DON’T LET ME GO Excelente introdução!!! Já me pegou logo de cara! Esse violão acústico batido e esse solo de cello já me ganharam!!! Ótima harmonia do verso! Com cadência descendente previsível, mas muito bonita e coube muito bem na música! Excelente linha vocal do maestro!!! Bonita, criativa, tem variações! Timbre lindo nessa voz de peito mais grave!!!!! A evolução pro segundo verso, com a inserção do arranjo de strings já me ganhou de novo!!! Refrão muito bom! Apesar dos elementos percussivos que não me agradam, mas que eu consigo ignorar, e da harmonia quadrada mais comum de qualquer música pop, VI - IV - I - V, mas é muito bom! Casou bem na música. Empréstimo modal excelente no verso final do refrão! Salvou a harmonia quadrada! Depois a ponte com o solo de cello… acabou pra mim!!! Excelente!!!!!!! Volta pro verso A agora com o acréscimo de um piano! PQP!!! Acabou com meu coração. Excelente evolução da música! A composição é excelente! Poética, bem elaborada, reflexiva e inteligente! “When we were fools and our hearts young, There was a lesson yet to be learnt. Shall we let our dreams chill away the pride? Can we believe the end is a start?” Mais uma vez, é isso que eu espero do André Matos!!! Refrão lindo novamente! Termina com o solo de cello de novo! DISPARADA A MELHOR MÚSICA DO ÁLBUM!!! Vou ouvir essa música centenas de vezes!!! - OUVIREI DE NOVO. OUVIREI MUITO!!! VAI PRA MINHA LISTA DO SPOTIFY
Esse album é foda pra carai !!! Eu ouço ele quase toda semana, alias, toda discografia da carreira solo do Maestro !!! VIRGO é MARAVILHOSO, obra prima !!! Faça uma resenha deste ALBUM MANU !!!
Esse é um disco excelente no que ele se propõe: um disco de power metal. Não existe isso de ser lançado na época errada, isso só reforça a crítica que a galera gosta de fazer ao gênero. Gênero não se "satura", o ouvinte pode se cansar, mas o gênero em si? Concordo com os arranjos preguiçosos, faltou aí um cuidado maior na elaboração disso, mesma coisa que acontece no Turn of The Lights. Mas as músicas são muito boas, esse disco tem um número grande de ótimos refrãos, por isso discordo da opinião que as "soluções melódicas são repetitivas". O que o André fez no interlúdio da música In Paradisum é arrepiante, principalmente quando olhamos para o bom gosto com a letra e as narrações, que misturam questões materiais e metafísicas. Além dela, destaco Fields, Santiago e Walk in Neon
ALAYNA Ótimo início de violão acústico! Gostei dos versos e ponte com as inserções de guitarra com leve overdrive, sem interferir no fonte do violão clean. Inserção de arranjos em strings sutis e bons! Refrão ótimo! Violão batido, melodia vocal do André muito boa! Lindo timbre de voz! A letra, novamente clichê, amor clichê, frases clichês, amorzinho clichê, algumas frases que se encontram em qualquer sertanejo genérico, porém outras frases boas e bem elaboradas. Até agora foi a letra que mais me agradou. O segundo verso com a entrada da bateria e com as inserções de pequenas melodias de guitarra. Gostei. Gostei dos versos e refrões. Os arranjos são bons! Embora haja subida de tom pra entrar o segundo refrão, não me incomodou. O solo de guitarra segue uma ideia, uma estrutura melódica que faz sentido. Ótimo início do solo, em consonância com a melodia da voz do André. Embora com muitas notas, é relativamente sem muitos exageros. Gostei. O fade out da guitarra é um detalhe que me agradou. A volta do verso em violão acústico pra dar dinâmica à música. A volta do refrão com as backing vozes e bateria me agrada, para o contraste de dinâmica da música. Boa ideia de finalização. Mas A ÚLTIMA NOTA DA GUITARRA É SIMPLESMENTE UM PEIDO MAL DADO!!! Sem sustain… sem presença… Terrível. Mas ok. Vou ignorar porque o resto da música é bom. Melhor música até agora. - Ouvirei de novo. Vai pra minha lista do Spotify.
Esse álbum excelente, André cantando muito bem ,que por sinal São músicas muito difíceis de cantar , esse álbum foi a confirmação do potencial da voz do André matos
Lembro quando saiu esse disco e eu tava super hypado na época... Só gosto da "Santiago" o resto eu acho bem méh. É como falaram acima, em 1995 esse disco teria virado um clássico.
Eu gostei, achei melhor q qualquer música das banda anteriores do André , minhas preferidas é Don't Let Me Go, I Walk in Neon , Alayna, In Paradisum, Fields of Avalon ,e Come by the Hills
Gosto do disco, reconheço que é um nota 6. Pilgrim Road tbm é minha favorita. Sinceramente, quem acompanha o trabalho do Tolkki, não se surpreendeu pelas fórmulas e repetições nas composições. Acho que é o tipo de projeto que o André definitivamente não toparia em outros tempos, mas acho que provavelmente dificuldades financeiras o fizeram aceitar. Acho que à época, ele ainda não havia chegado num limite a ponto de retornar com o Shaman e nem pensava em Angra.
@@05058110 Não é um disco fora de sua época, até o Andre declarou que o objetivo deles nunca foi inovar e sim fazer o que ele e Tolki sabem fazer de melhor, eles quiseram fazer isso na época que foi feito, na época do auge no Power Metal depois de um tempo falavam do gênero estar saturado, aí vários anos depois um grande disco de Power Metal é lançado e as pessoas: "Ahh é um disco 'fora de sua época.'"
PILGRIM ROAD Intro interessante. Gostei. Gostei da referência a um tune celta, meio folk. Gostei da percussão no riff celta. Uma letra NOVAMENTE GENÉRICA E CLICHÊ; most, rainbow, mountains, sky, eternal soul… essas palavras já deveriam ter sido proibidas em composições de power metal! Ninguém aguenta mais isso!!! Mas não é das piores. Dá pra aceitar. A volta do riff tune celta da intro me agrada. O avanço para mais um tune folk e percussão também me agrada pela dinâmica. O solo de guitarra é muito bom! Tem início, um desenvolvimento muito bom e tem um fim, ou seja, segue uma ideia!!! Enfim! É isso que se espera de um solo de guitarra! A conexão pra volta do tune folk é boa e bem construída. O bom refrão volta! Boa música! Ouvirei mais vezes! - Ouvirei de novo. Vai pra minha lista do Spotify.
É um disco divertido pra caramba. Um disco massa pra ouvir na volta do trabalho, passar um tempo. Gosto do som, é um Stratovarius diferente. Rsrsrsrs Sou fã de Stratovarius e o disco é melhor do que muitos outros do gênero.
Eu não conheço/não escuto Stratovarius, pode ser por isso que eu tenha curtido o disco, obviamente so escutei por causa do Maestro e acabei curtindo bastante na época e até hoje.
Eu gostei pra caramba desse álbum, a tristeza é que só soube da existência dele em 2022. Acho que tem só umas duas músicas que achei meio nhé, e também faltou um pouco mais de esmero no trabalho, mas eu ouço pelo menos 1x por semana músicas dele. Edit: bem lembrado que os solos de teclado são bem qualquer coisa. Eu diria que é a única coisa que me incomoda de verdade nesse álbum. Eu não ligo muito de ouvir algo mais pro genérico.
Eu tbm , só fui conhecer em 2022, sinceramente o q me incomoda nesse álbum é a voz do André,q já não estava lá essas coisas,mas eu gosto e escuto mesmo assim😅
@@adelsonsilva2373 hahaha sim. Ele não tava mais tankando mandar agudo assim 90% do tempo. É só comparar Angra do André vs Shaman. Ambos são sensacionais, porém são pegadas diferentes na voz.
O "StratoMatos" é interessante! Ao meu ver, soou datado na época de lançamento! Se fosse contemporâneo ao "Vera Cruz" por exemplo, seria um enorme sucesso! Às vezes eu acho, que os ex-membros queriam reviver os tempos áureos de suas antigas bandas! Particularmente, gosto do disco quase por completo!
Eu evito escutar esse disco porque ele me transporta pra uma época muito legal da minha vida, se eu ficar ouvindo constantemente esse sentimento bom que ele me traz vai acabar se perdendo. Mas no geral eu gosto bastante, Fields of Avalon e Don't Let Me Go são as minhas músicas favoritas.
Sempre que ouço alguém comentar de tais elementos não ser nada inovadores, o Andre declarou em entrevista em nenhum momento foi o objetivo deles inovar, a ideia era fazer o que ele e Tolki sabem fazer de melhor que é esse Power Metal que podemos ouvir no "In Paradisum".
Alayna é a Forever do Stratovarius, inclusive o André canta muito parecido ao Kotipelto... mas ela é realmente uma canção muito fofinha e maravilhosa. A faixa título tem muito de Ghost Love Score do Nightwish... Timmo: Não tem letra... Andre: Não tem letra? Ta aqui a letra. Cara eu ri alto aqui em casa
Respeito sua opinião, porém eu também gosto de coisas clichês do Heavy Metal. Não é meu album favorito, gosto de algumas músicas, e principalmente de In paradisium, e realmente parece com Soul Of A Vagabond, mas gosto das duas, então se gosta de uma, vai gostar da outra, In Paradisium eu gosto justamente essas notas absurdas alncaçadas, no refrão aquelas notas parecem uma corneta, muita pressão sonora, queria ter visto essa banda ao vivo.
Escutei muito esse disco quando lançou em 2011. Depois voltei a ouvir em 2019 após a morte do André. Gosto de boa parte do disco, tá cheio de clichê e tal, mas eu curto. Não acho que seja tão ruim assim não.
Gosto muito das entrevistas e análises desse canal. Mas as vezes acho meio vago as criativas com alguns álbuns como esse em questão e outros; como o Aurora consurgens do Angra, onde disseram que ouviram o álbum em qualidade muito ruim. Comprem o cd e ouçam; com qualidade, os dois são top demais
Concordo com tudo o que foi dito, entretanto todavia, é um álbum bem maneirinho de ouvir hj em dia. Na época eu fiquei decepcionado pra caramba com a cópia descarada de Strato, mas hj em dia rola uma certa nostalgia.
Essa critica, ain porque é muito cliché, ain porque seria um clássico em 1995 pra mim é um puta delirio coletivo. Música não precisa ser revolucionária para ser boa. Gente chata. Eu realmente não entendo o que as pessoas esperavam de um disco com Timo Tolkki e Andre Matos. Qualquer coisa que soasse diferente disso seria muito estranho. Metal é um gênero ja estabelecido, não tem muito mais coisas pra se fazer dentro do estilo. As pessoas precisam entender isso, eu não vejo ninguém esperando músicas revolucionárias de samba, musicas revolucionarias de bossa nova, musicas revolucionarias de jazz. O que vocês querem? Participação da Sandy? Show de metal com parceria com calcinha preta?
IN PARADISUM A intro é excelente! Uma ótima ideia! As vozes! Uma harmonia interessante na melodia vocal que se repete sobre uma harmonia modulada. A modulação tonal é ótima! Gostei!!! O verso com violão acústico é bom. A linha melódica do André é boa e envolvente! Não gosto da volta direta pra intro. Sem conexão. A evolução pra próxima parte, do power metal mais acelerado é ainda pior. A parte posterior, mais heavy tradicional e uma excelente parte! O refrão Paradisum é bom. Gosto. A composição é boa. Nada demais. Mas perto das outras do álbum, a letra é boa e bem elaborada. As modulações me ganham demais nessa música!!! Grande ponto positivo! Pra mim a música terminaria após o refrão “Paradisum”. Acabasse ali! Após isso fica desnecessária, maçante e repetitiva. Não há mais nada aproveitável depois disso! Um riff legal como ponte… mas nada além disso. Inclusive se pegasse esse riff, mais a letra que vem depois, das inserções com as crianças falando as frases “filosóficas” depressivas, mais as frases do André cantando, daria facilmente uma outra música, BEM MELHOR DO QUE CONTINUAR e esticar a In Paradisum. Uma música esticada sem necessidade. A volta pro refrão é boa, porque o refrão é bom, uma boa levada, com boa melodia vocal, com as vozes como backing vocals, as modulações, etc. Mas a música já deveria ter terminado em 4min10s!!! Após o primeiro refrão Paradisum. - Ouvirei de novo. MAS SOMENTE ATÉ OS 4 MINUTOS. Depois a música fica um saco! Vou pular a música. Vai pra minha lista do Spotify.
Acho que se regravassem todas as guitarras, já melhoraria 70%. Timbres muito ruins e solos simplemente horrorosos! Aquele solo da Alayna é RIDÍCULO! Tirando isso, a maioria das músicas são boas e achei que o Andre Matos foi bem, excessão de um momento ou outro pela questão dos agudos que você colocou. ps: aquela parte com a melodia mais lenta da In Paradium, para mim, é a melhor coisa do álbum..MARAVILHOSO! hehe
Cara, super concordo, eu amo as músicas no geral, as melodias são muito bonitas, mas os solos de guitarra e teclado, mds como é repetido. Os teclados parecem que copiou e colou. Os solos de guitarra são muito ruins, eu não entendo oq aconteceu alí, eu tmb n escuro stratovarus pra ter uma boa base do guitarrista, mas nossa, aqueles solos são péssimos. As notas muito altas me incomoda um pouco, mas só são exageradas, não acho ruins.
Eu acho a capa horrível. Mas tem qualidade no som. É fato que as letras são preguiçosas, o André não estava muito inspirado, possivelmente considiu com uma fase de depresão do cara. O Fato de não terem composto juntos, mas feito como um produto pra se encaixar no mercado em vez de ser uma obra feita com o coração. Acho que o grande mérito é do Tolkki que correu atrás pra fazer acontecer. Não entanto eu gostei. Acho que poderiam ter tido sucesso ao vivo, e assim teriam feito coisas novas, talvez melhores. Mas se você curte Strato, Angra e Helloween, então ta reclamando de barriga cheia ao ouvir este grupo que tem um apanhado de tudo isso com muito do melhor de cada uma dessas bandas. Acho tb que o problema ta na expectativa que se tinha do que esse grupo de all strars iria fazer junto. Mas cara, é o tecladista de Sonata Artica, o Batera de Gamma Ray e Helloween, o Baixista e o Guitarrista de Stratovarius e o Cantor de Angra. Puta que pariu! Podiam tocar qualquer merda que for que ia ser de fuder so pelo fato de ver esses caras juntos. Falto apoio do publico pra eles continuarem juntos e compondo coisa melhor. Mas fã de metal é o tipo de fã mais chato que existe e me incluo nessa.
SANTIAGO Excelente riff inicial! Pesado e contagiante. Mas a letra novamente genérica. Não há esmero nenhum na construção da narrativa, da poesia e inteligência da composição. Não tem nenhuma frase reflexiva, uma frase forte que me faça pensar, parar pra ler a letra e dar um tapa na minha mente. Mais day after day, time, sands of time, survive, marching, sign, scars, sword, fear, love, heaven… CLICHÊ!!! Absolutamente genérico e sem graça! Refrão power metal pedal duplo rápido. Cansativo. Mas dá pra suportar. A parte do violão acústico é muito boa! Logo após, a referência à música erudita é boa! Embora uma harmonia erudita clichê, melodia clichê, mas serve pra dar dinâmica à música. Talvez seja o ponto alto da música toda! A volta para a levada mais rápida é bem construída, bem conectada e boa! O solo de teclado é bom. O solo de guitarra é bom. O final é legal. - Ouvirei de novo. Mas nem tanto. Vai pra minha lista do Spotify.
Agora o que me deixa muito puto!!! São essas músicos frustrados!!!!! Virarem TH-camr e ficarem hoje em dia dando uma de especialistas críticos musicais em falar que uma obra fono essa por exemplo, é ruim!!!! Só sendo doido mesmo
Ouvi recentemente e ele me soava melhor antes , talvez fui eu quem mudou o gosto com o tempo. Pra mim o que pega são os excessos de clichês e similaridades com outras obras já feitas e não vejo o DNA do André nessas composições. Por fim a forevermore irmã gêmea da Eagle fly free! 😂
Engraçado esse cara do bigode dono do canal falar que um disco desse é ruim, pois para mim eu tenho esse disco e já ouvi até estourar, pois pra mim é um ótimo disco, sem falar das baladas que são ótimas.
No geral, álbum bem genérico, clichê. O que mais me incomoda são as composições EXTREMAMENTE CLICHÊS!!! Composições extremamente clichês!!! Frases genéricas, palavrinhas clichês de power metal, winter, snow, time, night, mountain, love, fear, destiny, eternity… blergh… frasezinhas clichês, nada criativas, nada inteligentes, nada reflexivas. “Vamos voar, até o infinito”, “o horizonte a nossa frente”, “está nevando no inverno e nossos medos e anseios”… etc. NÃO SE COMPARA A NADA QUE O ANDRÉ FEZ NO ANGRA, SHAMAN E CARREIRA SOLO! Bem aquém de tudo mais que o André fez!!! Mas tem músicas boas sim!!! Que remetem ao power metal da década de 90 e início dos anos 00! Vou ouvir várias músicas no Spotify!!!
RHAPSODY IN BLACK Intro fraca, riff até legalzinho, mas fraco. Não que seja ruim, mas poderia ser melhor. Sem criatividade. O peso do riff e a levada de heavy metal mais tradicional é boa! A letra é boa. Nada demais. Mas boa, good vibes, positiva. Alguns clichês, novamente; winter, sun and snow, shadows, destiny and eternity. A fórmula de letras do power metal. Chato. Mas vou deixar passar. O refrão é bom. A modulação é boa. Adoro modulações na harmonia! O solo de guitarra é feio, mal elaborado, mal executado, timbre de caixa de barata, parece que tem erro de execução, mas deve ter sido uma tentativa de arpejos com notas de empréstimos modais ali que não funcionou nada bem, parece fora de escala, fora de tom, parece erro mesmo, não casou com a melodia, parece que o Timo gravou no primeiro take, errou, mandou todo mundo tnc e disse “vai ficar assim mesmo. Música mediana. Uma boa levada, mas clichê. - Ouviria de novo. Vai pra minha lista do Spotify.
COME BY THE HILLS Uma introdução legal. Uma levada legal, bem power metal moderado. Gostei! A guitarra limpa com baixo e bateria nos versos me conforta demais. Gosto dessa combinação nos versos. A ponte com distorção é boa. O refrão é bom. Empolgante, como um bom power metal. Mas quanto à composição, a letra é novamente genérica. Sem inspiração alguma!!! Sun, one more day, snow, night is calling, wings, fly, new horizon, bla bla bla… Total falta de inspiração. Totalmente genérica como um mau power metal. Terrível na minha opinião! Solo bacana! Excesso de notas e shred. Mas ok. Dá pra aceitar. Subida de tom. Démodé. Desnecessário. Parece Stratovarius do final dos anos 90. Mas a levada, as linhas melódicas vocais do André, a estrutura da música e o refrão salvam a música! É uma boa música no geral! Embora tenha defeitos, foi uma das que eu mais gostei. - Ouvirei de novo. Vai pra minha lista do Spotify.
I WALK IN NEON A intro com o cravo (harpsichord) é boa. Power metal tem que ter uma intro com cravo né?! A entrada da bateria é boa. A levada é muito boa, power metal. Mas a música se torna repetitiva no verso, pois mais uma vez a ideia da guitarra clean, com baixo e bateria, ponte com distorção, depois volta pro verso com guitarra limpa de novo. Já fizeram isso em música anterior. Faltou criatividade. Faltaram uns riffs de preenchimento, uns arranjos com outros instrumentos, enfim. Teor da composição mais ou menos. Comparado à média do álbum, tá na média. Mas ainda muito clichê. Nunca vi tanto clichê assim num álbum! Melodia vocal do refrão é clichê e chata! Retinha! Sem criatividade! Sem mudança na melodia vocal! Esperava mais do maestro. Refrão chato e cansativo. Cansativo demais!!! Depois… Ponte para solo ok, com dinâmica dos instrumentos, pausas e retorno da base distorcida. Bom solo!!! Esse sim executado muito bem! Bem elaborado, com uma ideia principal, início do fraseado e bom desenvolvimento em arpejos bem executados! Mas não salva a música, infelizmente. Volta para o refrão, genérico, melodia vocal genérica, sem nada diferente, nenhuma melodia ou alteração de melodia que surpreenda, somente mais do mesmo. André Matos não tava inspirado. Música bem méhh… pior do álbum… - Não ouviria de novo. Não vai pra minha lista do Spotify.
Esse disco é uma bosta, clichê do clichê. Banda com compositores do nível de André Matos e Uli Kusch fazerem algo nesse nível é triste. Parece um lado B do Stratovarius com André nos vocais. Ainda saiu época que ninguém aguentava Power metal com as mesmas fórmulas
FIELDS OF AVALON Genérica. Power metal padrão pedal duplo comendo solto. Nada demais. Chata. Cansativa. O refrão é muito bom. Mas a letra é bem genérica, frases soltas clichês de power metal e não fala sobre nada. Ruim. Parece composição do Timo Tolkki, genérica, metal espadinha e fraca. Os solos de guitarra e teclado são ruins. Notas rápidas e soltas, sem frases elaboradas. Bem ruim mesmo. A parte que guitarra e teclado solam juntos e até legal, a referência a uma música erudita barroca, tipo Bach ali muito bom, mas falta demais uma ponte que conecte à volta do refrão. Fica muito solto. Como se tivessem dado um cut and copy repentino. Agudos desnecessários do André no final da música. A música não é de toda ruim, mas é mal estruturada, clichê e mal feita. - Não ouviria de novo. Não vai pra minha lista do Spotify.
Auto tune em excesso e produção que soa como se tivesse sido gravado numa cabana nas montanhas usando o notebook do Timo. Quanto à decepção do Andre com shows etc, isso é Brasil. Se não tiver o nome Angra ou Sepultura no pôster não vale nada.
FOREVERMORE Riff legal. Não me agrada muito. Muita nota repetida. Mas não é ruim. Bateria no power metal standard mode, pedal duplo comendo solto. Mas dessa vez eu gosto da levada em combinação com o riff! Levanta o moral! Boa harmonia, previsível e comum como uma música pop, mas boa. A letra FINALMENTE é boa!!! Digna de uma composição do maestro André Matos! “So many wrong steps you've walked, But were they wrong at all? Fate is a book written on your own. Pages you read in the dark”. É isso que eu espero de André Matos!!! Letras inteligentes e reflexivas. Volta pro riff inicial. Gostei. A ponte com o instrumento órgão é interessante. Segue a mesma harmonia dos versos, mas é interessante pela dinâmica. O SOLO DE GUITARRA É TERRÍVEL!!! Muita nota e pouca ideia, muita nota repetida! Fraseado pobre! Parece o Malmsteen em um dia ruim! O solo de teclado pior ainda. Volta pro refrão, bom, mas bem padrão Eagle Fly Free, realmente. O refrão se repete demais. Repete 3 vezes, entre pontes e solos. Sem necessidade. A música fica mais longa e cansativa do que o necessário. Uma boa música no geral! A qualidade da composição me ganhou. Ótima música! Ouvirei mais vezes! - Ouvirei de novo. Vai pra minha lista do Spotify.
Agora eu fico me perguntando se esse do bigode consegue criar algum disco como esse! O que me dá mais raiva são esse TH-camr acharem que entendem de música, mais só sabem falar mesmo, agora criar músicas não sabem de porra de nada. É por isso que viram TH-camr kkkkkkkkk
Esse disco é ruim mesmo, um Stratovarius com André no vocal, o cara só deu a opinião dele, igual a carreira solo do André, o único disco que se salva é o Time To Be Free.
@@arturfernandes5740 da mesma maneira como eu também dei a minha opinião certo!!! O que é ruim.pra você não é pra mim e sou músico a mais de vinte anos, eu sei muito bem o que é um disco ruim
@@arturfernandes5740 esse disco ele é ótimo e fiz questão de comprar original, gosto dele e escuto muitas e muitas vezes durante o dia! Gosto e indico também!
Lembro que a galera chamava o Symfonia de Stratomatos
😅😅😅😅😅😅😅😅😅😅😅
DON’T LET ME GO
Excelente introdução!!!
Já me pegou logo de cara! Esse violão acústico batido e esse solo de cello já me ganharam!!!
Ótima harmonia do verso! Com cadência descendente previsível, mas muito bonita e coube muito bem na música!
Excelente linha vocal do maestro!!! Bonita, criativa, tem variações! Timbre lindo nessa voz de peito mais grave!!!!!
A evolução pro segundo verso, com a inserção do arranjo de strings já me ganhou de novo!!!
Refrão muito bom! Apesar dos elementos percussivos que não me agradam, mas que eu consigo ignorar, e da harmonia quadrada mais comum de qualquer música pop, VI - IV - I - V, mas é muito bom! Casou bem na música. Empréstimo modal excelente no verso final do refrão! Salvou a harmonia quadrada!
Depois a ponte com o solo de cello… acabou pra mim!!! Excelente!!!!!!!
Volta pro verso A agora com o acréscimo de um piano! PQP!!! Acabou com meu coração. Excelente evolução da música!
A composição é excelente! Poética, bem elaborada, reflexiva e inteligente! “When we were fools and our hearts young, There was a lesson yet to be learnt. Shall we let our dreams chill away the pride? Can we believe the end is a start?”
Mais uma vez, é isso que eu espero do André Matos!!!
Refrão lindo novamente!
Termina com o solo de cello de novo!
DISPARADA A MELHOR MÚSICA DO ÁLBUM!!!
Vou ouvir essa música centenas de vezes!!!
- OUVIREI DE NOVO. OUVIREI MUITO!!! VAI PRA MINHA LISTA DO SPOTIFY
Esses dias tava ouvindo também, curto demais esse álbum
Esse album é foda pra carai !!! Eu ouço ele quase toda semana, alias, toda discografia da carreira solo do Maestro !!! VIRGO é MARAVILHOSO, obra prima !!! Faça uma resenha deste ALBUM MANU !!!
Acho um disco excelente, tocaram aqui em Brasília no Porão do Rock em 2011 foi um showzaço!
Eu tbm fui! Arrasaram mesmo!
Esse é um disco excelente no que ele se propõe: um disco de power metal. Não existe isso de ser lançado na época errada, isso só reforça a crítica que a galera gosta de fazer ao gênero. Gênero não se "satura", o ouvinte pode se cansar, mas o gênero em si? Concordo com os arranjos preguiçosos, faltou aí um cuidado maior na elaboração disso, mesma coisa que acontece no Turn of The Lights. Mas as músicas são muito boas, esse disco tem um número grande de ótimos refrãos, por isso discordo da opinião que as "soluções melódicas são repetitivas". O que o André fez no interlúdio da música In Paradisum é arrepiante, principalmente quando olhamos para o bom gosto com a letra e as narrações, que misturam questões materiais e metafísicas. Além dela, destaco Fields, Santiago e Walk in Neon
o timo tolkki é como aquele cigarro que vc fumava na adolescencia, vc gostava tanto mas se sente o cheiro agora capaz de gorfar
ALAYNA
Ótimo início de violão acústico!
Gostei dos versos e ponte com as inserções de guitarra com leve overdrive, sem interferir no fonte do violão clean. Inserção de arranjos em strings sutis e bons!
Refrão ótimo! Violão batido, melodia vocal do André muito boa! Lindo timbre de voz!
A letra, novamente clichê, amor clichê, frases clichês, amorzinho clichê, algumas frases que se encontram em qualquer sertanejo genérico, porém outras frases boas e bem elaboradas. Até agora foi a letra que mais me agradou.
O segundo verso com a entrada da bateria e com as inserções de pequenas melodias de guitarra. Gostei.
Gostei dos versos e refrões. Os arranjos são bons!
Embora haja subida de tom pra entrar o segundo refrão, não me incomodou.
O solo de guitarra segue uma ideia, uma estrutura melódica que faz sentido. Ótimo início do solo, em consonância com a melodia da voz do André. Embora com muitas notas, é relativamente sem muitos exageros. Gostei. O fade out da guitarra é um detalhe que me agradou.
A volta do verso em violão acústico pra dar dinâmica à música. A volta do refrão com as backing vozes e bateria me agrada, para o contraste de dinâmica da música.
Boa ideia de finalização.
Mas A ÚLTIMA NOTA DA GUITARRA É SIMPLESMENTE UM PEIDO MAL DADO!!! Sem sustain… sem presença… Terrível. Mas ok. Vou ignorar porque o resto da música é bom.
Melhor música até agora.
- Ouvirei de novo. Vai pra minha lista do Spotify.
Gosto muito.. power metal finlandês com André matos.. pra mim é certeza que me agrada
Curto muito mesmo esse álbum... É ótimo esse álbum..... 🤟🤟
Gostei mto desse album
Esse álbum excelente, André cantando muito bem ,que por sinal São músicas muito difíceis de cantar , esse álbum foi a confirmação do potencial da voz do André matos
Lembro quando saiu esse disco e eu tava super hypado na época... Só gosto da "Santiago" o resto eu acho bem méh. É como falaram acima, em 1995 esse disco teria virado um clássico.
Eu gostei, achei melhor q qualquer música das banda anteriores do André , minhas preferidas é Don't Let Me Go, I Walk in Neon
, Alayna, In Paradisum, Fields of Avalon ,e Come by the Hills
Gosto do disco, reconheço que é um nota 6.
Pilgrim Road tbm é minha favorita.
Sinceramente, quem acompanha o trabalho do Tolkki, não se surpreendeu pelas fórmulas e repetições nas composições.
Acho que é o tipo de projeto que o André definitivamente não toparia em outros tempos, mas acho que provavelmente dificuldades financeiras o fizeram aceitar. Acho que à época, ele ainda não havia chegado num limite a ponto de retornar com o Shaman e nem pensava em Angra.
seria um classico se lançado no ano de 1995
Também acredito, é um disco fora de sua época.
@@05058110 Não é um disco fora de sua época, até o Andre declarou que o objetivo deles nunca foi inovar e sim fazer o que ele e Tolki sabem fazer de melhor, eles quiseram fazer isso na época que foi feito, na época do auge no Power Metal depois de um tempo falavam do gênero estar saturado, aí vários anos depois um grande disco de Power Metal é lançado e as pessoas: "Ahh é um disco 'fora de sua época.'"
OUvi esse album apenas no mes em que foi lançado.... nunca mais consegui ouvir.
PILGRIM ROAD
Intro interessante. Gostei. Gostei da referência a um tune celta, meio folk. Gostei da percussão no riff celta.
Uma letra NOVAMENTE GENÉRICA E CLICHÊ; most, rainbow, mountains, sky, eternal soul… essas palavras já deveriam ter sido proibidas em composições de power metal! Ninguém aguenta mais isso!!!
Mas não é das piores. Dá pra aceitar.
A volta do riff tune celta da intro me agrada. O avanço para mais um tune folk e percussão também me agrada pela dinâmica.
O solo de guitarra é muito bom! Tem início, um desenvolvimento muito bom e tem um fim, ou seja, segue uma ideia!!! Enfim! É isso que se espera de um solo de guitarra!
A conexão pra volta do tune folk é boa e bem construída.
O bom refrão volta!
Boa música! Ouvirei mais vezes!
- Ouvirei de novo. Vai pra minha lista do Spotify.
É um disco divertido pra caramba. Um disco massa pra ouvir na volta do trabalho, passar um tempo.
Gosto do som, é um Stratovarius diferente. Rsrsrsrs
Sou fã de Stratovarius e o disco é melhor do que muitos outros do gênero.
Eu não conheço/não escuto Stratovarius, pode ser por isso que eu tenha curtido o disco, obviamente so escutei por causa do Maestro e acabei curtindo bastante na época e até hoje.
Dont let me go é bacana, merecia uma remixagem
Eu gostei pra caramba desse álbum, a tristeza é que só soube da existência dele em 2022. Acho que tem só umas duas músicas que achei meio nhé, e também faltou um pouco mais de esmero no trabalho, mas eu ouço pelo menos 1x por semana músicas dele.
Edit: bem lembrado que os solos de teclado são bem qualquer coisa. Eu diria que é a única coisa que me incomoda de verdade nesse álbum. Eu não ligo muito de ouvir algo mais pro genérico.
Eu tbm , só fui conhecer em 2022, sinceramente o q me incomoda nesse álbum é a voz do André,q já não estava lá essas coisas,mas eu gosto e escuto mesmo assim😅
@@adelsonsilva2373 hahaha sim. Ele não tava mais tankando mandar agudo assim 90% do tempo. É só comparar Angra do André vs Shaman. Ambos são sensacionais, porém são pegadas diferentes na voz.
@@templarkid. Exato
O "StratoMatos" é interessante! Ao meu ver, soou datado na época de lançamento! Se fosse contemporâneo ao "Vera Cruz" por exemplo, seria um enorme sucesso!
Às vezes eu acho, que os ex-membros queriam reviver os tempos áureos de suas antigas bandas!
Particularmente, gosto do disco quase por completo!
Eu evito escutar esse disco porque ele me transporta pra uma época muito legal da minha vida, se eu ficar ouvindo constantemente esse sentimento bom que ele me traz vai acabar se perdendo. Mas no geral eu gosto bastante, Fields of Avalon e Don't Let Me Go são as minhas músicas favoritas.
Sempre que ouço alguém comentar de tais elementos não ser nada inovadores, o Andre declarou em entrevista em nenhum momento foi o objetivo deles inovar, a ideia era fazer o que ele e Tolki sabem fazer de melhor que é esse Power Metal que podemos ouvir no "In Paradisum".
Tenho na minha coleção e gosto bastante dele. Ótimo álbum de power metal, mas não é genial!
Alayna é a Forever do Stratovarius, inclusive o André canta muito parecido ao Kotipelto... mas ela é realmente uma canção muito fofinha e maravilhosa.
A faixa título tem muito de Ghost Love Score do Nightwish...
Timmo: Não tem letra...
Andre: Não tem letra? Ta aqui a letra.
Cara eu ri alto aqui em casa
Mas será que as linhas vocais do André foram compostas pelo André? Não teria sido pelo Tolkki?
Esse álbum praticamente é stratovarius. Um excelente álbum
Se não for todas 90% das músicas desse álbum tem nem que seja um sample ou ideias que foi usado em alguma música do Stratovarius.
Sim, In Paradisium lembra Soul of Vagabond e a Come By The Hills era Hunting High and Low com Eagleheart kkkkkkk
Santiago eu gostei e da balada também
Cara, consigo salvar duas músicas, a faixa titulo e a Santiago, o resto parece mais do mesmo do Stratovarius. Tem uma lá que parece Eagleheart.
Virtual XI merece estar nesse quadro? Chameleon? Obs: gosto de ambos.
Respeito sua opinião, porém eu também gosto de coisas clichês do Heavy Metal. Não é meu album favorito, gosto de algumas músicas, e principalmente de In paradisium, e realmente parece com Soul Of A Vagabond, mas gosto das duas, então se gosta de uma, vai gostar da outra,
In Paradisium eu gosto justamente essas notas absurdas alncaçadas, no refrão aquelas notas parecem uma corneta, muita pressão sonora, queria ter visto essa banda ao vivo.
Escutei muito esse disco quando lançou em 2011. Depois voltei a ouvir em 2019 após a morte do André. Gosto de boa parte do disco, tá cheio de clichê e tal, mas eu curto. Não acho que seja tão ruim assim não.
Penso o mesmo!
Gosto muito das entrevistas e análises desse canal.
Mas as vezes acho meio vago as criativas com alguns álbuns como esse em questão e outros; como o Aurora consurgens do Angra, onde disseram que ouviram o álbum em qualidade muito ruim.
Comprem o cd e ouçam; com qualidade, os dois são top demais
Concordo com tudo o que foi dito, entretanto todavia, é um álbum bem maneirinho de ouvir hj em dia. Na época eu fiquei decepcionado pra caramba com a cópia descarada de Strato, mas hj em dia rola uma certa nostalgia.
Que banda, que formação. Uma pena não ter seguido.
Excelente esse album!! Melhor q muitos por aí!! Sua resenha não foi legal!! Andre cantou muito bem!! Abç
Tbm não achei legal e nada técnicoe nem profissional! Bem típico de fanboy de ex bandas do Andre. Eu hein!
Todo mundo espera muito se um álbum com grandes nomes, esse álbum é bem fraco comparado até com a carreira solo do Andre.
Mixagem amadora e, por vezes, parece que gravaram a voz do André com aqueles mics do Ali Express de 100 pila. Esse álbum esquisito pra caramba. xD
>Mixagem amadora
Não sei como está por streaming, mas é o único MP3 que eu tenho que buga os solos quando ouço por cabo p2.
Essa critica, ain porque é muito cliché, ain porque seria um clássico em 1995 pra mim é um puta delirio coletivo. Música não precisa ser revolucionária para ser boa. Gente chata. Eu realmente não entendo o que as pessoas esperavam de um disco com Timo Tolkki e Andre Matos. Qualquer coisa que soasse diferente disso seria muito estranho. Metal é um gênero ja estabelecido, não tem muito mais coisas pra se fazer dentro do estilo. As pessoas precisam entender isso, eu não vejo ninguém esperando músicas revolucionárias de samba, musicas revolucionarias de bossa nova, musicas revolucionarias de jazz. O que vocês querem? Participação da Sandy? Show de metal com parceria com calcinha preta?
Arrasou
Pois é... tão básico! Mas nem desenhando essa turminha vai entender pq se recusam a sair da bolha do "se acha pra kct" .
O problema não é ser clichê, o problema é ser ruim mesmo. Esse é o adjetivo pra esse álbum, ruim. Música boa é boa sendo clichê ou não.
Falou tudo!!!! Por isso o gênero não cresce no Brasil...muita crítica pequena e vazia....
@@diegofreitas615 exato! Só picuinha...
Eu ouvi esse álbum á alguns dias atrás e sinceramente achei bem genérico, as únicas musicas que eu gostei rhapsody in black e don’t let me go.
Eu ouvi DEMAIS esse disco na época do lançamento, uma pena que foi só um projeto temporário. O problema do André era ser temporário pra tudo...
Eu já tentei dar uma segunda chance pra discos como "State of Euphoria" do Anthrax e em geral continuo achando meia boca .
IN PARADISUM
A intro é excelente! Uma ótima ideia! As vozes!
Uma harmonia interessante na melodia vocal que se repete sobre uma harmonia modulada.
A modulação tonal é ótima! Gostei!!!
O verso com violão acústico é bom. A linha melódica do André é boa e envolvente!
Não gosto da volta direta pra intro. Sem conexão.
A evolução pra próxima parte, do power metal mais acelerado é ainda pior.
A parte posterior, mais heavy tradicional e uma excelente parte!
O refrão Paradisum é bom. Gosto.
A composição é boa. Nada demais. Mas perto das outras do álbum, a letra é boa e bem elaborada.
As modulações me ganham demais nessa música!!! Grande ponto positivo!
Pra mim a música terminaria após o refrão “Paradisum”. Acabasse ali!
Após isso fica desnecessária, maçante e repetitiva.
Não há mais nada aproveitável depois disso!
Um riff legal como ponte… mas nada além disso.
Inclusive se pegasse esse riff, mais a letra que vem depois, das inserções com as crianças falando as frases “filosóficas” depressivas, mais as frases do André cantando, daria facilmente uma outra música, BEM MELHOR DO QUE CONTINUAR e esticar a In Paradisum. Uma música esticada sem necessidade.
A volta pro refrão é boa, porque o refrão é bom, uma boa levada, com boa melodia vocal, com as vozes como backing vocals, as modulações, etc.
Mas a música já deveria ter terminado em 4min10s!!! Após o primeiro refrão Paradisum.
- Ouvirei de novo. MAS SOMENTE ATÉ OS 4 MINUTOS. Depois a música fica um saco! Vou pular a música. Vai pra minha lista do Spotify.
Acho que se regravassem todas as guitarras, já melhoraria 70%. Timbres muito ruins e solos simplemente horrorosos! Aquele solo da Alayna é RIDÍCULO! Tirando isso, a maioria das músicas são boas e achei que o Andre Matos foi bem, excessão de um momento ou outro pela questão dos agudos que você colocou.
ps: aquela parte com a melodia mais lenta da In Paradium, para mim, é a melhor coisa do álbum..MARAVILHOSO! hehe
Cara, super concordo, eu amo as músicas no geral, as melodias são muito bonitas, mas os solos de guitarra e teclado, mds como é repetido. Os teclados parecem que copiou e colou.
Os solos de guitarra são muito ruins, eu não entendo oq aconteceu alí, eu tmb n escuro stratovarus pra ter uma boa base do guitarrista, mas nossa, aqueles solos são péssimos.
As notas muito altas me incomoda um pouco, mas só são exageradas, não acho ruins.
Fiz questão de ouvir o disco pra ter um comparativo com a sua narrativa e percebi que vc está absolutamente enganado
esse disco é constrangedor, pqp!
Eu gosto muito, apesar de clichê, mas não gastei do vocal do Andre, não encaixou nesse tipo de som, se fosse o Kiske seria perfeito
Se eu quisesse novidades ouviria Coldplay, eu QUERO É CLICHÊ DE POWER METAL 😂
Ame ou odeie
Eu acho a capa horrível. Mas tem qualidade no som. É fato que as letras são preguiçosas, o André não estava muito inspirado, possivelmente considiu com uma fase de depresão do cara. O Fato de não terem composto juntos, mas feito como um produto pra se encaixar no mercado em vez de ser uma obra feita com o coração. Acho que o grande mérito é do Tolkki que correu atrás pra fazer acontecer. Não entanto eu gostei. Acho que poderiam ter tido sucesso ao vivo, e assim teriam feito coisas novas, talvez melhores. Mas se você curte Strato, Angra e Helloween, então ta reclamando de barriga cheia ao ouvir este grupo que tem um apanhado de tudo isso com muito do melhor de cada uma dessas bandas. Acho tb que o problema ta na expectativa que se tinha do que esse grupo de all strars iria fazer junto. Mas cara, é o tecladista de Sonata Artica, o Batera de Gamma Ray e Helloween, o Baixista e o Guitarrista de Stratovarius e o Cantor de Angra. Puta que pariu! Podiam tocar qualquer merda que for que ia ser de fuder so pelo fato de ver esses caras juntos. Falto apoio do publico pra eles continuarem juntos e compondo coisa melhor. Mas fã de metal é o tipo de fã mais chato que existe e me incluo nessa.
SANTIAGO
Excelente riff inicial! Pesado e contagiante.
Mas a letra novamente genérica. Não há esmero nenhum na construção da narrativa, da poesia e inteligência da composição. Não tem nenhuma frase reflexiva, uma frase forte que me faça pensar, parar pra ler a letra e dar um tapa na minha mente.
Mais day after day, time, sands of time, survive, marching, sign, scars, sword, fear, love, heaven… CLICHÊ!!! Absolutamente genérico e sem graça!
Refrão power metal pedal duplo rápido. Cansativo. Mas dá pra suportar.
A parte do violão acústico é muito boa! Logo após, a referência à música erudita é boa! Embora uma harmonia erudita clichê, melodia clichê, mas serve pra dar dinâmica à música. Talvez seja o ponto alto da música toda!
A volta para a levada mais rápida é bem construída, bem conectada e boa! O solo de teclado é bom. O solo de guitarra é bom.
O final é legal.
- Ouvirei de novo. Mas nem tanto. Vai pra minha lista do Spotify.
Sem inspiração, só o hype do supergrupo, tudo genérico demais....
De uma chance ao The Astonishing do Dream Theater, longe de ser o melhor álbum da banda, mas um álbum a ser redescoberto.
Isso, Manu. E faça o faixa a faixa hahahahah
Agora o que me deixa muito puto!!! São essas músicos frustrados!!!!! Virarem TH-camr e ficarem hoje em dia dando uma de especialistas críticos musicais em falar que uma obra fono essa por exemplo, é ruim!!!! Só sendo doido mesmo
Ouvi recentemente e ele me soava melhor antes , talvez fui eu quem mudou o gosto com o tempo. Pra mim o que pega são os excessos de clichês e similaridades com outras obras já feitas e não vejo o DNA do André nessas composições. Por fim a forevermore irmã gêmea da Eagle fly free! 😂
Engraçado esse cara do bigode dono do canal falar que um disco desse é ruim, pois para mim eu tenho esse disco e já ouvi até estourar, pois pra mim é um ótimo disco, sem falar das baladas que são ótimas.
Foda-se!
As críticas são sempre negativas em relação a essa bolacha , e por isso que nunca tomei coragem de ouvir ...
Escute,tire suas próprias conclusões,eu particularmente acho q tem músicas boas 😅
ouça.
Eu descobri esse disco através desse vídeo, e gostei. Só não endeuso e nem demônio nada.
No geral, álbum bem genérico, clichê.
O que mais me incomoda são as composições EXTREMAMENTE CLICHÊS!!!
Composições extremamente clichês!!! Frases genéricas, palavrinhas clichês de power metal, winter, snow, time, night, mountain, love, fear, destiny, eternity… blergh… frasezinhas clichês, nada criativas, nada inteligentes, nada reflexivas. “Vamos voar, até o infinito”, “o horizonte a nossa frente”, “está nevando no inverno e nossos medos e anseios”… etc.
NÃO SE COMPARA A NADA QUE O ANDRÉ FEZ NO ANGRA, SHAMAN E CARREIRA SOLO!
Bem aquém de tudo mais que o André fez!!!
Mas tem músicas boas sim!!! Que remetem ao power metal da década de 90 e início dos anos 00!
Vou ouvir várias músicas no Spotify!!!
Fiquei chateado quando ouvi. Até o tom em que o André Matos cantou, estava irritantemente agudo demais. Composições desinteressantes.
Eu ainda culpo a baixa do Power Metal na época pelo fracasso do disco.
RHAPSODY IN BLACK
Intro fraca, riff até legalzinho, mas fraco. Não que seja ruim, mas poderia ser melhor. Sem criatividade.
O peso do riff e a levada de heavy metal mais tradicional é boa!
A letra é boa. Nada demais. Mas boa, good vibes, positiva. Alguns clichês, novamente; winter, sun and snow, shadows, destiny and eternity. A fórmula de letras do power metal. Chato. Mas vou deixar passar.
O refrão é bom. A modulação é boa. Adoro modulações na harmonia!
O solo de guitarra é feio, mal elaborado, mal executado, timbre de caixa de barata, parece que tem erro de execução, mas deve ter sido uma tentativa de arpejos com notas de empréstimos modais ali que não funcionou nada bem, parece fora de escala, fora de tom, parece erro mesmo, não casou com a melodia, parece que o Timo gravou no primeiro take, errou, mandou todo mundo tnc e disse “vai ficar assim mesmo.
Música mediana. Uma boa levada, mas clichê.
- Ouviria de novo. Vai pra minha lista do Spotify.
COME BY THE HILLS
Uma introdução legal. Uma levada legal, bem power metal moderado. Gostei!
A guitarra limpa com baixo e bateria nos versos me conforta demais. Gosto dessa combinação nos versos.
A ponte com distorção é boa. O refrão é bom. Empolgante, como um bom power metal.
Mas quanto à composição, a letra é novamente genérica. Sem inspiração alguma!!! Sun, one more day, snow, night is calling, wings, fly, new horizon, bla bla bla… Total falta de inspiração. Totalmente genérica como um mau power metal. Terrível na minha opinião!
Solo bacana! Excesso de notas e shred. Mas ok. Dá pra aceitar.
Subida de tom. Démodé. Desnecessário. Parece Stratovarius do final dos anos 90.
Mas a levada, as linhas melódicas vocais do André, a estrutura da música e o refrão salvam a música!
É uma boa música no geral! Embora tenha defeitos, foi uma das que eu mais gostei.
- Ouvirei de novo. Vai pra minha lista do Spotify.
I WALK IN NEON
A intro com o cravo (harpsichord) é boa. Power metal tem que ter uma intro com cravo né?! A entrada da bateria é boa. A levada é muito boa, power metal.
Mas a música se torna repetitiva no verso, pois mais uma vez a ideia da guitarra clean, com baixo e bateria, ponte com distorção, depois volta pro verso com guitarra limpa de novo. Já fizeram isso em música anterior. Faltou criatividade. Faltaram uns riffs de preenchimento, uns arranjos com outros instrumentos, enfim.
Teor da composição mais ou menos. Comparado à média do álbum, tá na média. Mas ainda muito clichê. Nunca vi tanto clichê assim num álbum!
Melodia vocal do refrão é clichê e chata! Retinha! Sem criatividade! Sem mudança na melodia vocal! Esperava mais do maestro.
Refrão chato e cansativo. Cansativo demais!!!
Depois… Ponte para solo ok, com dinâmica dos instrumentos, pausas e retorno da base distorcida.
Bom solo!!! Esse sim executado muito bem! Bem elaborado, com uma ideia principal, início do fraseado e bom desenvolvimento em arpejos bem executados! Mas não salva a música, infelizmente.
Volta para o refrão, genérico, melodia vocal genérica, sem nada diferente, nenhuma melodia ou alteração de melodia que surpreenda, somente mais do mesmo. André Matos não tava inspirado.
Música bem méhh… pior do álbum…
- Não ouviria de novo. Não vai pra minha lista do Spotify.
Disco bom ao meu ver , porém sem originalidade
Esse disco é uma bosta, clichê do clichê. Banda com compositores do nível de André Matos e Uli Kusch fazerem algo nesse nível é triste. Parece um lado B do Stratovarius com André nos vocais. Ainda saiu época que ninguém aguentava Power metal com as mesmas fórmulas
FIELDS OF AVALON
Genérica. Power metal padrão pedal duplo comendo solto. Nada demais. Chata. Cansativa.
O refrão é muito bom. Mas a letra é bem genérica, frases soltas clichês de power metal e não fala sobre nada. Ruim.
Parece composição do Timo Tolkki, genérica, metal espadinha e fraca.
Os solos de guitarra e teclado são ruins. Notas rápidas e soltas, sem frases elaboradas. Bem ruim mesmo. A parte que guitarra e teclado solam juntos e até legal, a referência a uma música erudita barroca, tipo Bach ali muito bom, mas falta demais uma ponte que conecte à volta do refrão. Fica muito solto. Como se tivessem dado um cut and copy repentino.
Agudos desnecessários do André no final da música.
A música não é de toda ruim, mas é mal estruturada, clichê e mal feita.
- Não ouviria de novo. Não vai pra minha lista do Spotify.
Álbum péssimo. Não tem uma música que salva…
Tenho a mesma opinião
Auto tune em excesso e produção que soa como se tivesse sido gravado numa cabana nas montanhas usando o notebook do Timo. Quanto à decepção do Andre com shows etc, isso é Brasil. Se não tiver o nome Angra ou Sepultura no pôster não vale nada.
FOREVERMORE
Riff legal. Não me agrada muito. Muita nota repetida. Mas não é ruim. Bateria no power metal standard mode, pedal duplo comendo solto. Mas dessa vez eu gosto da levada em combinação com o riff! Levanta o moral! Boa harmonia, previsível e comum como uma música pop, mas boa.
A letra FINALMENTE é boa!!! Digna de uma composição do maestro André Matos! “So many wrong steps you've walked, But were they wrong at all? Fate is a book written on your own. Pages you read in the dark”. É isso que eu espero de André Matos!!! Letras inteligentes e reflexivas.
Volta pro riff inicial. Gostei.
A ponte com o instrumento órgão é interessante. Segue a mesma harmonia dos versos, mas é interessante pela dinâmica.
O SOLO DE GUITARRA É TERRÍVEL!!! Muita nota e pouca ideia, muita nota repetida! Fraseado pobre! Parece o Malmsteen em um dia ruim! O solo de teclado pior ainda.
Volta pro refrão, bom, mas bem padrão Eagle Fly Free, realmente.
O refrão se repete demais. Repete 3 vezes, entre pontes e solos. Sem necessidade. A música fica mais longa e cansativa do que o necessário.
Uma boa música no geral! A qualidade da composição me ganhou.
Ótima música! Ouvirei mais vezes!
- Ouvirei de novo. Vai pra minha lista do Spotify.
Agora eu fico me perguntando se esse do bigode consegue criar algum disco como esse! O que me dá mais raiva são esse TH-camr acharem que entendem de música, mais só sabem falar mesmo, agora criar músicas não sabem de porra de nada. É por isso que viram TH-camr kkkkkkkkk
Foda-se²
Kkkkkkkk
Esse disco é ruim mesmo, um Stratovarius com André no vocal, o cara só deu a opinião dele, igual a carreira solo do André, o único disco que se salva é o Time To Be Free.
@@arturfernandes5740 da mesma maneira como eu também dei a minha opinião certo!!! O que é ruim.pra você não é pra mim e sou músico a mais de vinte anos, eu sei muito bem o que é um disco ruim
@@arturfernandes5740 esse disco ele é ótimo e fiz questão de comprar original, gosto dele e escuto muitas e muitas vezes durante o dia! Gosto e indico também!