Olá Ricardo o Grande!. Excelente informação. Tenho um aprendizado na pratica sobre o tema em uma peça de poliacetal. Descobri apartir do processo de uma chapa de 140 x 1060x 3000 mlm que o acetal tem uma faixa de temperatura de trabalho relativamente pequeno, não vou entrar em detales para não ser tão extenso , pois é apenas uma aba de comentarios , mas foi um " Presente essa descoberta'. E assistindo o seu video conclui mais ainda esse aprendizado!!. Tivesse eu assistido esse video antes de apanhar tanto para produzir aquela peça, pois aprenndi tudo na prática não tive qualquer fonte de acesso a estes conteúdos preciosos que vc nos proporciona atraves de seu canal no You tube. Abraço
Boa noite. Chegando no canal agora e curtindo os vídeos. Cara grava algum vídeo falando de injeção sequencial por tempo. Tenho aparelho com modo A B C e muitas dúvidas na utilização
Olá Adriano, obrigado pela participação. Inscreva-se no canal para continuar a receber conteúdo técnico regularmente. Pedido anotado, assim que possível será publicado. Abraço
Boa tarde, Parabéns, sua aulas são top!!! Obrigado por compartilhar seus conhecimentos com todos nós. Sou novo na área do plástico, as suas aulas estão me ajudando muito. Deus te abençoe.
Boa noite, parabéns pela aula. Gostaria de tirar uma duvida sobre o PET AMORFO e o PET SEMICRISTALINO, na reação de glicólise para obtenção do tereftalato de bis-hidroxietila e etileno glicol em um processo de reciclagem do material o PET, o PET AMORFO e SEMI-CRISTALINO tem alguma diferença química ou vou obter os mesmo produtos?
Olá Yasmin, obrigado pela participação. Inscreva-se no canal para continuar a receber conteúdo técnico regularmente. O PET é um material bem peculiar no que diz respeito à cristalinidade. Naturalmente sua estrutura molecular é semi-cristalina. Contudo a cinética de cristalização é muito lenta. Isso permite manipular a cristalinidade do material em processo. Dependendo do nível de resfriamento se obtém o material amorfo como nas garrafas (com resfriamento bem rápido) ou semi cristalino como em peças de engenharia (com refrigeração lenta). Assim trata-se quimicamente do mesmo material somente manipulado em processo. Entretanto existem formas de facilitar um lado ou outro. Por exemplo, para PET de garrafas ou aplicações onde se deseja um material amorfo, copolímoeros podem ser utilizados para retardar mais ou até inibir a cristalização. Já para materiais de engenharia, normalmente são aditivados com nucleares como fibras de vidro para acelerar a cristalização do material.Espero ter ajudado. Abraço
Professor como e porque tempo de recalque e tempo de injeção consegue interferir na contração ? , De que jeito temperatura do canhão e do molde influência na contração da peça ? , Contrapressao e velocidade de injeção existe explicação pra cada um desses ?
Gabriel, obrigado pela participação. Tudo está relacionado À acomodação molecular. A fase de recalque é onde se compensa a contração volumétrica do material, aproximando mais as moléculas. Por outro lado, quanto mais temperatura maior a facilidade de movimentação e organização molecular. Abraço
@@RicardoCuzziol e como poderia na regulagem alinhar tudo isso ? , Relacionar temperatura com recalque e injeção ? , Pressão , fluxo supondo saindo fora da medida pra + ? Ou para - ? Como poderia trabalhar com tudo isso junto ?
Gabriel, esse é exatamente o trabalho de um técnico/engenheiro de processos. Através do conhecimento profundo de como funciona a mecânica e os fenômenos da injeção você atua para otimizar todos os parâmetros. É por isso que tenho um curso de moldagem por injeção com 12 horas de conteúdo para encadear todo esse conhecimento. Vou deixar o link aqui embaixo pra você dar uma olhada. www.udemy.com/course/introducao-a-moldagem-por-injecao-de-plasticos/?referralCode=4023619D7C23BF8038F8 Abraço
Paulo, muito obrigado pela sugestão. Inscreva-se no canal para continuar a receber conteúdo técnico regularmente. Esse tema já está na fila para produção. Assim que estiver pronto será publicado. Abraço
Olá Fabio obrigado pela participação. Na verdade está mais relacionado com como os materiais se tornam fluidos do que com a fluidez em si. Existem materiais amorfos de baixa fluidez e cristalinos de alta fluidez e vice versa. Tome o POM por exemplo. Os grades de alto peso molecular são extremamente viscosos, já grades de alta fluidez estão disponíveis para moldes de múltiplas cavidades (perdendo resistência ao impacto). Já os PCs também possuem exemplos nos dois extremos - materiais para CD são muito fluidos e menos tenazes. Já grades mais padrão são bem viscosos e resistentes.
Muito bem explicado. Obrigado professor! Sobre resistência mecânica o agrupamento das moléculas influencia em alguma coisa? Poderia dizer que materiais semi cristalinos serão mais resistentes pelo fato de ter o agrupamento das moléculas organizadas. ou não? Desde já agradeço e admiro muito todos que se dispõem a nos ensinar como vc professor!
Olá Henrique. Obrigado pelo comentário. Na verdade a organização molecular influencia sim as propriedades mecânicas, mas não é o único fator. Existem materiais amorfos muito resistentes como o Policarbonato....porém, em geral, os semi cristalinos possuem um melhor balanço entre rigidez e tenacidade. Abraço
Oi tudo bem . Não intendo quase nada de materiais. Mas estou começando a me interessar. Uma dúvida o material pp prolipopileno entra no grupo amorfos ? Ganhou uma escrita e seguidora do canal 🤗
Olá obrigado pela participação. Sim, um material cristalino pode assumir uma estrutura amorfa a depender das condições de processo, especialmente o resfriamento. Um bom exemplo é exatamente o PET que você menciona. Quando resfriado de forma bastante rápida não há tempo de formar a estrutura cristalina do material (ele tem uma cinética de cristalização mais lenta o que favorece esse comportamento). Abraço
Exelente. Ricardo Cuzziol pode fazer um video sobre processamento de Policloreto de Vinila Clorado (CPVC). Ha 3 anos atras tentei produzir apenas 2 metros para teste e errei o ponto de fusao ( não tinha o conhecimento que tenho hoje em processo). E o material parecia ter muito Gás e depois de 500mlm produzido o tarugo era arrancado da extrusora como se fosse um ((Projétil)) explodia e era arrancado da maquina por pressão !!!. Gostaria que fizesse um video sobre processamento desse material , Desde o tipo de rosca adequada até suas propriedades e aplicações, esse material parece ser complicado para ser processado. Grato!!!.. Será de grande valía para mim. Abraço
Olá Ricardo, muito Boa sua explicação. Você poderia me informar qual a folga uma rosca de Injeçao Standard deve ter, e o que acontece no processo quando ela está fora do normal.? Obrigado
Olá Fabio, tenho um vídeo no canal sobre perfil de rosca de injeção que pode te ajudar: th-cam.com/video/RRRQlCLJ6hg/w-d-xo.html A folga recomendada é de 1/1000 do diâmetro da rosca. No caso de desgaste você pode ter uma série de problemas variando desde material queimado até impossibilidade de preencher a peça. Depende muito do material, nível de desgaste, tipo de produto etc. Abraço
Boa tarde Ricardo, tudo bem ?. Espero que sim... Aqui estou perguntando de novo rsrs. Na Empresa onde trabalho vamos instalar +2 extrusoras de 60 mlm. Uma a Razão L/d é de 30:1 e a 2 tem a Razão L/D de 25:1 . Minha duvida é sobre a 2 Extrusora e 25 mlm. Ela parece ser para PVC CPVC etc.. tem até tratamento contra corrosão de pvc enfim. Eu Preciso saber o que devo verificar para saber se produz nylon e Pom normalmente . Gostaria de saber algo sobre como verificar se tem algum desgaste na rosca, pois são materiais semi cristalinos em fimm. gostaria muito que me orientasse algo ao respeito. Serei muito grato. Abraço
Tiago, você precisa checar o perfil da rosca e avaliar se está adequado ao Nylon e POM. Os LDs são bons mas tem outros aspectos que poderia checar. Quanto ao desgaste a avaliação é visual e dimensional. Pelo que entendi são roscas novas então uma medição agora te dá uma base para futuras verificações. Att
Olá Ricardo Cuzziol. começou a funcionar na empresa onde eu trabalho uma extrusora com LD de 30mlm e com rosca de barreira original dela marca wortex. Minha pergunta é: LD de mlm é muito grande para procesar PA 6, POM e PVDF?. e a parte da zona de homogeneização tem a parte para melhorar a homogenização aumenta muito o tempo de residencia desses polimero?.
Tiago, LD de 30 não é ruim não, aliás é bom para essas resinas. Minha dúvida é a zona de homogeneização que você falou - seria ponta de mistura? Se sim pode ser um problema não pelo tempo de residência mas pelo excesso de cisalhamento. Em geral não recomendamos ponta de mistura para materiais de engenharia a menos que seja um projeto bem específico para o material a ser usado. Abraço
Alexandre, para baixar o pdf você precisa se cadastrar na lista clicando no link: www.tr33consulting.com.br/campanhas/amoxcris/amcrpdf.html Informe seu email, ao receber a mensagem de confirmação abra e clique no link para efetivar o cadastro - você será direcionado para a página de download. Este procedimento é necessário para garantir sua privacidade. Obrigado
Daniela, obrigado pela participação. Inscreva-se no canal para continuar a receber conteúdo técnico regularmente. A palavra amorfo significa literalmente sem forma definida...contudo não tenho conhecimento suficiente sobre medicina para dizer o que significa. Abraço
Olá Raimundo é preciso checar o tipo exato de PCHT que você está usando porém a faixa de temperatura de material está entre 290 e 330 ºC e do molde entre 85 e 130 ºC. Att
@@RicardoCuzziol Boa tarde Obrigado está na m'edia do que eu trabalho. Eu tenho uma outra pergunta a rosca patinou e material escoreu entre o bico, e a bucha eu aumentei o rpm e consegui trabalhar passou a variar pequenas queimas, na cavidade lh sugeri que tirasem o bico e Ferramentaria desse uma passada nele você poderia me indicar uma melhor sugestão para aplicar, vale lembrar que depois trabalhamos com rpm baixo e não aconteceu da rosca patinar.
Nós trabalhamos com material (PA 6) da Basf e Radilon, dependo do preço. como o material da Radilon esta mais barato no momento estamos trabalhando com ele tenho a ficha de precesso dele, mas não encontrei nada a respeito!!!. Tenho a ficha de pocesso aqui comigo
Tiago para entender os requisitos de rosca é preciso avaliar uma série de fatores que iniciam com recomendações gerais para o material a ser usado e passam por detalhes como produtividade esperada. Já o desgaste é na medição mesmo existem parâmetros que você pode usar como referência mas cada caso é um caso e tem que ser avaliado individualmente. Abraço
Ricardo quantos rpms posso usar para materiais semi cristalino um exemplo: PA66 reforçado com 30% de fibra de vidro e qual temperatura de forma escalonada posso estar usando no processo
GIlson obrigado pela pergunta, vou preparar um vídeo sobre esse assunto. Na verdade o RPM máximo é dependente do material utilizado (cada material tem uma recomendação máxima) e do diâmetro da rosca - roscas maiores permitem rotações menores. O que importa na verdade é a velocidade periférica máxima - cada material tem uma recomendação. A fórmula é a seguinte: vel periférica máxima x 60000/(diâmetro da rosca x 3,14). O resultado é o RPM máximo. Para um Nylon com 30% FV a velocidade periférica máxima é de 0,2 m/s. Abraço
Olá, obrigado pela pergunta. Na verdade uma material é ou amorfo ou sem cristalino. Lembrando entretanto, que os materiais semi cristalinos são assim chamados pois possuem uma combinação de regiões amorfas e regiões cristalinas. Alguns materiais porém, podem apresentar uma ou outra condição (amorfo ou cristalino) a depender da forma como foram resfriados. O PET é um bom exemplo, este material é semi cristalino - se você observar os grânulos de PET são totalmente opacos. Porém as garrafas PET são amorfas.....como? Simplesmente porque foram resfriadas muito rapidamente e não houve tempo para o material cristalizar. Espero que tenha ajudado. Abraços
Olá Ricardo, tudo bem?. Me responde uma coisa . Então um material semi cristalino, caso POM e o PA por exemplo, nescessitam de + enegia para se fundir correto?, isso se da entao aumentando a rotação da maquina para que haja um maior atrito entre o material e o barril da maquina( canhão), responsavel por + de 70% da energia gerado durante o processo, e tb quanto maior a potencia da resistencia da maquina mais a energia de calor gerado pela resistencia se torna estavel melhorando assim o processo!. Estou correto?
Excelente pergunta Tiago. Não está totalmente errado mas tem que tomar alguns cuidados. Aumentar a rotação da rosca e a potência das resistências simplesmente pode levar a descontrole térmico e queima de material. O ideal é que o perfil da rosca seja adequado ao material que você trabalha, assim não será necessário aumentar a rotação....as resistências de fato precisam de mais potência, mas o importante é a densidade de potência. Aí sim você vai ter um processo mais estável. Abraço
produzi na empresa onde trabalho uma peça de poliacetal e quando o material é produzido em baixa rotação ele queima e quando a resistencia é muito fraca tb queima. Entao tenho que manter um equilibrio entre ambas, seria isso?
Gostaria de entender melhor esse tópico, tenho que tomar cuidado tb para não aumentar mutio a rotação para não queimar o material, seria isso tb? para não processar com excesso de energia em relação a temperatura, seria esse equilibrio
Pelo que entendi seu processo é algo diferente pois a extrusão de tarugos exige procedimentos específicos. De qualquer forma o que pode estar acontecendo é que a baixa rotação leva a um alto tempo de residência que queima o material. Resistências ”fracas” podem fazer com que a viscosidade seja mais alta e aumenta o cisalhamento que também pode queimar....enfim...só olhando mesmo mas essas são hipóteses que eu verificaria.
sua aula e muito boa
Obrigado pelo feedback abc
Olá Ricardo o Grande!. Excelente informação. Tenho um aprendizado na pratica sobre o tema em uma peça de poliacetal. Descobri apartir do processo de uma chapa de 140 x 1060x 3000 mlm que o acetal tem uma faixa de temperatura de trabalho relativamente pequeno, não vou entrar em detales para não ser tão extenso , pois é apenas uma aba de comentarios , mas foi um " Presente essa descoberta'. E assistindo o seu video conclui mais ainda esse aprendizado!!. Tivesse eu assistido esse video antes de apanhar tanto para produzir aquela peça, pois aprenndi tudo na prática não tive qualquer fonte de acesso a estes conteúdos preciosos que vc nos proporciona atraves de seu canal no You tube. Abraço
Excelente explicação
Obrigado pela participação Fabiano! Abraço
Boa noite.
Chegando no canal agora e curtindo os vídeos.
Cara grava algum vídeo falando de injeção sequencial por tempo.
Tenho aparelho com modo A B C e muitas dúvidas na utilização
Olá Adriano, obrigado pela participação. Inscreva-se no canal para continuar a receber conteúdo técnico regularmente. Pedido anotado, assim que possível será publicado. Abraço
Boa tarde,
Parabéns, sua aulas são top!!!
Obrigado por compartilhar seus conhecimentos com todos nós.
Sou novo na área do plástico, as suas aulas estão me ajudando muito.
Deus te abençoe.
Djavan, obrigado pelo feedback. Fico feliz de saber que o conteúdo está te ajudando. Continue ligado nos próximos vídeos!! Abraços
Boa noite, parabéns pela aula. Gostaria de tirar uma duvida sobre o PET AMORFO e o PET SEMICRISTALINO, na reação de glicólise para obtenção do tereftalato de bis-hidroxietila e etileno glicol em um processo de reciclagem do material o PET, o PET AMORFO e SEMI-CRISTALINO tem alguma diferença química ou vou obter os mesmo produtos?
Olá Yasmin, obrigado pela participação. Inscreva-se no canal para continuar a receber conteúdo técnico regularmente. O PET é um material bem peculiar no que diz respeito à cristalinidade. Naturalmente sua estrutura molecular é semi-cristalina. Contudo a cinética de cristalização é muito lenta. Isso permite manipular a cristalinidade do material em processo. Dependendo do nível de resfriamento se obtém o material amorfo como nas garrafas (com resfriamento bem rápido) ou semi cristalino como em peças de engenharia (com refrigeração lenta).
Assim trata-se quimicamente do mesmo material somente manipulado em processo.
Entretanto existem formas de facilitar um lado ou outro. Por exemplo, para PET de garrafas ou aplicações onde se deseja um material amorfo, copolímoeros podem ser utilizados para retardar mais ou até inibir a cristalização. Já para materiais de engenharia, normalmente são aditivados com nucleares como fibras de vidro para acelerar a cristalização do material.Espero ter ajudado. Abraço
Professor como e porque tempo de recalque e tempo de injeção consegue interferir na contração ? , De que jeito temperatura do canhão e do molde influência na contração da peça ? , Contrapressao e velocidade de injeção existe explicação pra cada um desses ?
Gabriel, obrigado pela participação. Tudo está relacionado À acomodação molecular. A fase de recalque é onde se compensa a contração volumétrica do material, aproximando mais as moléculas. Por outro lado, quanto mais temperatura maior a facilidade de movimentação e organização molecular. Abraço
@@RicardoCuzziol e como poderia na regulagem alinhar tudo isso ? , Relacionar temperatura com recalque e injeção ? , Pressão , fluxo supondo saindo fora da medida pra + ? Ou para - ? Como poderia trabalhar com tudo isso junto ?
Gabriel, esse é exatamente o trabalho de um técnico/engenheiro de processos. Através do conhecimento profundo de como funciona a mecânica e os fenômenos da injeção você atua para otimizar todos os parâmetros. É por isso que tenho um curso de moldagem por injeção com 12 horas de conteúdo para encadear todo esse conhecimento. Vou deixar o link aqui embaixo pra você dar uma olhada.
www.udemy.com/course/introducao-a-moldagem-por-injecao-de-plasticos/?referralCode=4023619D7C23BF8038F8
Abraço
professor, é possível um material amorfo se transformar em um semi-cristalino e vice-versa? em quais condições isso acontece?
Um material semi cristalino pode se tornar 100% amorfo, mas no estado fundido. Ou seja, derretido. Se solidificar, ele volta a criar os cristais.
Ricardo vc é top
Obrigado
Boa tarde se possível gostaria que vc comentasse sobre o processamento e particularidades da resina SURLYN em injeção . Obrigado!
Paulo, muito obrigado pela sugestão. Inscreva-se no canal para continuar a receber conteúdo técnico regularmente. Esse tema já está na fila para produção. Assim que estiver pronto será publicado. Abraço
Ou seja Ricardo material semi cristalinos são aqueles que tem uma fluidez baixa e amorfos são materiais de fluidez alta ?
Olá Fabio obrigado pela participação. Na verdade está mais relacionado com como os materiais se tornam fluidos do que com a fluidez em si. Existem materiais amorfos de baixa fluidez e cristalinos de alta fluidez e vice versa. Tome o POM por exemplo. Os grades de alto peso molecular são extremamente viscosos, já grades de alta fluidez estão disponíveis para moldes de múltiplas cavidades (perdendo resistência ao impacto). Já os PCs também possuem exemplos nos dois extremos - materiais para CD são muito fluidos e menos tenazes. Já grades mais padrão são bem viscosos e resistentes.
Muito bem explicado. Obrigado professor!
Sobre resistência mecânica o agrupamento das moléculas influencia em alguma coisa?
Poderia dizer que materiais semi cristalinos serão mais resistentes pelo fato de ter o agrupamento das moléculas organizadas. ou não?
Desde já agradeço e admiro muito todos que se dispõem a nos ensinar como vc professor!
Olá Henrique. Obrigado pelo comentário. Na verdade a organização molecular influencia sim as propriedades mecânicas, mas não é o único fator. Existem materiais amorfos muito resistentes como o Policarbonato....porém, em geral, os semi cristalinos possuem um melhor balanço entre rigidez e tenacidade. Abraço
Parabéns ricardo... e obrigado pelos videos me ajudou muito a otimizar o meu processo no dia a dia... Deus te abençoe
Johnny obrigado pelo feedback. Abraço.
Oi tudo bem . Não intendo quase nada de materiais. Mas estou começando a me interessar. Uma dúvida o material pp prolipopileno entra no grupo amorfos ? Ganhou uma escrita e seguidora do canal 🤗
Olá! Um material semi cristalino pode tornar-se amorfo após a moldagem ? Por que ? No caso o PET. Obrigado !
Olá obrigado pela participação. Sim, um material cristalino pode assumir uma estrutura amorfa a depender das condições de processo, especialmente o resfriamento. Um bom exemplo é exatamente o PET que você menciona. Quando resfriado de forma bastante rápida não há tempo de formar a estrutura cristalina do material (ele tem uma cinética de cristalização mais lenta o que favorece esse comportamento). Abraço
@@RicardoCuzziol muitíssimo obrigado !
Exelente. Ricardo Cuzziol pode fazer um video sobre processamento de Policloreto de Vinila Clorado (CPVC). Ha 3 anos atras tentei produzir apenas 2 metros para teste e errei o ponto de fusao ( não tinha o conhecimento que tenho hoje em processo). E o material parecia ter muito Gás e depois de 500mlm produzido o tarugo era arrancado da extrusora como se fosse um ((Projétil)) explodia e era arrancado da maquina por pressão !!!. Gostaria que fizesse um video sobre processamento desse material , Desde o tipo de rosca adequada até suas propriedades e aplicações, esse material parece ser complicado para ser processado. Grato!!!.. Será de grande valía para mim. Abraço
Tiago, obrigado pela sugestão. Esta´ anotado e em breve publico. Abraço
Excelente vídeo. Parabéns.
Obrigado Sanzio!! Continue ligado nos próximos conteúdos. Abraço
parabens Ricardo ... muito util o teu video ... siga em frente colega, abracos !
Gustavo obrigado pelo feedback. Abraço
Aproveitando a chance, ¿Voce poderia fazer algum video sobre o calculo da potencia certa das resistencias duma injetora ou camara quente?, abraços !
OK Gustavo, obrigado pela sugestão de conteúdo. Já anotei e em breve publico. Abraço
Olá Ricardo, muito Boa sua explicação. Você poderia me informar qual a folga uma rosca de Injeçao Standard deve ter, e o que acontece no processo quando ela está fora do normal.? Obrigado
Olá Fabio, tenho um vídeo no canal sobre perfil de rosca de injeção que pode te ajudar:
th-cam.com/video/RRRQlCLJ6hg/w-d-xo.html
A folga recomendada é de 1/1000 do diâmetro da rosca. No caso de desgaste você pode ter uma série de problemas variando desde material queimado até impossibilidade de preencher a peça. Depende muito do material, nível de desgaste, tipo de produto etc. Abraço
Boa tarde Ricardo, tudo bem ?. Espero que sim... Aqui estou perguntando de novo rsrs. Na Empresa onde trabalho vamos instalar +2 extrusoras de 60 mlm. Uma a Razão L/d é de 30:1 e a 2 tem a Razão L/D de 25:1 . Minha duvida é sobre a 2 Extrusora e 25 mlm. Ela parece ser para PVC CPVC etc.. tem até tratamento contra corrosão de pvc enfim. Eu Preciso saber o que devo verificar para saber se produz nylon e Pom normalmente . Gostaria de saber algo sobre como verificar se tem algum desgaste na rosca, pois são materiais semi cristalinos em fimm. gostaria muito que me orientasse algo ao respeito. Serei muito grato. Abraço
Tiago, você precisa checar o perfil da rosca e avaliar se está adequado ao Nylon e POM. Os LDs são bons mas tem outros aspectos que poderia checar. Quanto ao desgaste a avaliação é visual e dimensional. Pelo que entendi são roscas novas então uma medição agora te dá uma base para futuras verificações. Att
Olá Ricardo Cuzziol. começou a funcionar na empresa onde eu trabalho uma extrusora com LD de 30mlm e com rosca de barreira original dela marca wortex. Minha pergunta é: LD de mlm é muito grande para procesar PA 6, POM e PVDF?. e a parte da zona de homogeneização tem a parte para melhorar a homogenização aumenta muito o tempo de residencia desses polimero?.
Tiago, LD de 30 não é ruim não, aliás é bom para essas resinas. Minha dúvida é a zona de homogeneização que você falou - seria ponta de mistura? Se sim pode ser um problema não pelo tempo de residência mas pelo excesso de cisalhamento. Em geral não recomendamos ponta de mistura para materiais de engenharia a menos que seja um projeto bem específico para o material a ser usado. Abraço
Ricardo cuzziol É original da rosca na zona de homogeneização tem filetes duplos
Boa tarde gostaria de receber o PDF deste comentários que vc fez neste vídeo obrigado...
Alexandre, para baixar o pdf você precisa se cadastrar na lista clicando no link:
www.tr33consulting.com.br/campanhas/amoxcris/amcrpdf.html
Informe seu email, ao receber a mensagem de confirmação abra e clique no link para efetivar o cadastro - você será direcionado para a página de download.
Este procedimento é necessário para garantir sua privacidade.
Obrigado
O que significa em uma biópsia de pele material amorfo
Daniela, obrigado pela participação. Inscreva-se no canal para continuar a receber conteúdo técnico regularmente. A palavra amorfo significa literalmente sem forma definida...contudo não tenho conhecimento suficiente sobre medicina para dizer o que significa. Abraço
@@RicardoCuzziol obrigada 😊
qual a melhor temperatura de água, cilindro, e câmara quente para trabalhar com pcht?
Olá Raimundo é preciso checar o tipo exato de PCHT que você está usando porém a faixa de temperatura de material está entre 290 e 330 ºC e do molde entre 85 e 130 ºC. Att
@@RicardoCuzziol Boa tarde Obrigado está na m'edia do que eu trabalho. Eu tenho uma outra pergunta a rosca patinou e material escoreu entre o bico, e a bucha eu aumentei o rpm e consegui trabalhar passou a variar pequenas queimas, na cavidade lh sugeri que tirasem o bico e Ferramentaria desse uma passada nele você poderia me indicar uma melhor sugestão para aplicar, vale lembrar que depois trabalhamos com rpm baixo e não aconteceu da rosca patinar.
Professor? O que faz com que estouram frasco na hora de soprar garrafas de pet?
Verifique o fim de tempo de sopro e alívio de pressão antes da abertura do molde
@@RicardoCuzziol obrigado pela atenção.parabéns show seu vídeos
Sem contar com a pressão do freio que é totalmente diferente no processo de extrusão
E se tem algum material ou fonte onde eu possa buscar informação a respeito, Grato.
Existe muita literatura sobre o assunto sim. Mas novamente os manuais de fabricantes de resinas são fontes mais rápidas e simples para consulta.
Nós trabalhamos com material (PA 6) da Basf e Radilon, dependo do preço. como o material da Radilon esta mais barato no momento estamos trabalhando com ele tenho a ficha de precesso dele, mas não encontrei nada a respeito!!!. Tenho a ficha de pocesso aqui comigo
Tiago para entender os requisitos de rosca é preciso avaliar uma série de fatores que iniciam com recomendações gerais para o material a ser usado e passam por detalhes como produtividade esperada. Já o desgaste é na medição mesmo existem parâmetros que você pode usar como referência mas cada caso é um caso e tem que ser avaliado individualmente. Abraço
Ricardo quantos rpms posso usar para materiais semi cristalino um exemplo: PA66 reforçado com 30% de fibra de vidro e qual temperatura de forma escalonada posso estar usando no processo
GIlson obrigado pela pergunta, vou preparar um vídeo sobre esse assunto. Na verdade o RPM máximo é dependente do material utilizado (cada material tem uma recomendação máxima) e do diâmetro da rosca - roscas maiores permitem rotações menores. O que importa na verdade é a velocidade periférica máxima - cada material tem uma recomendação. A fórmula é a seguinte: vel periférica máxima x 60000/(diâmetro da rosca x 3,14). O resultado é o RPM máximo.
Para um Nylon com 30% FV a velocidade periférica máxima é de 0,2 m/s. Abraço
Ricardo Cuzziol obrigado estou no aguardo os videos estão me ajudando muito no meu dia a dia .
Ricardo Cuzziol e em qual diâmetro posso considera uma rosca de diâmetro maio aguardo a resposta no vídeo muito obrigado.
Gilson, não sei se compreendi sua pergunta...mas você deve considerar o diâmetro da rosca que estiver utilizando no momento. Att
Ricardo Cuzziol entendi valeu
Olá , poderia tirar uma dúvida ?
Um polímero pode ser cristalino e amorfo ?
Olá, obrigado pela pergunta. Na verdade uma material é ou amorfo ou sem cristalino. Lembrando entretanto, que os materiais semi cristalinos são assim chamados pois possuem uma combinação de regiões amorfas e regiões cristalinas. Alguns materiais porém, podem apresentar uma ou outra condição (amorfo ou cristalino) a depender da forma como foram resfriados. O PET é um bom exemplo, este material é semi cristalino - se você observar os grânulos de PET são totalmente opacos. Porém as garrafas PET são amorfas.....como? Simplesmente porque foram resfriadas muito rapidamente e não houve tempo para o material cristalizar. Espero que tenha ajudado. Abraços
Ricardo Cuzziol . Muito obrigado , em breve eu terei que fazer uma apresentação a respeito do PTFE e estou ainda dominando o assunto . muito obrigado
Olá Ricardo, tudo bem?. Me responde uma coisa . Então um material semi cristalino, caso POM e o PA por exemplo, nescessitam de + enegia para se fundir correto?, isso se da entao aumentando a rotação da maquina para que haja um maior atrito entre o material e o barril da maquina( canhão), responsavel por + de 70% da energia gerado durante o processo, e tb quanto maior a potencia da resistencia da maquina mais a energia de calor gerado pela resistencia se torna estavel melhorando assim o processo!. Estou correto?
Excelente pergunta Tiago. Não está totalmente errado mas tem que tomar alguns cuidados. Aumentar a rotação da rosca e a potência das resistências simplesmente pode levar a descontrole térmico e queima de material. O ideal é que o perfil da rosca seja adequado ao material que você trabalha, assim não será necessário aumentar a rotação....as resistências de fato precisam de mais potência, mas o importante é a densidade de potência. Aí sim você vai ter um processo mais estável. Abraço
produzi na empresa onde trabalho uma peça de poliacetal e quando o material é produzido em baixa rotação ele queima e quando a resistencia é muito fraca tb queima. Entao tenho que manter um equilibrio entre ambas, seria isso?
Gostaria de entender melhor esse tópico, tenho que tomar cuidado tb para não aumentar mutio a rotação para não queimar o material, seria isso tb? para não processar com excesso de energia em relação a temperatura, seria esse equilibrio
Pelo que entendi seu processo é algo diferente pois a extrusão de tarugos exige procedimentos específicos. De qualquer forma o que pode estar acontecendo é que a baixa rotação leva a um alto tempo de residência que queima o material. Resistências ”fracas” podem fazer com que a viscosidade seja mais alta e aumenta o cisalhamento que também pode queimar....enfim...só olhando mesmo mas essas são hipóteses que eu verificaria.
Exatamente isso.
Professor quando que vc vai falar do Termofixo..... Baquelite.....
Flávio, obrigado pela participação. Jà anotei aqui. Em breve publico. Abraço
amorfos polietileno normal cristalinos e os eveo e nailion?
Desculpe Marcelo não entendi sua dúvida!
Este video no está en español. De todas maneras entendí, ¡muchas gracias!
Gracias Jurian!
Deus me livre, que cara inteligente..
Obrigado
Aulas show de bola, me manda o material mestre
tiagoelectrical@gmail.com
Tiago, obrigado pela participação. Tenta clicar no link da descrição que vc pode baixar o material direto. Se não conseguir me avisa. Abc