@Mesa do Lefundes Uma dúvida (se puder tirar, agradeço): Se uma criatura está ativamente procurando alguém escondido, rola o dado e tira um número menor que a própria percepção passiva, a percepção passiva sobrepõe a rolagem do dado?
@@ivoandre8345 Excelente dúvida... não. Mais uma vez uma forma de explorar a narrativa para conduzir a aplicação das regras... se ela obteve um resultado menor do que suas "condições normais", pq isso aconteceu? Alguma coisa deu errado e distraiu ela...
Na verdade não. Um dos designers da 5e já comentou isso em um podcast e pode ser encontrado neste link: rpg.stackexchange.com/questions/48281/does-passive-perception-supersede-active-perception
o q a gente faz mto é ficar aplicando coisas da vida real no mundo de D&D mas a real é q faz sentido, narrativamente, mesmo eles dormindo não estarem surpresos pq é um mundo q tu pode morrer a qualquer momento, ainda mais na floresta tipo aqueles filme q o cara dorme com uma faca embaixo do travesseiro
Mas teoricamente a regra de surpresa é aplicada quando a criatura não percebeu seus inimigos, msm que ela espere que possa acontecer o combate. Isso até ajuda nas horas que algum player fala "mas eu já estava preparado para o combate" (quando na real tem até um talento para isso), só que a questão é que a surpresa vem quando vc, mesmo esperando o combate, é *surpreendido* por inimigos surgindo sem que vc soubesse da presença deles. Pelo menos é como eu acho que funciona, e como eu narro a surpresa.
Uma narrativa que se adapta às regras faz mais sentido para quem se prende à balanceamento. Mas uma regra que se adapta à narrativa faz mais sentido para quem se prende mais à verossimelhança. Claro que isso varia muito e preferência de cada jogador,mas de toda a forma acho fantástica a forma que vc tem de esclarecer o sistema e defender o seu funcionamento.
Qualidade técnica do vídeo melhorou muito e o cenário de fundo com a câmera mais aberta tornou o vídeo muito mais agradável de assistir. Esse tipo de conteúdo é muito relevante pro nosso hobby. Ficaria ainda melhor se os vídeos ficassem por volta dos 10 minutos de duração (sei que as vezes é dificil). Parabéns e continue crescendo.
Evoluindo um passinho de cada vez... a cada novo vídeo é um aprendizado novo que tento por em prática! Ainda tenho muitos passos pra dar, mas devagar e sempre!
Parabéns Thiago! Excelente vídeo: tema extremamente pertinente e conteúdo super didático. Certamente será útil para as mesas de todos que assistirem. Gostei DEMAIS!!! 🤩🤩🤩🤩🤩
Muitos jogadores se frustram ao se depararem com uma situação dessas. "Como assim nao é instakill?! Mimimimi nao é justo pipipipopopo" Aí eu so digo: "A gente pode até declarar instakill aqui. Só lembra disso quando voces estiverem dormindo numa floresta ou numa estalagem" 😈
Saaalve, Strongholder! Sabia que eu vejo uma maquinha diferente do lado do seu nome? Aparece um coração roxo com o texto "usuário que mais comentou" haha
Muito bom o vídeo. Gosto desse tipo de raciocínio. No entanto, algo me incomoda: para calcular o seu modificador de iniciativa, chega o seu modificador de destreza. Mas que destreza criaturas inconscientementes têm?
Excelente, vídeo, acho bem legal essas explicações detalhadas das regras polêmicas. Eu já aplicava desde muito tempo essa sugestão de adaptar a narrativa para fazer as regras terem sentido, e gosto muito dela. Bom saber que mais alguém tbm usa esse estilo.
Vídeo muito bom, parabéns!! Ainda fiquei com uma dúvida... O que aconteceria caso ela tivesse sucesso e reduzisse o Goblin a 0 PV? Os outros continuariam dormindo (incapacitados)?
Aaaah, essa é a duvida é boa! É uma bagunça do caramba... Tecnicamente eles não estão mais surpresos pq o primeiro turno deles acabou... porém eles ainda estão adormecidos, portanto mantém a condição insconciente... eles acordariam SE a percepção passiva deles fosse maior que a furtividade da assassina... talvez um novo teste para cada nova vítima fosse justo, mas o DM define isso!
Mas como você diferenciaria "dormir" de um humano com o "transe" de um elfo? você daria desvantagem na percepção passiva em ambos os casos? Se for, qual a vantagem do elfo estar em "Semi-consciência" em comparação a um humano inconsciente? numa mesa que eu jogo, fizemos que humanos falham em todos os testes de percepção enquanto dormindo (incosncientes) e elfos apenas tem desvantagem. Como você faria?
Nunca tinha pensado nisso, o que me leva a crer que se não tivesse sido questionado, eu aplicaria a desvantagem para todos... mas sendo questionado e refletindo, eu acredito que o elfo possa manter sua percepção passiva sem desvantagem por estar em estado mais alerta
Interessante, a explicação da parte inicial sobre a percepção passiva. Porém em relação ao ataque a uma criatura adormecida, acho meio irreal uma criatura ser atacada diretamente em uma situação onde está praticamente inofensiva e despreparada, mesmo em um mundo de fantasia as consequências devem ser maior, e não sofrer apenas um simples ataque. Em minha mesa eu coloco o ataque feito, como um ataque crítico automático, e adiciono efeitos como sangramento ou ferimentos graves ao menos, caso a criatura não morra com o ataque desferido.
Existe tb a regra opcional do dano maciço no livro do mestre pg 278. Casa a facada não mate o inimigo mas tire mais da metade de sua vida vc pode aplicar a regra. É uma forma de dar mais sentido a ação.
Acho que essa discussão é parecida com jogador que "escolhe" onde vai acertar no inimigo. "Eu vou dar uma flechada no olho dele". Não, você vai dar uma flechada e dado vai dizer onde você acerta.
Cara excelente explicação. Sei que vc sempre abre mesas pagas de RPG eu temho muita vontade de participar de uma delas, porém gostaria de saber se vc narra one shots ou aquelas aventuras da Saegen por exemplo, que são mais curtas. Pois devido não consigo. Me comprometer com uma campanha com.30 sessões ou mais. Forte abraço e parabéns pelo conteúdo de altíssima qualidade.
tecnicamente falando, uma criatura perde a condição de surpresa depois do seu primeiro turno no combate... então não estariam surpresos, mas ainda inconscientes
Bom dia, gostei do video e foi esclarecedor até certo ponto. Vamos supor que a Azaka era bem sucedida no Teste de Furtividade e tirava a Iniciativa mais alta e em cima disso conseguia matar o Goblin no primeiro ataque sem fazer barulho. Na sua opinião o que acontece a seguir?
@@MesadoLefundes ok, isso era sem dúvida o que eu faria pois é o que faz mais sentido mas como ouve rolo de iniciativa fiquei na dúvida sobre qual seria a sua opinião de entendido. Obrigado, abraço.
Antes de Assistir eu penso: "o jogador rolaria a furtividade contra a PP do inimigo (a PP dele teria uma penalidade de -5 que seria a desvantagem dele segundo o que o livro diz sobre desvantagem em teste passivo) e o jogador teria vantagem no teste de furtividade, isso para se aproximar. No ataque o jogador teria vantagem e crítico automático, caso acertasse o ataque. Se o jogador errasse o ataque, o npc acordaria, só que ainda estaria surpreso por mais um turno, e provavelmente desarmado e/ou sem armadura" Eu penso assim. Comentarei novamente depois de assistir o vídeo para confirmar se estava certo ou quase lá.
Quase tudo certo! A questão da vantagem para a furtividade E a desvantagem para a percepção eu acho pesado, você ta dando "duas vantagens" para uma mesma situação, acho que só uma seria mais justo, mas não está errado de acordo com as regras, já que o mestre decide quando tem vantagem e desvantagem... a surpresa depende da iniciativa!
Como jogador não sei se eu gostaria dessa narrativa para justificar a regra. Transformou o goblin sair vivo em um erro de furtividade do jogador. Mesmo assim muito boa a explicação. A questão que essa regra começa a ficar chata é quando os monstros tem uma vida muito alta que mesmo um ladino com sneak atack ou um paladino com smite + crítico não conseguem matar. Outra situação que nao ficou vem explicada é a questão de grupo. Se 6 jogadores cercam o alvo furtivamente e preparam a ação para atacar juntos. Vão ser 6 críticos?
Cara, eu gosto de fazer o inverso, adaptar os eventos para eles fazerem sentido com a regra. Você pode interpretar que esses goblins, quando tiraram a iniciativa mais alta, e assim perderam a condição surpreso, por exemplo, tinham acabado de começar a dormir, estavam na fase mais leve do sono. E, como eles são muito agressivos, qualquer coisa já fazem eles acordarem prontos para um combate. Sabe aquela pessoa que quando leva um susto ela já levanta os punhos, antes de ver o que é? Tipo isso. Se eles tivessem perdido a iniciativa, poderia narrar que eles já estavam na fase mais profunda do sono, e ao acordarem ainda estavam meio sonolentos, surpresos com o que estava acontecendo.
No momento que qualquer criatura, seja um monstro do mestre ou personagem do jogador, declarar que vai atacar alguém, é como se o tempo "congelasse" na hora que a criatura que engatilhou o combate coloca a mão na arma. Todos jogam iniciativa, a ação da criatura que engatilhou o combate só é feito no turno dele. É como aquelas cenas que o cara percebe que o inimigo está indo pegar a arma para atacar ele, mas o cara saca mais rapido e ataca antes
Obrigada lêfundes, vc foi o único que me respondeu, dentre outros que perguntei, vc se garante muito, estou aprendendo muito com seus vídeos, muito sucesso pra vc!
Regra de ouro, bom senso, mestre escolhe uma CD baseado na criatura, sua ficha e historia, Ex; Esta ali dormindo o Aragorn, que dorme com um olho aberto e outro fechado, guerreiro pika, que quase nunca é pego desprevenido, CD 18 para chegar perto dele sem acordar. Agora, um Hobbit comilão dormindo, suave e sereno, meu amigo, percepção passiva com desvantagem. Ainda para chegar perto com faca do pescoço, seria imposto mais um teste ainda, mais dificil para aproximar a adaga no pescoço sem criatura acordar. E por fim, de que adianta você jogar iniciativa de um cara dormindo, por que ele iria acordar sem motivo externo, totalmente sem sentido. Se jogador conseguir atacar, após ataque a criatura acorda.
Gostei do vídeo, mas achei errado você usar no exemplo sua "regra da casa" de ter desvantagem na percepção passiva, visto que você está explicando o RAW/RAI
Não é regra da casa. Há duas regras aqui: 1) a regra é que o DM decide quando vantagem e desvantagem é aplicado, é livre para decisão do mestre de acordo com a regra. 2) Criaturas que tenham desvantagem tem -5 na sua percepção passiva.
@@MesadoLefundes Estou ciente das regras, por isso coloquei entre aspas. A questão é que vantagem ou desvantagem poderiam ser aplicados a qualquer outro teste feito no seu exemplo, a faca poderia estar sem fio e a humana ter desvantagem no ataque, os goblins poderiam ser outras criaturas e ter vantagem na parcepção, etc. Não achei necessário ter colocado mais esse ponto para exemplo do vídeo e por isso critiquei. Acho que quanto mais simples, melhor.
Muito bom o vídeo, mas discordo de uma parte veementemente. Não tem lógica alguém ser um "caçador" e não conseguir matar a presa kkkk e se ela fez o teste de Furtividade e passou, não tem nada que a impeça de matar o goblin. Concordo com essa questão quando o alvo é um "herói" (seja ele PJ ou não), mas no caso de criaturas comuns é meio estranho.
A lógica você da na narrativa... não é pra ter lógica, é pra ter balanceamento... se houvesse uma regra de que criatura adormecida que é atacada é instakill, seria uma via de duas mãos e tenho certeza que personagem jogador odiaria perder o personagem em um ataque... de qualquer forma, 2d6+(modificador do ataque) é suficiente para matar a maioria das criaturas ordinárias como goblins, kobolds, plebeus, etc... se não for suficiente, é pq é uma criatura mais excepcional mesmo e faz sentido conseguir escapar ou estar preparado
![Por Que "Flanquear" Está Acabando Com Seu Combate [D&Dicas]](http://i.ytimg.com/vi/LQkKSphyRm4/mqdefault.jpg)
![Por Que "Flanquear" Está Acabando Com Seu Combate [D&Dicas]](/img/tr.png)
![Como usar Cobertura em Combate [D&Dicas]](http://i.ytimg.com/vi/lEB0ZL4Nqzc/mqdefault.jpg)
![Talento Sortudo e a "Super-vantagem" [D&Dicas]](/img/n.gif)
Olha o link do Livro do Jogador aíííí >> amzn.to/39541wQ
@Mesa do Lefundes Uma dúvida (se puder tirar, agradeço): Se uma criatura está ativamente procurando alguém escondido, rola o dado e tira um número menor que a própria percepção passiva, a percepção passiva sobrepõe a rolagem do dado?
@@ivoandre8345 Excelente dúvida... não. Mais uma vez uma forma de explorar a narrativa para conduzir a aplicação das regras... se ela obteve um resultado menor do que suas "condições normais", pq isso aconteceu? Alguma coisa deu errado e distraiu ela...
@@MesadoLefundes Muito obrigado!
Na verdade não. Um dos designers da 5e já comentou isso em um podcast e pode ser encontrado neste link:
rpg.stackexchange.com/questions/48281/does-passive-perception-supersede-active-perception
@@ivoandre8345 dê uma olhada neste link que adicionei.
o q a gente faz mto é ficar aplicando coisas da vida real no mundo de D&D
mas a real é q faz sentido, narrativamente, mesmo eles dormindo não estarem surpresos pq é um mundo q tu pode morrer a qualquer momento, ainda mais na floresta
tipo aqueles filme q o cara dorme com uma faca embaixo do travesseiro
Vc aq doido?
Mas teoricamente a regra de surpresa é aplicada quando a criatura não percebeu seus inimigos, msm que ela espere que possa acontecer o combate. Isso até ajuda nas horas que algum player fala "mas eu já estava preparado para o combate" (quando na real tem até um talento para isso), só que a questão é que a surpresa vem quando vc, mesmo esperando o combate, é *surpreendido* por inimigos surgindo sem que vc soubesse da presença deles. Pelo menos é como eu acho que funciona, e como eu narro a surpresa.
Mano o Pato Papão kkkkk
Pato pa god
Nunca pensei q veria vc aqui haha
Seu fan
Uma narrativa que se adapta às regras faz mais sentido para quem se prende à balanceamento. Mas uma regra que se adapta à narrativa faz mais sentido para quem se prende mais à verossimelhança. Claro que isso varia muito e preferência de cada jogador,mas de toda a forma acho fantástica a forma que vc tem de esclarecer o sistema e defender o seu funcionamento.
Seus vídeos são todos muito bons, ajuda muito.
Parabéns pelo conteúdo 👏🏽
cara, parabéns, sou um mestre de primeira mesa e tenho muitas dúvidas sobre ações dos jogadores, então é fundamental ter um canal tão atento às regras
teu video foi excelente,otimo roteiro, otima edição e otimo comunicador
Massa pra caramba, cara. Adorei sua didática
Vlw, Dan! Seja bem vindo, puxa uma cadeira se inscrevendo que terão mais D&Dicas vindo aí!
Gostei do vídeo e a forma como aplicou tudo e também a forma de pedir o like, haha, continue o bom trabalho!!!
O melhor D&Dicas de longe!!
Qualidade técnica do vídeo melhorou muito e o cenário de fundo com a câmera mais aberta tornou o vídeo muito mais agradável de assistir. Esse tipo de conteúdo é muito relevante pro nosso hobby. Ficaria ainda melhor se os vídeos ficassem por volta dos 10 minutos de duração (sei que as vezes é dificil). Parabéns e continue crescendo.
Evoluindo um passinho de cada vez... a cada novo vídeo é um aprendizado novo que tento por em prática! Ainda tenho muitos passos pra dar, mas devagar e sempre!
OBS: Meu alvo são 15 minutos, eu tentei, mas esse não deu... foi complexo!
@@MesadoLefundes vai chegar lá mais rápido do que imagina! Tá muito massa o canal!!! 😃
Parabéns Thiago! Excelente vídeo: tema extremamente pertinente e conteúdo super didático. Certamente será útil para as mesas de todos que assistirem. Gostei DEMAIS!!! 🤩🤩🤩🤩🤩
Ótimo video! Há poucos canais de D&D de qualidade no Brasil que eu conheça. Esse com certeza é um deles!
Muito obrigado, Ivo! Estou me dedicando para melhorar a cada vídeo!
Muitos jogadores se frustram ao se depararem com uma situação dessas.
"Como assim nao é instakill?! Mimimimi nao é justo pipipipopopo"
Aí eu so digo: "A gente pode até declarar instakill aqui. Só lembra disso quando voces estiverem dormindo numa floresta ou numa estalagem" 😈
Eita!!! 😱😱😱😱😱
Caraca kkkkk que resposta sensacional
Mais um vídeo brabíssimo do Thiago! Se vai voar rapidão continuando nessa pegada mané!!
Saaalve, Strongholder! Sabia que eu vejo uma maquinha diferente do lado do seu nome? Aparece um coração roxo com o texto "usuário que mais comentou" haha
Sou mestre à 15 anos e meus parabéns, sua didática é incrível, meus parabéns pelo trabalho, ganhou um inscrito para acompanhar seu trabalho :D
É mano, gostei de vc, bastante, vou mandar nos grupos/mesas que eu estou
Muito bom o vídeo. Gosto desse tipo de raciocínio. No entanto, algo me incomoda: para calcular o seu modificador de iniciativa, chega o seu modificador de destreza. Mas que destreza criaturas inconscientementes têm?
Excelente, vídeo, acho bem legal essas explicações detalhadas das regras polêmicas.
Eu já aplicava desde muito tempo essa sugestão de adaptar a narrativa para fazer as regras terem sentido, e gosto muito dela.
Bom saber que mais alguém tbm usa esse estilo.
Excelente! Ganhou mais uma inscrita! 👍
Muito obrigado, Mari! Seja bem vinda e puxa uma cadeira!
Muito boa essa explicação
De muita valia foi esse vídeo. Eh uma inquietação sempre na mesa quando essas coisas acontecem
Muito bom o vídeo, cara! Maneiro demais!
Voo e/ou invisibilidade dá vantagem em testes de furtividade ?
Melhor thumb,faça mais dessas 😅😅😅
Já estão fazendo figurinhas de whatsapp com ela por aí :X
Mais um ótimo vídeo, como sempre! Mesmo a gente sendo DM desde o tempo do guaraná com rolha, é sempre bom ver seus vídeos! lol valeu!
Vídeo muito bom, parabéns!! Ainda fiquei com uma dúvida... O que aconteceria caso ela tivesse sucesso e reduzisse o Goblin a 0 PV? Os outros continuariam dormindo (incapacitados)?
Aaaah, essa é a duvida é boa! É uma bagunça do caramba... Tecnicamente eles não estão mais surpresos pq o primeiro turno deles acabou... porém eles ainda estão adormecidos, portanto mantém a condição insconciente... eles acordariam SE a percepção passiva deles fosse maior que a furtividade da assassina... talvez um novo teste para cada nova vítima fosse justo, mas o DM define isso!
lefundes a CA das criaturas incapacitadas e/ou inconcientes continua a mesma ou muda algo?
Continua a mesma!
Mas como você diferenciaria "dormir" de um humano com o "transe" de um elfo?
você daria desvantagem na percepção passiva em ambos os casos? Se for, qual a vantagem do elfo estar em "Semi-consciência" em comparação a um humano inconsciente?
numa mesa que eu jogo, fizemos que humanos falham em todos os testes de percepção enquanto dormindo (incosncientes) e elfos apenas tem desvantagem.
Como você faria?
Nunca tinha pensado nisso, o que me leva a crer que se não tivesse sido questionado, eu aplicaria a desvantagem para todos... mas sendo questionado e refletindo, eu acredito que o elfo possa manter sua percepção passiva sem desvantagem por estar em estado mais alerta
Interessante, a explicação da parte inicial sobre a percepção passiva. Porém em relação ao ataque a uma criatura adormecida, acho meio irreal uma criatura ser atacada diretamente em uma situação onde está praticamente inofensiva e despreparada, mesmo em um mundo de fantasia as consequências devem ser maior, e não sofrer apenas um simples ataque. Em minha mesa eu coloco o ataque feito, como um ataque crítico automático, e adiciono efeitos como sangramento ou ferimentos graves ao menos, caso a criatura não morra com o ataque desferido.
Existe tb a regra opcional do dano maciço no livro do mestre pg 278.
Casa a facada não mate o inimigo mas tire mais da metade de sua vida vc pode aplicar a regra.
É uma forma de dar mais sentido a ação.
Acho que essa discussão é parecida com jogador que "escolhe" onde vai acertar no inimigo. "Eu vou dar uma flechada no olho dele". Não, você vai dar uma flechada e dado vai dizer onde você acerta.
obrigado pelo conteúdo! espero um dia conseguir jogar, só enfrentar minha preguiça de ler!
Cara excelente explicação. Sei que vc sempre abre mesas pagas de RPG eu temho muita vontade de participar de uma delas, porém gostaria de saber se vc narra one shots ou aquelas aventuras da Saegen por exemplo, que são mais curtas. Pois devido não consigo. Me comprometer com uma campanha com.30 sessões ou mais. Forte abraço e parabéns pelo conteúdo de altíssima qualidade.
Mas e se ela agisse primeiro e matasse o goblin? os outros seguiriam surpresos e inconscientes?
tecnicamente falando, uma criatura perde a condição de surpresa depois do seu primeiro turno no combate... então não estariam surpresos, mas ainda inconscientes
Pergunta, por meio de regras oficiais, quando a zaka se meche, ela n deveria rolar uma nova furtividade ?
Iniciativa nunca é jogado mais de uma vez no combate de acordo com as regras
@@MesadoLefundes escrevi errado agora sim a pergunta esta correta
Bom dia, gostei do video e foi esclarecedor até certo ponto. Vamos supor que a Azaka era bem sucedida no Teste de Furtividade e tirava a Iniciativa mais alta e em cima disso conseguia matar o Goblin no primeiro ataque sem fazer barulho. Na sua opinião o que acontece a seguir?
Salve, Mário! Nesse caso, nada acorda os goblins, eles continuam incapacitados no turno deles e a Azaka vai fazendo a fila
@@MesadoLefundes ok, isso era sem dúvida o que eu faria pois é o que faz mais sentido mas como ouve rolo de iniciativa fiquei na dúvida sobre qual seria a sua opinião de entendido. Obrigado, abraço.
Antes de Assistir eu penso: "o jogador rolaria a furtividade contra a PP do inimigo (a PP dele teria uma penalidade de -5 que seria a desvantagem dele segundo o que o livro diz sobre desvantagem em teste passivo) e o jogador teria vantagem no teste de furtividade, isso para se aproximar. No ataque o jogador teria vantagem e crítico automático, caso acertasse o ataque. Se o jogador errasse o ataque, o npc acordaria, só que ainda estaria surpreso por mais um turno, e provavelmente desarmado e/ou sem armadura" Eu penso assim. Comentarei novamente depois de assistir o vídeo para confirmar se estava certo ou quase lá.
Quase tudo certo! A questão da vantagem para a furtividade E a desvantagem para a percepção eu acho pesado, você ta dando "duas vantagens" para uma mesma situação, acho que só uma seria mais justo, mas não está errado de acordo com as regras, já que o mestre decide quando tem vantagem e desvantagem... a surpresa depende da iniciativa!
Man, seria interessante falar sobre a ação de Hide, mta gnt faz errado essa.
Saaaalve Borny! Ta na agenda!
Muito legal o vídeo. Principalmente na parte de usar a narrativa para justificar as regras.
Como jogador não sei se eu gostaria dessa narrativa para justificar a regra. Transformou o goblin sair vivo em um erro de furtividade do jogador.
Mesmo assim muito boa a explicação. A questão que essa regra começa a ficar chata é quando os monstros tem uma vida muito alta que mesmo um ladino com sneak atack ou um paladino com smite + crítico não conseguem matar.
Outra situação que nao ficou vem explicada é a questão de grupo. Se 6 jogadores cercam o alvo furtivamente e preparam a ação para atacar juntos. Vão ser 6 críticos?
acho meio estranho os caras perder o surpreendido ja que eles estão inconsciente e nao perceberam nada.
nao vejo logica
mas ótimo vídeo
Cara, eu gosto de fazer o inverso, adaptar os eventos para eles fazerem sentido com a regra.
Você pode interpretar que esses goblins, quando tiraram a iniciativa mais alta, e assim perderam a condição surpreso, por exemplo, tinham acabado de começar a dormir, estavam na fase mais leve do sono.
E, como eles são muito agressivos, qualquer coisa já fazem eles acordarem prontos para um combate.
Sabe aquela pessoa que quando leva um susto ela já levanta os punhos, antes de ver o que é? Tipo isso.
Se eles tivessem perdido a iniciativa, poderia narrar que eles já estavam na fase mais profunda do sono, e ao acordarem ainda estavam meio sonolentos, surpresos com o que estava acontecendo.
Na situação: estou andando no corredor e um inimigo me ataca com flexas, o dm pode simplesmente atacar, ou tem que rolar a iniciativa?
No momento que qualquer criatura, seja um monstro do mestre ou personagem do jogador, declarar que vai atacar alguém, é como se o tempo "congelasse" na hora que a criatura que engatilhou o combate coloca a mão na arma. Todos jogam iniciativa, a ação da criatura que engatilhou o combate só é feito no turno dele. É como aquelas cenas que o cara percebe que o inimigo está indo pegar a arma para atacar ele, mas o cara saca mais rapido e ataca antes
Obrigada lêfundes, vc foi o único que me respondeu, dentre outros que perguntei, vc se garante muito, estou aprendendo muito com seus vídeos, muito sucesso pra vc!
Regra de ouro, bom senso, mestre escolhe uma CD baseado na criatura, sua ficha e historia, Ex; Esta ali dormindo o Aragorn, que dorme com um olho aberto e outro fechado, guerreiro pika, que quase nunca é pego desprevenido, CD 18 para chegar perto dele sem acordar. Agora, um Hobbit comilão dormindo, suave e sereno, meu amigo, percepção passiva com desvantagem. Ainda para chegar perto com faca do pescoço, seria imposto mais um teste ainda, mais dificil para aproximar a adaga no pescoço sem criatura acordar. E por fim, de que adianta você jogar iniciativa de um cara dormindo, por que ele iria acordar sem motivo externo, totalmente sem sentido. Se jogador conseguir atacar, após ataque a criatura acorda.
Gostei do vídeo, mas achei errado você usar no exemplo sua "regra da casa" de ter desvantagem na percepção passiva, visto que você está explicando o RAW/RAI
Não é regra da casa. Há duas regras aqui: 1) a regra é que o DM decide quando vantagem e desvantagem é aplicado, é livre para decisão do mestre de acordo com a regra. 2) Criaturas que tenham desvantagem tem -5 na sua percepção passiva.
@@MesadoLefundes Estou ciente das regras, por isso coloquei entre aspas. A questão é que vantagem ou desvantagem poderiam ser aplicados a qualquer outro teste feito no seu exemplo, a faca poderia estar sem fio e a humana ter desvantagem no ataque, os goblins poderiam ser outras criaturas e ter vantagem na parcepção, etc. Não achei necessário ter colocado mais esse ponto para exemplo do vídeo e por isso critiquei. Acho que quanto mais simples, melhor.
@@LucasStraub poderiam ser aplicadas, mas não faz ser regra da casa... É a condução RAW de cada um, todas válidas
Regra caseira minha - se levou um unico dano e ficou com 1 de HP, logo estar inconsciente e fora de combate, vale tanto para player quanto para npc
Muito bom o vídeo, mas discordo de uma parte veementemente. Não tem lógica alguém ser um "caçador" e não conseguir matar a presa kkkk e se ela fez o teste de Furtividade e passou, não tem nada que a impeça de matar o goblin. Concordo com essa questão quando o alvo é um "herói" (seja ele PJ ou não), mas no caso de criaturas comuns é meio estranho.
A lógica você da na narrativa... não é pra ter lógica, é pra ter balanceamento... se houvesse uma regra de que criatura adormecida que é atacada é instakill, seria uma via de duas mãos e tenho certeza que personagem jogador odiaria perder o personagem em um ataque... de qualquer forma, 2d6+(modificador do ataque) é suficiente para matar a maioria das criaturas ordinárias como goblins, kobolds, plebeus, etc... se não for suficiente, é pq é uma criatura mais excepcional mesmo e faz sentido conseguir escapar ou estar preparado
😴
(bela pesquisa e explicação)
vc diz que a regra deve basear a narrativa, mas vc ignorou a regra que rola a furtividade pra montar a narrativa em que o goblin acorda