Gustavo se atende ao minuto 13:15 que você faz menção quanto aos termômetros. (WET = Molhado) então seria bulbo úmido e não seco. Acredito que tenha invertido a fala! Abraços WET = Bulbo Úmido DRY = Bulbo Seco.
Boa tarde . Ótimo video parabéns. Você poderia tirar duas dúvidas. A estabilização do equipamento tem que ser realizada em cada ponto de medição? A duração de cada medição é de 60 minutos?
Olá, obrigado pelo feedback. Sim, exatamente, você deve estabilizar o conjunto de termômetros para cada ponto de medição, este tempo tende a ser maior quanto mais heterogêneo forem as condições de exposição. As medição não vão durar 60 minutos, o que você deve fazer é obter o nível de IBUTG para cada ponto dentro de ciclos de 60 minutos e o número de pontos depende dos ciclos de trabalho, posteriormente você vai tirar a média ponderada no tempo para estes 60 minutos, e este período deve ser da condição mais crítica da exposição ao longo da jornada de trabalho.
@@isosaudeocupacional_oficial Se vocês estiver fazendo uma avaliação de calor para fins preventivos, ou seja, para atender o Anexo 3 da NR 09, qualquer ambiente vale, seja ele com fonte de calor artificial ou natural. Agora, para o novo texto da NR 15 Anexo 3 devemos quantificar apenas os locais onde haja fonte artificial de calor. Aproveito para divulgar o meu curso de calor onde abordo estes tópicos e outros sobre avaliação de sobrecarga térmica: lavorseg.com.br/curso-calor-prevencao-e-caracterizacao-da-insalubridade/ Grande abraço!
Boa tarde professor, excelente vídeo,parabéns, tenho aprendido bastante com eles.muito obrigado por compartilhar o seu conhecimento.Aguardando ansioso o vídeo sobre o uso do software.
Olá Dawis, bom vamos lá ... o termômetro de bulbo seco quantifica a temperatura do ar (ambiente) seco. O de bulbo úmido quantifica a temperatura do ar (ambiente) levando em consideração a umidade existente. Já o termômetro de globo quantifica a irradiação provinda do espectro eletromagnético, principalmente a radiação infravermelha. Você usa o TBN e o TG para quantificar a sobrecarga térmica em locais sem a presença de calor natural (radiação solar) e o uso do conjunto completo (TBN, TG e TBS) quando houver fonte de calor natural.
Boa tarde professor, não, esse TAFR 200, é um outro equipamento. se for possível, fazer um vídeo do uso desse equipamento, ficaria muito grato.Obrigado.
Até hoje não consegui entender o pq a Instruterm fez este a pilha, podendo ter seguido a linha do antecessor, recarregável na tomada sem precisar de pilhas...
Posso utilizar um Termo-Higrômetro/ Psicrômetro? Só fornece temperatura ambiente e umidade relativa do ar. Como colocar na formula do Anexo 3 da NR-15?
Isso depende de cada situação, após a estabilização (e isso é relativo, pois o tempo pode variar de acordo com as variações térmicas do local de medição) do conjunto de termômetros você deverá coletar um número mínimo 5 amostras, sendo que a diferença entre elas não pode ser superior a +/- 0,4 ºC.
Esse equipamento é para medição somente do calor ou também serve para o frio? Estou perguntando pois tenho um colega técnico que fez essa afirmação e fiquei com essa dúvida.
Não recomendo que o monitor de stress térmico seja usado neste tipo de ambiente, mesmo usando somente o bulbo seco, pode trazer oxidação para a placa do aparelho a longo prazo, seria uma economia equivocada em vista do preço de um termômetro de bulbo seco convencional, que é o mais indicado para a avaliação de frio.
Olá Wilson. O cabo que vem com o equipamento é o RS-232 mod. CRS-60, mas como quase ninguém usa mais o padrão VGA, você pode adquirir, até onde eu sei a parte, um cabo conversor mod. CRS-80 para entrada USB.
Supondo uma atividade de exposição ao calor que não alcance os 60 min, exemplo: 20 min pela manhã e 30 a tarde. Como faria em o IBUTG médio?! Outro ponto, numa padaria por exemplo, em que o padeiro fica exposto ao calor do forno por 40 min, mas a maior parte do tempo ele passa fazendo as massas dos pães, onde não tem exposição a fonte artificial de calor. Nesse caso, eu tenho que avaliar as duas situações? mesmo que no segundo caso não tenha fonte de calor???
Gustavo, boa tarde. O principal uso desse equipamento é o IBUTG , mas como esse equipamento específico da Instrutherm possui o anemômetro (velocidade do ar) , então podemos utilizá-lo também para o cálculo da temperatura efetiva (NR 17 - Ergonomia) ou seja, temperatura bulbo seco, temperatura bulbo úmido e velocidade do ar ?
Olá José Alfredo. Nenhum medidor de stress térmico pode ser usado para a quantificação de temperatura para fins de conforto térmico, consulte a ISO 7726 para fins de seleção de equipamentos, o melhor tipo, para esse caso, é um psicrômetro de Assmann, todavia, trata-se de um equipamento de custo elevado.
Professor, parabéns pelo video. Apenas queria apontar que, diferente do que o Professor mencionou, WET é a temperatura do Bulbo Umido, e DRY é a temperatuda do bulbo seco. O Professor se confundiu aos 13 minutos. Obrigado e abraços
Excelente vídeo professor. Fiquei com uma dúvida. O senhor poderia exemplificar em qual situação eu utilizo o equipamento na forma manual, visto que no modo automático seria mais cômodo para quem está fazendo a medição?
Obrigado Leandro! Você pode encontrar mais informações sobre o TGD 400 nesse link: www.instrutherm.net.br/medidor-de-stress-acessorios/medidor-de-stress-termico-mod-tgd-400.html
Sei que não faz parte desse vídeo, mas tenho a seguinte dúvida: Como faço para calcular a seguinte situação: Tenho um funcionário que trabalha o período da manhã (4 horas) fazendo serviço de rua, caminhando e entregando correspondências e no período da tarde faz serviços internos sentado em uma mesa (separando correspondências). É correto fazer o calculo da taxa metabolica em 50% da hora (30 minutos) Trabalho moderado com as mãos e os outros 50% do dia (30 minutos por causa da formula) como atividade com carga até 10kg - 4 km/h?
Olá Fabiano, nesse caso você deverá avaliar todos os ciclos de trabalho realizados pelo empregado. Pelo que foi descrito não tenho dúvidas que a maior sobrecarga térmica acontece durante o período em que ele trabalha na rua (entregando as correspondências), nesse caso você deverá selecionar os 60 minutos de maior exposição ao calor (geralmente isso pode ocorrer das 11h às 12h, haja vista que ele trabalha apenas no horário da manhã externamente.) Pois bem, o maior desafio será quantificar a sobrecarga térmica, já que o trabalhador se move constantemente, mas aí entra uma sacada da NHO 06 nas páginas 35 e 36 da NHO 06, onde há um exemplo de medição com variação constante de sobrecarga térmica. Nesse caso serão necessárias, no mínimo, 20 medições consecutivas realizadas em intervalo de tempo fixo (geralmente de 1 a 3 minutos) e um determinado ponto de trabalho (alguma das residências onde há a entrega de cartas); após a coleta destas 20 amostras será necessário calcular a média aritmética simples para obter um IBUTG Médio. Eu, neste caso, optaria por fazer esse procedimento pelo menos em três pontos diferentes para ter maior representatividade, optando por registrar as amostras a cada 1 minuto. Depois compararia as três médias obtidas e usuária a de maior valor. Não se esqueça que o equipamento deve ser estabilizado por pelo menos 25 minutos antes de começar a leitura. Darei mais uma esclarecida, supomos que você vai avaliar um determinado ponto de trabalho no intervalo de 60 minutos mais crítico, nesse caso suponhamos das 11h às 12h, você monta o equipamento às 11h no ponto de avaliação e aguarda a estabilização do conjunto por 25 minutos, após esse período (11h25) você pode registrar as amostras (manualmente ou no próprio software do equipamento) a cada intervalo de 1 minuto, após coletar as 20 amostras você fará a média aritmética simples para encontrar o IBUTG. Mas como lhe disse recomendo fazer essa medição em três pontos diferentes, nesse caso não tem jeito, terá de ser em três dias diferentes para pegar o mesmo período de pior exposição térmica (11h00 às 12h00). No caso da taxa metabólica você deverá encontrar aquela que seja específica para a atividade que ele executa, eu por exemplo optaria por analisar alguma das opções da parte "Em pé, em movimento" que são mais representativas dentro das atividades de um Carteiro. (presumo que seja um Carteiro). Essa não é uma dúvida trivial, saiba que muitos profissionais, inclusive este que vos fala, têm dificuldade para fazer esse tipo de análise de IBUTG; bom seria se pudéssemos usar um medidor de stress térmico aplicado no canal auditivo (como os modelos da Quest nos Estados Unidos), pois seria muito mais simples fazer a análise de exposição nesse tipo de atividade. Espero ter lhe ajudado.
Bom dia professor tudo bem? Uma dúvida que tenho, na NR-15 Anexo 3 vemos de forma clara que este anexo deve ser aplicado nos casos de presença de fonte artificial de calor e/ou ambientes fechados, não sendo aplicado à ambientes à céu aberto com fonte natural. Porém, vemos diversos advogados, comentando sobre o uso do Anexo 3 em ambiente a céu aberto com fonte natural de calor (Somente radiação solar), inclusive até mesmo alguns peritos colocando o medidor stress termico no campo aberto somente para medir calor do sol. Alguns mencionam outros decretos, para cunho previdenciário etc, o que voce acha sobre este fato ? Agradeço desde já! Abraço!
Professor, enviei meu TGD-400 para calibração e ele apresentou valor com variação de 0,8°C. Essa variação é aceitável ? Vi no manual da Instrutherm que o equipamento tem variação de +/- 5ºC.
Acesse o site da minha consultoria e confira mais dicas de Higiene Ocupacional e Segurança do Trabalho: www.gvseguranca.com.br
Obrigado por compartilhar os seus conhecimentos!
Gustavo se atende ao minuto 13:15 que você faz menção quanto aos termômetros. (WET = Molhado) então seria bulbo úmido e não seco. Acredito que tenha invertido a fala! Abraços
WET = Bulbo Úmido
DRY = Bulbo Seco.
Olá João, é verdade acabei invertendo nesta fala os termômetros, agradeço pela informação! Abraço.
Excelente vídeo
Excelente vídeo. Meus parabéns pelo trabalho!
Obrigado Matheus!
Muito boa essa explicação, parabéns professor 👍🏼👏🏻👏🏻👏🏻
👏👏👏
Estou precisando do driver do TGD 400
Marcio Cerqueira www.instrutherm.com.br/medidor-de-stress-termico-mod-tgd-400
Boa tarde .
Ótimo video parabéns.
Você poderia tirar duas dúvidas.
A estabilização do equipamento tem que ser realizada em cada ponto de medição?
A duração de cada medição é de 60 minutos?
Olá, obrigado pelo feedback. Sim, exatamente, você deve estabilizar o conjunto de termômetros para cada ponto de medição, este tempo tende a ser maior quanto mais heterogêneo forem as condições de exposição. As medição não vão durar 60 minutos, o que você deve fazer é obter o nível de IBUTG para cada ponto dentro de ciclos de 60 minutos e o número de pontos depende dos ciclos de trabalho, posteriormente você vai tirar a média ponderada no tempo para estes 60 minutos, e este período deve ser da condição mais crítica da exposição ao longo da jornada de trabalho.
@@professorgustavorezendehigiene Muito obrigado!!! Tenho mais uma dúvida, devo efetuar medição em local que não possui fonte de calor?
@@isosaudeocupacional_oficial Se vocês estiver fazendo uma avaliação de calor para fins preventivos, ou seja, para atender o Anexo 3 da NR 09, qualquer ambiente vale, seja ele com fonte de calor artificial ou natural. Agora, para o novo texto da NR 15 Anexo 3 devemos quantificar apenas os locais onde haja fonte artificial de calor. Aproveito para divulgar o meu curso de calor onde abordo estes tópicos e outros sobre avaliação de sobrecarga térmica: lavorseg.com.br/curso-calor-prevencao-e-caracterizacao-da-insalubridade/
Grande abraço!
@@professorgustavorezendehigiene Muito Obrigado, sanou minhas dúvidas.
Boa tarde professor, excelente vídeo,parabéns, tenho aprendido bastante com eles.muito obrigado por compartilhar o seu conhecimento.Aguardando ansioso o vídeo sobre o uso do software.
Gustavo boa tarde tudo bem? pode tirar uma dúvida? para que serve cada tipo de termômetro e quando usar?
Olá Dawis, bom vamos lá ... o termômetro de bulbo seco quantifica a temperatura do ar (ambiente) seco. O de bulbo úmido quantifica a temperatura do ar (ambiente) levando em consideração a umidade existente. Já o termômetro de globo quantifica a irradiação provinda do espectro eletromagnético, principalmente a radiação infravermelha. Você usa o TBN e o TG para quantificar a sobrecarga térmica em locais sem a presença de calor natural (radiação solar) e o uso do conjunto completo (TBN, TG e TBS) quando houver fonte de calor natural.
Que explicação fantástica. Obrigada Gustavo.
Boa tarde novamente professor Gustavo, seria possível fazer um vídeo sobre termoanemômetro TAFR 200, da instrutherm.Obrigado.
Você quer dizer o uso do TGD 200?
Boa tarde professor, não, esse TAFR 200, é um outro equipamento. se for possível, fazer um vídeo do uso desse equipamento, ficaria muito grato.Obrigado.
andre barros th-cam.com/video/tIXcjlWjthM/w-d-xo.html
Até hoje não consegui entender o pq a Instruterm fez este a pilha, podendo ter seguido a linha do antecessor, recarregável na tomada sem precisar de pilhas...
Gustavo, meu TGD-400 não está marcando a velocidade do vento, sabe o que pode ser?
Apenas com estas informações fica difícil dar uma resposta Rodrigo, aconselho você a procurar a assistência técnica da Instrutherm.
Posso utilizar um Termo-Higrômetro/ Psicrômetro? Só fornece temperatura ambiente e umidade relativa do ar.
Como colocar na formula do Anexo 3 da NR-15?
Ótimo vídeo!!
Bem explicado brother. Parabéns!
qual tempo de medição médio por ponto?
Isso depende de cada situação, após a estabilização (e isso é relativo, pois o tempo pode variar de acordo com as variações térmicas do local de medição) do conjunto de termômetros você deverá coletar um número mínimo 5 amostras, sendo que a diferença entre elas não pode ser superior a +/- 0,4 ºC.
Bom dia Gustavo, houve a segunda parte desse vídeo?
Na próxima semana devo realizar essa gravação e acredito que até o final de novembro faço o upload do vídeo no meu canal.
Professor, qual distância o equipamento deverá ficar da fonte de calor?
Distância aproximada que o(s) trabalhador(es) está(ão) da fonte de calor
Foi feito o vídeo sobre o software? Não achei
Estou devendo ainda meu caro Guilherme, tentarei fazer em breve.
Esse equipamento é para medição somente do calor ou também serve para o frio?
Estou perguntando pois tenho um colega técnico que fez essa afirmação e fiquei com essa dúvida.
Não recomendo que o monitor de stress térmico seja usado neste tipo de ambiente, mesmo usando somente o bulbo seco, pode trazer oxidação para a placa do aparelho a longo prazo, seria uma economia equivocada em vista do preço de um termômetro de bulbo seco convencional, que é o mais indicado para a avaliação de frio.
Gustavo o botão que inicia a leitura da temperatura é botão H e qual botão finaliza a leitura?
Para iniciar a medição pressione o botão "REGISTRO" e para finalizar a medição pressione o botão "REGISTRO" novamente.
parabens, Video dinamico sem frescura , TOP
Qual a diferença do TGD 200 e TGD 400
O TGD-400 possuí datalogger, invólucro metálico e sensor de medição de velocidade do vento. Já o TGD-200 não possuí esses recursos citados.
Boa tarde, precisamos do vídeo sobre a leitura do software - TGD-400.
Por favor.
Olá Jhenifer, em breve farei o vídeo com a parte do software.
@@professorgustavorezendehigiene olá professor, o video está para sair?
Olá @@taborda1 ainda não, estou com uma demanda alta de serviços pela minha consultoria e preciso voltar a gravar os vídeos.
Olá, tudo bem?
Tenho uma dúvida quanto ao software, qual cabo você usa, pois o que veio no meu não está reconhecendo
Olá Wilson. O cabo que vem com o equipamento é o RS-232 mod. CRS-60, mas como quase ninguém usa mais o padrão VGA, você pode adquirir, até onde eu sei a parte, um cabo conversor mod. CRS-80 para entrada USB.
BOA NOITE, DESCULPA-ME A PERGUNTAR!!! ONDE O SENHOR COMPROU E QUANTO CUSTA??
Supondo uma atividade de exposição ao calor que não alcance os 60 min, exemplo: 20 min pela manhã e 30 a tarde. Como faria em o IBUTG médio?! Outro ponto, numa padaria por exemplo, em que o padeiro fica exposto ao calor do forno por 40 min, mas a maior parte do tempo ele passa fazendo as massas dos pães, onde não tem exposição a fonte artificial de calor. Nesse caso, eu tenho que avaliar as duas situações? mesmo que no segundo caso não tenha fonte de calor???
Se eu tenho em uma ambiente apenas uma fonte de calor, eu faço quantas medições para aquela fonte?
Gustavo, boa tarde. O principal uso desse equipamento é o IBUTG , mas como esse equipamento específico da Instrutherm possui o anemômetro (velocidade do ar) , então podemos utilizá-lo também para o cálculo da temperatura efetiva (NR 17 - Ergonomia) ou seja, temperatura bulbo seco, temperatura bulbo úmido e velocidade do ar ?
Olá José Alfredo. Nenhum medidor de stress térmico pode ser usado para a quantificação de temperatura para fins de conforto térmico, consulte a ISO 7726 para fins de seleção de equipamentos, o melhor tipo, para esse caso, é um psicrômetro de Assmann, todavia, trata-se de um equipamento de custo elevado.
Professor, gostaria que você fizesse um vídeo como esse, sendo que com equipamento Net temp da chrompack
Parabéns Professor ótima explicação
Olá! Boa noite. Depois que acabar a medição, existe algum problema de não retirar na hora o pavio?
Professor, parabéns pelo video.
Apenas queria apontar que, diferente do que o Professor mencionou, WET é a temperatura do Bulbo Umido, e DRY é a temperatuda do bulbo seco. O Professor se confundiu aos 13 minutos.
Obrigado e abraços
Excelente vídeo professor. Fiquei com uma dúvida. O senhor poderia exemplificar em qual situação eu utilizo o equipamento na forma manual, visto que no modo automático seria mais cômodo para quem está fazendo a medição?
Também tenho essa dúvida.
Parabéns pelo vídeo! Poderia informar em média quanto custa este aparelho de medição de IBUTG e onde encontrá-lo? Grato!
Obrigado Leandro! Você pode encontrar mais informações sobre o TGD 400 nesse link: www.instrutherm.net.br/medidor-de-stress-acessorios/medidor-de-stress-termico-mod-tgd-400.html
Professor, ainda dá pra usar o TGD 200?
Sei que não faz parte desse vídeo, mas tenho a seguinte dúvida: Como faço para calcular a seguinte situação: Tenho um funcionário que trabalha o período da manhã (4 horas) fazendo serviço de rua, caminhando e entregando correspondências e no período da tarde faz serviços internos sentado em uma mesa (separando correspondências). É correto fazer o calculo da taxa metabolica em 50% da hora (30 minutos) Trabalho moderado com as mãos e os outros 50% do dia (30 minutos por causa da formula) como atividade com carga até 10kg - 4 km/h?
Olá Fabiano, nesse caso você deverá avaliar todos os ciclos de trabalho realizados pelo empregado. Pelo que foi descrito não tenho dúvidas que a maior sobrecarga térmica acontece durante o período em que ele trabalha na rua (entregando as correspondências), nesse caso você deverá selecionar os 60 minutos de maior exposição ao calor (geralmente isso pode ocorrer das 11h às 12h, haja vista que ele trabalha apenas no horário da manhã externamente.) Pois bem, o maior desafio será quantificar a sobrecarga térmica, já que o trabalhador se move constantemente, mas aí entra uma sacada da NHO 06 nas páginas 35 e 36 da NHO 06, onde há um exemplo de medição com variação constante de sobrecarga térmica. Nesse caso serão necessárias, no mínimo, 20 medições consecutivas realizadas em intervalo de tempo fixo (geralmente de 1 a 3 minutos) e um determinado ponto de trabalho (alguma das residências onde há a entrega de cartas); após a coleta destas 20 amostras será necessário calcular a média aritmética simples para obter um IBUTG Médio. Eu, neste caso, optaria por fazer esse procedimento pelo menos em três pontos diferentes para ter maior representatividade, optando por registrar as amostras a cada 1 minuto. Depois compararia as três médias obtidas e usuária a de maior valor. Não se esqueça que o equipamento deve ser estabilizado por pelo menos 25 minutos antes de começar a leitura. Darei mais uma esclarecida, supomos que você vai avaliar um determinado ponto de trabalho no intervalo de 60 minutos mais crítico, nesse caso suponhamos das 11h às 12h, você monta o equipamento às 11h no ponto de avaliação e aguarda a estabilização do conjunto por 25 minutos, após esse período (11h25) você pode registrar as amostras (manualmente ou no próprio software do equipamento) a cada intervalo de 1 minuto, após coletar as 20 amostras você fará a média aritmética simples para encontrar o IBUTG. Mas como lhe disse recomendo fazer essa medição em três pontos diferentes, nesse caso não tem jeito, terá de ser em três dias diferentes para pegar o mesmo período de pior exposição térmica (11h00 às 12h00). No caso da taxa metabólica você deverá encontrar aquela que seja específica para a atividade que ele executa, eu por exemplo optaria por analisar alguma das opções da parte "Em pé, em movimento" que são mais representativas dentro das atividades de um Carteiro. (presumo que seja um Carteiro). Essa não é uma dúvida trivial, saiba que muitos profissionais, inclusive este que vos fala, têm dificuldade para fazer esse tipo de análise de IBUTG; bom seria se pudéssemos usar um medidor de stress térmico aplicado no canal auditivo (como os modelos da Quest nos Estados Unidos), pois seria muito mais simples fazer a análise de exposição nesse tipo de atividade. Espero ter lhe ajudado.
muito bom!!! Excelente.
Ótimo
onde eu compro esse equipamento?
www.instrutherm.com.br
Bom dia professor tudo bem? Uma dúvida que tenho, na NR-15 Anexo 3 vemos de forma clara que este anexo deve ser aplicado nos casos de presença de fonte artificial de calor e/ou ambientes fechados, não sendo aplicado à ambientes à céu aberto com fonte natural. Porém, vemos diversos advogados, comentando sobre o uso do Anexo 3 em ambiente a céu aberto com fonte natural de calor (Somente radiação solar), inclusive até mesmo alguns peritos colocando o medidor stress termico no campo aberto somente para medir calor do sol. Alguns mencionam outros decretos, para cunho previdenciário etc, o que voce acha sobre este fato ?
Agradeço desde já!
Abraço!
Também tenho essa dúvida
Professor, enviei meu TGD-400 para calibração e ele apresentou valor com variação de 0,8°C. Essa variação é aceitável ? Vi no manual da Instrutherm que o equipamento tem variação de +/- 5ºC.
Variação aceitável menor ou igual a 0,4.
Uma dúvida professor, eu tenho que fazer 5 medições por ponto de calor? ou seja, cada ponto de calor é um ciclo?
a pergunta e a mesma do Guilherme, já foi feito o vídeo sobre o software ?
Este ou devendo ainda meu caro, tentarei fazer em breve.
Vídeo muito bom, apenas o áudio ficou baixo.