Neste momento, com mais de 40 anos estou passando por uma crise de estresse que ativou uma doença auto-imune. Essa situação é a oportunidade que a vida me está dando para me reprogramar, para refletir sobre minhas crenças, para voltar ao meu interior e querer me auto conhecer e assim continuar minha caminhada livre de pesos desnecessários... Quando era criança tive muitas cobranças, especialmente de minha mãe... Era importante que eu aprendesse o modo “certo” de fazer as coisas porque eu era menina e a vida das mulheres é pesada, muito pesada, na perspectiva da minha família. Isso desde a história de minha família. Minha avó materna foi mãe solteira de 5 filhos. Ela não tinha pai e fico órfã de mãe com poucos anos. Andou sozinha pelo mundo. Nesse seu processo de vida teve filhos de diferentes pais, todos esses homens a abandonaram, alguns de seus filhos faleceram e outro ficou com o pai. Ao final ela terminou criando apenas duas filhas, minha mãe e minha tia. As duas muito diferentes. Elas tiveram uma vida muito pesada desde crianças. Elas tinham que trabalhar, não tiveram oportunidade de estudar, não tinham uma mãe presente, porque minha avó ficava trabalhando quase como uma escrava num hotel, onde lhe pagavam muito mal. As duas irmãs, aparentemente, filhas de diferente pai, não tinham personalidades que se identificaram e cada uma tomou seu rumo na vida. Minha tia teve filhos muito nova, teve 4 filhos, um casamento infeliz e não demostrou nem demonstra nenhum tipo de carinho por mim. Minha mãe apenas me teve a mim. E ela acredita que tem como um carma das mulheres da família, porque ela também se separou do meu pai biológico quando eu nasci e depois ela foi viver com outra pessoa, meu padrasto com quem teve uma vida conjugal muito infeliz, até que se separaram, mas por questões de solidão ela mora com ele, mesmo sem terem nenhuma relação. E nesse panorama minha mãe me cobrava muito desde que eu nasci. Ela exigia que eu aprendesse fazer as atividades da casa com perfeição porque era necessário que toda mulher soubesse limpar, cozinhar, organizar com capricho... Além disso, ela me dizia desde muito pequena que eu devia estudar com dedicação porque eu não era linda, não era rica, não era herdeira e não iria conseguir um homem que me sustentasse então eu devia estudar muito para ser autônoma e autossuficiente como ela. Durante toda minha vida e ainda agora minha mãe mantem a postura de mulher superpoderosa, autossuficiente que não precisa de ninguém para nada. Com esse modelo eu cresci tendo situações de bastante conflito com ela, em grande parte por toda essa cobrança que ela me fazia e essas conversas de adulta para adulta que ela tinha comigo quando eu ainda era muito criança. Eu cresci me fazendo muita cobrança a mim mesma querendo ser tão forte como minha mãe, querendo ser autossuficiente como ela e com muito sentimento de culpa por não ser a aliada que ela esperava que eu fosse... Ela era uma mãe controladora, ela queria me vestir do jeito que ela achava bonito, queria que eu reconhecesse o tempo inteiro seu esforço, queria que eu fosse sua mão direita guerreando na vida, ela queria que eu fosse sua melhor amiga, ela queria que eu fosse sua prolongação... E de alguma forma eu captava isso e também queria, mas eu sou diferente dela, então agora embora eu queira, eu não quero... Ela é ela e eu sou eu... Somos diferentes, a admiro, mas não quero ser autossuficiente, quero ter uma rede de apoio para delegar funciones e viver minha vida relaxada, rodeada de pessoas legais também, mesmo sendo bem autônoma... Desde criança me auto cobrava e me punia muito por não aproveitar o tempo, por não tomar as decisões mais certas, por me dispersar, por ser imperfeita... Por isso, desde criança vivo com a sensação de inconformidade... Eu fazia uma escolha e ficava com a sensação de que devia ter escolhido outra coisa melhor, que poderia estar num lugar melhor, eu desvalorizava minhas escolhas, meus momentos, minha vida... Isso pode estar relacionado às constantes punições de minha mãe, se ela me pedia que fizesse alguma comida ou alguma atividade, geralmente ficava faltando algo, ou poderia tê-lo feito de uma forma melhor... Geralmente ficava faltando algo, sempre vinha alguma recomendação ou crítica para como deveria fazê-lo numa próxima vez... Como eu estava no processo de aprendizado posso entender que isso é normal, mas como que meu subconsciente o entendia? Meu subconsciente captava essa informação como “sou uma pessoa incapaz de fazer as coisas do jeito certo”, “me falta habilidade”, “não consigo apreender como fazer as coisas”, “sou inapta para viver na vida”, “não vou conseguir fazer nada bem, porque se não consigo satisfazer os pedidos de minha mãe, muito menos conseguirei satisfazer as demandas da sociedade competitiva na qual vivo”... Não culpo minha mãe de nada, porque ela tentou ser o melhor que ela podia com as ferramentas que ela tinha... Mas, minha infância e adolescência foi de muito conflito com ela. Era quase todos os dias, a gente se gritava, falávamos coisas feias uma para a outra, ela me batia... Era muito drama! De todo isso fico em mim esse sentimento constante de culpa, eu chegava a me sentir culpada pela vida carente que minha avó e minha mãe tiveram. Que culpa eu poderia ter com isso? Claro que minha mãe aproveitava sua triste história para procurar minha colaboração... Eu sentia pena dela, mas eu estava sem controle emocional, carregando com uma culpa imensa que não me correspondia, além disso tinha compulsão alimentar e carregava com o peso de ter sido abusada sexualmente desde criança, era muita coisa para mim. Então minha mãe se tornava uma pessoa tóxica na minha vida porque me carregava mais de pesos e eu já tinha os meus... Eu não queria ser sua amiga, nem sua psicóloga, não queria saber de seus problemas, eu só queria que ela focasse em mim e me ajudasse a resolver meus problemas e dividisse meus pesos comigo e as questões dela que resolvesse de outra forma...
Muito bom esse assunto. Eu cresci numa família totalmente desestruturada. Pai e mãe narcisista e manipuladores, sofri muito com autoritarismo e rejeição. Até hoje com 54 anos sofro com a rejeição e sei que eu automaticamente me isolo para não sofrer. Não participo de rodinhas de conversas e odeio fofocas. Hoje em dia é difícil ter amizade é só falsidade. Estou tentando fazer o autoconhecimento e me amar mais, mais confesso que é difícil. Moro sozinha. Gratidão pelo vídeo 🙏
Gratidão pelo vídeo! Estava há quase 1 semana em crise ou "mania", tive uma infância muito traumática em alguns pontos, desde os 5 anos de idade, sofri mais de 3 abusos sexuais, fora os abusos físicos e mentais, não pude falar pros meus pais quando criança pois era ameaçado... só fui contar pros meus pais aos 23 anos de idade, e aí tudo vem a tona né... É exatamente isso que você falou no vídeo, as crenças limitantes acabam nos fazendo achar que nós somos aquilo que o outro de certa forma nos subjugou e não é por ai... Tive um último relacionamento muito tóxico, tanto da minha parte quanto da dela, saí desse relacionamento totalmente quebrado, e já se passaram 2 anos desde então, e hoje em dia, já estou me relacionando com uma outra pessoa que literalmente está sendo um anjo em minha vida, me ajudando a quebrar todos os paradigmas que criei na minha cabeça. E por conta de traumas que sofri, acabo achando que só irei ficar bem se eu tiver o aval dela, e ela sempre conversa comigo tentando me mostrar o melhor lado das coisas, enfim... apenas um desabafo mesmo! Esse vídeo me ajudou a sair de um período grande de pensamentos ruins sabe? E com ele, apenas reforça oque eu já sou e já represento tanto pra mim quanto pros outros. Que Jesus abençoe cada um de vocês! Somos Um!
Sinto muito por tudo o que você passou. Que o tempo, e, consequentemente, o amadurecimento que vem com ele, possa te ajudar nesse processo de cura, autoconhecimento e autoaceitação. Desejo que você se ame da forma que é, e que não se compare com os outros, pois cada pessoa é única e especial. Deus te abençoe!
Sempre que posso estou tentando me autoconhecer. Vejo que estou me cobrando menos e vivendo mais. Estou gostando do processo de me conhecer melhor, embora sozinho sem um acompanhamento clínico.
Obrigada meu Deus esse vídeo veio como uma luz pois mi sentia no fundo do posso ... Agora sim mi senti mais emotiva e mim conhecer mais e mais nessa nova jornada...parabéns pelo seu vídeo
A situação de todo o entorno no qual nasci e cresci me fez tomar a decisão de não querer namorar, nem me casar, nem ter filhos... Essa decisão era contraditória porque eu fui criada pelas novelas da televisão e eu queria ter grandes amores como os das protagonistas, eu me apaixonava bastante rápido e com facilidade dos meus colegas de estudo e de qualquer pessoa que demostrasse interesse em mim e também tinha o desejo sexual a flor de pele. Por isso, terminava tendo relações sexuais casuais que mesmo que eu não quisesse me envolver emocionalmente depois me traziam muito sofrimento, porque eu me sentia rejeitada... Minha vida transcorreu assim, submersa num mundo interior de dor devido a minhas crenças limitantes sobre como eram as relações sociais. Eu sofria muito sentindo-me rejeitada, sentindo que não merecia ser amada, sentindo-me incapaz de apreender as coisas, incapaz de ser boa em algo...Depois me casei com alguém que me pareceu adequado para mim porque era uma pessoa que não ligava para nada, então não me cobrava nada, me aceitava tal e como eu sou, mas parece que essa personalidade está relacionada a um diagnóstico de depressão e essa pessoa não consegue se propor metas e atingi-las, é uma pessoa que vive o presente sem nenhuma pretensão. E com essa pessoa tive um filho... Nosso casamento fracassou porque eu tinha um nível alto de cobrança para ele e para mim. Eu cobrava o que me foi ensinado por minha mãe, que a casa deve estar muito limpa, que as coisas se devem fazer bem feitas, que se deve lutar pelo que se quer até consegui-lo, que é necessário ter bem-estar financeiro e estabilidade laboral, etc... O que acho que é lógico para viver confortavelmente, mas meu ex não tinha a capacidade para realizar nem o mínimo do mínimo dessas demandas sociais... Ele era dependente emocional e financeiramente do pai, até se casar comigo, quando se tornou dependente emocional e financeiramente de mim, isso até nascer nosso filho e agora é dependente emocional do menino... Esse casamento não deu certo... Eu aceitei isso, mesmo que eu tenha-me submetido a continuar convivendo com ele apenas para que meu filho tenha os cuidados do pai, enquanto eu consigo uma ajuda nesse sentido... Eu fui quem pediu o divórcio, mas meu ex também estava exausto de minhas cobranças, porque ele nunca tinha visto isso, na sua família não tinham esses parâmetros como os que minha mãe me impôs enquanto eu crescia... Neste momento eu tenho consciência que eu me frustre muito por meu casamento não ter dado certo em grande medida porque eu tinha um processo de convivência que repetia o modelo da minha mãe, no qual eu colocava desafios a serem cumpridos e me cobrava muito e lhe cobrava muito a ela para atingir esses projetos e devido a não realização deles eu carregava muita culpa e me punia e o punia a ele por isso. Essa punição era com sermões longos e chatos, assim como minha mãe fazia comigo quando eu era criança e adolescente... De alguma forma eu transferi essa dinâmica do relacionamento de minha mãe comigo a meu relacionamento com meu ex. Eu era como sua mãe e ele era como meu filho incompetente... Eu sei que não sou minha mãe, nem quero ser como ela, eu estou procurando entender quem sou e ter autoconhecimento. Sei que esse processo leva a vida inteira, e desejo acalmar meu coração do imediatismo... Se eu vim a esta vida para ter autoconhecimento isso quer dizer que todos os instantes da minha vida serão necessários e importantes para que cumpra com essa missão... É um processo longo e de paciência, mas neste momento devido a que preciso me curar da crise de estresse e ansiedade sim é importante que eu acesse aos momentos e gatilhos que podem me causar qualquer estresse para compreender como lidar com essas situações... Sei que me conectar com minhas fragilidades e com o que me angustia pode me ajudar a ter auto aceitação e superar qualquer estresse e ansiedade. Preciso me curar de dentro para fora!
Boa noite , vi seu vídeo muito explicado todos os pontos , enquanto assistia seu video , veio um retrospectiva da minha Vida , sinto esses remix de sentimento Quando eu comecei a entender sobre a Vida , fui julgada por varias maneiras fiz escolhas erradas e hoje vendo e reflito que no momento hoje , nao me trouxe coisas boas meu psicológico e extremamente confuso , comigo mesma com que eu estou no momento.
Hoje em dia me aceito mais. Mas já tive muito problema com isso por causa da minha infância. Mas estou muito satisfeita de ver seus vídeos e ler seus artigos. Conhecimento é muito bem vindo. Parabéns pela iniciativa de compartilhar conosco. Muito Obrigada
2 ปีที่แล้ว
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Aceitação para mim é eu me auto-agradar pois pouco me importo com críticas e julgamentos dos outros. Passei por situações como explica no vídeo. Gratidão pelas explicações DRA. THAIANA!
Parabéns!!! Maravilhoso, esse vídeo. Quanto aprendizado, Deus te abençoe sempre .A terapia é super importante.
2 ปีที่แล้ว
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Preciso aprender sobre mim, as vezes não sei quem sou eu😭
2 ปีที่แล้ว +3
Olá, Adriano! O primeiro passo para o autoconhecimento é entender que ele é importante e necessário para o nosso desenvolvimento pessoal. O autoconhecimento nos permite compreender as nossas emoções, pensamentos, comportamentos, angústias e limitações. Para começar a trabalhá-lo, vídeos e artigos sobre o tema podem te auxiliar. Indico que assista ao meu vídeo "Identificando emoções e sentimentos para autoconhecimento", clicando aqui: th-cam.com/video/v4GC_9W31iI/w-d-xo.html. Avalie também a possibilidade de bater um papo com um psicólogo para entender melhor sobre o autoconhecimento.
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tenho 20 ano, desde a infância sempre fui tímido inseguro, com baixo autoestima, não se aceito com minha aparência etc, horrível viver com esse peso na minhas costa
Nossa, tenho me cobrado muito e muitos gatilhos! Me ajudou um pouquinho 🙏🏻
2 ปีที่แล้ว
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Adorei o vídeo tive várias reflexão ,quero tente me aceitar mas ,minha aparência me atrapalha muito a viver . Obgd pelo vídeo
ปีที่แล้ว +1
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Bom dia Amiga. Estou gostando muito de assistir suas palestras. Você tem alguma coisa ou sabe quem tenha de auto aceitação de trans. Desde já eu agradeço ou algum grupo de Instagram.
2 หลายเดือนก่อน
Olá, da uma olhada nesse aqui: luanapsol.com.br/2022/01/29/instrucoes-para-pessoas-trans/#:~:text=Associa%C3%A7%C3%A3o%20Nacional%20de%20Travestis%20e,popula%C3%A7%C3%A3o%20de%20travestis%20e%20transexuais.
Muiito bom seus vídeos! Qual sua abordagem? Vc tem contato.. ? whatsapp
ปีที่แล้ว
Olá! Obrigada pelo seu comentário, fico contente que tenha gostado do conteúdo. Para obter informações sobre agendamentos, você pode entrar em contato com as minhas secretárias pelo WhatsApp (11) 98922-1818.
Eu acredito, que ter baixa estima é algo que você cria, já o fato de ser feio é fato, nada muda e o feio e a feia tem que se colocar no seu lugar, se não a vida vai te penalizar de modo muito ruim, além do sofrimento emocional, por exemplo se hum homem feio vai tentar ser simpatico ou ajudar uma mulher, ele pode parar na cadeia por assedio ou simplismente por que ele tentou ser alguém que serve em fim....mulher feia ninguem quer, e homem feio piorou;;;;
Neste momento, com mais de 40 anos estou passando por uma crise de estresse que ativou uma doença auto-imune. Essa situação é a oportunidade que a vida me está dando para me reprogramar, para refletir sobre minhas crenças, para voltar ao meu interior e querer me auto conhecer e assim continuar minha caminhada livre de pesos desnecessários... Quando era criança tive muitas cobranças, especialmente de minha mãe... Era importante que eu aprendesse o modo “certo” de fazer as coisas porque eu era menina e a vida das mulheres é pesada, muito pesada, na perspectiva da minha família. Isso desde a história de minha família. Minha avó materna foi mãe solteira de 5 filhos. Ela não tinha pai e fico órfã de mãe com poucos anos. Andou sozinha pelo mundo. Nesse seu processo de vida teve filhos de diferentes pais, todos esses homens a abandonaram, alguns de seus filhos faleceram e outro ficou com o pai. Ao final ela terminou criando apenas duas filhas, minha mãe e minha tia. As duas muito diferentes. Elas tiveram uma vida muito pesada desde crianças. Elas tinham que trabalhar, não tiveram oportunidade de estudar, não tinham uma mãe presente, porque minha avó ficava trabalhando quase como uma escrava num hotel, onde lhe pagavam muito mal. As duas irmãs, aparentemente, filhas de diferente pai, não tinham personalidades que se identificaram e cada uma tomou seu rumo na vida. Minha tia teve filhos muito nova, teve 4 filhos, um casamento infeliz e não demostrou nem demonstra nenhum tipo de carinho por mim. Minha mãe apenas me teve a mim. E ela acredita que tem como um carma das mulheres da família, porque ela também se separou do meu pai biológico quando eu nasci e depois ela foi viver com outra pessoa, meu padrasto com quem teve uma vida conjugal muito infeliz, até que se separaram, mas por questões de solidão ela mora com ele, mesmo sem terem nenhuma relação. E nesse panorama minha mãe me cobrava muito desde que eu nasci. Ela exigia que eu aprendesse fazer as atividades da casa com perfeição porque era necessário que toda mulher soubesse limpar, cozinhar, organizar com capricho... Além disso, ela me dizia desde muito pequena que eu devia estudar com dedicação porque eu não era linda, não era rica, não era herdeira e não iria conseguir um homem que me sustentasse então eu devia estudar muito para ser autônoma e autossuficiente como ela. Durante toda minha vida e ainda agora minha mãe mantem a postura de mulher superpoderosa, autossuficiente que não precisa de ninguém para nada. Com esse modelo eu cresci tendo situações de bastante conflito com ela, em grande parte por toda essa cobrança que ela me fazia e essas conversas de adulta para adulta que ela tinha comigo quando eu ainda era muito criança. Eu cresci me fazendo muita cobrança a mim mesma querendo ser tão forte como minha mãe, querendo ser autossuficiente como ela e com muito sentimento de culpa por não ser a aliada que ela esperava que eu fosse... Ela era uma mãe controladora, ela queria me vestir do jeito que ela achava bonito, queria que eu reconhecesse o tempo inteiro seu esforço, queria que eu fosse sua mão direita guerreando na vida, ela queria que eu fosse sua melhor amiga, ela queria que eu fosse sua prolongação... E de alguma forma eu captava isso e também queria, mas eu sou diferente dela, então agora embora eu queira, eu não quero... Ela é ela e eu sou eu... Somos diferentes, a admiro, mas não quero ser autossuficiente, quero ter uma rede de apoio para delegar funciones e viver minha vida relaxada, rodeada de pessoas legais também, mesmo sendo bem autônoma... Desde criança me auto cobrava e me punia muito por não aproveitar o tempo, por não tomar as decisões mais certas, por me dispersar, por ser imperfeita... Por isso, desde criança vivo com a sensação de inconformidade... Eu fazia uma escolha e ficava com a sensação de que devia ter escolhido outra coisa melhor, que poderia estar num lugar melhor, eu desvalorizava minhas escolhas, meus momentos, minha vida... Isso pode estar relacionado às constantes punições de minha mãe, se ela me pedia que fizesse alguma comida ou alguma atividade, geralmente ficava faltando algo, ou poderia tê-lo feito de uma forma melhor... Geralmente ficava faltando algo, sempre vinha alguma recomendação ou crítica para como deveria fazê-lo numa próxima vez... Como eu estava no processo de aprendizado posso entender que isso é normal, mas como que meu subconsciente o entendia? Meu subconsciente captava essa informação como “sou uma pessoa incapaz de fazer as coisas do jeito certo”, “me falta habilidade”, “não consigo apreender como fazer as coisas”, “sou inapta para viver na vida”, “não vou conseguir fazer nada bem, porque se não consigo satisfazer os pedidos de minha mãe, muito menos conseguirei satisfazer as demandas da sociedade competitiva na qual vivo”... Não culpo minha mãe de nada, porque ela tentou ser o melhor que ela podia com as ferramentas que ela tinha... Mas, minha infância e adolescência foi de muito conflito com ela. Era quase todos os dias, a gente se gritava, falávamos coisas feias uma para a outra, ela me batia... Era muito drama! De todo isso fico em mim esse sentimento constante de culpa, eu chegava a me sentir culpada pela vida carente que minha avó e minha mãe tiveram. Que culpa eu poderia ter com isso? Claro que minha mãe aproveitava sua triste história para procurar minha colaboração... Eu sentia pena dela, mas eu estava sem controle emocional, carregando com uma culpa imensa que não me correspondia, além disso tinha compulsão alimentar e carregava com o peso de ter sido abusada sexualmente desde criança, era muita coisa para mim. Então minha mãe se tornava uma pessoa tóxica na minha vida porque me carregava mais de pesos e eu já tinha os meus... Eu não queria ser sua amiga, nem sua psicóloga, não queria saber de seus problemas, eu só queria que ela focasse em mim e me ajudasse a resolver meus problemas e dividisse meus pesos comigo e as questões dela que resolvesse de outra forma...
É um histórico e tanto. Admiro sua coragem em compartilhar.
Muito bom esse assunto. Eu cresci numa família totalmente desestruturada. Pai e mãe narcisista e manipuladores, sofri muito com autoritarismo e rejeição. Até hoje com 54 anos sofro com a rejeição e sei que eu automaticamente me isolo para não sofrer. Não participo de rodinhas de conversas e odeio fofocas. Hoje em dia é difícil ter amizade é só falsidade. Estou tentando fazer o autoconhecimento e me amar mais, mais confesso que é difícil. Moro sozinha. Gratidão pelo vídeo 🙏
Nossa! Sua história parece com a minha, mas vamos conseguir vencer isso🙏
Gratidão pelo vídeo! Estava há quase 1 semana em crise ou "mania", tive uma infância muito traumática em alguns pontos, desde os 5 anos de idade, sofri mais de 3 abusos sexuais, fora os abusos físicos e mentais, não pude falar pros meus pais quando criança pois era ameaçado... só fui contar pros meus pais aos 23 anos de idade, e aí tudo vem a tona né... É exatamente isso que você falou no vídeo, as crenças limitantes acabam nos fazendo achar que nós somos aquilo que o outro de certa forma nos subjugou e não é por ai... Tive um último relacionamento muito tóxico, tanto da minha parte quanto da dela, saí desse relacionamento totalmente quebrado, e já se passaram 2 anos desde então, e hoje em dia, já estou me relacionando com uma outra pessoa que literalmente está sendo um anjo em minha vida, me ajudando a quebrar todos os paradigmas que criei na minha cabeça. E por conta de traumas que sofri, acabo achando que só irei ficar bem se eu tiver o aval dela, e ela sempre conversa comigo tentando me mostrar o melhor lado das coisas, enfim... apenas um desabafo mesmo! Esse vídeo me ajudou a sair de um período grande de pensamentos ruins sabe? E com ele, apenas reforça oque eu já sou e já represento tanto pra mim quanto pros outros. Que Jesus abençoe cada um de vocês! Somos Um!
Sinto muito por tudo o que você passou. Que o tempo, e, consequentemente, o amadurecimento que vem com ele, possa te ajudar nesse processo de cura, autoconhecimento e autoaceitação. Desejo que você se ame da forma que é, e que não se compare com os outros, pois cada pessoa é única e especial. Deus te abençoe!
Sempre que posso estou tentando me autoconhecer. Vejo que estou me cobrando menos e vivendo mais. Estou gostando do processo de me conhecer melhor, embora sozinho sem um acompanhamento clínico.
Estou em uma fase que não consigo aceitar meu passado, e isso está afetando meu presente
Olá! Um processo terapêutico irá te ajudar a resolver estas questões, avalie a possibilidade de conversar com um psicólogo.
Obrigada meu Deus esse vídeo veio como uma luz pois mi sentia no fundo do posso ... Agora sim mi senti mais emotiva e mim conhecer mais e mais nessa nova jornada...parabéns pelo seu vídeo
A situação de todo o entorno no qual nasci e cresci me fez tomar a decisão de não querer namorar, nem me casar, nem ter filhos... Essa decisão era contraditória porque eu fui criada pelas novelas da televisão e eu queria ter grandes amores como os das protagonistas, eu me apaixonava bastante rápido e com facilidade dos meus colegas de estudo e de qualquer pessoa que demostrasse interesse em mim e também tinha o desejo sexual a flor de pele. Por isso, terminava tendo relações sexuais casuais que mesmo que eu não quisesse me envolver emocionalmente depois me traziam muito sofrimento, porque eu me sentia rejeitada... Minha vida transcorreu assim, submersa num mundo interior de dor devido a minhas crenças limitantes sobre como eram as relações sociais. Eu sofria muito sentindo-me rejeitada, sentindo que não merecia ser amada, sentindo-me incapaz de apreender as coisas, incapaz de ser boa em algo...Depois me casei com alguém que me pareceu adequado para mim porque era uma pessoa que não ligava para nada, então não me cobrava nada, me aceitava tal e como eu sou, mas parece que essa personalidade está relacionada a um diagnóstico de depressão e essa pessoa não consegue se propor metas e atingi-las, é uma pessoa que vive o presente sem nenhuma pretensão. E com essa pessoa tive um filho... Nosso casamento fracassou porque eu tinha um nível alto de cobrança para ele e para mim. Eu cobrava o que me foi ensinado por minha mãe, que a casa deve estar muito limpa, que as coisas se devem fazer bem feitas, que se deve lutar pelo que se quer até consegui-lo, que é necessário ter bem-estar financeiro e estabilidade laboral, etc... O que acho que é lógico para viver confortavelmente, mas meu ex não tinha a capacidade para realizar nem o mínimo do mínimo dessas demandas sociais... Ele era dependente emocional e financeiramente do pai, até se casar comigo, quando se tornou dependente emocional e financeiramente de mim, isso até nascer nosso filho e agora é dependente emocional do menino... Esse casamento não deu certo... Eu aceitei isso, mesmo que eu tenha-me submetido a continuar convivendo com ele apenas para que meu filho tenha os cuidados do pai, enquanto eu consigo uma ajuda nesse sentido... Eu fui quem pediu o divórcio, mas meu ex também estava exausto de minhas cobranças, porque ele nunca tinha visto isso, na sua família não tinham esses parâmetros como os que minha mãe me impôs enquanto eu crescia... Neste momento eu tenho consciência que eu me frustre muito por meu casamento não ter dado certo em grande medida porque eu tinha um processo de convivência que repetia o modelo da minha mãe, no qual eu colocava desafios a serem cumpridos e me cobrava muito e lhe cobrava muito a ela para atingir esses projetos e devido a não realização deles eu carregava muita culpa e me punia e o punia a ele por isso. Essa punição era com sermões longos e chatos, assim como minha mãe fazia comigo quando eu era criança e adolescente... De alguma forma eu transferi essa dinâmica do relacionamento de minha mãe comigo a meu relacionamento com meu ex. Eu era como sua mãe e ele era como meu filho incompetente... Eu sei que não sou minha mãe, nem quero ser como ela, eu estou procurando entender quem sou e ter autoconhecimento. Sei que esse processo leva a vida inteira, e desejo acalmar meu coração do imediatismo... Se eu vim a esta vida para ter autoconhecimento isso quer dizer que todos os instantes da minha vida serão necessários e importantes para que cumpra com essa missão... É um processo longo e de paciência, mas neste momento devido a que preciso me curar da crise de estresse e ansiedade sim é importante que eu acesse aos momentos e gatilhos que podem me causar qualquer estresse para compreender como lidar com essas situações... Sei que me conectar com minhas fragilidades e com o que me angustia pode me ajudar a ter auto aceitação e superar qualquer estresse e ansiedade. Preciso me curar de dentro para fora!
Gratidão por orientar-me, Namastê. Paulista PE.
Boa noite , vi seu vídeo muito explicado todos os pontos , enquanto assistia seu video , veio um retrospectiva da minha Vida , sinto esses remix de sentimento Quando eu comecei a entender sobre a Vida , fui julgada por varias maneiras fiz escolhas erradas e hoje vendo e reflito que no momento hoje , nao me trouxe coisas boas meu psicológico e extremamente confuso , comigo mesma com que eu estou no momento.
Hoje em dia me aceito mais. Mas já tive muito problema com isso por causa da minha infância. Mas estou muito satisfeita de ver seus vídeos e ler seus artigos. Conhecimento é muito bem vindo. Parabéns pela iniciativa de compartilhar conosco. Muito Obrigada
Olá! Obrigada pelo seu comentário! Fico contente que você tenha gostado do conteúdo. Você também pode assinar gratuitamente a minha newsletter para receber os conteúdos que são publicados em tempo real! Basta se inscrever clicando aqui: www.thaianabrotto.com.br/newsletter. Espero que você goste!
Aceitação para mim é eu me auto-agradar pois pouco me importo com críticas e julgamentos dos outros. Passei por situações como explica no vídeo. Gratidão pelas explicações DRA. THAIANA!
Amei!!! Perfeita explicação 👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽
Parabéns!!! Maravilhoso, esse vídeo. Quanto aprendizado, Deus te abençoe sempre .A terapia é super importante.
Olá! Obrigada pelo seu comentário! Fico contente que você tenha gostado do conteúdo. Você também pode assinar gratuitamente a minha newsletter para receber os conteúdos que são publicados em tempo real! Basta se inscrever clicando aqui: www.thaianabrotto.com.br/newsletter. Espero que você goste!
Amei o vídeo, muito esclarecedor. Obrigada!
Preciso aprender sobre mim, as vezes não sei quem sou eu😭
Olá, Adriano! O primeiro passo para o autoconhecimento é entender que ele é importante e necessário para o nosso desenvolvimento pessoal. O autoconhecimento nos permite compreender as nossas emoções, pensamentos, comportamentos, angústias e limitações. Para começar a trabalhá-lo, vídeos e artigos sobre o tema podem te auxiliar. Indico que assista ao meu vídeo "Identificando emoções e sentimentos para autoconhecimento", clicando aqui: th-cam.com/video/v4GC_9W31iI/w-d-xo.html. Avalie também a possibilidade de bater um papo com um psicólogo para entender melhor sobre o autoconhecimento.
Me ajudou sim , muito obrigado.
Eu sempre asisto seus videos ! Muito bom ouvir suas palavras 😊
Obrigada pelo seu comentário! :)
Excelente vídeo 👌👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
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Excelente 👏👏👏
Gratidão 🙏
😘🌹
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tenho 20 ano, desde a infância sempre fui tímido inseguro, com baixo autoestima, não se aceito com minha aparência etc, horrível viver com esse peso na minhas costa
Muito obrigada, eu amei o conteúdo
Muito bom seus vídeos, parabéns gostei muito
Fico feliz que o conteúdo do vídeo tenha te ajudado. Obrigada pelo seu comentário
Nossa, tenho me cobrado muito e muitos gatilhos! Me ajudou um pouquinho 🙏🏻
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Muito bom ❤❤
O vídeo foi ótimo! Obrigado pelo conteúdo...
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Excelente conteúdo.
Olá! Obrigada pelo seu feedback! :)
Amei seu conteúdo! 😍❤️
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Muito bom 💞🙏
Olá! Obrigada pelo seu feedback. Fico feliz que tenha gostado do conteúdo!
Gratidão pela informação ❤
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Gratidão!
Fico feliz que tenha gostado do conteúdo. Obrigada pelo seu comentário, abraços
Adorei o vídeo tive várias reflexão ,quero tente me aceitar mas ,minha aparência me atrapalha muito a viver .
Obgd pelo vídeo
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Amei
❤grata pelo vídeo
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Parabéns linda Psicóloga já me sinto melhor
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Bom dia Amiga. Estou gostando muito de assistir suas palestras. Você tem alguma coisa ou sabe quem tenha de auto aceitação de trans. Desde já eu agradeço ou algum grupo de Instagram.
Olá, da uma olhada nesse aqui: luanapsol.com.br/2022/01/29/instrucoes-para-pessoas-trans/#:~:text=Associa%C3%A7%C3%A3o%20Nacional%20de%20Travestis%20e,popula%C3%A7%C3%A3o%20de%20travestis%20e%20transexuais.
As pessoas não cuidam da mente.
Infelizmente.
Não valorizam o profissional
É verdade, Almir. A nossa mente é um bem precioso que precisa ser cuidado!
Muiito bom seus vídeos! Qual sua abordagem? Vc tem contato.. ? whatsapp
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Eu acredito, que ter baixa estima é algo que você cria, já o fato de ser feio é fato, nada muda e o feio e a feia tem que se colocar no seu lugar, se não a vida vai te penalizar de modo muito ruim, além do sofrimento emocional, por exemplo se hum homem feio vai tentar ser simpatico ou ajudar uma mulher, ele pode parar na cadeia por assedio ou simplismente por que ele tentou ser alguém que serve em fim....mulher feia ninguem quer, e homem feio piorou;;;;