Trabalhei de 1996 a 2011 ,passei em varios setores como a confecção, embalagem, fiação, Trabalhei nas duas unidades zona norte e macaiba, foi um aprendizado. Sabia que a empresa tinha um espaço de área grande mais não sabia da dimensão que era ,fiquei impressionada com a área gigantesca que ainda tem mesmo tendo sido construido o carajas. Voltei no tempo vendo esse video.
Trabalhei 2 anos ao sair da faculdade, na época era Indústria Têxtil Seridó. Voltei no tempo... E vendo assim de cima, vejo como era gigante, e pensar que todos os dias eu percorria toda a fábrica. Eu trabalhava no PCP, mas percorria todos os setores, fiação, tecelagem e acabamento. Nessa época, ainda trabalhavam alguns japoneses. Foi uma experiência muito enrequecedora. Parabens pelo vídeo! Voltei no tempo. E todo aquele terreno, aliás, desde a ponte, até Nordestão era da minha prima/madrinha Fefita Santiago. Na verdade, todo Igapó era da família Bezerra Cavalcanti Santiago.
Bom dia amigo. Trabalhei aí de 98 a 2019. Realmente uma pena ver todo esse complexo desativado. E aparte lá de trás o último galpão funcionava a tinturaria, acabamento do tecido e a expedição e está tudo desativado, desde junho de 2019. Uma vídeo que realmente trás muitas lembranças pra quem trabalhou aí. Parabéns pelo vídeo.
Trabalhei aí no ano de 2009 e foi uma ótima experiência, tanto profissional, quanto de vida. Empresa top! Pagamento sempre em dia e muitos benefícios. Uma pena ver toda essa estrutura nessa situação de abandono. Saudades! Um abraço ao meu nobre amigo, Dr. Dernier Tenan o qual conheci aí na Coteminas.
Boa noite. Eu trabalhei na Coteminas (Unidade João Pessoa/PB) entre 2013 e 2015. Hoje a unidade de João Pessoa está fechada. Como realmente você disse, ela é proprietária das marcas Santista, Artex, Mmartan e ainda atende de forma exclusiva a demanda das Casas Pernambucanas e Riachuelo.
Bom dia meu amigo! Essa parte desativada era a indústria têxtil, a parte onde tá aloja carajás era confecção, e onde tá o Assaí era a incarton fabricava embalagens, todo esse complexo pertencia a família Alves e o nome era Seridó indústria têxtil e nos anos 80 foi vendida para a Coteminas. A família Alves eram também políticos e governaram o estado por muito tempo.
Complemento a informação do Reinaldo, a parte do complexo que fabricava confecções, chamava-se Sparta confecções. Todo fim de ano, eles promoviam a venda direta para nós, consumidores finais e a preços bem populares, uma vez que sua produção de grandes marcas, como US Top, era destinada à exportação. A Seridó Fiação e tecelagem, recebia o algodão bruto e fabricava os fios e tecidos e a Incarton Indústria de cartonagem, como o próprio nome sugere, fabricava as embalagens para a Sparta. Eu era criança e indiretamente trabalhei deixando o almoço do Sr. Reginaldo, um trabalhador da Seridó, que residia no conjunto Igapó. Trabalhou também na Incarton, o Sr. Veríssimo e a esposa Mafra, além de vários vizinhos meus, que trabalharam no grupo Sparta/Seridó/Incarton.
trabalhei aí de 1997 a 2017 e fico muito triste ver essa situação onde milhares de pessoas perderam seus empregos . na época fizeram reuniões com os funcionários e realmente mostravam os projetos através de vídeos e era uma coisa de cinema e inclusive eu estive presente e falavam que nós íamos fazer parte daquele projeto . tudo enrolação!! eram prédios, áreas de lazer e deu no que deu 😢
Seria interessante ,você fazer um vídeo mostrando a antiga algodoeira são Miguel sa, situada entre Lages e Fernando pedrosa,moram lá alguns antigos operários, que se aposentaram e ficaram por lá.
Olá, me encanto a cada video realizado. Que cuidado grande e maestria em nos mostrar DETALHES. Aplaudo todo seu trabalho e recomendo como fonte de pesquisas. Como geógrafo fico maravilhado. Parabéns querido. Continue com esse zelo. Abração👏👏👏👏👏👏👏👏👍👍👍👍❤❤❤
Há fixada - próximo ao portão de entrada da antiga fábrica - uma placa que anuncia esse empreendimento residencial + comercial, salvo engano em parceria com a Moura Dubeux, mas realmente não são vistos avanços nesse sentido. Apenas a parte do Carajás que deve ganhar novas marcas na parte comercial. Há um lançamento de um condominio de alto padrão mais acima, perto do final da Tomaz Landim, que talvez sirva para os investidores identificarem se há viabilidade para fazer o mesmo nesse local.
Trabalhei aí em 1999, meu primeiro emprego de carteira assinada, eu era do setor de confecção, carinhosamente chamada de 'cafua', único ligar que não tinha ar-condicionado, por isso esse nome, kkkkkkk, onde hoje é o Assaí. Onde é o estacionamento do carajás, era o prédio do RH, faltou mostrar a base do Corpo de bombeiros ficava na rua ao lado.
Trabalhei de 1996 a 2011 ,passei em varios setores como a confecção, embalagem, fiação, Trabalhei nas duas unidades zona norte e macaiba, foi um aprendizado. Sabia que a empresa tinha um espaço de área grande mais não sabia da dimensão que era ,fiquei impressionada com a área gigantesca que ainda tem mesmo tendo sido construido o carajas. Voltei no tempo vendo esse video.
Trabalhei 2 anos ao sair da faculdade, na época era Indústria Têxtil Seridó.
Voltei no tempo...
E vendo assim de cima, vejo como era gigante, e pensar que todos os dias eu percorria toda a fábrica. Eu trabalhava no PCP, mas percorria todos os setores, fiação, tecelagem e acabamento.
Nessa época, ainda trabalhavam alguns japoneses.
Foi uma experiência muito enrequecedora.
Parabens pelo vídeo! Voltei no tempo.
E todo aquele terreno, aliás, desde a ponte, até Nordestão era da minha prima/madrinha Fefita Santiago. Na verdade, todo Igapó era da família Bezerra Cavalcanti Santiago.
Bom dia amigo.
Trabalhei aí de 98 a 2019.
Realmente uma pena ver todo esse complexo desativado. E aparte lá de trás o último galpão funcionava a tinturaria, acabamento do tecido e a expedição e está tudo desativado, desde junho de 2019.
Uma vídeo que realmente trás muitas lembranças pra quem trabalhou aí.
Parabéns pelo vídeo.
Infelizmente e realidade hj amigo obrigado por sua audiência
Trabalhei aí no ano de 2009 e foi uma ótima experiência, tanto profissional, quanto de vida. Empresa top! Pagamento sempre em dia e muitos benefícios. Uma pena ver toda essa estrutura nessa situação de abandono. Saudades! Um abraço ao meu nobre amigo, Dr. Dernier Tenan o qual conheci aí na Coteminas.
O espaço onde foi construído o Assai funcionava uma escola infantil que a Coteminas beneficiava os filhos de funcionários. Eu fui um dos alunos!
Trabalhei 7 anos e posso lhe dizer foi um grande aprendizado tenho boas lembranças ,obg por esse vídeo
Boa noite. Eu trabalhei na Coteminas (Unidade João Pessoa/PB) entre 2013 e 2015. Hoje a unidade de João Pessoa está fechada.
Como realmente você disse, ela é proprietária das marcas Santista, Artex, Mmartan e ainda atende de forma exclusiva a demanda das Casas Pernambucanas e Riachuelo.
Bom dia meu amigo! Essa parte desativada era a indústria têxtil, a parte onde tá aloja carajás era confecção, e onde tá o Assaí era a incarton fabricava embalagens, todo esse complexo pertencia a família Alves e o nome era Seridó indústria têxtil e nos anos 80 foi vendida para a Coteminas. A família Alves eram também políticos e governaram o estado por muito tempo.
Valeu amigo pelas informações show
Complemento a informação do Reinaldo, a parte do complexo que fabricava confecções, chamava-se Sparta confecções. Todo fim de ano, eles promoviam a venda direta para nós, consumidores finais e a preços bem populares, uma vez que sua produção de grandes marcas, como US Top, era destinada à exportação.
A Seridó Fiação e tecelagem, recebia o algodão bruto e fabricava os fios e tecidos e a Incarton Indústria de cartonagem, como o próprio nome sugere, fabricava as embalagens para a Sparta.
Eu era criança e indiretamente trabalhei deixando o almoço do Sr. Reginaldo, um trabalhador da Seridó, que residia no conjunto Igapó.
Trabalhou também na Incarton, o Sr. Veríssimo e a esposa Mafra, além de vários vizinhos meus, que trabalharam no grupo Sparta/Seridó/Incarton.
Boa tarde trabalhei quase oito anos nessa fábrica saudades tempo bom que pena está nessa situação. 😢
trabalhei aí de 1997 a 2017 e fico muito triste ver essa situação onde milhares de pessoas perderam seus empregos . na época fizeram reuniões com os funcionários e realmente mostravam os projetos através de vídeos e era uma coisa de cinema e inclusive eu estive presente e falavam que nós íamos fazer parte daquele projeto . tudo enrolação!! eram prédios, áreas de lazer e deu no que deu 😢
Mais um video espetacular. Amigo, mostra como está o Largo do Atheneu em Petropolis. Tudo ali ta sendo requalificado e ficando muito lindo
Bacana belo vídeo com uma riqueza de informações parabéns
Seria interessante ,você fazer um vídeo mostrando a antiga algodoeira são Miguel sa, situada entre Lages e Fernando pedrosa,moram lá alguns antigos operários, que se aposentaram e ficaram por lá.
Muitos comentários sem fundamento.
Trabalhei por 28 anos nessa gigante.
Aqui na paraiba era muita gente empregada na coteminas
Ficou top!
Massa! Trabalhei aí dois anos, 2009 e 2010! Foi meu primeiro emprego!! Melhor lembrança era no refeitório kkk ! Parabéns pelo vídeo! Top demais!
aêee, tava esperando esse! De bônus vi minha casa kk.
Já era, infelizmente. Campina só pensa em São João, comércio pífio, indústrias indo embora e o povo se lascando.
Trabalhei na Coteminas em montes Claros mg, em minas gerais a Coteminas fechou as portas dando o calote em todos os funcionários
Opa meu amigo, poderia fazer um video sobre a poluição no rio potengi? Abraços
Eu tô aprendendo com vc eu não sei de nada obrigado por suas aulas!
Boa tarde,assiste seu vídeo sobre a Coteminas,sou escrito no seu canal, trabalhei lá 35 anos, entre em contato comigo lhe falo sobre a Coteminas
Adorei o video
Nossa não imaginava que fosse tão grande esse terreno agente só passa na frente é aí que eu falo que seu vídeo são top demais
Cristian boa tarde filma a alpargatas
Sabe porque o povo perece nas mãos dos políticos? Por falta de conhecimento!
Caramba e uma imensidão
Parabéns pelo vídeo!
Sempre com muitas curiosidades no vídeo
Olá, me encanto a cada video realizado. Que cuidado grande e maestria em nos mostrar DETALHES. Aplaudo todo seu trabalho e recomendo como fonte de pesquisas. Como geógrafo fico maravilhado. Parabéns querido. Continue com esse zelo. Abração👏👏👏👏👏👏👏👏👍👍👍👍❤❤❤
Amigo mensagens como sua é que motivam a continuar este trabalho sempre muito obrigado
Há fixada - próximo ao portão de entrada da antiga fábrica - uma placa que anuncia esse empreendimento residencial + comercial, salvo engano em parceria com a Moura Dubeux, mas realmente não são vistos avanços nesse sentido. Apenas a parte do Carajás que deve ganhar novas marcas na parte comercial. Há um lançamento de um condominio de alto padrão mais acima, perto do final da Tomaz Landim, que talvez sirva para os investidores identificarem se há viabilidade para fazer o mesmo nesse local.
Essas imagens foram feitas quando ?
Procurando funcionários ninguém falar só fez atrapalhar situação em PT que nos temos vai piorar não vai pagar ninguém
Drone Potiguar, quarta-feira a balsa chega a Natal e realiza os trabalhos na Ponte de negra, começa a observar e passa para nós o serviço
To ligado negócio é saber a q horas ela chega
Olha, não sei não, ontem assisti o vídeo no e-mail "variante da vida" assista o vídeo, parece com você tem um ☝️
Procurar a história agora dificuldades dos seus trabalhadores aí diz entregar a justiça se vira ou fim carreira
Stone potiguar é very good
Deixa história de atrapalhar os funcionários governo do estado sabe mais apoiar
Trabalhei aí em 1999, meu primeiro emprego de carteira assinada, eu era do setor de confecção, carinhosamente chamada de 'cafua', único ligar que não tinha ar-condicionado, por isso esse nome, kkkkkkk, onde hoje é o Assaí. Onde é o estacionamento do carajás, era o prédio do RH, faltou mostrar a base do Corpo de bombeiros ficava na rua ao lado.