exageraram na simplificação e ter sido feito corrido e de qualquer jeito o que deixou o sistema cheio de falhas, desbalanceado e com uma péssima base pro mestre trabalhar.
@kophicekophice 4E era um ótimo board game