O filme me remeteu vivências do meu último relacionamento, rápido, intenso… Eu me refleti no espelho vendo o filme. Eu, assim como Joel, um cara depressivo, quieto porém muito permissivo e gentil, talvez pela mesmos anseios de infância. De repente se depara com uma pessoa extravagante de emoções, impulsiva, amorosa.. O clássico caso de um depressivo relacionando com uma border. Enfim, terminei pq as brigas estavam fora do controle, me vi um cara que nunca fui, ansioso, auto depreciativo, explosivo em momento de briga. Hoje tenho um outro relacionamento, esse muito mais tranquilo e sem transbordos. Tenho que admitir que me sinto estranho como se um amor tranquilo não fosse a referência de amor realmente. Fiz certo não voltar para o que me traumatizou, mesmo uma parte de mim querendo muito. Seguimos aprendendo e cicatrizando.
Cara, a vdd é que se os dois se compreenderem como errados e voltarem, é para corrigir seus erros e não fazer de novo, e se fizer, não agirem na mesma impulsividade. O desgaste de relacionamento existe para todos, a questão é saber conviver com isso.
A paixão é uma névoa sem sentido que queima após a primeira incidência do sol. Metaforicamente falando, o sol seria a introdução da realidade, e a névoa inebriante, o efeito da paixão, formada a partir de idealizações e, assim como qualquer idealização, há a característica de ausência de defeitos, porque tudo ocorre rapidamente. Pode-se afirmar também que o amor é o resíduo/resto da paixão, isto é, aquilo que sobra. Ao entrar em contato com os defeitos, a incompatibilidade de personalidade tal com o próximo, esse efeito breve de cegueira se desfaz, e a força de ficar, é o que chamamos de "amor". Parafraseando Nietzsche, "amamos o desejo, e não o desejado", e isso se encaixa perfeitamente com o que Bukowski diz na entrevista. Não amamos o objeto de desejo, mas sim o ato de desejar, incessantemente e infinitamente, sem limitações. Amamos o desejo, porque não tem como atribuir exclusividade de sentimentos para coisas que existem em grande escala, que é o caso de pessoas. Existem inúmeras pessoas, que se caso conhecêssemos, poderíamos amar demasiadamente, então, como olhar para alguém e dizer: "te amarei por toda eternidade"? É uma promessa sem domínio e credibilidade, afinal, quem promete isso, promete algo que não pode cumprir, porque os sentimentos mudam, e isso é uma máxima permanente.
Essas fases da paixão e idealização tem equações ligadas à neurociência e a dopamina é a grande facilitadora nisto. Porém, não se mantem permanentemente, nessa baixa/desmame que a fase do torpor passa, que precisamos praticar métodos e artifícios para manter o respeito e bom convívio. Tem pessoas que entender ser sinal de término, porém além de ser ingênuo achar que tem como sustentar a fase do furor, é justamente nessa fase que reside outros aspectos da relação. Será que sustenta? Você está preparado para isto? Complicado né. Eu discorro, mas entendo que seja complicado.
convenhamos, esse filme na verdade é meio merda, não vi nada de tãããoo profundo nele., é mais uma comedia romântica, com um pitada de ficção cientifica muito meia boca.
O filme me remeteu vivências do meu último relacionamento, rápido, intenso… Eu me refleti no espelho vendo o filme. Eu, assim como Joel, um cara depressivo, quieto porém muito permissivo e gentil, talvez pela mesmos anseios de infância. De repente se depara com uma pessoa extravagante de emoções, impulsiva, amorosa.. O clássico caso de um depressivo relacionando com uma border. Enfim, terminei pq as brigas estavam fora do controle, me vi um cara que nunca fui, ansioso, auto depreciativo, explosivo em momento de briga. Hoje tenho um outro relacionamento, esse muito mais tranquilo e sem transbordos. Tenho que admitir que me sinto estranho como se um amor tranquilo não fosse a referência de amor realmente. Fiz certo não voltar para o que me traumatizou, mesmo uma parte de mim querendo muito. Seguimos aprendendo e cicatrizando.
Eu amo esse filme... Me emociono toda vez!
Eu odiei esse filme kkkkkk
Cara, a vdd é que se os dois se compreenderem como errados e voltarem, é para corrigir seus erros e não fazer de novo, e se fizer, não agirem na mesma impulsividade. O desgaste de relacionamento existe para todos, a questão é saber conviver com isso.
A paixão é uma névoa sem sentido que queima após a primeira incidência do sol. Metaforicamente falando, o sol seria a introdução da realidade, e a névoa inebriante, o efeito da paixão, formada a partir de idealizações e, assim como qualquer idealização, há a característica de ausência de defeitos, porque tudo ocorre rapidamente. Pode-se afirmar também que o amor é o resíduo/resto da paixão, isto é, aquilo que sobra. Ao entrar em contato com os defeitos, a incompatibilidade de personalidade tal com o próximo, esse efeito breve de cegueira se desfaz, e a força de ficar, é o que chamamos de "amor". Parafraseando Nietzsche, "amamos o desejo, e não o desejado", e isso se encaixa perfeitamente com o que Bukowski diz na entrevista. Não amamos o objeto de desejo, mas sim o ato de desejar, incessantemente e infinitamente, sem limitações. Amamos o desejo, porque não tem como atribuir exclusividade de sentimentos para coisas que existem em grande escala, que é o caso de pessoas. Existem inúmeras pessoas, que se caso conhecêssemos, poderíamos amar demasiadamente, então, como olhar para alguém e dizer: "te amarei por toda eternidade"? É uma promessa sem domínio e credibilidade, afinal, quem promete isso, promete algo que não pode cumprir, porque os sentimentos mudam, e isso é uma máxima permanente.
👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
Sem sentido porque? Se ela existe, então tem sentido
Essas fases da paixão e idealização tem equações ligadas à neurociência e a dopamina é a grande facilitadora nisto. Porém, não se mantem permanentemente, nessa baixa/desmame que a fase do torpor passa, que precisamos praticar métodos e artifícios para manter o respeito e bom convívio. Tem pessoas que entender ser sinal de término, porém além de ser ingênuo achar que tem como sustentar a fase do furor, é justamente nessa fase que reside outros aspectos da relação. Será que sustenta? Você está preparado para isto? Complicado né. Eu discorro, mas entendo que seja complicado.
@@PatriciaMoura85 vc disse o que ela escreveu, mudou nada
@@eucompreiumdanone6226 sim, comentei no comentario dela exatamente porque compartilho do conhecimento da colega.
Esse filme me lembra dessa música
Love Will Tear Us Apart
⚘Amor nunca três problemas. É incondicional. Cada um inventa o seu amor e depois cobra troco por cédula fora de circulação.
Um dos meus filmes prediletos.
Muito legal falarem sobre esse filme incrível!
Isso que se diz ser amor não passa de sacanagem! O que é ótimo tbm!❤😂❤😂
muito bom mano. assisti esse filme ontem
Comentarios chulos do cara de touca as 3:30...
Poliamor? Oi? O que estou fazendo aqui nesse vídeo?
convenhamos, esse filme na verdade é meio merda, não vi nada de tãããoo profundo nele., é mais uma comedia romântica, com um pitada de ficção cientifica muito meia boca.