Muito bom, gostaria que você falasse sobre a diferença entra o inconsciente maquinico proposto por Giles Deleuze e Felix Guatarri e o Inconsciente lacaniano. Abraços
Prof. Dunker, por favor, faz um fala refletindo sobre o trabalho do Ricoeur, a relação que este faz entre hermenêutica e psicanálise. E, se possível, a querela entre lacanianos e ricoeurianos acerca desta problemática. Grato!
Muito bom, poderia falar um pouco sobre o sujeito dividido que sempre se coloca de forma inconsciente , mas o desejo acaba o levando a relações que triangula com interferência de outros e há sofrimento ex: sendo marido -mulher sujeito conflito sogra, mãe e filho sujeito conflito avos, homem e mulher sujeito conflito traição, pai, mãe e filho sujeito conflito filho e mãe os ciclos são os mesmos, se sujeita permanecer nas situações mesmo com sofrimento e sempre busca o desejo de repetir vivenciando relacionamentos tóxicos e abusivos. Abraços obrigada
Muito esclarecedor, professor! O sujeito foucaultiano parece um tanto nebuloso, em termos de seus investimentos de desejo - o cerne desse desejo investido -, e talvez seria mais "rico" em diálogo com a psicanálise. Desejo e poder como apenas produção - o que envolve uma certa precarização da relação sujeito x objeto - parecem fluidos demais, até mesmo para explicar os processos sócio-históricos. Mas o desejo como produção poderia ser algo de grande valia também para a psicanálise
Oi Christian, primeiro queria agradecer as respostas dadas a meus questionamentos que foram muito esclarecedoras. Você poderia, por favor, comentar sobre a diferença entre inconsciência e inconsciente? Muito obrigada Mafalda
Professor, adoro seu olhar e sua forma de abordagem das perguntas feitas, poderia falar um pouco sobre as relações entre psicanálise e a escola de Frankfurt? (Se possível haveria um diálogo entre a psicanálise lacanina com os frankfurtianos?). Abraço, continue clareando ou problematizando nossas perguntas.
Olá professor, parabéns pelo trabalho! Poderia fazer um vídeo comentando as proximidades de Lacan com a Fenomenologia em relação à Fenomenologia da percepção, de Merleau-Ponty, e à Fenomenologia do espírito de Hegel, comentando os motivos que levam Lacan a se distanciar da Fenomenologia, e porque ela não dá conta da abordagem do sujeito dividido? Um abraço e muito obrigado!!
Que discussão Boa! Gostaria que você comentasse sobre as diferenças do método da cartografia/agenciamento de Deleuze e do Guatarri com das narrativas da psicanálise
Oi Christian, como vai? Ótimo vídeo! Sou aluno e orientando do Profº Maurício Eugênio Maliska na especialização em Clínica psicanalítica da Unesc-SC, com o qual pretendo pleitear vaga no mestrado em Ciências da Linguagem na Unisul-SC ano que vem. Vc poderia falar um pouco sobre as bases epistemológicas mais importantes à psicanálise em relação ao Freud e ao Lacan? Um abraço e obrigado!!
Olá Dunker, parabéns pelo programa. Espero que continue com este trabalho por muito tempo. Professor, seria possível políticas públicas de estratégias sublimadoras para o controle da violência na sociedade? Seria possível uma antropotécnica respeitando o sujeito e suas demandas, mas também cuidando da sociedade no que tange a segurança? Agradecido
Se possível, gostaria que você falasse a respeito da leitura que a Análise de discurso materialista - fundada por Pêcheux na França, e retomada/alargada por Eni Orlandi no Brasil - faz da psicanálise
Olá Christian, gostaria que você fizesse um vídeo a respeito do texto de Freud "batem numa criança", se puder... obrigado por compartilhar seu conhecimento. Abraços!
Professor, seria possível falar sobre as práticas da psicopedagogia como um conjunto de técnicas de biopoder? Uma vez que transtornos globais do neurodesenvolvimento, como o TEA e o TDAH, são sobretudo discursivos, então as intervenções psicopedagógicas são meramente formas de exercício do poder, no sentido de disciplinar e docilizar corpos.
Christian, teria como falar um pouco sobre a critica da "hipotese repressiva" feita por Foucault no seu Historia da sexualidade e como a psicanálise se posiciona diante dessa mesma crítica ? Ficam meus parabéns pelo canal e pelo conteúdo que são incríveis!
Christian, estou num momento de muito estudo. Eu diria numa ânsia pelo saber. Já li algumas coisas de Foucault; História da Loucura, História da sexualidade, gostaria de entender mais a relação desse filósofo com a psicanálise. A minha pergunta, ou melhor o meu pedido é: por onde começar essa percurso ?
boa noite, professor. Sinto-me honrado por responder minha indagação. Agradeço imensamente pela clareza, pois somente o professor poderia expor desta maneira. Vida longa e próspera. Ainda, como conseguir um exemplar de seu livro autografado, sou de Nelo Horizonte/MG.
Oi, Christian. O conheci pelo Canal do Saber e desde então consumo bastante seu canal. Queria perguntar, é preciso algum incomodo ou alguma inquietação pra procurar um Psicanalista? Por exemplo, estou bem, me sinto bem, não tenho questões que me afligem ou nem mesmo indicação e reclamações dos próximos que me levem a pensar em iniciar um tratamento. O que acha? Abraço e parabéns pelo ótimo conteúdo.
O sujeito para Foucault é efeito de relações de poder de um dado momento histórico, não sei se ele nega a divisão do Sujeito, ele não se preocupa com essa questão, ele não fala de clínica. Por outro lado Lacan submete a noção de Sujeito à clinica, quando ele vai para a constituição do sujeito , a impressão que eu tenho (posso ta enganado) é que ele acha seja constituído a parte de si mesmo, sem relação com o outro, alias a negação do outro em Lacan me parece veemente, para supervalorizar a noção de Outro que pra mim ele nunca deixou claro....perdoe professor não é uma critica ao senhor suas aulas são maravilhosas, é so uma questão que eu coloco dada a minha pouca leitura talvez....
Olá Professor, e todos que possam me ajudar! Gostaria de uma indicação de algum livro que possa me ajudar a entender pessoas que sofrem de embotamento afetivo, que não conseguem criar vínculos. Toda e qualquer pesquisa que fiz sempre está ligado a esquizofrenia, e não é o caso, a defesa contra afeto foi desencadeada por um trauma na fase oral. Professor se puder me ajudar, sou grata desde já.
Professor, estou prestando vestibular e tenho pouco conhecimento quanto aos conceitos psicanalíticos. No entanto, acho muito interessante pesquisar sobre eles para compreender melhor o comportamento humano. Recentemente recebi um vídeo sobre uma palestra, do psiquiatra Augusto Cury, e nesta tive algumas dúvidas. Se você tiver disponibilidade em ver para discutir alguns trechos eu ficaria eternamente grato. Para não estender demais tal tarefa, dou destaque aos minutos 4:50, 8:55, 9:35 e 29:17, caso você queira comentá-los. Se não tiver tempo, pode ver até o minuto 35 que o resto é mais merchandising mesmo, kkk. (vídeo: th-cam.com/video/E7OA9C1QHCE/w-d-xo.html) Meus apontamentos, selecionei os mais pertinentes: 1) Ele diz ser o criador de um estudo de uma última fronteira da ciência, que analisa os fenômenos que lê a memória sem a autorização do eu (minuto 9:55). Isso já não existe? Não tem relação com a psicanálise e o inconsciente de Jung? (ps.: se é que existe “a ÚLTIMA fronteira da ciência” né, kkk). 2) “Fenômenos inconscientes não estudados pela psicologia e psiquiatria” (minuto 29:30). COMO ASSIM? Será que ele tentou dizer sobre os fenômenos da era digital fluida? O que não faz sentido para mim. Tenho outra percepção sobre o inconsciente, mais pelo viés junguiano. Você poderia explicar essa afirmação de Augusto melhor (se possui alguma validade na base teórica...)? 3) Vejo Augusto mais como alguém que quer usar estratégias da psicologia para vender autoajuda - fica mais explícito quando ele usa o mecanismo de recitação para convencer os espectadores ao longo da palestra - do que a promoção do autoconhecimento. Na minha opinião, ele fica oscilando entre autoconhecimento e autoajuda. Sempre vi autoajuda como tampar os problemas com a peneira, qual seu posicionamento sobre essa questão? A autoajuda é mais a curto prazo ou também pode ajudar a longo prazo? (falo isso, pois lembrei do seu vídeo do fim do processo de análise, que algumas questões ainda persistem no inconsciente) Grande abraço, Vicktor Brito.
mas quando eu defino o sujeito como aquilo que é representado por um significante (S1) a outro significante (S2) e sabendo que esse Outro tem tambem uma dimensão de linguagem...o sujeito não acaba sendo 'alienado' assim como na concepção de Foucault?
Dunker, desde que entrei na faculdade, observo haver uma confusão entre os conceitos de Perversão, enquanto estrutura e a perversidade. Quando se fala em Perversão a primeira coisa que se vem a cabeça é o chamado "psicopata", que a meu ver estaria no campo da perversidade, invés do Fetichista, dentre outras formas de Perversão. Penso que o sujeito estruturado perverso recusa a castração a nível imaginário, enquanto que o sujeito da perversidade, recusa a castração (lei) a nível simbólico, esta última nao estaria diretamente relacionada com a estrutura clínica em questão, mas pode aparecer tanto na neurose, psicose como na própria Perversão. Poderia esclarecer um pouco a respeito dessas diferença, perversão e perversidade?!
Dunker, não sei se esse otimismo diminui. Na mesma conferência em 1983 ele afirma que a psicanálise é mais técnica ética do que uma ciência...creio que seja um elogio, mesmo sendo subsequente à brincadeira com relação aos personagens do texto de Luciano
A medicina ainda não sabe onde estão arquivados bioquimicamente os dados da nossa memória . Talvez possamos associar essa memória ao nosso inconsciente. LACAN apresenta hipóteses associando nossa linguagem ao nosso inconsciente. São hipóteses.
não acho a trilha sonora e queria muito parar um pouco pra escutá-la. alguém sabe como encontro aqui mesmo pelo TH-cam? a plataforma disponibilizada na descrição é estranha
As vezes, a busca de jogos de palavras, um tanto quanto bonitas, acaba complicando ao invés de esclarecer, percebo um padrão nos videos do professor, a ponto que o ouvinte precisa fazer um esforço p tentar adivinhar de que tipo de exemplo ele tá pensando, o que atrapalha a compreensão. Falta concretude nos exemplos....
Querido Dunker, a gente precisa ler o Foucault lembrando sempre que ele foi homossexual. Foucault carregava uma paranoia, vinculada a uma revolta e uma profunda tristeza por ser diferente. Talvez ele tivesse medo de viver o processo psicanalítico que não é fácil pra ninguém e igual ao Pasolini odiava a Igreja Católica. As mortes trágicas tanto de Pasolini quanto de Foucault provam que fazer passar pela psicanálise pode manter a vida, você pode viver melhor, você pode até se curar. Eu tentei ler o "História da Loucura" e não consegui porque Foucault nos deixa muito revoltados e quase deixei de fazer tratamento. Eu gosto da confissão principalmente nos dias de hoje porque na maioria dos casos a confissão liberta. Tem gente que não consegue nem confessar apesar dos avisos do padre, tem gente que sofre muito e não consegue buscar ajuda com um psicanalista, e tem gente que tem acesso ao melhor da Psicanálise e não vai. Apesar dos defeitos eu prefiro Freud a Foucault.
Castro, eu acho que um dos primeiros livros que a gente entra em contato nas Ciências Humanas e Psicanálise são os livros de Sartre, Gide, Jean Genet, os russos, Albert Camus, John Fante, Bukowisky, Jack Kerouac, todo esse pessoal extremamente humano, bondoso e cheio de problemas pra resolver.
O melhor canal do iútchubi...
Muito bom, gostaria que você falasse sobre a diferença entra o inconsciente maquinico proposto por Giles Deleuze e Felix Guatarri e o Inconsciente lacaniano. Abraços
Alex Jg adorei a pergunta!
acho top
sobre a diferença do desejo como falta e como produção também
Siiim! Por favor, seria maravilhoso!
Boa pergunta! Faça o vídeo com esse tema, professor! Por favor!
Vídeo lindo!! Sou fã demais do Dunker!!
Maravilha! Admiro a grandeza de quem compartilha o saber que, ao final, não deve mesmo ser mercadoria. Muito grata!
Excelente! Nossos estudantes de Psicologia da UFBA têm se beneficiado muito de seus comentários!
Prof. Dunker, por favor, faz um fala refletindo sobre o trabalho do Ricoeur, a relação que este faz entre hermenêutica e psicanálise. E, se possível, a querela entre lacanianos e ricoeurianos acerca desta problemática. Grato!
Excelente! 👏👏👏
Obrigado pelo vídeo..!!
Muito bom, poderia falar um pouco sobre o sujeito dividido que sempre se coloca de forma inconsciente , mas o desejo acaba o levando a relações que triangula com interferência de outros e há sofrimento ex: sendo marido -mulher sujeito conflito sogra, mãe e filho sujeito conflito avos, homem e mulher sujeito conflito traição, pai, mãe e filho sujeito conflito filho e mãe os ciclos são os mesmos, se sujeita permanecer nas situações mesmo com sofrimento e sempre busca o desejo de repetir vivenciando relacionamentos tóxicos e abusivos. Abraços obrigada
Excepcional, professor!
Muito interessante Dunker. Obrigado!!
incrível olhar sobre a psicanálise
Muito bom. Ficaria duas horas vendo uma aula sobre esse assunto.
Muito maravilhosa, essa pergunta.
Muito esclarecedor, professor! O sujeito foucaultiano parece um tanto nebuloso, em termos de seus investimentos de desejo - o cerne desse desejo investido -, e talvez seria mais "rico" em diálogo com a psicanálise. Desejo e poder como apenas produção - o que envolve uma certa precarização da relação sujeito x objeto - parecem fluidos demais, até mesmo para explicar os processos sócio-históricos. Mas o desejo como produção poderia ser algo de grande valia também para a psicanálise
Legal o senhor lembrar do Professor Ernani Chaves. Grande estudioso e teórico dos enlaces entre psicanálise e filosofia. :)
Oi Christian, primeiro queria agradecer as respostas dadas a meus questionamentos que foram muito esclarecedoras. Você poderia, por favor, comentar sobre a diferença entre inconsciência e inconsciente? Muito obrigada Mafalda
Olá Christian, gostaria de ver um falando nisso sobre o tema Contrainvestimento em Freud e as defesas do Eu. Obrigado
Muito bom!
Professor, adoro seu olhar e sua forma de abordagem das perguntas feitas, poderia falar um pouco sobre as relações entre psicanálise e a escola de Frankfurt? (Se possível haveria um diálogo entre a psicanálise lacanina com os frankfurtianos?). Abraço, continue clareando ou problematizando nossas perguntas.
Ia ser muito interessante mesmo.
theodor adorno bebe bastante das teorias de freud, há uma obra dele que se chama “ensaios sobre psicologia social e psicanálise”
Olá professor, parabéns pelo trabalho! Poderia fazer um vídeo comentando as proximidades de Lacan com a Fenomenologia em relação à Fenomenologia da percepção, de Merleau-Ponty, e à Fenomenologia do espírito de Hegel, comentando os motivos que levam Lacan a se distanciar da Fenomenologia, e porque ela não dá conta da abordagem do sujeito dividido? Um abraço e muito obrigado!!
Aproveitando o tema, prof. Dunker, você poderia falar sobre a relação entre o conceito lacaniano de semblante e o foucaultiano de dispositivo?
Que discussão Boa! Gostaria que você comentasse sobre as diferenças do método da cartografia/agenciamento de Deleuze e do Guatarri com das narrativas da psicanálise
Oi Christian, como vai? Ótimo vídeo! Sou aluno e orientando do Profº Maurício Eugênio Maliska na especialização em Clínica psicanalítica da Unesc-SC, com o qual pretendo pleitear vaga no mestrado em Ciências da Linguagem na Unisul-SC ano que vem. Vc poderia falar um pouco sobre as bases epistemológicas mais importantes à psicanálise em relação ao Freud e ao Lacan? Um abraço e obrigado!!
Olá Dunker, parabéns pelo programa. Espero que continue com este trabalho por muito tempo.
Professor, seria possível políticas públicas de estratégias sublimadoras para o controle da violência na sociedade? Seria possível uma antropotécnica respeitando o sujeito e suas demandas, mas também cuidando da sociedade no que tange a segurança?
Agradecido
Muito bom❤👏🏻
Se possível, gostaria que você falasse a respeito da leitura que a Análise de discurso materialista - fundada por Pêcheux na França, e retomada/alargada por Eni Orlandi no Brasil - faz da psicanálise
obrigado!!
Olá Christian, gostaria que você fizesse um vídeo a respeito do texto de Freud "batem numa criança", se puder... obrigado por compartilhar seu conhecimento. Abraços!
Texto Verdade e Subjetividade, de Foucault.
Professor, seria possível falar sobre as práticas da psicopedagogia como um conjunto de técnicas de biopoder? Uma vez que transtornos globais do neurodesenvolvimento, como o TEA e o TDAH, são sobretudo discursivos, então as intervenções psicopedagógicas são meramente formas de exercício do poder, no sentido de disciplinar e docilizar corpos.
muito bom
Christian, teria como falar um pouco sobre a critica da "hipotese repressiva" feita por Foucault no seu Historia da sexualidade e como a psicanálise se posiciona diante dessa mesma crítica ? Ficam meus parabéns pelo canal e pelo conteúdo que são incríveis!
Olá professor parabéns pelos seus vídeos primeiramente!! Se você puder falar um pouco sobre o conceito de Suplência ficaria grata. Obrigada desde já!
Olá, professor! Você poderia falar sobre qual o grau de proximidade que pode existir entre o analisando e o analista fora do setting?
Ótimo vídeo, poderia comentar se ha alguma relação entre o eterno retorno e a felicidade em Nietzsche e a repetição e o gozo em Lacan
Christian, estou num momento de muito estudo. Eu diria numa ânsia pelo saber. Já li algumas coisas de Foucault; História da Loucura, História da sexualidade, gostaria de entender mais a relação desse filósofo com a psicanálise. A minha pergunta, ou melhor o meu pedido é: por onde começar essa percurso ?
um dos pesquisadores que ele citou, Marilia: www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47133/tde-13082012-104910/pt-br.php (clique em "lima_me.pdf")
Pedro Oblznr , obrigada pela sua resposta.
boa noite, professor. Sinto-me honrado por responder minha indagação. Agradeço imensamente pela clareza, pois somente o professor poderia expor desta maneira. Vida longa e próspera. Ainda, como conseguir um exemplar de seu livro autografado, sou de Nelo Horizonte/MG.
É uma pergunta que acho que daria um mestrado ou doutorado! Adorei! parabéns
Excelente pergunta!
Qual a relação efetiva entre Jürgen Habermas (discurso ético) e a psicanálise contemporânea?
De que modo o conceito de despossessáo em Judith Butler dialoga com o sujeito lacaniano?
Prof. Dunker. Poderíamos aplicar a lógica do psiquismo à lógica do estado? Vc teria alguma recomendação de leitura?
"Microfísica do poder"- Foucault.
"O antiédipo" Deleuze
Oi, Christian. O conheci pelo Canal do Saber e desde então consumo bastante seu canal. Queria perguntar, é preciso algum incomodo ou alguma inquietação pra procurar um Psicanalista? Por exemplo, estou bem, me sinto bem, não tenho questões que me afligem ou nem mesmo indicação e reclamações dos próximos que me levem a pensar em iniciar um tratamento. O que acha? Abraço e parabéns pelo ótimo conteúdo.
O sujeito para Foucault é efeito de relações de poder de um dado momento histórico, não sei se ele nega a divisão do Sujeito, ele não se preocupa com essa questão, ele não fala de clínica. Por outro lado Lacan submete a noção de Sujeito à clinica, quando ele vai para a constituição do sujeito , a impressão que eu tenho (posso ta enganado) é que ele acha seja constituído a parte de si mesmo, sem relação com o outro, alias a negação do outro em Lacan me parece veemente, para supervalorizar a noção de Outro que pra mim ele nunca deixou claro....perdoe professor não é uma critica ao senhor suas aulas são maravilhosas, é so uma questão que eu coloco dada a minha pouca leitura talvez....
👏👏👏👏👏👏
Olá Professor, e todos que possam me ajudar! Gostaria de uma indicação de algum livro que possa me ajudar a entender pessoas que sofrem de embotamento afetivo, que não conseguem criar vínculos. Toda e qualquer pesquisa que fiz sempre está ligado a esquizofrenia, e não é o caso, a defesa contra afeto foi desencadeada por um trauma na fase oral. Professor se puder me ajudar, sou grata desde já.
Professor, estou prestando vestibular e tenho pouco conhecimento quanto aos conceitos psicanalíticos. No entanto, acho muito interessante pesquisar sobre eles para compreender melhor o comportamento humano. Recentemente recebi um vídeo sobre uma palestra, do psiquiatra Augusto Cury, e nesta tive algumas dúvidas. Se você tiver disponibilidade em ver para discutir alguns trechos eu ficaria eternamente grato.
Para não estender demais tal tarefa, dou destaque aos minutos 4:50, 8:55, 9:35 e 29:17, caso você queira comentá-los. Se não tiver tempo, pode ver até o minuto 35 que o resto é mais merchandising mesmo, kkk. (vídeo: th-cam.com/video/E7OA9C1QHCE/w-d-xo.html)
Meus apontamentos, selecionei os mais pertinentes:
1) Ele diz ser o criador de um estudo de uma última fronteira da ciência, que analisa os fenômenos que lê a memória sem a autorização do eu (minuto 9:55). Isso já não existe? Não tem relação com a psicanálise e o inconsciente de Jung? (ps.: se é que existe “a ÚLTIMA fronteira da ciência” né, kkk).
2) “Fenômenos inconscientes não estudados pela psicologia e psiquiatria” (minuto 29:30). COMO ASSIM? Será que ele tentou dizer sobre os fenômenos da era digital fluida? O que não faz sentido para mim. Tenho outra percepção sobre o inconsciente, mais pelo viés junguiano. Você poderia explicar essa afirmação de Augusto melhor (se possui alguma validade na base teórica...)?
3) Vejo Augusto mais como alguém que quer usar estratégias da psicologia para vender autoajuda - fica mais explícito quando ele usa o mecanismo de recitação para convencer os espectadores ao longo da palestra - do que a promoção do autoconhecimento. Na minha opinião, ele fica oscilando entre autoconhecimento e autoajuda. Sempre vi autoajuda como tampar os problemas com a peneira, qual seu posicionamento sobre essa questão? A autoajuda é mais a curto prazo ou também pode ajudar a longo prazo? (falo isso, pois lembrei do seu vídeo do fim do processo de análise, que algumas questões ainda persistem no inconsciente)
Grande abraço, Vicktor Brito.
Contextualizando p
mas quando eu defino o sujeito como aquilo que é representado por um significante (S1) a outro significante (S2) e sabendo que esse Outro tem tambem uma dimensão de linguagem...o sujeito não acaba sendo 'alienado' assim como na concepção de Foucault?
Dunker, desde que entrei na faculdade, observo haver uma confusão entre os conceitos de Perversão, enquanto estrutura e a perversidade. Quando se fala em Perversão a primeira coisa que se vem a cabeça é o chamado "psicopata", que a meu ver estaria no campo da perversidade, invés do Fetichista, dentre outras formas de Perversão.
Penso que o sujeito estruturado perverso recusa a castração a nível imaginário, enquanto que o sujeito da perversidade, recusa a castração (lei) a nível simbólico, esta última nao estaria diretamente relacionada com a estrutura clínica em questão, mas pode aparecer tanto na neurose, psicose como na própria Perversão.
Poderia esclarecer um pouco a respeito dessas diferença, perversão e perversidade?!
Meu TCC foi sobre a relação entre angústia, fetiche e perversão. Acho que adentra um pouco esse campo citado por vc.
o ue vc acha sobre red oills?
bom, mas achei que praticamente não abordou o sujeito da psa
Dunker, não sei se esse otimismo diminui. Na mesma conferência em 1983 ele afirma que a psicanálise é mais técnica ética do que uma ciência...creio que seja um elogio, mesmo sendo subsequente à brincadeira com relação aos personagens do texto de Luciano
A medicina ainda não sabe onde estão arquivados bioquimicamente os dados da nossa memória . Talvez possamos associar essa memória ao nosso inconsciente.
LACAN apresenta hipóteses associando nossa linguagem ao nosso inconsciente.
São hipóteses.
não acho a trilha sonora e queria muito parar um pouco pra escutá-la. alguém sabe como encontro aqui mesmo pelo TH-cam? a plataforma disponibilizada na descrição é estranha
Patinou um pouco. O sujeito foucaultiano é o ente que nasce da confluência: saber, poder e em si.
Por favor , poderia apagar a MÚSICA?
realmente ! esta aula não é para iniciantes, parece uma aula de mestrado...não sei se tem muito a ver com o youtube.
Que video díficil.
As vezes, a busca de jogos de palavras, um tanto quanto bonitas, acaba complicando ao invés de esclarecer, percebo um padrão nos videos do professor, a ponto que o ouvinte precisa fazer um esforço p tentar adivinhar de que tipo de exemplo ele tá pensando, o que atrapalha a compreensão. Falta concretude nos exemplos....
e o sujeito a guincho?
Querido Dunker, a gente precisa ler o Foucault lembrando sempre que ele foi homossexual. Foucault carregava uma paranoia, vinculada a uma revolta e uma profunda tristeza por ser diferente. Talvez ele tivesse medo de viver o processo psicanalítico que não é fácil pra ninguém e igual ao Pasolini odiava a Igreja Católica. As mortes trágicas tanto de Pasolini quanto de Foucault provam que fazer passar pela psicanálise pode manter a vida, você pode viver melhor, você pode até se curar. Eu tentei ler o "História da Loucura" e não consegui porque Foucault nos deixa muito revoltados e quase deixei de fazer tratamento. Eu gosto da confissão principalmente nos dias de hoje porque na maioria dos casos a confissão liberta. Tem gente que não consegue nem confessar apesar dos avisos do padre, tem gente que sofre muito e não consegue buscar ajuda com um psicanalista, e tem gente que tem acesso ao melhor da Psicanálise e não vai. Apesar dos defeitos eu prefiro Freud a Foucault.
Que triste ver que voce nunca leu Sartre.
fernando castro
Presta mais atenção em seus comentários de má fé (confere esta)
th-cam.com/video/FFWc2KmQltw/w-d-xo.html
Castro, eu acho que um dos primeiros livros que a gente entra em contato nas Ciências Humanas e Psicanálise são os livros de Sartre, Gide, Jean Genet, os russos, Albert Camus, John Fante, Bukowisky, Jack Kerouac, todo esse pessoal extremamente humano, bondoso e cheio de problemas pra resolver.