Os Monstros Sabem o que Estão Fazendo é um livro que vale a pena! O Link pra comprar na Amazon é esse aqui: amzn.to/3l87OgQ Mas se você quiser conferir mais sobre o livro, vê o link do vídeo na descrição aqui em cima!
Em 8:08 há uma falácia, ao afirmar que o flanquear faz com que os dois monstros usem a mesma tática. Pelo contrário: os goblins continuaram usando sua tática, já que é mais efetivo atacar a distância escondido do que em plena vista. Além disso, os goblins teriam a mesma vantagem ao atacar à distância usando sua ação bônus se escondendo. A regra de flanquear, em nenhum momento, desabilitou, inutilizou ou tornou obsoleta a tática de "bate esconde" dos goblins. O flanquear também não vai beneficiar os kobold, já que a tática em bando permite ter vantagem sem estar do lado oposto do oponente, bastando estar do lado. Nesse exemplo mal feito, nenhuma das criaturas iriam optar por usar a regra de flanquear, que é claramente pior do que a tática de bando e a escapada ágil.
Em 10:30 vemos outra falácia, ao dizer que "um bom mago é aquele que faz isso, não aquilo." Na verdade não tem como definir o que é bom ou ruim. Um mesmo personagem pode ser excelente com estratégias e interpretações diferentes, mesmo que mecanicamente sejam idênticos. Acho errado dizer que "uma classe é boa se fizer isso, mas ruim se fizer aquilo." Por fim, o problema no flanquear não é exatamente o flanquear, e sim a regra de vantagem e desvantagem. Existe um cálculo complexo mostrando como isso impacta nas regras ( que pode ser visto aqui rpg.stackexchange.com/questions/14690/how-does-rolling-two-d20-and-taking-the-higher-affect-the-average-outcome ), mas resumidamente, é como se a vantagem desse +5 e a desvantagem desse - 5 no teste. E um bônus ou penalidade de 5 é MUITO na 5e. As variações de CD em perícias não costumam passar de CD 20. A CA normalmente atinge seu limite em torno de 20. Uma salvaguarda tem em seu ápice em torno de +11, o que dá com um 10 no dado um resultado de 21. Quando vc aplica vantagem ou desvantagem ( em qualquer situação, seja flanquear ou em um outra jogada qualquer) , é como se tivesse dando +-5 na jogada, o que corresponde a aproximadamente 25% de chance! Se vc tinha 50% de chance de passar naquele teste, mas ganhou vantagem, passou a ter, aproximadamente, 75%. Se ganhou desvantagem, foi para aproximadamente 25%. A vantagem ou desvantagem em qualquer teste tem um impacto muito significativo no resultado final.
Os goblins ainda precisam ser bem sucedidos em um teste de furtividade para se esconder, enquanto não tem chance de falha com flanquear... Como eu disse, flanquear banaliza a vantagem, fica muito mais fácil de conseguir. Uma coisa não anula a outra, mas por ser muito mais fácil conseguir a vantagem flanqueando, sabemos o que acontece na prática... Uma legião de grupos que jogam fazendo a dança da cadeira
@@MesadoLefundes Entretanto estrategicamente falando você poder se esconder gera mais vantagem para os goblin já que cria não só uma situação em que eles estão longe uns dos outros, como também abre mais possibilidade de fuga caso de errado. Eles se submeterem ao flanquear seria uma burrada do mestre tão grande quanto dos jogadores. Eu não acho flanquear uma opção exatamente ruim e sim mais complicada de aplicar de forma saudável na partida mas que pode gerar estratégias interessantes, desconsiderar essas preferências e possibilidades foi oq n gostei tanto no vídeo...mas de q isso importa né não? KAHSKAJAKAIA No final do dia eh um bando de marmanjo discutindo de joguinho de faz de conta
Concordo, os goblins sair para flanguear e uma estratégia burra com ou sem flanguear , afinal dos dois jeitos eles podem ser vistos, mais indo para cima eles seram mortos porque tem menos pvs , e tbm podem ser flangueados
@@maiconoliveira3621 sim , por isso manteria distância do combate frontal com o goblin, já é a natureza deles esconder e ataca a distância e não flanguear
Olha, os desenvolvedores de D&D fizeram o sistema com base em muitos anos de experiência... normalmente seguir o sistema é justamente a forma que fica mais divertida
Na minha mesa eu solicito um teste resistido de Destreza (Jogador x Inimigo). Em caso de sucesso, concedo sim a vantagem. É importante lembrar que é uma situação extremamente difícil combater dois oponentes em lados opostos.
Incrível perceber como dicas simples podem transformar para melhor uma sessão, principalmente diminuindo os riscos de se cair na mesmice em encontros de combate. E usar a regra de flanquear é uma grande cilada realmente. Obrigado por compartilhar conosco, Lefundes!
eu uso flanquear só que diferente, e a mesma ideia só que ao invés de ser 2 D20 uso +1 no dado, não descartando o Franquear mais tornando ele muitas vezes inviável de tentar buscar essa vantagem. :)
Olha, a questão levantada é muito interessante e pertinente, mas meu ponto de vista é o seguinte: é muito difícil pensar que você não terá uma dificuldade extra combatendo com pessoas de lados opostos a você, ou seja, tem um inimigo na sua esquerda e outro na sua direita (ou um na frente e outro atrás, mas aí seria mais difícil ainda imaginar que você não teria dificuldade extra nessa luta), você precisa lidar com ataques vindos dos dois lados mas é impossível que sua atenção consiga se voltar pras duas direções, quando no meio da escaramuça você tiver que defender uma espadada do inimigo da esquerda, você mesmo que em algumas frações de segundo desvia a atenção do da direita, e isso é o mesmo que levar um ataque pelas costas, de um inimigo invisível, ou seja lá o que for, então fica complicado abrir mão dessa regra sem boas justificativas.
Discordo, minha opinião a única coisa que muda e a quantidade de golpes que irá receber isso só já dificulta o combate oq dá a impressão que a manobra facilita o acerto só que não, além de que um sempre irá tomar a iniciativa dificilmente esses iram atacarar juntos no msm momento e numa luta ninguém vai se deixar flanquear e sim ira se movimentar para que não aconteça. Vou além em um exemplo de combate real q já vi em videos 2 ou 3 caras tomando surra de 1.
@@gfmike9754 meu pensamento era em uma briga real, na vida real ninguém joga dado pra ver quem da golpe primeiro, e ninguém espera o golpe do outro ser dado pra chegar a a sua vez. Eu continuo achando impossível você pensar em alguém capaz de dividir sua atenção em dois oponentes com armas letais em lados opostos, ou sua cabeça está virada para um lado ou para o outro, e quando você escolhe um, está cego para o outro, este cara não vai esperar a vez dele pra atacar, quando ele vê que a cabeça do flanqueando tá pro outro lado ele ataca e é como atacar um oponente cego, ou não?
Muito bom vídeo. Outra coisa que eu diria é que usar flanquear normalmente vai é contra os jogadores, que quase sempre tão em menor número que os inimigos, e isso faz classes que são baseadas em CA alta serem beeeeem mais frágeis que deveriam, faz o bárbaro em comparação ser muito melhor, faz vários talentos baseados em "tirar em acerto pra por no ataque" EXTREMAMENTE mais fortes que deviam, faz combates com uma criatura forte só (que já são fáceis na 5e) ficarem extremamente mais fáceis e faz combates com vários minions fracos ficarem muito, mas muito mais difíceis... e basicamente aumenta a chance de morte do povo que bate de perto (e não são bárbaros) de modo imenso, já que passam a ser acertados por muito mais golpes que deveriam. Muda tanto todas as dinâmicas de combate que, pra essa regra funcionar de modo balanceado, o mestre ia ter que ou alterar todas as classes e magias, ou alterar todos os monstros.
Eu uso flanquear concedendo um bônus de +1 no ataque (sem vantagem), pois considero um bônus bom mas que não quebra outras habilidades que deem vantagem, bem como não é tão impactante na "Bounded Accuracy" quanto um bônus de +2 (ou a vantagem em si), eu sei que a 5e não usa muito bônus numéricos, porém ela os usa para coberturas por exemplo, essa seria apenas mais uma exceção. Pois eu acho essencial conceder algum bônus por estar lutando com determinada "vantagem" espacial, como é o caso do ataque flanqueado. Uma variante que eu pensei é anular o bônus de +1 caso o ataque tenha vantagem, isso deixaria esse meu homebrew ainda melhor e mais equilibrado.
Acho que o +1 é a melhor forma depois do não usar... a maioria dos que usam uma versão alternativa pra flanquear usam +2 e eu acho muito pesado justamente por isso que vc disse
@@MesadoLefundes Sim, o pessoal costuma usar +2 pois advém de como a regra era usada nas edições anteriores, porém +2 na Bounded Accuracy é muita coisa. Não chega a ser tão quebrado quanto vantagem, porém se usar acumulando com vantagem (que pode ser conseguida por diversas formas, como tu citaste no vídeo) fica ainda mais poderoso.
@@Horbach322 Vc diz que não chega a ser tão quebrado quanto a vantagem, mas eu acho que é mais, pq você ainda pode ter a vantagem de outra forma E o +2 JUNTOS... que faz ser quebrado
tem um canal gringo mt bom q fez um video sobre o assunto(infelizmente so esta em ingles), lá o cara faz toda a matematica e mostra q o +1 n é tao roubado quanto parece. th-cam.com/video/T_T1MLB2nJk/w-d-xo.html
Eu concordo relativamente com este caso, mas o problema de flanquear fica sobre o fato do sistema simplificado de vantagem e desvantagem da 5e, pois por mais que pareça que desvaloriza outras características que concedem vantagem ou desvantagem, o posicionamento do combate ainda é uma estratégia importante.
Exceto pelo fato que para se esconder, ele ainda precisaria ser bem sucedido no teste de furtividade... enquanto Flanquear não tem chance de falha. Na prática, essa total garantia de obter a vantagem de uma forma e a dúvida de não obter da outra, faz os mestres optarem pela garantida e temos todos os combates como uma dança da cadeira genérica
O flanco preguiçoso deixa os jogadores mal acostumados, mais de uma vez eu tive jogador jogando com mago, feiticeiro, se jogando em cima de monstro pra dar vantagem pra outra pessoa, o que muitas vezes acabava com gente deitando de graça. Finalmente consegui mostrar pra eles que essa regra tinha que ser tirada. Ótimo vídeo, abordou o assunto de um jeito bem objetivo. Parabéns.
Primeiro de tudo... Porque diabos você se tacava em cima dos inimigos pra dar vantagem pro bárbaro? Não seria mais eficiente ter outro cara na linha de frente pra eles se combinarem? Se for 2 louco na linha de frente, contra vários oponentes, é mais fácil eles serem franqueados do que flanquearem um inimigo, enquanto, se for apenas 1 jogador na linha de frente, o cara simplesmente não flanqueia, o que você estava fazendo era uma burrice sem tamanho, dar 1 dado extra de vantagem pro guerreiro causar 10 de dano a mais (se critar) e sugar a cura dos outros jogadores pra ser levantando, enquanto você iria dar esse dano se usasse qualquer tipo de magia ofensiva, sem o mínimo risco de se machucar
Tecnicamente, "Regras como estão escritas", os goblins não poderiam se esconder novamente depois de terem atacado os jogadores. Quando a criatura faz uma jogada de ataque, ela revela a sua posição. Mesmo que os jogadores tenham ficado "surpresos", iniciativa deveria ser rolada pra determinar a ordem do round, dando a possibilidade de algum jogador ter sua vez antes que os goblins pudessem se esconder novamente (mesmo que esse jogador não pudesse fazer nada por estar "surpreso"). LivroJogador pg177.
Errado... Qualquer criatura pode se esconder a qualquer momento do combate se tiver fora do campo de visão inimigo... Para isso basta ter cobertura. Goblins podem se esconder usando ação bônus. Surpresa não tem nada a ver com se esconder
@@MesadoLefundes tem tudo a ver ué. É uma emboscada afinal de contas. O round 1 de combate deve ser, o turno que os goblins executam seus ataques e tentam se esconder novamente... ok, porém se na ordem de iniciativa algum jogador tiver sua jogada antes de um dos golbins, ele terá a possibilidade de ver os goblins,, mesmo que não possa executar ações por estar "surpreso".
Eu não tenho palavras pra descrever como eu discordo do seu posicionamento em relação ao flanquear. É não é mimimi, eu explico: O fato de kobolds, goblins, esqueletos ou qualquer que seja a raça ou monstro lutarem de maneiras diferentes não significa que o "flanquear" é, taticamente, ruim. Isso é, na verdade, uma falácia binária. Sim, Kobolds ganham vantagem quando outro kobold está a 1,5m de distância. E eles ganham isso em qualquer posição, não necessariamente se colocando em oposição e explorando a falha no campo de visão que qualquer criatura(que possua campo de visao limitado) teria. Isso significa dizer que os jogadores precisam tomar MAIS cuidado com kobolds ou com outras criaturas que tenham o traço de combate em grupo. Remover o flanco, remove parte do cuidado que os jogadores precisam ter contra criaturas que vão tentar flanquear. Esqueletos podem ser ex-militares que sabem lutar e não necessariamente invocações estúpidas. Tudo depende de como o narrador interpreta essas criaturas. Qual é o nível de inteligência dessas criaturas, elas tiveram algum tipo de treinamento? Há alguém controlando elas? Acho que remover o flanco é uma forma burra de forçar traços raciais. E de remover uma camada tática interessante. Já que, em várias ocasiões, jogadores podem abrir mão de uma posição "segura" para flanquear um inimigo. Ou o inverso, abrir mão de uma posição vantajosa para defender um aliado. Ademais, monstros também possuem manobras como desengajar.
O problema que identifiquei nesse combate dia goblins, por exemplo é a necessidade do mestre anotar a cada rodada o número de furtividade de cada goblin e checar a percepção de cada jogador pra saber se estão ou não escondidos. Isso atrasa o combate e trunca tudo.
Eu uso uma regra homebrew que franquear dá um bônus de +2 ao invés de vantagem, é um incentivo bom para os personagens não serem cercados e trabalharem em conjunto e não quebra o sistema de vantagem e desvantagem
Na mesa onde eu jogo também usamos essa regra do +2, a gente usava a regra sugerida mas ela causou muito problema, inclusive quase matou meu personagem num momento de sadismo do Mestre na hora de mandar uns monstros mais difíceis.
Acho que flanquear faz sentido do ponto de vista narrativo. O problema da 5a edição não foi o flanquear. Foi transformar tudo em vantagem e desvantagem. Isso anula benefícios cumulativos que podem parecer só um número, mas que vão depender de muita estratégia por trás.
Eu discordo parcialmente, dependendo da formatação do cenário de combate alguns outros métodos tendem a ser mais úteis que o próprio flanquear, já q nem sempre uma vantagem contra uma criatura muito forte garante um combate mais "vantajoso" dependendo das outras habilidades dela, ou tentar flanquear um grupo grande nem sempre gera vantagem, já que mesmo que dois da party flanqueiem um oponente os outros inimigos podem simplesmente cercar alguem da party completamente. Eu acredito que essa regra permite abrir mais opções para combates que iriam apenas de um caminho e abre portas para mais planejamento tático da party referente à posição, sem contar que favorece a verossimilhança da partida já que é bem mais dificil se defender de inimigos em lados opostos. Claro que tudo isso depende de um mestre capaz de aplicar tal regra em boas situações na mesa e saber gerar um cenário que equilibre pensamento tático, dificuldade e diversão. Desgostei completamente de você simplesmente invalidar de forma inexorável a regra opcional, desconsiderando as diversas formas de jogar e preferencias entre mesas, por mais que entenda o seu ponto de vista...
Realmente, em alguns casos flanquear é melhor, mas nos exemplos que ele usou dos goblins e kobolds, a forma de atuação deles já é melhor que o flanqueamento, kobolds n precisam "dar a volta" no oponente e a forma de agir dos goblins é muito superior ao flanqueamento pq os jogadores tem q acha-los e correr o risco de errar e estar muito mais exposto, inclusive isso é um fator que ele n considera, que o flanco normalmente expõe as partes. Mas ele tem razões em alguns pontos em que o flanco realmente banaliza, só q parece muito mais um problema com "vantagem" que com a ideia de flanco
O argumento faz todo sentido, se você ainda não enxergou, precisa ler mais as habilidades do jogo ou assistir novamente... Existem dezenas de características de classe e magias que concedem vantagem, todas elas tem *limite de uso*. Cada uma delas também depende do oponente passar na salvaguarda. Você precisa saber QUAL característica/magia usar, dependendo de cada situação e inimigo diferente que você enfrenta... Um Fogo das Fadas concede vantagem se os inimigos falharem na salvaguarda de Destreza, mas pode ser que não seja bom usar um fogo das fadas contra alvos pequenos e rápidos, pq eles tem mais chance contra destreza... em compensação, uma magia cegar é com salvaguarda de Constituição, o inimigo pequeno e ágil tem mais chance de falhar, pode ser que contra ele seja melhor usar a cegueira/surdez... Já em uma outra situação, pode ser que as criaturas sejam muito lentas e o Fogo da Fadas seja melhor, porém o terreno é muito apertado e Fogo das Fadas pega em área, podendo acertar seus aliados também, e ai vale mais a pena outra coisa de alvo único, mesmo que a salvaguarda não seja a melhor de todas... são dezenas de possibilidades para pensar e considerar. Tudo isso a custo de espaços de magia ou usos diários de habilidades... flanquear não tem que pensar nada disso, vc só fica parado, sem ter que gastar nada e custo nenhum, podendo usar infinitamente toda rodada, sem exigir gerenciamento de recurso. Pq o mago do grupo gastaria um espaço de magia em magias de controle, sendo que o inimigo ainda pode passar na salvaguarda, se essa magia só vai dar vantagem e os combatentes podem conseguir isso sem custo nenhum só por ficar parado? Eles NÃO VÂO usar mais da metade das magias/habilidades do jogo. É MENOS tática aplicada ao combate.
Legal o video! Porém, o goblin não foi um bom exemplo para se usar. Mesmo com vantagem por flanquear, a tática deles seria a mesma: hit and run (and hide). Seria uma estupidez inenarrável eles irem pra cima do grupo pois eles tb seriam amontados e cercados. Isso na verdade só funciona para as criaturas que tem pack tactics ou habilidades similares. Não é a maioria e por isso nosso grupo usa flanquear desde que saiu a 5e. Eu nunca faço criaturas não inteligentes flanquear, mas inimigos inteligentes certamente o fazem. Nunca tivemos problema com a regra por sinal. Tanto o mestre quanto os jogadores podem usar e fica tudo certo. Mas ai varia de grupo pra grupo mesmo (Your Mileage May Vary).
Faço da mesma forma! Mas como toda regra opcional eu costumo na seção zero perguntar se querem que ela entre! Até agora todas as mesas optaram pelo flanquear! Parabéns pelo vídeo está lá meu like!
Sempre defendi a regra do flanquear, até jogar uma campanha sem ela. Com a regra valendo, o bárbaro nunca usa ataque descuidado, pois é só ir pro outro lado e ganhar vantagem sem levar os ataques em vantagem tbm. Isso além de muitas outras habilidades que param de ser usadas. Com o flanquear, a estratégia mais eficiente é sempre pegar o flaque e pegar habilidades / magias que dêem o maior dano possível, pois vc já tem a vantagem. Sem o flanquear, vc se preocupa em pegar outras coisas que te dêem vantagem.
Ótimo video e ótimo livro tambem. Eu tenho ele e a leitura alem de muito boa é muito util pra mestres, principalmente para os iniciantes. Eu quase sempre nao uso flanquear pra exatamente utilizar dessas caracteristicas de inimigos. Boas dicas.
Concordo que usar flanquear como está no livro quebra muitas mecânicas do jogo. Por isso uso como era nas edições anteriores (concede um bônus de +2 no ataque ao invés de vantagem).
Mas vc precisa entender que flaquear é regra opcional pq só é possível usar se tiver miniaturas, sem um mapa é difícil de usar, e flaquear é uma estratégia que pode simbolizar capacidade bélica dos monstros em questão e os goblins é melhor usar as habilidades deles pq flaquear é desvantajoso qualquer conjurador possui pelo menos 1 truque que afeta todos os alvos a 1,5m dele, isso é uma desvantagem de flanquear isso faz que flanquear seja inferior a outras habilidades que disponibiliza aplicar vantagens e desvantagens, mas permite que qualquer um até esqueletos, possa conseguir vantagem em seus ataques.
Concordo mas como vc mesmo colocou os jogadores gostam do flanquear, então eu regredi a regra, invés de vantagem os jogadores ganham +2 de bônus, assim fica menos pior.
E se ao invés de usar a regra de dar vantagem você diminui a CA do alvo. Bem de exemplo. Quando você e um aliado estiverem adjacente ao alvo em lados opostos possa deduzir -1 da CA e possa ser acumulativo para cada personagem a flaqueando. Acredito que mesmo que está regra estaria bem apropriada, Correia se eu estiver errado, o que acha. Ps:vídeo bom da porra, interessante.
É uma opção de regra da casa, mas ai cabe a cada mesa decidir quais regras da casa utilizar... Acho menos pior que utilizar a vantagem, mas ainda prefiro sem flanquear.
Vídeo e bom.... Porém não acho que flanquear acabe com estratégica. Mas estão levando muito as regras do 5e no preto e branco. Tipo opcionais fazem mal ao jogo é blábláblá. Depende do grupo é da mesa. Franquear da muita abertura a estratégias e não inutilizar as habilidades se souber utiliza-las. Mas no final do vídeo parece até doutrinação... NAO PODE USAR .... PONTO FINAL. Única coisa que achei falho, parece forçar essa ideologia e não demonstrar uma opinião como estaria dito no início.
Então, entendo bastante seu ponto com relação ao vamos dizer assim "Combate preguiçoso" e até de uma certa forma com relação a essa "dança das cadeiras". De fato são coisas que se não controladas ou mostradas novas possibilidades realmente podem acontecer e acabam com a graça ou o prazer de um combate. Porém, discordo totalmente quando diz que essa mecânica acaba com combates e com a personalidade dos monstros. Por exemplo, seguindo o mesmo caso dos Kobolds, para eles garantirem essa habilidade (tática de grupo), eles precisam apenas estar adjacentes, podendo ainda realizar outras táticas durante o combate ou moldar sua forma de combater organicamente ao desenrolar do combate. Por exemplo, desengajar, se esconder, etc. Isto não elimina a personalidade e/ou forma de lutar dos kobolds, o flanquear, principalmente neste mesmo esquema apresentado, acrescenta uma dificuldade extra para os players conseguirem se adequar a mecânica. Por exemplo, levando-se em consideração os dois que ficaram observando o poço, eles podem ser os casters, ou caster e ladino do grupo, eles não iriam ficar em uma situação tão desfavorável apenas para dar vantagem para os outros três que se aproximariam. Eles sairiam o mais rápido possível dessa situação e se reposicionariam para seguirem com suas táticas normais. Sejam magias, ataques furtivos ou qualquer outra estratégia de combate. Não existe um motivo para dois players de baixa "durabilidade" ficarem em posição tão desfavorável apenas para gerar uma "falsa vantagem" que poderia acabar em dois heróis aliados caídos. Outro ponto que eu discordo totalmente (que na verdade são dois haha), é em relação aos casters. Foi mencionado que um bom mago é aquele que controle o campo e não aquele que utilize bola de fogo. Em minha opinião, um bom mago é aquele que consiga fazer um combate desenrolar, seja jogando bolas de fogo ou conseguindo vantagens para seu grupo. Depende somente da forma como você prefere que seu personagem se desenvolva. Se for por bola de fogo ou magias relacionadas a dano, ok! Um inimigo morto não trará problemas para seu grupo, temos essa parte da escola de evocação aí pra isso! Se for para adquirir vantagem como um suporte para seu grupo, ok também! Um inimigo incapacitado de alguma forma não poderá machucar o seu grupo. O que importa é que você seja feliz e de o seu melhor em sua forma de jogar. Que do jeito que seu caster seja ele possa apoiar o grupo de alguma forma assim como todas outras classes, mas concordo no ponto em que você diz que o mago precisa saber qual a melhor magia e qual melhor momento para usar cada magia. Sem conhecer seu personagem corretamente é impossível prosseguir efetivamente no jogo. Como falei antes, eram dois pontos, e o de agora é realmente o principal, o anterior foi realmente apenas uma opinião pessoal (me desculpe por isso... hehe), sobre quando você diz que as classes vão ter apenas uma forma de conseguir vantagem, que seria abrindo mão de suas individualidades, para apenas usar a mecânica de flanquear. Com todo respeito, não me entenda mal, mas isso beira o impossível. Flanquear é apenas mais uma mecânica, como todas as outras que cada classe pode trazer conforme suas individualidades e cabe ao grupo entender e tentar extrair o melhor de cada uma delas de acordo com a situação em que estão presentes. Um mago não necessariamente irá abrir mão de suas magias para usar o flanquear, um ladino não necessariamente deixará de usar sua furtividade e atacar escondido só para criar uma situação para flanquear e assim sucessivamente. Tudo depende da cada situação que é apresentada, e o flanquear nunca será um fator que destruirá uma campanha, menos ainda um fator de "não casar bem" com a 5ª ed. Em minha opinião, só não existiu uma real necessidade de acrescentar ao livro do jogador frente a tantas novas mecânicas apresentadas, mas não deixa de ser uma mecânica possível, útil e digna de nota ou de utilização. Espero que tenha minha humilde opinião como uma crítica construtiva, por que foi minha única intenção! E mesmo que saudosista dos antigos sistemas 3.0 e 3.5 (hahaha) abro minha cabeça para essas novas edições! De coração tudo de bom pra você, continue fazendo um bom trabalho pela comunidade e mesmo que não que não concorde com sua opinião entendo seus pontos de preocupação e respeito também sua opinião, peço apenas que pondere sobre minhas observações.
Quando eu dou DISLIKE num vídeo, é porque eu gosto do produtor de conteúdo, mas discordo do que ele está falando (pelo algoritmo do YT, o dislike ajuda tanto quanto o like. É engajamento) Na minha opinião (ênfase em "minha opinião"), nenhum bom DM deve mover seus monstros de forma não característica só para que ganhem a vantagem do flanco. Se o monstro ataca se escondendo, ele se esconde. Se o monstro ataca aleatoriamente, ele se posiciona aleatoriamente. Se o monstro ataca melee EEEE tem inteligência suficiente para se posicionar flanqueando, aí sim, ganha a vantagem. Mas, se eu tenho 2 aranhas atacando o PC, elas vão atacar uma ao lado da outra! O jogo tem que ser crível. Não curto muito quando a turma se aproveita das regras (e seus furos) pra fazer coisas que estão fora da suspensão de descrença. De toda forma, bom vídeo, cara. Abração!
Discordo completamente. Uma coisa não atrapalha à outra. No caso dos goblins, eles continuariam à usar à tática do atirar e se esconder, já que flanquear os deixaria expostos e eles já tem à vantagem ao se esconderem. Outra, nem sempre é possível flanquear, visto que às vezes o combate é naval(em navios diferentes), subaquáticos, em corredores apertados, etc. Flanquear também não tira o brilho de magos e bardos, uma vez que apenas os combatentes corpo à corpo tem vantagem com essa regra, os de longa distância não tem. Quarto, nem sempre é vantajoso flanquear. Por vezes, seu personagem está ferido demais para estar no combate corpo à corpo, sendo o melhor recuar. Enfim, flanquear é algo lógico. Lutar com um inimigo em cada extremidade é muito difícil. A regra estimula o trabalho em equipe(tanto de monstros quanto da party), sinceramente não entendo esse hate todo por ela. Existem outros meios bem bobos de se obter vantagem, vide um familiar usando à ação ajuda e terá vantagem todo turno e tal.(minha coruja defecava na cabeça dos inimigos quando usava à ação Ajuda kkk) Flanquear(quando os jogadores conseguem) não está acabando com meus combates, pelo contrário, os deixa mais rápidos e mortais(nada daquela batalha de cegos, onde ninguém acerta ninguém em vários turnos). Usem flanquear. É legal
Discordo totalmente, com todo o respeito a sua opinião. O comentário para refutá-lo daria facilmente uma tese. Infelizmente não temos tempo para isso. Primeiro dou um exemplo básico de que esse não é o único problema dessa edição. Poderia fazer crítica similar a implementação dos talentos. O problema do exemplo é o nível de desafio dessas criaturas, que deixam rapidamente de ser utilizadas como oponentes de combate. Existe um problema de lógica quando se trata exceção como regra, deixando a entender que isso perdura, o que não é verdade. Outro fator relevante é a simulação utilizada como exemplo, representando o formato ideal, que não existe na realidade fática. Os PCs tiveram sua percepção passiva ignoradas e tiveram suas ações determinadas previamente, o que facilita o exemplo, mas não exprime a realidade. Outra coisa é que todos goblins passaram automaticamente em seus testes para se esconder, novamente uma impressão da vontade do mestre. Mais um fator a ser considerado é a condição ambiental única, arbustos, plantação de trigo, deixando o exemplo ainda mais difícil de se justificar. Quanto as táticas, é inegável a relevância do livro de Keith Ammann, que conheci por sua recomendação, mas que na minha opinião não pode ser associado dessa forma a regra de flanquear. Mais um "detalhe" que não pode ser esquecido é o fato da má adaptação dos monstros na 5a edição que implica na redução na quantidade de monstros ao longo do tempo, fazendo demandar mais do que a implementação básica para que os monstros ofereçam resistência a um grupo de 4~5 jogadores, o que requer na minha experiência pessoal, um manejo manual (modificação de habilidades, status etc) e atenção redobrada de seu uso. Temos ainda conexa o problema da forma com que se escala a Classe de Armadura dos PCs e dos monstros o que deixa ainda mais difícil para os monstros que, destroem com facilidade ou são facilmente derrotados. Tudo isso sem falar da importância tática da ordem de INICIATIVA que é altamente determinante no início do combate. Bom, foi o que eu disse no início, daria uma tese e eu nem falei da regra de flanquear. O que é mais difícil para 5 PCs nível 1 em termos de desafio: 4 x goblins (CR 1/4) ou 1 x berserker (CR 2)?
concordo em partes. Acho que flanqueamento ainda pode ser bem utilizado, mas exige um pouco mais de preparo do DM na hora de preparar os encontros, de modo a permitir uma movimentação dinâmica de inimigos e jogadores. Mas achava os bônus do tipo +1,+2 etc muito mais legais de usar do que vantagem e desvantagem
O problema parece mais com vantagem do que com a ideia de flanquear :v Mas vídeo bem da hora e muito da hora a indicação do livro, sempre me surpreende a capacidade de produzirem conteúdos assim e tão grandes sem ser a empresa oficial :v
Querer comparar edições é babaquice. Cada uma tem seus prós e contras de acordo com o tipo de jogo que você quer. Jogando a mais de 20 anos, com trabalho, casamento e faculdade já não tenho tempo e saco pra ficar mergulhado em trocentas regras inúteis que não vão agregar nada à experiência. Quero algo simples de ensinar e que não atrapalhe o fluxo da narrativa e a 5ed entrega isso perfeitamente. Até por que se fosse que se fosse querer um sistema com regras mais robustas ia jogar o Pathfinder 2ed ou então se quiser algo pelas regras e não narrativa vou jogar um Boardgame.
Complicado, varias falácias mesmo em... mas flanquear é muito racional cara, na vida real é uma tática usada, em guerras também, tirar ela é tirar a logica do jogo. Veja, se atacar em modo furtivo tem vantagem, porque flanquear não teria, somente porque é uma tática forte ? Complicado tirar regras racionais. O mais correto e divertido é manter estratégias de acordo com nível de inteligência, instinto e personalidade de cada monstro. Ora um Goblin age de tal forma pois é natural para ele.. Por fim, manter regra flanquear força o inimigo inteligente a não se deixar flanquear, ou os players sairem dessa situação. PS: o Livro indicado é realmente muito bom
@@MesadoLefundes ditadura do flanquear né. Mas tens um ponto, porem dava pra deixar flanquear e diminuir o bônus, talvez somente um dos players terem vantagem ? como ataque pelas costas.
Flanquear só se for bem nerfadinho. +1 ou +2, com os personagens com de cada lado. Mas 90% dos monstros são só te skins mesmo, não é por causa de de flanquear ou não.
Oi Thiago, faça, por favor, um vídeo sobre sua opinião a respeito de ataques de oportunidade. Regra controversa desde a 3ed e que permanece até hoje. Você acha que retirá-la do jogo cria algum desbalanceamento? Abraços e continue com o bom trabalho.
Eu acho que na verdade como SISTEMA o D&D é bom. Mas também é muito regrado como um jogo e acaba havendo esse problema interpretativo (como o flanquear, que realmente seria vantajoso em um combate real)
![Atacando Criaturas Adormecidas de Forma Correta [D&Dicas]](http://i.ytimg.com/vi/kONQqTFqRjU/mqdefault.jpg)
![Atacando Criaturas Adormecidas de Forma Correta [D&Dicas]](/img/tr.png)
![4 Equívocos Comuns Sobre as Perícias de Conhecimento [D&Dicas]](http://i.ytimg.com/vi/N-gceT_haQM/mqdefault.jpg)
Os Monstros Sabem o que Estão Fazendo é um livro que vale a pena!
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vou até comprar
Adquiri através do seu link para dar uma força, tenho curtido seus vídeos, trazem uma visão interessante do sistema.
@@franklindias90l
Em 8:08 há uma falácia, ao afirmar que o flanquear faz com que os dois monstros usem a mesma tática. Pelo contrário: os goblins continuaram usando sua tática, já que é mais efetivo atacar a distância escondido do que em plena vista. Além disso, os goblins teriam a mesma vantagem ao atacar à distância usando sua ação bônus se escondendo. A regra de flanquear, em nenhum momento, desabilitou, inutilizou ou tornou obsoleta a tática de "bate esconde" dos goblins. O flanquear também não vai beneficiar os kobold, já que a tática em bando permite ter vantagem sem estar do lado oposto do oponente, bastando estar do lado. Nesse exemplo mal feito, nenhuma das criaturas iriam optar por usar a regra de flanquear, que é claramente pior do que a tática de bando e a escapada ágil.
Em 10:30 vemos outra falácia, ao dizer que "um bom mago é aquele que faz isso, não aquilo." Na verdade não tem como definir o que é bom ou ruim. Um mesmo personagem pode ser excelente com estratégias e interpretações diferentes, mesmo que mecanicamente sejam idênticos. Acho errado dizer que "uma classe é boa se fizer isso, mas ruim se fizer aquilo."
Por fim, o problema no flanquear não é exatamente o flanquear, e sim a regra de vantagem e desvantagem. Existe um cálculo complexo mostrando como isso impacta nas regras ( que pode ser visto aqui rpg.stackexchange.com/questions/14690/how-does-rolling-two-d20-and-taking-the-higher-affect-the-average-outcome ), mas resumidamente, é como se a vantagem desse +5 e a desvantagem desse - 5 no teste. E um bônus ou penalidade de 5 é MUITO na 5e. As variações de CD em perícias não costumam passar de CD 20. A CA normalmente atinge seu limite em torno de 20. Uma salvaguarda tem em seu ápice em torno de +11, o que dá com um 10 no dado um resultado de 21. Quando vc aplica vantagem ou desvantagem ( em qualquer situação, seja flanquear ou em um outra jogada qualquer) , é como se tivesse dando +-5 na jogada, o que corresponde a aproximadamente 25% de chance! Se vc tinha 50% de chance de passar naquele teste, mas ganhou vantagem, passou a ter, aproximadamente, 75%. Se ganhou desvantagem, foi para aproximadamente 25%. A vantagem ou desvantagem em qualquer teste tem um impacto muito significativo no resultado final.
Os goblins ainda precisam ser bem sucedidos em um teste de furtividade para se esconder, enquanto não tem chance de falha com flanquear... Como eu disse, flanquear banaliza a vantagem, fica muito mais fácil de conseguir. Uma coisa não anula a outra, mas por ser muito mais fácil conseguir a vantagem flanqueando, sabemos o que acontece na prática... Uma legião de grupos que jogam fazendo a dança da cadeira
@@MesadoLefundes Entretanto estrategicamente falando você poder se esconder gera mais vantagem para os goblin já que cria não só uma situação em que eles estão longe uns dos outros, como também abre mais possibilidade de fuga caso de errado. Eles se submeterem ao flanquear seria uma burrada do mestre tão grande quanto dos jogadores. Eu não acho flanquear uma opção exatamente ruim e sim mais complicada de aplicar de forma saudável na partida mas que pode gerar estratégias interessantes, desconsiderar essas preferências e possibilidades foi oq n gostei tanto no vídeo...mas de q isso importa né não? KAHSKAJAKAIA No final do dia eh um bando de marmanjo discutindo de joguinho de faz de conta
Concordo, os goblins sair para flanguear e uma estratégia burra com ou sem flanguear , afinal dos dois jeitos eles podem ser vistos, mais indo para cima eles seram mortos porque tem menos pvs , e tbm podem ser flangueados
@@maiconoliveira3621 sim , por isso manteria distância do combate frontal com o goblin, já é a natureza deles esconder e ataca a distância e não flanguear
Cara, o que importa mesmo não é a galera estar se divertindo ao invés de se preocupar em seguir o sistema a risca e tal?
Olha, os desenvolvedores de D&D fizeram o sistema com base em muitos anos de experiência... normalmente seguir o sistema é justamente a forma que fica mais divertida
Regra de ouro isso daí Samuel, e quem pensa diferente tá errado.
Na minha mesa eu solicito um teste resistido de Destreza (Jogador x Inimigo). Em caso de sucesso, concedo sim a vantagem. É importante lembrar que é uma situação extremamente difícil combater dois oponentes em lados opostos.
Incrível perceber como dicas simples podem transformar para melhor uma sessão, principalmente diminuindo os riscos de se cair na mesmice em encontros de combate. E usar a regra de flanquear é uma grande cilada realmente. Obrigado por compartilhar conosco, Lefundes!
Muito boa a dica do livro.
eu uso flanquear só que diferente, e a mesma ideia só que ao invés de ser 2 D20 uso +1 no dado, não descartando o Franquear mais tornando ele muitas vezes inviável de tentar buscar essa vantagem. :)
Olha, a questão levantada é muito interessante e pertinente, mas meu ponto de vista é o seguinte: é muito difícil pensar que você não terá uma dificuldade extra combatendo com pessoas de lados opostos a você, ou seja, tem um inimigo na sua esquerda e outro na sua direita (ou um na frente e outro atrás, mas aí seria mais difícil ainda imaginar que você não teria dificuldade extra nessa luta), você precisa lidar com ataques vindos dos dois lados mas é impossível que sua atenção consiga se voltar pras duas direções, quando no meio da escaramuça você tiver que defender uma espadada do inimigo da esquerda, você mesmo que em algumas frações de segundo desvia a atenção do da direita, e isso é o mesmo que levar um ataque pelas costas, de um inimigo invisível, ou seja lá o que for, então fica complicado abrir mão dessa regra sem boas justificativas.
Discordo, minha opinião a única coisa que muda e a quantidade de golpes que irá receber isso só já dificulta o combate oq dá a impressão que a manobra facilita o acerto só que não, além de que um sempre irá tomar a iniciativa dificilmente esses iram atacarar juntos no msm momento e numa luta ninguém vai se deixar flanquear e sim ira se movimentar para que não aconteça.
Vou além em um exemplo de combate real q já vi em videos 2 ou 3 caras tomando surra de 1.
@@gfmike9754 meu pensamento era em uma briga real, na vida real ninguém joga dado pra ver quem da golpe primeiro, e ninguém espera o golpe do outro ser dado pra chegar a a sua vez. Eu continuo achando impossível você pensar em alguém capaz de dividir sua atenção em dois oponentes com armas letais em lados opostos, ou sua cabeça está virada para um lado ou para o outro, e quando você escolhe um, está cego para o outro, este cara não vai esperar a vez dele pra atacar, quando ele vê que a cabeça do flanqueando tá pro outro lado ele ataca e é como atacar um oponente cego, ou não?
Isso aí, Lefunes! A banalização de uma mecânica só faz ela ser abusada e retira a profundidade do jogo. Muito bem coloado!
Muito bom vídeo. Outra coisa que eu diria é que usar flanquear normalmente vai é contra os jogadores, que quase sempre tão em menor número que os inimigos, e isso faz classes que são baseadas em CA alta serem beeeeem mais frágeis que deveriam, faz o bárbaro em comparação ser muito melhor, faz vários talentos baseados em "tirar em acerto pra por no ataque" EXTREMAMENTE mais fortes que deviam, faz combates com uma criatura forte só (que já são fáceis na 5e) ficarem extremamente mais fáceis e faz combates com vários minions fracos ficarem muito, mas muito mais difíceis... e basicamente aumenta a chance de morte do povo que bate de perto (e não são bárbaros) de modo imenso, já que passam a ser acertados por muito mais golpes que deveriam.
Muda tanto todas as dinâmicas de combate que, pra essa regra funcionar de modo balanceado, o mestre ia ter que ou alterar todas as classes e magias, ou alterar todos os monstros.
Sensacional, como sempre sabe colocar as palavras!
@@MesadoLefundes
Eu uso flanquear concedendo um bônus de +1 no ataque (sem vantagem), pois considero um bônus bom mas que não quebra outras habilidades que deem vantagem, bem como não é tão impactante na "Bounded Accuracy" quanto um bônus de +2 (ou a vantagem em si), eu sei que a 5e não usa muito bônus numéricos, porém ela os usa para coberturas por exemplo, essa seria apenas mais uma exceção. Pois eu acho essencial conceder algum bônus por estar lutando com determinada "vantagem" espacial, como é o caso do ataque flanqueado. Uma variante que eu pensei é anular o bônus de +1 caso o ataque tenha vantagem, isso deixaria esse meu homebrew ainda melhor e mais equilibrado.
Acho que o +1 é a melhor forma depois do não usar... a maioria dos que usam uma versão alternativa pra flanquear usam +2 e eu acho muito pesado justamente por isso que vc disse
@@MesadoLefundes Sim, o pessoal costuma usar +2 pois advém de como a regra era usada nas edições anteriores, porém +2 na Bounded Accuracy é muita coisa. Não chega a ser tão quebrado quanto vantagem, porém se usar acumulando com vantagem (que pode ser conseguida por diversas formas, como tu citaste no vídeo) fica ainda mais poderoso.
@@Horbach322 Vc diz que não chega a ser tão quebrado quanto a vantagem, mas eu acho que é mais, pq você ainda pode ter a vantagem de outra forma E o +2 JUNTOS... que faz ser quebrado
tem um canal gringo mt bom q fez um video sobre o assunto(infelizmente so esta em ingles), lá o cara faz toda a matematica e mostra q o +1 n é tao roubado quanto parece.
th-cam.com/video/T_T1MLB2nJk/w-d-xo.html
@@victornaoyukihagatanizaka4851 Sim, o bônus de +1 é o ideal nesse caso, na minha visão, claro.
Eu concordo relativamente com este caso, mas o problema de flanquear fica sobre o fato do sistema simplificado de vantagem e desvantagem da 5e, pois por mais que pareça que desvaloriza outras características que concedem vantagem ou desvantagem, o posicionamento do combate ainda é uma estratégia importante.
Flanquear = ataque +1
Problema resolvido.
Ter ou não o flanque não mudaria a natureza do goblin de bater e correr
Exceto pelo fato que para se esconder, ele ainda precisaria ser bem sucedido no teste de furtividade... enquanto Flanquear não tem chance de falha. Na prática, essa total garantia de obter a vantagem de uma forma e a dúvida de não obter da outra, faz os mestres optarem pela garantida e temos todos os combates como uma dança da cadeira genérica
@@MesadoLefundes os goblins não se arriscariam no corpo-a-corpo só pelo flanco
O flanco preguiçoso deixa os jogadores mal acostumados, mais de uma vez eu tive jogador jogando com mago, feiticeiro, se jogando em cima de monstro pra dar vantagem pra outra pessoa, o que muitas vezes acabava com gente deitando de graça. Finalmente consegui mostrar pra eles que essa regra tinha que ser tirada.
Ótimo vídeo, abordou o assunto de um jeito bem objetivo. Parabéns.
Primeiro de tudo... Porque diabos você se tacava em cima dos inimigos pra dar vantagem pro bárbaro? Não seria mais eficiente ter outro cara na linha de frente pra eles se combinarem? Se for 2 louco na linha de frente, contra vários oponentes, é mais fácil eles serem franqueados do que flanquearem um inimigo, enquanto, se for apenas 1 jogador na linha de frente, o cara simplesmente não flanqueia, o que você estava fazendo era uma burrice sem tamanho, dar 1 dado extra de vantagem pro guerreiro causar 10 de dano a mais (se critar) e sugar a cura dos outros jogadores pra ser levantando, enquanto você iria dar esse dano se usasse qualquer tipo de magia ofensiva, sem o mínimo risco de se machucar
sim
Tecnicamente, "Regras como estão escritas", os goblins não poderiam se esconder novamente depois de terem atacado os jogadores. Quando a criatura faz uma jogada de ataque, ela revela a sua posição. Mesmo que os jogadores tenham ficado "surpresos", iniciativa deveria ser rolada pra determinar a ordem do round, dando a possibilidade de algum jogador ter sua vez antes que os goblins pudessem se esconder novamente (mesmo que esse jogador não pudesse fazer nada por estar "surpreso"). LivroJogador pg177.
Errado... Qualquer criatura pode se esconder a qualquer momento do combate se tiver fora do campo de visão inimigo... Para isso basta ter cobertura. Goblins podem se esconder usando ação bônus. Surpresa não tem nada a ver com se esconder
@@MesadoLefundes tem tudo a ver ué. É uma emboscada afinal de contas. O round 1 de combate deve ser, o turno que os goblins executam seus ataques e tentam se esconder novamente... ok, porém se na ordem de iniciativa algum jogador tiver sua jogada antes de um dos golbins, ele terá a possibilidade de ver os goblins,, mesmo que não possa executar ações por estar "surpreso".
@@viniciusrodrigues8709 a surpresa não tem nada a ver com a capacidade de se esconder, não são regras associadas
explicação clara! bem ilustrada, e direta! parabens cara! perfeito!!
Eu não tenho palavras pra descrever como eu discordo do seu posicionamento em relação ao flanquear. É não é mimimi, eu explico:
O fato de kobolds, goblins, esqueletos ou qualquer que seja a raça ou monstro lutarem de maneiras diferentes não significa que o "flanquear" é, taticamente, ruim. Isso é, na verdade, uma falácia binária.
Sim, Kobolds ganham vantagem quando outro kobold está a 1,5m de distância. E eles ganham isso em qualquer posição, não necessariamente se colocando em oposição e explorando a falha no campo de visão que qualquer criatura(que possua campo de visao limitado) teria.
Isso significa dizer que os jogadores precisam tomar MAIS cuidado com kobolds ou com outras criaturas que tenham o traço de combate em grupo.
Remover o flanco, remove parte do cuidado que os jogadores precisam ter contra criaturas que vão tentar flanquear.
Esqueletos podem ser ex-militares que sabem lutar e não necessariamente invocações estúpidas.
Tudo depende de como o narrador interpreta essas criaturas. Qual é o nível de inteligência dessas criaturas, elas tiveram algum tipo de treinamento? Há alguém controlando elas?
Acho que remover o flanco é uma forma burra de forçar traços raciais. E de remover uma camada tática interessante.
Já que, em várias ocasiões, jogadores podem abrir mão de uma posição "segura" para flanquear um inimigo. Ou o inverso, abrir mão de uma posição vantajosa para defender um aliado. Ademais, monstros também possuem manobras como desengajar.
Escolher posição segura para flanquear não é nem 1/3 das escolhas táticas de saber o que usar para dar vantagem para o grupo...
Tô começando a escrever meu próprio sistema, bastante útil ouvir sobre regras de alguém que entebde do assunto. Ótimo vídeo
Ele não entende mais que qualquer um que ler o livro
Parabéns pelo vídeo! Como sempre, muito bem esclarecedor! Toda vez que assisto o canal, me anima mais de mestrar D&D 5a.
O problema que identifiquei nesse combate dia goblins, por exemplo é a necessidade do mestre anotar a cada rodada o número de furtividade de cada goblin e checar a percepção de cada jogador pra saber se estão ou não escondidos. Isso atrasa o combate e trunca tudo.
Eu uso uma regra homebrew que franquear dá um bônus de +2 ao invés de vantagem, é um incentivo bom para os personagens não serem cercados e trabalharem em conjunto e não quebra o sistema de vantagem e desvantagem
Na mesa onde eu jogo também usamos essa regra do +2, a gente usava a regra sugerida mas ela causou muito problema, inclusive quase matou meu personagem num momento de sadismo do Mestre na hora de mandar uns monstros mais difíceis.
Eu uso uma parecida, mas utilizo o bônus de +1, que na 5e já é extremamente forte, por conta da CA não escalar tanto, porém não banaliza a vantagem.
Boa! É um dos meus mantras, nada de dança do maxixe
Vídeo excelente, irei conferir conferir esse livro!
Acho que flanquear faz sentido do ponto de vista narrativo. O problema da 5a edição não foi o flanquear. Foi transformar tudo em vantagem e desvantagem. Isso anula benefícios cumulativos que podem parecer só um número, mas que vão depender de muita estratégia por trás.
Eu pensei o mesmo quando vi a regra de flanquiar; "e como os monstros com táticas de matilha?". Eu tenho esse livro, muito bom
Cara vc explodiu minha mente.
Eu discordo parcialmente, dependendo da formatação do cenário de combate alguns outros métodos tendem a ser mais úteis que o próprio flanquear, já q nem sempre uma vantagem contra uma criatura muito forte garante um combate mais "vantajoso" dependendo das outras habilidades dela, ou tentar flanquear um grupo grande nem sempre gera vantagem, já que mesmo que dois da party flanqueiem um oponente os outros inimigos podem simplesmente cercar alguem da party completamente. Eu acredito que essa regra permite abrir mais opções para combates que iriam apenas de um caminho e abre portas para mais planejamento tático da party referente à posição, sem contar que favorece a verossimilhança da partida já que é bem mais dificil se defender de inimigos em lados opostos. Claro que tudo isso depende de um mestre capaz de aplicar tal regra em boas situações na mesa e saber gerar um cenário que equilibre pensamento tático, dificuldade e diversão. Desgostei completamente de você simplesmente invalidar de forma inexorável a regra opcional, desconsiderando as diversas formas de jogar e preferencias entre mesas, por mais que entenda o seu ponto de vista...
Concordo com seu argumento, flanquemento pode ajuda muito os players, mas ao mesmo tempo pode ser uma faca de dois gumes
Realmente, em alguns casos flanquear é melhor, mas nos exemplos que ele usou dos goblins e kobolds, a forma de atuação deles já é melhor que o flanqueamento, kobolds n precisam "dar a volta" no oponente e a forma de agir dos goblins é muito superior ao flanqueamento pq os jogadores tem q acha-los e correr o risco de errar e estar muito mais exposto, inclusive isso é um fator que ele n considera, que o flanco normalmente expõe as partes.
Mas ele tem razões em alguns pontos em que o flanco realmente banaliza, só q parece muito mais um problema com "vantagem" que com a ideia de flanco
@@christhiancosta1844 Verdade! Bom ponto!
Bem colocado!
O argumento não faz sentido. Flanquear é uma regra geral que não impossibilita os monstros de fazerem suas táticas.
O argumento faz todo sentido, se você ainda não enxergou, precisa ler mais as habilidades do jogo ou assistir novamente...
Existem dezenas de características de classe e magias que concedem vantagem, todas elas tem *limite de uso*. Cada uma delas também depende do oponente passar na salvaguarda. Você precisa saber QUAL característica/magia usar, dependendo de cada situação e inimigo diferente que você enfrenta...
Um Fogo das Fadas concede vantagem se os inimigos falharem na salvaguarda de Destreza, mas pode ser que não seja bom usar um fogo das fadas contra alvos pequenos e rápidos, pq eles tem mais chance contra destreza... em compensação, uma magia cegar é com salvaguarda de Constituição, o inimigo pequeno e ágil tem mais chance de falhar, pode ser que contra ele seja melhor usar a cegueira/surdez... Já em uma outra situação, pode ser que as criaturas sejam muito lentas e o Fogo da Fadas seja melhor, porém o terreno é muito apertado e Fogo das Fadas pega em área, podendo acertar seus aliados também, e ai vale mais a pena outra coisa de alvo único, mesmo que a salvaguarda não seja a melhor de todas... são dezenas de possibilidades para pensar e considerar.
Tudo isso a custo de espaços de magia ou usos diários de habilidades... flanquear não tem que pensar nada disso, vc só fica parado, sem ter que gastar nada e custo nenhum, podendo usar infinitamente toda rodada, sem exigir gerenciamento de recurso. Pq o mago do grupo gastaria um espaço de magia em magias de controle, sendo que o inimigo ainda pode passar na salvaguarda, se essa magia só vai dar vantagem e os combatentes podem conseguir isso sem custo nenhum só por ficar parado? Eles NÃO VÂO usar mais da metade das magias/habilidades do jogo. É MENOS tática aplicada ao combate.
Só pra constar, o livro que ele recomenda tá de graça no Kindle se vc tem Prime :D
Eu jogo em hexágono :')
Até no combate?! Jogador raro! haha
@@MesadoLefundes é melhor pra medir a área da magia e controlar movimentação
@@patryckhayson7293 Pena que quase não tem mapa feito com escala hexagonal!
Estou migrando pro hexágono tbm... bem melhor que quadradinho
Mds sério?
Como é a experiência? :V
Legal o video!
Porém, o goblin não foi um bom exemplo para se usar. Mesmo com vantagem por flanquear, a tática deles seria a mesma: hit and run (and hide). Seria uma estupidez inenarrável eles irem pra cima do grupo pois eles tb seriam amontados e cercados. Isso na verdade só funciona para as criaturas que tem pack tactics ou habilidades similares. Não é a maioria e por isso nosso grupo usa flanquear desde que saiu a 5e. Eu nunca faço criaturas não inteligentes flanquear, mas inimigos inteligentes certamente o fazem. Nunca tivemos problema com a regra por sinal. Tanto o mestre quanto os jogadores podem usar e fica tudo certo.
Mas ai varia de grupo pra grupo mesmo (Your Mileage May Vary).
Faço da mesma forma! Mas como toda regra opcional eu costumo na seção zero perguntar se querem que ela entre! Até agora todas as mesas optaram pelo flanquear!
Parabéns pelo vídeo está lá meu like!
Sempre defendi a regra do flanquear, até jogar uma campanha sem ela.
Com a regra valendo, o bárbaro nunca usa ataque descuidado, pois é só ir pro outro lado e ganhar vantagem sem levar os ataques em vantagem tbm.
Isso além de muitas outras habilidades que param de ser usadas.
Com o flanquear, a estratégia mais eficiente é sempre pegar o flaque e pegar habilidades / magias que dêem o maior dano possível, pois vc já tem a vantagem.
Sem o flanquear, vc se preocupa em pegar outras coisas que te dêem vantagem.
Ótimo video e ótimo livro tambem. Eu tenho ele e a leitura alem de muito boa é muito util pra mestres, principalmente para os iniciantes. Eu quase sempre nao uso flanquear pra exatamente utilizar dessas caracteristicas de inimigos. Boas dicas.
Concordo que usar flanquear como está no livro quebra muitas mecânicas do jogo. Por isso uso como era nas edições anteriores (concede um bônus de +2 no ataque ao invés de vantagem).
Acredito que +2 seja muito, que equivale à proficiência. Então uso +1, que é pouco, porém útil.
Mas vc precisa entender que flaquear é regra opcional pq só é possível usar se tiver miniaturas, sem um mapa é difícil de usar, e flaquear é uma estratégia que pode simbolizar capacidade bélica dos monstros em questão e os goblins é melhor usar as habilidades deles pq flaquear é desvantajoso qualquer conjurador possui pelo menos 1 truque que afeta todos os alvos a 1,5m dele, isso é uma desvantagem de flanquear isso faz que flanquear seja inferior a outras habilidades que disponibiliza aplicar vantagens e desvantagens, mas permite que qualquer um até esqueletos, possa conseguir vantagem em seus ataques.
Concordo mas como vc mesmo colocou os jogadores gostam do flanquear, então eu regredi a regra, invés de vantagem os jogadores ganham +2 de bônus, assim fica menos pior.
Mais ou menos, pq assim você soma o +2 E a vantagem de outras fontes, e isso é beeeem forte
Pra mim, o "flanquear" faz todo sentido. Afinal, se funciona para Kobolds, porque não funcionaria para jogadores?
pra mim o erro é a regra de Vantagem e desvantagem da 5e
ótima dica
E se ao invés de usar a regra de dar vantagem você diminui a CA do alvo. Bem de exemplo. Quando você e um aliado estiverem adjacente ao alvo em lados opostos possa deduzir -1 da CA e possa ser acumulativo para cada personagem a flaqueando.
Acredito que mesmo que está regra estaria bem apropriada, Correia se eu estiver errado, o que acha.
Ps:vídeo bom da porra, interessante.
É uma opção de regra da casa, mas ai cabe a cada mesa decidir quais regras da casa utilizar... Acho menos pior que utilizar a vantagem, mas ainda prefiro sem flanquear.
Vídeo e bom.... Porém não acho que flanquear acabe com estratégica. Mas estão levando muito as regras do 5e no preto e branco. Tipo opcionais fazem mal ao jogo é blábláblá. Depende do grupo é da mesa.
Franquear da muita abertura a estratégias e não inutilizar as habilidades se souber utiliza-las.
Mas no final do vídeo parece até doutrinação...
NAO PODE USAR .... PONTO FINAL.
Única coisa que achei falho, parece forçar essa ideologia e não demonstrar uma opinião como estaria dito no início.
Então, entendo bastante seu ponto com relação ao vamos dizer assim "Combate preguiçoso" e até de uma certa forma com relação a essa "dança das cadeiras". De fato são coisas que se não controladas ou mostradas novas possibilidades realmente podem acontecer e acabam com a graça ou o prazer de um combate. Porém, discordo totalmente quando diz que essa mecânica acaba com combates e com a personalidade dos monstros. Por exemplo, seguindo o mesmo caso dos Kobolds, para eles garantirem essa habilidade (tática de grupo), eles precisam apenas estar adjacentes, podendo ainda realizar outras táticas durante o combate ou moldar sua forma de combater organicamente ao desenrolar do combate. Por exemplo, desengajar, se esconder, etc. Isto não elimina a personalidade e/ou forma de lutar dos kobolds, o flanquear, principalmente neste mesmo esquema apresentado, acrescenta uma dificuldade extra para os players conseguirem se adequar a mecânica. Por exemplo, levando-se em consideração os dois que ficaram observando o poço, eles podem ser os casters, ou caster e ladino do grupo, eles não iriam ficar em uma situação tão desfavorável apenas para dar vantagem para os outros três que se aproximariam. Eles sairiam o mais rápido possível dessa situação e se reposicionariam para seguirem com suas táticas normais. Sejam magias, ataques furtivos ou qualquer outra estratégia de combate. Não existe um motivo para dois players de baixa "durabilidade" ficarem em posição tão desfavorável apenas para gerar uma "falsa vantagem" que poderia acabar em dois heróis aliados caídos. Outro ponto que eu discordo totalmente (que na verdade são dois haha), é em relação aos casters. Foi mencionado que um bom mago é aquele que controle o campo e não aquele que utilize bola de fogo. Em minha opinião, um bom mago é aquele que consiga fazer um combate desenrolar, seja jogando bolas de fogo ou conseguindo vantagens para seu grupo. Depende somente da forma como você prefere que seu personagem se desenvolva. Se for por bola de fogo ou magias relacionadas a dano, ok! Um inimigo morto não trará problemas para seu grupo, temos essa parte da escola de evocação aí pra isso! Se for para adquirir vantagem como um suporte para seu grupo, ok também! Um inimigo incapacitado de alguma forma não poderá machucar o seu grupo. O que importa é que você seja feliz e de o seu melhor em sua forma de jogar. Que do jeito que seu caster seja ele possa apoiar o grupo de alguma forma assim como todas outras classes, mas concordo no ponto em que você diz que o mago precisa saber qual a melhor magia e qual melhor momento para usar cada magia. Sem conhecer seu personagem corretamente é impossível prosseguir efetivamente no jogo.
Como falei antes, eram dois pontos, e o de agora é realmente o principal, o anterior foi realmente apenas uma opinião pessoal (me desculpe por isso... hehe), sobre quando você diz que as classes vão ter apenas uma forma de conseguir vantagem, que seria abrindo mão de suas individualidades, para apenas usar a mecânica de flanquear. Com todo respeito, não me entenda mal, mas isso beira o impossível. Flanquear é apenas mais uma mecânica, como todas as outras que cada classe pode trazer conforme suas individualidades e cabe ao grupo entender e tentar extrair o melhor de cada uma delas de acordo com a situação em que estão presentes. Um mago não necessariamente irá abrir mão de suas magias para usar o flanquear, um ladino não necessariamente deixará de usar sua furtividade e atacar escondido só para criar uma situação para flanquear e assim sucessivamente. Tudo depende da cada situação que é apresentada, e o flanquear nunca será um fator que destruirá uma campanha, menos ainda um fator de "não casar bem" com a 5ª ed. Em minha opinião, só não existiu uma real necessidade de acrescentar ao livro do jogador frente a tantas novas mecânicas apresentadas, mas não deixa de ser uma mecânica possível, útil e digna de nota ou de utilização.
Espero que tenha minha humilde opinião como uma crítica construtiva, por que foi minha única intenção! E mesmo que saudosista dos antigos sistemas 3.0 e 3.5 (hahaha) abro minha cabeça para essas novas edições! De coração tudo de bom pra você, continue fazendo um bom trabalho pela comunidade e mesmo que não que não concorde com sua opinião entendo seus pontos de preocupação e respeito também sua opinião, peço apenas que pondere sobre minhas observações.
Concordo plenamente! O que esqueci de pôr em meu comentário você completou por mim. Kk
Sem falar que a vantagem vem Grátis pra todo mundo se ele estiverem contra um único monstro e sabemos que isso já é um problema da 5e
Quando der compra um Light Ring pra te ajudar na iluminacao do vídeo, vai ficar melhor pra ver você e os materiais que vc mostra.
🤙
Eu comprei um alguns dias atrás! Estou no aguardo
COMO ASSIM o bom mago não é o que solta bola de fogo??! Heresia!!!
Quando eu dou DISLIKE num vídeo, é porque eu gosto do produtor de conteúdo, mas discordo do que ele está falando (pelo algoritmo do YT, o dislike ajuda tanto quanto o like. É engajamento)
Na minha opinião (ênfase em "minha opinião"), nenhum bom DM deve mover seus monstros de forma não característica só para que ganhem a vantagem do flanco.
Se o monstro ataca se escondendo, ele se esconde.
Se o monstro ataca aleatoriamente, ele se posiciona aleatoriamente.
Se o monstro ataca melee EEEE tem inteligência suficiente para se posicionar flanqueando, aí sim, ganha a vantagem. Mas, se eu tenho 2 aranhas atacando o PC, elas vão atacar uma ao lado da outra!
O jogo tem que ser crível. Não curto muito quando a turma se aproveita das regras (e seus furos) pra fazer coisas que estão fora da suspensão de descrença.
De toda forma, bom vídeo, cara. Abração!
Na mesa que to agora como player, o mestre usa o flank só dando +2, talvez assim fique melhor, pq +2 n é tão forte assim.
O problema do +2 é que acaba ficando forte por poder somar o +2 E vantagem que venha de outras coisas!
Seria legal uma análise sobre o uso ou não dos talentos na quinta edição e o quanto eles impactam no jogo.
Abraço.
nunca uso flanquear
Discordo completamente. Uma coisa não atrapalha à outra. No caso dos goblins, eles continuariam à usar à tática do atirar e se esconder, já que flanquear os deixaria expostos e eles já tem à vantagem ao se esconderem.
Outra, nem sempre é possível flanquear, visto que às vezes o combate é naval(em navios diferentes), subaquáticos, em corredores apertados, etc.
Flanquear também não tira o brilho de magos e bardos, uma vez que apenas os combatentes corpo à corpo tem vantagem com essa regra, os de longa distância não tem.
Quarto, nem sempre é vantajoso flanquear. Por vezes, seu personagem está ferido demais para estar no combate corpo à corpo, sendo o melhor recuar.
Enfim, flanquear é algo lógico. Lutar com um inimigo em cada extremidade é muito difícil. A regra estimula o trabalho em equipe(tanto de monstros quanto da party), sinceramente não entendo esse hate todo por ela. Existem outros meios bem bobos de se obter vantagem, vide um familiar usando à ação ajuda e terá vantagem todo turno e tal.(minha coruja defecava na cabeça dos inimigos quando usava à ação Ajuda kkk)
Flanquear(quando os jogadores conseguem) não está acabando com meus combates, pelo contrário, os deixa mais rápidos e mortais(nada daquela batalha de cegos, onde ninguém acerta ninguém em vários turnos).
Usem flanquear. É legal
Bom video!
Isso ai é o Roll20 ou o Foundry?
Roll20
Meu querido, vídeo muito bom, o que vc tem a dizer sobre a regra opcional do descanso longo ser em 7 dias e o curto em 1? Vlw!!
Discordo totalmente, com todo o respeito a sua opinião. O comentário para refutá-lo daria facilmente uma tese. Infelizmente não temos tempo para isso. Primeiro dou um exemplo básico de que esse não é o único problema dessa edição. Poderia fazer crítica similar a implementação dos talentos. O problema do exemplo é o nível de desafio dessas criaturas, que deixam rapidamente de ser utilizadas como oponentes de combate. Existe um problema de lógica quando se trata exceção como regra, deixando a entender que isso perdura, o que não é verdade. Outro fator relevante é a simulação utilizada como exemplo, representando o formato ideal, que não existe na realidade fática. Os PCs tiveram sua percepção passiva ignoradas e tiveram suas ações determinadas previamente, o que facilita o exemplo, mas não exprime a realidade. Outra coisa é que todos goblins passaram automaticamente em seus testes para se esconder, novamente uma impressão da vontade do mestre. Mais um fator a ser considerado é a condição ambiental única, arbustos, plantação de trigo, deixando o exemplo ainda mais difícil de se justificar. Quanto as táticas, é inegável a relevância do livro de Keith Ammann, que conheci por sua recomendação, mas que na minha opinião não pode ser associado dessa forma a regra de flanquear. Mais um "detalhe" que não pode ser esquecido é o fato da má adaptação dos monstros na 5a edição que implica na redução na quantidade de monstros ao longo do tempo, fazendo demandar mais do que a implementação básica para que os monstros ofereçam resistência a um grupo de 4~5 jogadores, o que requer na minha experiência pessoal, um manejo manual (modificação de habilidades, status etc) e atenção redobrada de seu uso. Temos ainda conexa o problema da forma com que se escala a Classe de Armadura dos PCs e dos monstros o que deixa ainda mais difícil para os monstros que, destroem com facilidade ou são facilmente derrotados. Tudo isso sem falar da importância tática da ordem de INICIATIVA que é altamente determinante no início do combate. Bom, foi o que eu disse no início, daria uma tese e eu nem falei da regra de flanquear. O que é mais difícil para 5 PCs nível 1 em termos de desafio: 4 x goblins (CR 1/4) ou 1 x berserker (CR 2)?
O real mesmo que ninguém quer falar, vantagem e desvantagem é legal mas, matou muita mecânica de D&D e uma delas foi o flanqueamento.
concordo em partes. Acho que flanqueamento ainda pode ser bem utilizado, mas exige um pouco mais de preparo do DM na hora de preparar os encontros, de modo a permitir uma movimentação dinâmica de inimigos e jogadores. Mas achava os bônus do tipo +1,+2 etc muito mais legais de usar do que vantagem e desvantagem
@@gabrielbaima7891 a maioria usa o sistema de bônus por isso, vantagem e desvantagem simplifica muito e como consequência leva algumas mecânicas
Po sinceramente 2 ou 3 contra 1 já dá é uma vantagem absurda os cara ainda quer bônus ahhh pera aí convenhamos!
O problema parece mais com vantagem do que com a ideia de flanquear :v
Mas vídeo bem da hora e muito da hora a indicação do livro, sempre me surpreende a capacidade de produzirem conteúdos assim e tão grandes sem ser a empresa oficial :v
O que você usou para fazer esse mapa lindo?
Querer comparar edições é babaquice. Cada uma tem seus prós e contras de acordo com o tipo de jogo que você quer.
Jogando a mais de 20 anos, com trabalho, casamento e faculdade já não tenho tempo e saco pra ficar mergulhado em trocentas regras inúteis que não vão agregar nada à experiência. Quero algo simples de ensinar e que não atrapalhe o fluxo da narrativa e a 5ed entrega isso perfeitamente.
Até por que se fosse que se fosse querer um sistema com regras mais robustas ia jogar o Pathfinder 2ed ou então se quiser algo pelas regras e não narrativa vou jogar um Boardgame.
Nunca tive problema nenhum com flanquear, cria um jogo de posicionamento entre jogadores e monstros
jogo de posicionamento chamado de dança das cadeiras, onde todos rodam ao redor dos outros eternamente, sempre.
@@MesadoLefundes OU usam habilidades e o ambiente pra se posicionar melhor e dificultar a vida dos inimigos \_( '~' )_/
A sua opinião sobre o flanco é a mesma sobre o backstab?
Ótimo vídeo como sempre! Flanquear só enche o saco msmo; sorte que é opcional na 5e!! Valeu Thiago!
Complicado, varias falácias mesmo em... mas flanquear é muito racional cara, na vida real é uma tática usada, em guerras também, tirar ela é tirar a logica do jogo. Veja, se atacar em modo furtivo tem vantagem, porque flanquear não teria, somente porque é uma tática forte ? Complicado tirar regras racionais. O mais correto e divertido é manter estratégias de acordo com nível de inteligência, instinto e personalidade de cada monstro. Ora um Goblin age de tal forma pois é natural para ele.. Por fim, manter regra flanquear força o inimigo inteligente a não se deixar flanquear, ou os players sairem dessa situação. PS: o Livro indicado é realmente muito bom
Flanquear só força é a dança da konga e o não uso de dezenas de habilidades do jogo
@@MesadoLefundes ditadura do flanquear né. Mas tens um ponto, porem dava pra deixar flanquear e diminuir o bônus, talvez somente um dos players terem vantagem ? como ataque pelas costas.
Flanquear só se for bem nerfadinho. +1 ou +2, com os personagens com de cada lado. Mas 90% dos monstros são só te skins mesmo, não é por causa de de flanquear ou não.
"Vai ter gente aparecendo no comentário metendo o pau em mim"
HMMMMM, mano tu é? GHHKLAKHLKGGLA
Sou... Carioca, por isso uso expressões cariocas hehe
@@MesadoLefundes i.gruposwhats.app/5f4872fe00aa1.jpg
E como fica se flanquear desse +1 ou +2 aoninvés fe vantagem?
Oi Thiago, faça, por favor, um vídeo sobre sua opinião a respeito de ataques de oportunidade. Regra controversa desde a 3ed e que permanece até hoje. Você acha que retirá-la do jogo cria algum desbalanceamento? Abraços e continue com o bom trabalho.
Alguém sabe como fazer um mapa assim?
23 segundos atrás, wtf
Quem tá criticando devia assistir denovo. Ótimo vídeo.
Flanquear nessa edição é terrível. Deixa o jogo chatissimo
Ótimo vídeo
Em resumo, D&D 5ª Edição é um péssimo sistema.
O sistema todo não é ruim só por causa d ruma regra OPCIONAL
De fato, @@icarosro, o sistema é apenas ruim por si só. Ponto kkkkk
Kkkkkkkkkkkk
Eu acho que na verdade como SISTEMA o D&D é bom. Mas também é muito regrado como um jogo e acaba havendo esse problema interpretativo (como o flanquear, que realmente seria vantajoso em um combate real)