Ta esperando o que pra começar?? Corre atrás que sempre há tempo! Pensa num hobby gostoso e que rende muita grana e subir na sua profissão!! Recomendo, faz muito bem pra saúde mental e cerebral tb
Sinceramente, não é tão difícil assim. O mais complicado é encontrar a informação, uma vez que tudo está acessível com a internet. O foda é saber pelo que procurar e a maneira como "colar" o que encontrou na tua mente. Demora um pouco até você entender o que funciona e o que não funciona para você e tudo mais. Sempre recomendo se organizar virtualmente, sabe? Sites, aplicativos e tudo mais. Com essa nova onda da inteligência artificial melhorou bastante a procura por informação, não dá para confiar em tudo que ela diz, mas ela ajuda muito com o que você está procurando. Aqueles Chats estão mais para uma "barra de pesquisas" de um buscador do que aquele certo imaginário que se criou entorno dela. Todo esse maremoto de informação que é a internet, evidencia o quão mais fácil é procurar por uma escola ou curso de idiomas. Aliás, é bem mais fácil fazer isso, mas isso custa caro e quanto coloca tudo na ponta do lápis se for para gastar com isso é melhor aprender um pouco por conta própria (via internet) e pagar somente por aulas de conversação.
Que vídeo surreal!!! Faz tempo que eu não vejo um vídeo no youtube com esse nível de intelectualidade passado de uma forma tão natural. Gratidão!!! Continue postando
Outra língua bem estranha, pra nossa perspectiva, é o wolof, falado em Senegal e regiões próximas. Eu tive um conhecido de lá e um dia perguntei pra ele como se dizia "eu" em wolof e ele simplesmente não soube me responder. Aí eu fui pesquisar e descobri que nesse idioma os tempos variam nos pronomes, e não nos verbos, assim eles têm uma palavra diferente pra cada pronome em cada tempo verbal. Uma doidera pra quem está acostumado com a conjugação verbal tão comum nas línguas europeias e outras e com a relativa estabilidade dos pronomes. Conheci faz pouco tempo, mas já gosto muito do seu canal, Glossonauta! Parabéns pelo trabalho!
Se for parar pra pensar, do ponto de vista dele nos é que temos o estranho hábito de ter uma variação diferente para cada verbo em cada tempo verbal... Nós também temos uma palavra diferente para cada conjugação verbal. Por exemplo: Falo, falei, falarei, falaria, falará, falava... Só aí foram 6 palavras diferentes pro verbo falar. A "doideira linguística" é questão de ponto de vista 😂
Não é assim tão estranho, é idêntico às línguas que têm pronomes pro-drop, assim como o português tem uma conjugação específica para cada pronome a cada tempo correspondente.
Amei esse vídeo. Já quero a parte 2. kkkk Eu achei muito interessante, por exemplo, quando descobri que existe, em algumas línguas indígenas, dois tipos de "nós", um que inclui quem está ouvindo e outro que exclui.
O estranho é as línguas ocidentais como a nossa não terem essa diferenciação, quando ela se faz tão necessária em muitos momentos e evitaria mal entendidos. Mas é legal tb o falante se aproveitar dessa dubiedade pra enganar o ouvinte: "sim, eu te confirmei q a gente ia viajar mas eu não disse q vc tava incluso". O anglófono se aproveita ainda mais de dubiedades: "Amor, pq vc tá com raiva? Vc disse q não tinha problema quando eu disse q ia encontrar com uma velha amiga (friend)" "É! Mas vc não disse q era amigA (female friend)! 😡"
Outra coisa estranha do português, para quem não fala essa língua, é o futuro do subjuntivo. Outras línguas românicas tiveram o futuro do subjuntivo tempo atrás, mas perderam conforme a evolução linguística, salvo em uso literário. De maneira que, por exemplo, hoje o espanhol só usa o presente do subjuntivo para expressar futuridade, enquanto o portugûes continua usando o futuro do subjuntivo. Ótimo seu canal.
Eu sempre achei o futuro do subjuntivo sem lógica. Entendo, como se fosse uma intenção, que pode se realizar ou não, como na expressão: Quando eu for em BH, pretendo me divertir. Descreve uma intenção, um sonho, totalmente subjetivo.
Me lembra a série Big Bang: a Teoria, num ep. quando Sheldon luta pra encontrar um verbo em inglês para explicar justamente essa conjugação, daí traduziram o verbo "fazer" como "fazer-fizesse" em vez de "faria".
Se você pensar bem, a gente mal usa o futuro do presente do modo indicativo. Se alguém no nosso entorno usar estranhamos bastante, parece que está forçando uma gramática culta.
@@gleisonelias95 usa na escrita mn kkk Eu não consigo nem imaginar eu escrevendo um trabalho da faculdade ou um e-mail do trabalho com "vão ocorrer", em vez de "ocorrerão"
Seu canal merece milhões de seguidores. Você passa o conhecimento com tanta leveza que nem deu pra perceber que o video tem quase 30 min. Adorei seu sotaque 😊😊❤
Esse vídeo é incrível, adorei! Uma coisa que realmente me surpreendeu foi quando aprendi a conjugação de verbos na língua Tupi Antigo e Nheengatu, achei fascinante a forma de colocar a conjugação antes do verbo ao invés de depois do verbo, podendo inicialmente causar uma sensação de estranheza. Ótimo vídeo, parabéns pelo trabalho!
Igualmente. Conheci por um site q ensinava algumas palavras e acabei me divertindo e gostando de aprender. É mt bom conhecer essas línguas aq do Brasil msm q mt gente desconhece.
Uma coisa que eu acho super estranha do japonês e que existe umas trocentas formas diferentes de falar “eu” que variam conforme o gosto de cada pessoa, como ela se identifica. Então existe um “eu” formal um “eu” feminino um “eu” neutro um “eu” pra machão um “eu” pra velhos “eu”s regionais e por aí vai.
Pior ainda, existem "eu" que só se usam na ficção, como ore-sama. Que é usados por personagens extremamente arrogantes, por exemplo o Vegeta do Dragon Ball é um personagem que usa esse pronome.
@@gabykitsune pra velho acho q seria "washi". E sobre o "jibun" acho n seja traduzido como "eu", mas algo mais com o sentido de pertencimento Por exemplo "Watashi jibun de aruku" significa algo como "eu ando por conta própria". N tenho certeza se ta mt certo essa explicação pq eu to aprendendo a base de pesquisa e anime kkkk
O mais complicado do japonês está nos kanjis. Eles os importaram do chinês, mas, diferentemente do original, eles aplicam uma série de fonemas a cada ideograma, que mudam segundo uma enormidade de regras de posicionamento na palavra, e a gramática ainda depende deles. Assim, sem dominar o básico de 500 kanjis, você não aprende japonês.
Uma coisa que eu acho estranho no chinês principalmente, é que como ele é uma língua tonal, é difícil deduzir a intenção das palavras pelo tom, como nós fazemos, já que como foi dito no vídeo, o tom lá não tem relação com a intenção apenas, mas ele define as palavras usadas. Por isso, tem vezes que o chinês parece que está fazendo uma pergunta, mas na verdade é que a palavra usa um tom que lembra a nossa interrogação. Pra mim, como leigo, isso faz o chinês parecer só alguém resmungando sem muito nexo, diferente de outras línguas que não são tonais, onde essa estranheza não ocorre, o japonês por exemplo, em que embora a língua também seja muito diferente da nossa, é fácil de acompanhar o idioma pela intenção das palavras, eu sei dizer se o japonês está bravo, com dúvidas, afirmando, sendo sarcástico, e muito mais, mesmo sem entender as vezes o que ele está dizendo.
O chinês faz isso mais através de uma variação de tom na frase que muda o tom das palavras de uma forma perceptiva da intenção aí só é mais difícil de entender pra quem não fala chinês por causa das variações da própria palavra em relação a essa média
Obrigado 谢谢 É verdade o que você falou do chinês, rsrsr. Eu tô aprendendo e quase sempre tenho que ler os carateres (hanzi) para entender melhor... ainda é muito mais complicado quando estão falando chinês e tenho que deduzir o significado Forte abraço da Colômbia! 👍
Finalmente alguém falou do DESnasalês dos sotaques do sul (SP, PR, SC e RS)! kkkkkk Sempre que eu digo que eles falam o oposto de nasalês acham que eu tô viajando, sempre digo que isso é um outro fonema oral (distinto do a aberto), não um '"excesso" de nasalização. Soa como o "u" de "Subway", que não é nasal (sempre faço essa comparação). Ótimo canal! Já te conhecia há 3 anos pelo vídeo "brasileiro falando 10 línguas", mas nunca me atentei pro canal, vou acompanhar sempre agora!
@@milesmeetsmonk Histórica e culturalmente, SP sempre fez parte do sul do Brasil (Brasil Meridional), tendo sido parte da Região Sul até 1970 (quando forjaram o Sudeste por motivos sobretudo políticos - RJ, ES, MG, BA e SE eram parte da Região Leste, que foi extinta naquele ano). Além disso, tem fortes laços históricos e culturais com o Centro-Oeste, porque os bandeirantes que colonizaram a região partiam da então Vila de São Paulo. A região hoje representada por SP, Centro-Oeste, Sul e partes de MG faziam parte da região histórica conhecida por historiadores como Paulistânia (antiga Província de São Paulo). Por isso há uma relação linguística muito forte entre os dialetos falados nesses territórios.
@@milesmeetsmonk não à toa, o dialetólogo que realizou a primeira classificação dialetal do português do Brasil de destaque, Antenor Nascentes, classificava justamente a área da Paulistânia como zona de "dialeto sulista", que, com o passar dos anos, foi-se aprimorando e se fragmentando (hoje se fala em dialeto caipira, dialeto sulista, dialeto gaúcho, florianopolitano, sertanejo etc.).
Uma coisa bem estranha é que no idioma russo não possui verbo ser (no presente) nem artigo. Por exemplo, a frase "Eu sou um estudante" fica: "Ya student" (Eu estudante). Mas depois de se acostumar, fica mais facil
Esse vídeo foi muito interessante. O inglês é a minha língua materna. Gênero e infinitivos conjugados são estranhas porque em inglês não existem. Essas coisas "estranhas" são as razões porque gosto dessa língua.
Oi Riurelia! Minha língua nativa é Português e olha! Parabéns pelo esforço que teve pra chegar nesse nível, esse seu comentário foi a 4 anos então imagino que deve ter melhorado mais ainda! Se você não tivesse dito, eu não saberia que sua língua materna é inglês, o único errrinho que inclusive achei que fosse o seu corretor, foi na hora que disse estranhas ao invés de estranhos, mas como você disse não existem essas conjugações no inglês e só parece simples porque nós brasileiros fazemos sem pensar, mas quando vi e parei pra pensar demorei pra perceber o porquê seria “estranhos” ao invés de “estranhas”, mas tirando isso perfeito! (Gênero e infinitivos conjugados são estranhos) estranhos porque as palavras gênero e infinitivo terminam com O
oi! já sou fluente em inglês e aprendo francês há 7 meses e russo há 1 mês, porém tenho medo de perder o domínio do inglês apenas por estar me dedicando completamente a outras línguas. existe isso de "esquecer" ou ficar menos proficiente em uma língua por dedicar-se a outras? tenho 15 anos, gosto muito de aprender línguas, é como um hobby :)
Já vi brasileiros que depois de muito tempo morando fora, perdem um pouco do nosso vocabulário e ganham sotaque estrangeiro, com ctz pq não se expõem a ela de nenhuma forma (família, amigos, mídias) nem a praticam. Então realmente a língua "atrofia" se vc não praticá-la, inclusive a materna.
Você precisa sempre estar ouvindo um filme ou um podcast algo para não ficar distante da língua porquê sim nosso cérebro geralmente descarta aquilo que não usamos, porquê considera não ser importante, precisamos sempre estar expostos aos idiomas que aprendemos de alguma forma.
Virei fã desse cara, esse conhecimento é muito vasto e interessante, obrigado por compartilhar. Me incentivou a correr atrás e aprender uma terceira língua e quiçá a quarta daqui uns anos!!! Abraço!!
Eu conheci seu canal por indicação de um amigo, e estou gostando dessas curiosidade sobre idiomas que você traz. Eu já notei também outra coisa estranha é o fato de muitos idiomas não terem o gerúndio eu queria que você fizesse um video sobre gerúndio e sobre não haver gerúndio em muitos idiomas como o alemão por exemplo que é uma língua sem o tempo verbal gerúndio, deixo essa dica de tema pra vídeo.
Impressionantes seus vídeos! De repente descobrimos que supostos "erros" são apenas variações. Gostaria que você comentasse sobre a nossa peculiaridade (fantástica) de distinguir "ser" de "estar".
A relva é verde. A relva está amarela. The grasd is green. The grass became yellow. I'm white. Eu sou branco. I'm 40. Eu tenho 40. I have a car. Eu tenho um carro.
Descobri esse canal hoje. Era o que faltava na internet. Coisas que sempre quis aprender e não sabia onde e como procurar. Parabéns.Adorei. Qual a profissão você exerce? ( Qual sua formação?)
Ótimo vídeo! Eu tentei aprender o Mandarim, mas, decidi aperfeiçoar meu inglês e aprender o espanhol que é bem mais "fácil" por ter algumas similaridades com o português!
Seu canal, seus vídeos, sua didática é excelente. Conhecer idiomas é uma maneira magnífica que viajar no tempo e no espaço, conhecer a riqueza cultural que a humanidade pôde produzir é que continua o fazendo. Muito obrigado. Continue. Abraços
Eu amo idiomas diferentes, atualmente estudo Coreano e descobrir esse canal foi a melhor coisa que ja aconteceu....de longe esse é o video mais interessante do canal!
Passeando pela Internet, te descobri. Agora estou encantada com o seu conteúdo. Só aprendi e sei o Português (afinal é a minha língua materna). Estudo inglês desde menina, mas se gramaticalmente ele avança, não posso dizer o mesmo na comunicação oral, kkkk. Admiro pessoas como você, estudiosos em linguística. Parabéns pelo conteúdo.
Português tem muitas palavras iguais com sentido diferente sim, vó, vô - sabia, sábia, sabiá e muitas q falam da mesma maneira com significado diferente
Merhaba! Nasılsınız? Teus vídeos me inspiram muito a aprender idiomas. Estudo inglês, mas tenho uma forte atração por idiomas orientais. No momento me sinto meio perdido em gramática turca kkk. Faz um vídeo sobre turco! (Sugestão). Obrigadão.
Interessante você ter comentado do Pirarrã, vi um documentário sobre o desenvolvimento da matemática nas diferentes culturas, o desenvolvimento da matemática está diretamente ligado ao aumento da população das civilizações e a necessidade de organizar a sociedade e os suprimentos, na língua aborígene quando você pergunta pro nativo quantos filhos ele tem, ele diz o nome dos filhos, porque na cultura dele não houve um desenvolvimento da matemática (que é uma abstração). Uma vez li uma matéria de sobre o povo que fala o Pirarrã agora não lembro o nome (sei que tem no Paraná esse povo) de um missionário cristão americano que estava estudando esse povo, ele também era linguista, na matéria falava que na cultura desse povo não existe a noção de tempo, passado e presente, os índios questionaram a existência de Jesus quando perguntaram ao missionário se ele já tinha visto Jesus ao que o missionário disse que não, então eles não tinham motivos para acreditar em Jesus. Na cultura desse povo também não era comum a existência de mitos para explicar fenômenos da realidade como típico de todas as culturas, é um povo sem história. A descoberta das características desse povo contraria muitos paradigmas, inclusive o paradigma linguístico de Noam Chomsky de que já nascemos com uma gramática.
Como se chama esse charmoso intelectual Glossonauta? Estou encantada com seu conteúdo! Já dei aulas de português para gringos e támbem, entrei em um novo mundo de diferentes referências culturais! De onde vc é neste imenso e querido Barugiru?
Espetacular! Sou paulistana e quando você "desnasaliza" os ditongos nasais é impressionante como você soa como um "faria limer" daqui! 😆Vídeo muito, muito bom! Baita aula que coloca nossas diferenças em perspectiva frente ao assombro que é o falar.
@glossonauta Poderia fazer um vídeo falando sobre o que define uma língua ou um dialeto? Esse tema me parece muito mais político/"orgulho pátrio" do que técnico... Por exemplo, o napolitano na minha opinião é um dialeto derivado do italiano, mas em Nápoles eles fazem questão de dizer que é uma língua própria, com gramática e tudo. Mesma coisa o catalão em relação ao espanhol, etc etc Como definimos o que é língua e o que é dialeto? Acho que tem dois extremos: de um lado, tudo é dialeto, então o que chamamos de línguas românicas são na verdade dialetos do latim - italiano, francês, espanhol, português e romeno. Do outro lado, tudo é língua - então a Itália tem milhares de línguas, porque praticamente todo vilarejo fala seu próprio dialeto (ou língua). Onde fica o ponto de equilíbrio?
Sobre o verbo "escrever" em árabe, quando o digníssimo discorria sobre as variações KTB e chegou na palavra MKTB me lembrei do livro de Paulo Coelho chamado "Maktub".
Sobre os ditongos nasais, me tira uma duvida? Uma vez eu estava em um grupo de pessoas de diversos países (talvez 10 países diferentes) e nenhum deles conseguia pronunciar "mão" corretamente como seria esperado, porém a ucraniana (unica falante de Russo do grupo) conseguiu de primeira com extrema facilidade e com a pronuncia perfeita. Existe alguma explicação linguistica para isso ou é uma habilidade especifica dessa menina?
Eu estou convencido que o grego antigo e o etrusco vieram do espaço! E o latim resultou delas e foi aprimorado. E ele tem raízes principalmente nessas duas línguas. As línguas itálicas são interessantes, e na área do Mar Mediterrâneo houve um complexo processo de uniformização das línguas locais. O grego antigo foi a língua mais culta, porém o latim conseguiu com o tempo ser a língua mais completa e expressiva.
19:23 Sem dúvida, você tem razão! Como hablante de español tardé algunos años en aprender a usar esa estructura en portugués y creo que aún estoy aprendiendo a usarla bien. É normal os não nativos *errarem* no aprendizado da língua portuguesa, kkkk
Acho que não é sobre o tom, mas dos fonemas mesmo, o "hã-hã" do sim normalmente tem um som aspirado (ou rótico) no meio dos sons nasais (uma pronúncia seria \ãhã\), enquanto o "hã-hã" do não tem a oclusiva glotal no meio (a garganta fecha, como \ãʔã\)
@@Yeti167 sim, tem razão, há uma pequena diferença, mas essa diferença já não ocorre se fizermos o hã-hã somente com o nariz. Aí ficam dois tons, um tônico e um átono. m-m^ = sim e m^-m = não. 🤦♂ que falta do que fazer, né?
@@Yeti167 É a mesma coisa que acontece com "un-hun" = "sim" e "un-un" = "não", né? Eu usei isso para me comunicar com o dentista depois da extração de um dente siso. Isso não ocorre somente no português, no vídeo "French Language | Can Italian, Spanish and Portuguese speakers understand it?" do canal Ecolinguist, por volta do minuto 3:20, o homem francês usa "un-hun" para confirmar a pergunta feita pelo homem brasileiro.
@@victordouglaseu acho que sim, de certa forma sim, pro 'uhum' de boca fechada eu descreveria como três sons bilabiais nasais, com o do meio sendo a bilabial nasal surda, talvez algo como /mm̥m/. O 'uhn uhn' seria como /mʔm/, com certeza faltando alguns diacríticos aí, talvez o de no audible release ou de labialized, mas eu não sei tanto assim... é "universal" até certo ponto, muitas culturas (especialmente europeias e as colonizadas) entendem. É como o "shhhh" e levar o dedo à boca 🤫 (esse segundo bastante europeu), que muitas culturas hoje entendem, mas não deve ser algo universal. São coisas no geral difíceis de pesquisar sobre...
Interessante são as pessoas que mandam mensagens para grupos que se interagem. Por exemplo: kdtu ou kdvc onde as consoantes dominam as vogais. No caso não se necessita sequer da interrogação.
Parabéns pelo canal. Mandou muito bem. Tenho uma curiosidade: por que o castelhano (e não o valenciano, catalão, galego etc) acabou se tornando a língua oficial da Espanha? Uma vez escutei a história do florentino tornar-se a língua oficial da Itália e achei muito interessante.
Essencialmente, foi porque a Coroa de Castela conseguiu ter o domínio nesse sentido e impor o seu idioma. O galego e o valenciano/catalão eram mais importantes e tinham um prestígio literário maior inicialmente, mas Castela conseguiu exercer muita pressão e dominar. A pressão durou séculos, com um forte desprezo contra outras línguas que não fossem o castelhano. Como resultado, a imposição do castelhano como "língua espanhola" acabou se consolidando. Entretanto, até o começo do século XX, a quantidade de espanhóis que não sabiam falar espanhol era enorme (em regiões de outros idiomas). Foi só nos últimos cem anos que o espanhol conseguiu alcançar realmente o seu estado atual. Ainda assim, ainda há espanhóis que não falam espanhol com naturalidade mesmo na atualidade, que o têm quase como uma língua estrangeira, ou seja, conseguem usá-lo, mas com certa dificuldade e sem conseguir se expressar de forma profunda. Eu já conheci vários assim. Abraço!
@@glossonauta Muito bacana! Agradeço pela resposta e atenção. Esta interação entre línguas, história e geopolítica é algo muito interessante, com diversos "causos" curiosos espalhados pelo globo e pela história. Fica a dica de vídeo ;)
"Quando eu APRENDER português, CONVIDAR-TE-EI ao meu país para nós FALARMOS." Tentei usar três estruturas em português que foram difíceis de aprender para mim. Na verdade nem sei se meu comentário está bem escrito. Kkkk
O "nós" deve ser substituído por "nos", sem o acento e com uma pronúncia mais fechada. Ex: "Ou nós nos falamos agora ou não nos falaremos mais". Não lembro o nome regra pra essa adaptação
Gostaria que você fizesse observações sobe o finlandês, o húngaro e o islandês. Nas duas primeiras, a raiz e a forma como as palavras se formam. Já o islanês, sendo diferente dos idiomas escandinavos (parecidos entre si). Takk!
Do inglês pro português há algo estranho que é a possibilidade de negar duas vezes na mesma frase. Por exemplo: “Ele não faz nada” (-nada como palavra de negação), em inglês não vai ser usado o “don’t” e o “nothing” nessa frase.
O Pirahã é uma língua tão única e "estranha" que rendeu uma tese de doutorado para o antropólogo e linguista norte americano Leonard Everett: A língua pirahã e a teoria da sintaxe. Lá ele faz uma discussão com a teoria Chomskyana e traz apêndices que ajudam a entender a língua. E sobre o latim esse cruzamento entre a sintaxe e a morfologia é algo que no início bagunça a cabeça haha
muito legal! do português também que a galera acha estranho é colocar gênero em palavras que denominam objeto ou animais. também de ter um pronome no plural feminino, masculino e misturado (elas/eles/eles)
Olá, amigo. Parabéns pelo vídeo, muito interessante. Você estuda latim ? Eu tenho vontade de aprendê-lo para ler textos antigos sem tradução para outras línguas. Se sim, quais seriam os materiais para estudá-lo considerando que é uma língua morta ?
Interessante mesmo. No Hebraico bíblico, o tetragrama YHWH representa o nome de Deus. Até hoje não se sabe qual era pronúncia correta dessa palavra, uma vez que só se registrava as consoantes, como o professor disse. Isso procede?
Muuuuito legal! Tenho uma dúvida: como é possível uma língua sem cores e números? Não seria um idioma um tanto obsoleto? Eu até entendo línguas sem diferenciação de gênero (claro que deve gerar algumas confusões na hora de exprimir alguma definição numa lei, por exemplo), mas é estranho que as pessoas se entendam totalmente. Imagine não ter como definir uma quantidade exata de algo, ter que apenas ficar perguntando se é suficiente pra sempre. Uma receita ou uma produção industrial específica como a farmacêutica!
Adoro o seus vídeos. Só gostaria de pontuar uma coisa. Sou paulistano, você acerta ao dizer que os ditongos "nasais" daqui seriam na verdade uma nasalização da letra final, como na palavra "Não". Porém, o som que você fez assemelhou-se mais a um esteriótipo divulgado pela mídia em programas de humor (claro que sei que não era a sua intenção). A mídia brinca com isso, mas não representa 0,001 por cento do do sotaque paulista e principalmente do sotaque paulistano. Na verdade, palavras com lã, rã, amanhã, âmago, Ana, etc, o "A" tônico, nesses casos, pronunciamos mais como um som próximo a um "schwa tônico", aquele V invertido do IPA. No ditongo "ão", a mesma coisa, ou seja, o "ã" como schwa e a nasalização recai no "o". Vou tentar transliterar "ão" paulistano = schwa + u + "ng". Desculpe, pela transliteração esquisita, não tenho os símbolos IPA aqui no teclado. Adoro o seu canal, as informações precisas que você traz e o conhecimento que compartilha, além da simpatia. O conteúdo é top. Aprendo muito com você. Parabéns e muito obrigado!
Isso mesmo. O que quis dizer é que aí é relativamente comum acontecer uma desnasalização da vogal ou ditongo, passando essa nasalidade para uma consoante velar [ŋ] depois da vogal/ditongo. Claro que isso varia de pessoa pra pessoa e nem sempre a nasalidade da vogal/ditongo em si desaparece totalmente. Nesse vídeo, tentei pronunciar esse fenômeno de forma bem clara para os brasileiros que não falam assim reconhecerem bem do que eu tava falando e acho que acabei realizando uma pronúncia intensa demais desse fenômeno, mas sei que as pessoas que pronunciam exatamente assim não são maioria. Abraço!
Só falo um idioma, o Português, não estudo nem trabalho com idiomas, mas cada vez que assisto um vídeo desse canal, sinto que minha mente se abre
Concordo, a mente abre, sem querer ele “lacra”
Ta esperando o que pra começar?? Corre atrás que sempre há tempo! Pensa num hobby gostoso e que rende muita grana e subir na sua profissão!!
Recomendo, faz muito bem pra saúde mental e cerebral tb
Sinceramente, não é tão difícil assim. O mais complicado é encontrar a informação, uma vez que tudo está acessível com a internet. O foda é saber pelo que procurar e a maneira como "colar" o que encontrou na tua mente. Demora um pouco até você entender o que funciona e o que não funciona para você e tudo mais. Sempre recomendo se organizar virtualmente, sabe? Sites, aplicativos e tudo mais. Com essa nova onda da inteligência artificial melhorou bastante a procura por informação, não dá para confiar em tudo que ela diz, mas ela ajuda muito com o que você está procurando. Aqueles Chats estão mais para uma "barra de pesquisas" de um buscador do que aquele certo imaginário que se criou entorno dela.
Todo esse maremoto de informação que é a internet, evidencia o quão mais fácil é procurar por uma escola ou curso de idiomas. Aliás, é bem mais fácil fazer isso, mas isso custa caro e quanto coloca tudo na ponta do lápis se for para gastar com isso é melhor aprender um pouco por conta própria (via internet) e pagar somente por aulas de conversação.
Se quer um incentivo assista ao filme Arrival (A Chegada) vai explodir ainda mais tua mente.
Que vídeo surreal!!! Faz tempo que eu não vejo um vídeo no youtube com esse nível de intelectualidade passado de uma forma tão natural. Gratidão!!! Continue postando
Outra língua bem estranha, pra nossa perspectiva, é o wolof, falado em Senegal e regiões próximas. Eu tive um conhecido de lá e um dia perguntei pra ele como se dizia "eu" em wolof e ele simplesmente não soube me responder. Aí eu fui pesquisar e descobri que nesse idioma os tempos variam nos pronomes, e não nos verbos, assim eles têm uma palavra diferente pra cada pronome em cada tempo verbal. Uma doidera pra quem está acostumado com a conjugação verbal tão comum nas línguas europeias e outras e com a relativa estabilidade dos pronomes.
Conheci faz pouco tempo, mas já gosto muito do seu canal, Glossonauta! Parabéns pelo trabalho!
Mano. 🤯🤯🤯
Se for parar pra pensar, do ponto de vista dele nos é que temos o estranho hábito de ter uma variação diferente para cada verbo em cada tempo verbal...
Nós também temos uma palavra diferente para cada conjugação verbal. Por exemplo:
Falo, falei, falarei, falaria, falará, falava...
Só aí foram 6 palavras diferentes pro verbo falar.
A "doideira linguística" é questão de ponto de vista 😂
Eu falei ❌
Eui falar ✅
Não é assim tão estranho, é idêntico às línguas que têm pronomes pro-drop, assim como o português tem uma conjugação específica para cada pronome a cada tempo correspondente.
Talvez seja assim na língua dele como resultado de uma ordem de palavra diferente da nossa
Amei esse vídeo. Já quero a parte 2. kkkk Eu achei muito interessante, por exemplo, quando descobri que existe, em algumas línguas indígenas, dois tipos de "nós", um que inclui quem está ouvindo e outro que exclui.
O estranho é as línguas ocidentais como a nossa não terem essa diferenciação, quando ela se faz tão necessária em muitos momentos e evitaria mal entendidos. Mas é legal tb o falante se aproveitar dessa dubiedade pra enganar o ouvinte: "sim, eu te confirmei q a gente ia viajar mas eu não disse q vc tava incluso". O anglófono se aproveita ainda mais de dubiedades: "Amor, pq vc tá com raiva? Vc disse q não tinha problema quando eu disse q ia encontrar com uma velha amiga (friend)" "É! Mas vc não disse q era amigA (female friend)! 😡"
Outra coisa estranha do português, para quem não fala essa língua, é o futuro do subjuntivo. Outras línguas românicas tiveram o futuro do subjuntivo tempo atrás, mas perderam conforme a evolução linguística, salvo em uso literário. De maneira que, por exemplo, hoje o espanhol só usa o presente do subjuntivo para expressar futuridade, enquanto o portugûes continua usando o futuro do subjuntivo. Ótimo seu canal.
Eu sempre achei o futuro do subjuntivo sem lógica. Entendo, como se fosse uma intenção, que pode se realizar ou não, como na expressão: Quando eu for em BH, pretendo me divertir. Descreve uma intenção, um sonho, totalmente subjetivo.
Me lembra a série Big Bang: a Teoria, num ep. quando Sheldon luta pra encontrar um verbo em inglês para explicar justamente essa conjugação, daí traduziram o verbo "fazer" como "fazer-fizesse" em vez de "faria".
Deus abençoe o futuro do subjuntivo
Se você pensar bem, a gente mal usa o futuro do presente do modo indicativo.
Se alguém no nosso entorno usar estranhamos bastante, parece que está forçando uma gramática culta.
@@gleisonelias95 usa na escrita mn kkk
Eu não consigo nem imaginar eu escrevendo um trabalho da faculdade ou um e-mail do trabalho com "vão ocorrer", em vez de "ocorrerão"
Seu canal merece milhões de seguidores. Você passa o conhecimento com tanta leveza que nem deu pra perceber que o video tem quase 30 min. Adorei seu sotaque 😊😊❤
Muito obrigado, Samara! Fiquei feliz com o seu comentário. Um abraço :)
Esse vídeo é incrível, adorei! Uma coisa que realmente me surpreendeu foi quando aprendi a conjugação de verbos na língua Tupi Antigo e Nheengatu, achei fascinante a forma de colocar a conjugação antes do verbo ao invés de depois do verbo, podendo inicialmente causar uma sensação de estranheza. Ótimo vídeo, parabéns pelo trabalho!
Igualmente.
Conheci por um site q ensinava algumas palavras e acabei me divertindo e gostando de aprender.
É mt bom conhecer essas línguas aq do Brasil msm q mt gente desconhece.
Uma coisa que eu acho super estranha do japonês e que existe umas trocentas formas diferentes de falar “eu” que variam conforme o gosto de cada pessoa, como ela se identifica. Então existe um “eu” formal um “eu” feminino um “eu” neutro um “eu” pra machão um “eu” pra velhos “eu”s regionais e por aí vai.
sabia não kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk eu para machão kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Pior ainda, existem "eu" que só se usam na ficção, como ore-sama. Que é usados por personagens extremamente arrogantes, por exemplo o Vegeta do Dragon Ball é um personagem que usa esse pronome.
boku watashi ore jibunn? e qual a forma que o idoso usaria?
@@gabykitsune pra velho acho q seria "washi".
E sobre o "jibun" acho n seja traduzido como "eu", mas algo mais com o sentido de pertencimento
Por exemplo "Watashi jibun de aruku" significa algo como "eu ando por conta própria".
N tenho certeza se ta mt certo essa explicação pq eu to aprendendo a base de pesquisa e anime kkkk
O mais complicado do japonês está nos kanjis.
Eles os importaram do chinês, mas, diferentemente do original, eles aplicam uma série de fonemas a cada ideograma, que mudam segundo uma enormidade de regras de posicionamento na palavra, e a gramática ainda depende deles.
Assim, sem dominar o básico de 500 kanjis, você não aprende japonês.
Uma coisa que eu acho estranho no chinês principalmente, é que como ele é uma língua tonal, é difícil deduzir a intenção das palavras pelo tom, como nós fazemos, já que como foi dito no vídeo, o tom lá não tem relação com a intenção apenas, mas ele define as palavras usadas. Por isso, tem vezes que o chinês parece que está fazendo uma pergunta, mas na verdade é que a palavra usa um tom que lembra a nossa interrogação. Pra mim, como leigo, isso faz o chinês parecer só alguém resmungando sem muito nexo, diferente de outras línguas que não são tonais, onde essa estranheza não ocorre, o japonês por exemplo, em que embora a língua também seja muito diferente da nossa, é fácil de acompanhar o idioma pela intenção das palavras, eu sei dizer se o japonês está bravo, com dúvidas, afirmando, sendo sarcástico, e muito mais, mesmo sem entender as vezes o que ele está dizendo.
O chinês faz isso mais através de uma variação de tom na frase que muda o tom das palavras de uma forma perceptiva da intenção aí só é mais difícil de entender pra quem não fala chinês por causa das variações da própria palavra em relação a essa média
O ruim do japonês é que ele é uma língua de acento tonal.
Obrigado
谢谢
É verdade o que você falou do chinês, rsrsr. Eu tô aprendendo e quase sempre tenho que ler os carateres (hanzi) para entender melhor... ainda é muito mais complicado quando estão falando chinês e tenho que deduzir o significado
Forte abraço da Colômbia! 👍
Finalmente alguém falou do DESnasalês dos sotaques do sul (SP, PR, SC e RS)! kkkkkk Sempre que eu digo que eles falam o oposto de nasalês acham que eu tô viajando, sempre digo que isso é um outro fonema oral (distinto do a aberto), não um '"excesso" de nasalização. Soa como o "u" de "Subway", que não é nasal (sempre faço essa comparação).
Ótimo canal! Já te conhecia há 3 anos pelo vídeo "brasileiro falando 10 línguas", mas nunca me atentei pro canal, vou acompanhar sempre agora!
SP não fica no sul
@@milesmeetsmonk Histórica e culturalmente, SP sempre fez parte do sul do Brasil (Brasil Meridional), tendo sido parte da Região Sul até 1970 (quando forjaram o Sudeste por motivos sobretudo políticos - RJ, ES, MG, BA e SE eram parte da Região Leste, que foi extinta naquele ano). Além disso, tem fortes laços históricos e culturais com o Centro-Oeste, porque os bandeirantes que colonizaram a região partiam da então Vila de São Paulo.
A região hoje representada por SP, Centro-Oeste, Sul e partes de MG faziam parte da região histórica conhecida por historiadores como Paulistânia (antiga Província de São Paulo). Por isso há uma relação linguística muito forte entre os dialetos falados nesses territórios.
@@milesmeetsmonk não à toa, o dialetólogo que realizou a primeira classificação dialetal do português do Brasil de destaque, Antenor Nascentes, classificava justamente a área da Paulistânia como zona de "dialeto sulista", que, com o passar dos anos, foi-se aprimorando e se fragmentando (hoje se fala em dialeto caipira, dialeto sulista, dialeto gaúcho, florianopolitano, sertanejo etc.).
@@jjsouza538são paulo tá mais pra Bahia.
sou de SP e sempre pensei no "u" de subway e outras palavras como um â ou ã, pq pra mim esses dois "a"s são iguais
Uma coisa bem estranha é que no idioma russo não possui verbo ser (no presente) nem artigo.
Por exemplo, a frase "Eu sou um estudante" fica: "Ya student"
(Eu estudante). Mas depois de se acostumar, fica mais facil
Pelo que eu sei eles têm, sim, verbo "ser/estar" no presente, mas raramente usam.
@@danielqsc1 Até onde eu sei, o ser no presente não existe. apenas passado e futuro
A língua árabe não tem os verbos ser e estar. Frases como a que você escreveu são nominais em árabe.
«Я студент»
@@Altos_Entretenimentos0955 isso, exatamente. Não escrevi em cirílico pois poucos entenderiam.
Desejo toda prosperidade ao canal! Ótimo conteúdo.
Fascinante teu canal.
Fiz licenciatura em Letras Vernáculas e você faz eu me sentir nas aulas das minhas MELHORES professoras.
Você dá xou!!!
Esse vídeo foi muito interessante.
O inglês é a minha língua materna. Gênero e infinitivos conjugados são estranhas porque em inglês não existem.
Essas coisas "estranhas" são as razões porque gosto dessa língua.
Igual jone por isso amo linguas
Oi Riurelia! Minha língua nativa é Português e olha! Parabéns pelo esforço que teve pra chegar nesse nível, esse seu comentário foi a 4 anos então imagino que deve ter melhorado mais ainda! Se você não tivesse dito, eu não saberia que sua língua materna é inglês, o único errrinho que inclusive achei que fosse o seu corretor, foi na hora que disse estranhas ao invés de estranhos, mas como você disse não existem essas conjugações no inglês e só parece simples porque nós brasileiros fazemos sem pensar, mas quando vi e parei pra pensar demorei pra perceber o porquê seria “estranhos” ao invés de “estranhas”, mas tirando isso perfeito! (Gênero e infinitivos conjugados são estranhos) estranhos porque as palavras gênero e infinitivo terminam com O
Fascinante. Gracias por compartir. La lingüística explicada de forma sencilla. Excelente trabajo. Parabéns
oi! já sou fluente em inglês e aprendo francês há 7 meses e russo há 1 mês, porém tenho medo de perder o domínio do inglês apenas por estar me dedicando completamente a outras línguas. existe isso de "esquecer" ou ficar menos proficiente em uma língua por dedicar-se a outras?
tenho 15 anos, gosto muito de aprender línguas, é como um hobby :)
@@glossonauta obrigado, gosto muito dos seus vídeos e do seu conteúdo, uma inspiração total 😊
Já vi brasileiros que depois de muito tempo morando fora, perdem um pouco do nosso vocabulário e ganham sotaque estrangeiro, com ctz pq não se expõem a ela de nenhuma forma (família, amigos, mídias) nem a praticam. Então realmente a língua "atrofia" se vc não praticá-la, inclusive a materna.
Você precisa sempre estar ouvindo um filme ou um podcast algo para não ficar distante da língua porquê sim nosso cérebro geralmente descarta aquilo que não usamos, porquê considera não ser importante, precisamos sempre estar expostos aos idiomas que aprendemos de alguma forma.
Virei fã desse cara, esse conhecimento é muito vasto e interessante, obrigado por compartilhar. Me incentivou a correr atrás e aprender uma terceira língua e quiçá a quarta daqui uns anos!!! Abraço!!
Rapaz, muito elucidativo. Parabéns pelo seu dom! Continue esse belo trabalho!
Eu conheci seu canal por indicação de um amigo, e estou gostando dessas curiosidade sobre idiomas que você traz. Eu já notei também outra coisa estranha é o fato de muitos idiomas não terem o gerúndio eu queria que você fizesse um video sobre gerúndio e sobre não haver gerúndio em muitos idiomas como o alemão por exemplo que é uma língua sem o tempo verbal gerúndio, deixo essa dica de tema pra vídeo.
Cara, o seu trabalho é inspirador! Por favor, continue nos entregando tanta qualidade!
Impressionantes seus vídeos!
De repente descobrimos que supostos "erros" são apenas variações.
Gostaria que você comentasse sobre a nossa peculiaridade (fantástica) de distinguir "ser" de "estar".
A relva é verde. A relva está amarela. The grasd is green. The grass became yellow.
I'm white. Eu sou branco.
I'm 40. Eu tenho 40.
I have a car. Eu tenho um carro.
Descobri esse canal hoje. Era o que faltava na internet. Coisas que sempre quis aprender e não sabia onde e como procurar. Parabéns.Adorei. Qual a profissão você exerce? ( Qual sua formação?)
Ótimo vídeo! Eu tentei aprender o Mandarim, mas, decidi aperfeiçoar meu inglês e aprender o espanhol que é bem mais "fácil" por ter algumas similaridades com o português!
Boa escolha! e Boa sorte!
Que bacana o seu canal! Bem interessante. Parabéns pelo trabalho.
Muito obrigado!
Gostei muito que você explicou a distinção entre fonema e fone/segmento/som sem precisar usar os termos técnicos e o jargão. Muito didático. Boa!
Parabéns pelos conteúdos dos teus vídeos, Estevam! Sempre interessantes e enriquecedores para os amantes das línguas!
Seu canal, seus vídeos, sua didática é excelente. Conhecer idiomas é uma maneira magnífica que viajar no tempo e no espaço, conhecer a riqueza cultural que a humanidade pôde produzir é que continua o fazendo. Muito obrigado. Continue. Abraços
Olá! Teu canal me tem ajudado muito nas férias. Eu estudo línguas da Europa, mas gosto mesmo de qualquer cena sobre idiomas. Obrigado!
Eu amo idiomas diferentes, atualmente estudo Coreano e descobrir esse canal foi a melhor coisa que ja aconteceu....de longe esse é o video mais interessante do canal!
Faz um vídeo falando sobre a língua iorubá, ela também é uma língua tonal. Tu sempre explica muito bem!!!!
Minha mente explodiu agora! Não sabia disso, é uma língua africana, né?
Passeando pela Internet, te descobri. Agora estou encantada com o seu conteúdo. Só aprendi e sei o Português (afinal é a minha língua materna). Estudo inglês desde menina, mas se gramaticalmente ele avança, não posso dizer o mesmo na comunicação oral, kkkk. Admiro pessoas como você, estudiosos em linguística. Parabéns pelo conteúdo.
Muito obrigado pelo comentário. Fico feliz que tenha gostado do canal!
Faça mais vídeos, seu canal é incrível!
Super interessante. Muito bacana seu canal. Vou me inscrever agora!
Muito obrigado!
Acho que o melhor exemplo para isso seria "oi" que depende do tom pode ser "olá" "o quê?" Ou "Como assim!!"
Então kkkkk
Caralho, mano! Eu adoro teu conteúdo, de roxa mermo!
Aliás, duvido tu fazer um vídeo explicando a origem dos palavrões. Kkkkkk
kkkkkkkkk porque nao alias se tornaria engraçado.😅
Português tem muitas palavras iguais com sentido diferente sim, vó, vô - sabia, sábia, sabiá e muitas q falam da mesma maneira com significado diferente
Merhaba! Nasılsınız? Teus vídeos me inspiram muito a aprender idiomas. Estudo inglês, mas tenho uma forte atração por idiomas orientais. No momento me sinto meio perdido em gramática turca kkk. Faz um vídeo sobre turco! (Sugestão). Obrigadão.
Parabéns cara! ótimo conteúdo, extremamente interessante! 👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽
Simplesmente fantástico! Adorei seu canal. Já estou inscrito.
Interessante você ter comentado do Pirarrã, vi um documentário sobre o desenvolvimento da matemática nas diferentes culturas, o desenvolvimento da matemática está diretamente ligado ao aumento da população das civilizações e a necessidade de organizar a sociedade e os suprimentos, na língua aborígene quando você pergunta pro nativo quantos filhos ele tem, ele diz o nome dos filhos, porque na cultura dele não houve um desenvolvimento da matemática (que é uma abstração). Uma vez li uma matéria de sobre o povo que fala o Pirarrã agora não lembro o nome (sei que tem no Paraná esse povo) de um missionário cristão americano que estava estudando esse povo, ele também era linguista, na matéria falava que na cultura desse povo não existe a noção de tempo, passado e presente, os índios questionaram a existência de Jesus quando perguntaram ao missionário se ele já tinha visto Jesus ao que o missionário disse que não, então eles não tinham motivos para acreditar em Jesus. Na cultura desse povo também não era comum a existência de mitos para explicar fenômenos da realidade como típico de todas as culturas, é um povo sem história. A descoberta das características desse povo contraria muitos paradigmas, inclusive o paradigma linguístico de Noam Chomsky de que já nascemos com uma gramática.
Os pirarrãs vivem no Amazonas.
A fofoca é de que o missionário teria se tornado ateu kkkkkk
Como se chama esse charmoso intelectual Glossonauta? Estou encantada com seu conteúdo! Já dei aulas de português para gringos e támbem, entrei em um novo mundo de diferentes referências culturais! De onde vc é neste imenso e querido Barugiru?
Espetacular! Sou paulistana e quando você "desnasaliza" os ditongos nasais é impressionante como você soa como um "faria limer" daqui! 😆Vídeo muito, muito bom! Baita aula que coloca nossas diferenças em perspectiva frente ao assombro que é o falar.
Pra mim, quando ele faz isso, lembro imediatamente do Luciano Huck
@glossonauta
Poderia fazer um vídeo falando sobre o que define uma língua ou um dialeto?
Esse tema me parece muito mais político/"orgulho pátrio" do que técnico...
Por exemplo, o napolitano na minha opinião é um dialeto derivado do italiano, mas em Nápoles eles fazem questão de dizer que é uma língua própria, com gramática e tudo.
Mesma coisa o catalão em relação ao espanhol, etc etc
Como definimos o que é língua e o que é dialeto?
Acho que tem dois extremos: de um lado, tudo é dialeto, então o que chamamos de línguas românicas são na verdade dialetos do latim - italiano, francês, espanhol, português e romeno.
Do outro lado, tudo é língua - então a Itália tem milhares de línguas, porque praticamente todo vilarejo fala seu próprio dialeto (ou língua).
Onde fica o ponto de equilíbrio?
Você tem uma didática muito boa!
Hey! Você poderia fazer um vídeo sobre o árabe?
Sobre o verbo "escrever" em árabe, quando o digníssimo discorria sobre as variações KTB e chegou na palavra MKTB me lembrei do livro de Paulo Coelho chamado "Maktub".
😅 Também lembrei desse livro na hora 😅
O "digníssimo" que estranho.
eM TEMPO: Essa expressão - Maktub - significa: ESTAVA ESCRITO (no "pretérito IMPERFEITO")
Mano, seus vídeos me inspiram muito a estudar idiomas! Sempre muito bons!
Seus vídeos são incríveis!! Parabéns pelo trabalho!
falo arabe classico e estou aprendendo mandarim, estou amando este canal, parabens, muito motivador
Sensacional! Laicado, inscrito e compartilhado. Emoji pro engajamento ❤🎉😂😊
Ao observar o conteúdo de um canal sobre Tupi Antigo e outro sobre a língua japonesa, notei similaridade de pronúncia dessas duas línguas!
Gosto muito de seus vídeos. Vc eh um menino inteligente. Parabéns.
Muito obrigado, Carlos!
Faz um vídeo sobre o idioma russo, e suas semelhanças com o português. Muito bom conteúdo.
Genial! Bela aula.
Obrigado!
Muito bom esse canal. Descobri a pouco tempo, mas estou amando o conteúdo. Parabéns. Muito bom.
Poderia talvez incluir (ou fazer um video solo) o Silbo Gomero. A lingua dos assobios. Muito interessante. Fica a dica.
rsrs gostei, tem parte dois?
Se não tiver, aqui vai minha sugestão
Sobre os ditongos nasais, me tira uma duvida? Uma vez eu estava em um grupo de pessoas de diversos países (talvez 10 países diferentes) e nenhum deles conseguia pronunciar "mão" corretamente como seria esperado, porém a ucraniana (unica falante de Russo do grupo) conseguiu de primeira com extrema facilidade e com a pronuncia perfeita.
Existe alguma explicação linguistica para isso ou é uma habilidade especifica dessa menina?
Você coleciona livros Duna em vários idiomas?
Também estava observando isso...
Eu estou convencido que o grego antigo e o etrusco vieram do espaço! E o latim resultou delas e foi aprimorado.
E ele tem raízes principalmente nessas duas línguas. As línguas itálicas são interessantes, e na área do Mar Mediterrâneo houve um complexo processo de uniformização das línguas locais.
O grego antigo foi a língua mais culta, porém o latim conseguiu com o tempo ser a língua mais completa e expressiva.
19:23 Sem dúvida, você tem razão! Como hablante de español tardé algunos años en aprender a usar esa estructura en portugués y creo que aún estoy aprendiendo a usarla bien. É normal os não nativos *errarem* no aprendizado da língua portuguesa, kkkk
Que vídeo fantástico!!!! Muitoo rico! Muito grata!
como eu fiquei tanto tempo da minha vida sem conhecer este canal!?
que conteúdo formidával
Esse mestre é demais, ele realmente é um glossonauta, mas que um poliglota. Ele viaja nos idiomas
Continua o trabalho!!! muito bom irmão
Que vídeo maravilhoso! Parabéns pela qualidade e por compartilhar seu conhecimento.
E muito obrigado pelo seu comentário, Rodrigo!
Em português temos o hã-hã que pode significar "sim" ou "não" conforme o tom.
Acho que não é sobre o tom, mas dos fonemas mesmo, o "hã-hã" do sim normalmente tem um som aspirado (ou rótico) no meio dos sons nasais (uma pronúncia seria \ãhã\), enquanto o "hã-hã" do não tem a oclusiva glotal no meio (a garganta fecha, como \ãʔã\)
@@Yeti167 sim, tem razão, há uma pequena diferença, mas essa diferença já não ocorre se fizermos o hã-hã somente com o nariz. Aí ficam dois tons, um tônico e um átono. m-m^ = sim e m^-m = não.
🤦♂ que falta do que fazer, né?
@@Yeti167 É a mesma coisa que acontece com "un-hun" = "sim" e "un-un" = "não", né? Eu usei isso para me comunicar com o dentista depois da extração de um dente siso. Isso não ocorre somente no português, no vídeo "French Language | Can Italian, Spanish and Portuguese speakers understand it?" do canal Ecolinguist, por volta do minuto 3:20, o homem francês usa "un-hun" para confirmar a pergunta feita pelo homem brasileiro.
@@victordouglaseu acho que sim, de certa forma sim, pro 'uhum' de boca fechada eu descreveria como três sons bilabiais nasais, com o do meio sendo a bilabial nasal surda, talvez algo como /mm̥m/. O 'uhn uhn' seria como /mʔm/, com certeza faltando alguns diacríticos aí, talvez o de no audible release ou de labialized, mas eu não sei tanto assim... é "universal" até certo ponto, muitas culturas (especialmente europeias e as colonizadas) entendem. É como o "shhhh" e levar o dedo à boca 🤫 (esse segundo bastante europeu), que muitas culturas hoje entendem, mas não deve ser algo universal. São coisas no geral difíceis de pesquisar sobre...
Cara, descobri seus vídeos hoje e estou impressionado, muito bons, parabéns, me inscrevi
Muito obrigado!
Uma pena só ter visto esse vídeo 4 anos após ter sido publicado. Fazia muito tempo que não assistia algo tão interessante. Excelente canal e conteúdo
Muito obrigado pelo comentário! Fico feliz que tenha gostado. Abraço!
Olha só, temos duas paixões em comum: linguística e DUNA!
Ganhou um inscrito. Tamo junto!
Esse pirarã é uma língua muito interessante
Demais sao linguas diferentes
Interessante são as pessoas que mandam mensagens para grupos que se interagem. Por exemplo: kdtu ou kdvc onde as consoantes dominam as vogais. No caso não se necessita sequer da interrogação.
Moratonando o canal.
Que achado!!
Parabéns pelo canal. Mandou muito bem. Tenho uma curiosidade: por que o castelhano (e não o valenciano, catalão, galego etc) acabou se tornando a língua oficial da Espanha? Uma vez escutei a história do florentino tornar-se a língua oficial da Itália e achei muito interessante.
Essencialmente, foi porque a Coroa de Castela conseguiu ter o domínio nesse sentido e impor o seu idioma. O galego e o valenciano/catalão eram mais importantes e tinham um prestígio literário maior inicialmente, mas Castela conseguiu exercer muita pressão e dominar.
A pressão durou séculos, com um forte desprezo contra outras línguas que não fossem o castelhano. Como resultado, a imposição do castelhano como "língua espanhola" acabou se consolidando. Entretanto, até o começo do século XX, a quantidade de espanhóis que não sabiam falar espanhol era enorme (em regiões de outros idiomas).
Foi só nos últimos cem anos que o espanhol conseguiu alcançar realmente o seu estado atual. Ainda assim, ainda há espanhóis que não falam espanhol com naturalidade mesmo na atualidade, que o têm quase como uma língua estrangeira, ou seja, conseguem usá-lo, mas com certa dificuldade e sem conseguir se expressar de forma profunda. Eu já conheci vários assim.
Abraço!
@@glossonauta Muito bacana! Agradeço pela resposta e atenção. Esta interação entre línguas, história e geopolítica é algo muito interessante, com diversos "causos" curiosos espalhados pelo globo e pela história. Fica a dica de vídeo ;)
Muito bom o conteúdo. Você é fera! Abraços
Que vídeo incrível! Seria legal ter um vídeo exclusivo sobre o pirahã.
👏 parabéns pela explicação, interessante más um pouco complicado de entender 🙊
Algo que amo na língua portuguesa e é estranha: MESÓCLISE.
"Quando eu APRENDER português, CONVIDAR-TE-EI ao meu país para nós FALARMOS."
Tentei usar três estruturas em português que foram difíceis de aprender para mim. Na verdade nem sei se meu comentário está bem escrito. Kkkk
O "nós" deve ser substituído por "nos", sem o acento e com uma pronúncia mais fechada. Ex: "Ou nós nos falamos agora ou não nos falaremos mais". Não lembro o nome regra pra essa adaptação
@@TobataVideos quando eu aprender português, convidar-te-ei ao meu país para nós nos falarmos.
C4ralho! Lembrei do Temer.
@Mr.Quietkkness kkkk 😮
Fantastic class! Congrets!
Seu canal é muito bom!
5:00 Língua Havaiana
8:50 Línguas Semitas
13:41 Língua Pirarrã
18:43 Língua Portuguesa
Caramba, eu amo esse canal.
Gostaria que você fizesse observações sobe o finlandês, o húngaro e o islandês. Nas duas primeiras, a raiz e a forma como as palavras se formam. Já o islanês, sendo diferente dos idiomas escandinavos (parecidos entre si). Takk!
Teu canal é muito bom mano!
Sensacional! Muito curioso e interessante!
Do inglês pro português há algo estranho que é a possibilidade de negar duas vezes na mesma frase. Por exemplo: “Ele não faz nada” (-nada como palavra de negação), em inglês não vai ser usado o “don’t” e o “nothing” nessa frase.
Que vídeo incrível!
Conteúdo de extrema qualidade
Obrigado!
O Pirahã é uma língua tão única e "estranha" que rendeu uma tese de doutorado para o antropólogo e linguista norte americano Leonard Everett: A língua pirahã e a teoria da sintaxe. Lá ele faz uma discussão com a teoria Chomskyana e traz apêndices que ajudam a entender a língua. E sobre o latim esse cruzamento entre a sintaxe e a morfologia é algo que no início bagunça a cabeça haha
Faz um vídeo explicando porque o português do🇧🇷 não é igual o português de🇵🇹. Qual foi o idioma estrangeiro que você aprendeu mas rápido ?
Estevam você poderia me recomendar alguns livros para eu aprender inglês?
menino....eu fico impressionada com você.... parabéns
estou a mais ou menos há um ano aprendendo hebraico sozinha....e sou facinada por aprender
@@eunicepontes7841 parabéns!
Não desista
Video muuuito interessante! 😉
muito legal!
do português também que a galera acha estranho é colocar gênero em palavras que denominam objeto ou animais. também de ter um pronome no plural feminino, masculino e misturado (elas/eles/eles)
Olá, amigo. Parabéns pelo vídeo, muito interessante. Você estuda latim ? Eu tenho vontade de aprendê-lo para ler textos antigos sem tradução para outras línguas. Se sim, quais seriam os materiais para estudá-lo considerando que é uma língua morta ?
Interessante mesmo. No Hebraico bíblico, o tetragrama YHWH representa o nome de Deus. Até hoje não se sabe qual era pronúncia correta dessa palavra, uma vez que só se registrava as consoantes, como o professor disse. Isso procede?
Muuuuito legal!
Tenho uma dúvida: como é possível uma língua sem cores e números? Não seria um idioma um tanto obsoleto? Eu até entendo línguas sem diferenciação de gênero (claro que deve gerar algumas confusões na hora de exprimir alguma definição numa lei, por exemplo), mas é estranho que as pessoas se entendam totalmente. Imagine não ter como definir uma quantidade exata de algo, ter que apenas ficar perguntando se é suficiente pra sempre. Uma receita ou uma produção industrial específica como a farmacêutica!
Adoro o seus vídeos. Só gostaria de pontuar uma coisa. Sou paulistano, você acerta ao dizer que os ditongos "nasais" daqui seriam na verdade uma nasalização da letra final, como na palavra "Não". Porém, o som que você fez assemelhou-se mais a um esteriótipo divulgado pela mídia em programas de humor (claro que sei que não era a sua intenção). A mídia brinca com isso, mas não representa 0,001 por cento do do sotaque paulista e principalmente do sotaque paulistano. Na verdade, palavras com lã, rã, amanhã, âmago, Ana, etc, o "A" tônico, nesses casos, pronunciamos mais como um som próximo a um "schwa tônico", aquele V invertido do IPA. No ditongo "ão", a mesma coisa, ou seja, o "ã" como schwa e a nasalização recai no "o". Vou tentar transliterar "ão" paulistano = schwa + u + "ng". Desculpe, pela transliteração esquisita, não tenho os símbolos IPA aqui no teclado. Adoro o seu canal, as informações precisas que você traz e o conhecimento que compartilha, além da simpatia. O conteúdo é top. Aprendo muito com você. Parabéns e muito obrigado!
Isso mesmo. O que quis dizer é que aí é relativamente comum acontecer uma desnasalização da vogal ou ditongo, passando essa nasalidade para uma consoante velar [ŋ] depois da vogal/ditongo. Claro que isso varia de pessoa pra pessoa e nem sempre a nasalidade da vogal/ditongo em si desaparece totalmente.
Nesse vídeo, tentei pronunciar esse fenômeno de forma bem clara para os brasileiros que não falam assim reconhecerem bem do que eu tava falando e acho que acabei realizando uma pronúncia intensa demais desse fenômeno, mas sei que as pessoas que pronunciam exatamente assim não são maioria.
Abraço!
Muito interessante e muito bom eu sou amante das línguas estrangeiras e de seu canal
22:24 por isso que apraxia da fala é tão difícil de tratar
Muito interessante!! Valeu!