Bate-papo sobre Anatomia de uma queda | Ciclo de Cinema e Psicanálise
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- เผยแพร่เมื่อ 18 มี.ค. 2024
- Edição Gravada no Auditório MIS no dia 12 de março.
A cada edição, o Ciclo de Cinema e Psicanálise apresenta um filme no Auditório MIS, seguido de debate mediado por Luciana Saddi, coordenadora de cinema e psicanálise da Diretoria de Cultura e Comunidade da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo (SBPSP). Em seguida, o público pode participar com perguntas, integrando novas perspectivas sobre a obra discutida.
Em parceria com a Diamond Films, a edição de março do programa apresenta o premiado filme “Anatomia de uma queda”, que está em cartaz nas salas de cinemas. Dirigido por Justine Triet, o longa está indicado em cinco categorias do Oscar 2024, incluindo Melhor Filme, Melhor Direção e Melhor Atriz, pela performance de Sandra Hüller. Além disso, a produção ganhou o Palma de Ouro na última edição do Festival de Cannes e segue colecionando prêmios nos principais festivais de cinema da temporada de premiações, como o BAFTA (7 indicações e uma vitória) e o Globo de Ouro (4 indicações e 2 vitórias).
Após a sessão, haverá um debate com a psicanalista Rosemary de Fátima Bulgarão e a jornalista Isabella Faria, com mediação de Luciana Saddi.
Sobre o filme
Anatomia de uma queda
(dir. Justine Triet, França, 2023, 151 min, 16 anos)
Sandra, Samuel e seu filho deficiente visual Daniel moram em um local remoto nas montanhas há um ano. Quando Samuel é encontrado morto fora de casa, inicia-se uma investigação de morte em circunstâncias suspeitas. Em meio à incerteza, Sandra é indiciada: foi suicídio ou homicídio? Um ano depois, Daniel assiste ao julgamento de sua mãe, uma verdadeira dissecação do relacionamento de seus pais.
Sobre as debatedoras
Rosemary de Fátima Bulgarão é psicanalista e membro efetivo e docente da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo (SBPSP), onde foi representante da seção Regional e fez parte do Conselho Consultivo. Durante vinte anos, atuou como coordenadora de cursos e supervisora clínica do Crescendo Instituto, que atende crianças e adolescentes em situação de desamparo econômico, social e familiar.
Isabella Faria é repórter e apresentadora da Folha de São Paulo. Jornalista pela Cásper Líbero e pós-graduada em cinema pela FAAP, Isabella escreve e grava vídeos para as redes sociais falando sobre as estreias da semana.
Sobre a mediadora
Luciana Saddi é psicanalista e escritora, membro efetivo e docente da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo (SBPSP), mestre em Psicologia pela PUC-SP e diretora de Cultura e Comunidade da SBPSP (2017/2020). É autora de “Educação para a morte” (Ed. Patuá), coautora dos livros “Alcoolismo - série o que fazer?” (Ed. Blucher) e “Maconha: os diversos aspectos, da história ao uso”. Além disso, Saddi é fundadora do Grupo Corpo e Cultura e coordenadora do Programa de Cinema e Psicanálise da Diretoria de Cultura e Comunidade da SBPSP em parceria com o MIS e a Folha de São Paulo. - บันเทิง
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Em minha concepção, o diálogo final entre Sandra e o advogado de defesa dela é a parte mais importante do filme, onde ela fala que teria que estar aliviada, mas não está, que perder é melhor do que ganhar, pois quando você perde, você perde, mas quando você ganha, deveria haver algum prêmio, mas não há. É o fim da linha. No final, há uma sensação de mal estar que paira no ar para a protagonista e para nós, espectadores. No final, quando o ser humano falha, só resta o acalento de um animal. Haja vista, o adorável cão Snoopy tentando consolar a Sandra. Filme irrepreensível!
O comentário do participante final foi um encerramento perfeito. A criança analisou e passou a ter convicção.
O ator que fez o Daniel tinha de ter sido escalado para concorrer ao Oscar 2024 de melhor ator coadjuvante.
Sobre o luto, eu entendi que a Sandra inicia esta dor e solidão na cena final e ai o Snoopy se junta a ela para consola-la.
Snoop como objeto transicional.
"Anatomia das quedas" Muito boa essa colocação. Que análise espetacular. Parabéns 👏👏👏👏👏
Excelente! Obrigada. Esse debate enriqueceu muito, minhas reflexões sobre esse filme tão impactante.
Morte/ Vida, qualidade do viver, relacionamentos, justiça, escolhas, infância, pré-adolescência, luto, seguir em frente, enfim... ❤❤❤
Excelente o debate. Parabéns as palestrantes e a plateia que participou. As contribuições foram ótimas.
Milo Machado, que interpretou Daniel, é uma força da natureza! Que venham muitos mais ótimos filmes para ele fazer! Ele atua com a alma!
O cachorro tb merecia oscar
excelente a participação da jornalista!
Podia ser até o cachorro...
A decisão do menino, a convicção o tempo de analisar sozinho. Perfeito esse último comentário do senhora na plateia. Parabéns a todas que são incríveis.
*Do senhor na plateia…
Penso que este filme traz muitas questões interessantíssimas para analisar, e ter um filtro único feminista empobrece a análise que pode ser mais abrangente e humana. A questão que a participante colocou sobre a criança ser menina ou menino limita a análise e a torce de um modo forçado para inserir a pauta feminista menosprezando vários outros itens que podem ser explorados ricamente neste filme.
Romerary de Fátima, maravilhosa. Obrigada todas.
Agora que já passou ponto crítico de influenciar, estou pensando em postar aqui, um resumo dos meus comentários.
perfeita as comparações com capitu e tirésias. e convenhamos, o teria matado na altura da música irritante para atrapalhar a mulher. cara chato e mal.
Samuel, em queda masculina/patriarcal estava com muita inveja.
que horror ....que nojo....
Ahn?
Ótimo debate com áudio de merda.
Por aqui foi ótimo
Deve ser o seu áudio.
O ator que fez o Daniel tinha de ter sido escalado para concorrer ao Oscar 2024 de melhor ator coadjuvante.