Corpo e oralidade - Janja Araújo

Fazedoras de Memórias Negras
Este projeto, em parceria com a Fundação Rosa Luxemburgo, partiu da ideia de transformar a própria experiência de organização e disponibilização da memória, acervo e legado da Casa Sueli Carneiro em um processo formativo, criando e/ou fortalecendo capacidades e condições para que outras experiências semelhantes possam acontecer e se conectar e contribuir para revelação da memória negra no Brasil.
Sobre Janja Araújo
É baiana e começou sua iniciação na capoeira em 1982. Atualmente se dedica aos estudos sobre as mulheres nos contextos das culturas tradicionais e populares de matrizes africanas. Sua trajetória é também marcada pelo diálogo permanente com as organizações das mulheres tanto no contexto das lutas por autonomia e enfrentamento às violações de direitos, quanto nestes contextos tradicionais, com ênfase nos movimentos que se formam no interior da capoeira, ressaltando seu caráter transnacional. Janja Araújo é formada em História (UFBA) e possui mestrado e doutorado em Educação (USP) e pós-doutorado em Ciências Sociais (PUC/SP). É docente do Departamento de Estudos de Gênero e Feminismo (FFCH/UFBA), e mestra de capoeira, sendo cofundadora do Instituto Nzinga de Estudos da Capoeira Angola e Tradições Educativas Bantu no Brasil, uma organização que realiza trabalhos várias cidades brasileiras e em vários países.
#memória #curso #CasaSueliCarneiro

[@isisabenahawa9937]

Salve, Mestra Janja!

[@pedroprocopio5799]

Muito agradecido pela sua dedicação, Professora, que traz pra capoeira tradicional um colorido ainda mais bonito.

[@sandramara5501]

Muito bom, obrigada, professora Axé

[@pedroaraujo3264]

Grande abraço mestra ganja eu sou mestre Pedro astral cobrinha Verde axé

[@marcia2133]

Que venham mais cursos

[@WalMaciel100]

Baita aula

[@jozyoliveira6049]

Professora,o que a senhora pensa sobre a disseminação da capoeira pelo mundo em relação seu contexto histórico, cultural, filosófico e social?

[@jenifer5138]

Olá, você pode enviar o link da tese de antropologia que a mestra fala às 22:51 min. por favor