Belo projeto! Estou transformando meu monza 1.8 carburado em injetado sequencial. Como não quero roda fonica no virabrequim, estou desenvolvendo o cranck speed com um disco de servo motor com 180 pulsos.
parabéns pelo vídeo voce tem alguma ideia posso posso eliminar o distribuidor de um omega 2.0 ? a minha ideia e deixar a central original gerenciando apenas os bicos pra manter o funcionamento do computador de bordo
No meu caso o meu carro já tem o sensor hall lá no virabrequim ele manda sinal para o módulo e vai para o painel eu consigo usar o sinal do painel direto na plaquinha q vai reconhecer?
Acredita que funcionária o mesmo sistema com um Sensor Hall "padrão" automotivo e adaptando uma engrenagem de roda fônica fixada na frente da polia?! Outra duvida, você comentou que nesse modelo o sendo consegue identificar rotação e fase com um unico sensor, precisa ser feito alguma configuração?! Ou quando selecionamos no tuner studio ele ja faz isso automatico?!
Olá amigo meu pai e técnico em eletrônica eu entendo algumas coisas também ...eu conversei com meu professor de física uma vez isso em 2006 nós estávamos falando sobre o desenvolvimento do trem suspenso por magnetismo da U.S.P aí ele me contou que durante o desenvolvimento foram feitos vários testes com ímans e foi descoberto lá que o imã sem refrigeração quando aquecido éle perde seu magnetismo afetando assim a flutuação quântica ...esse mesmo problema o senhor pode encontrar aí por conta do aquecimento do motor o imã perde sua indutância ficaria melhor usar um laser um LDR e uma roda fônica perfurada vazada pra que quando a roda fônica gira ela faça os cortes no LDR atravéz de luz melhorando o funcionamento sem depender de imã ...no caso do trem magnético da U.S.P. Os imãs sai refrigerados por nitrogênio liquido por isso não perde o magnetismo
Eu pensei nisso daí assim : usando laser e um LDR PORQUE o imã quando aquece perde a ação magnética tipo a roda donica perfurada acho que pode ficar melhor o (LDR) Como sensor
Eu me interessei meu pai é técnico em eletrônica eu pensei em fazer uma roda fônica perfurada na verdade o sensor hall trabalha igual a um (Reed Sweet)
Boa, vendo seu vídeo me ocorreu a ideia de fazer a colagem dos ímãs pelo lado interno da borda da polia, que no meu caso é um Kadett GSI e a borda da polia GM é mais larga, dessa forma o risco do ímã sair voando seria menor. Outra ideia que me ocorreu é tentar pegar o sinal de lado, como se o sensor estivesse na tampa ou realmente for fixado na tampa, claro que aí sem tampa não daria pra funcionar. Uma dúvida que fiquei é se o sensor hall alternaria bem a o sinal de resposta se os ímãs estivessem encostados um nos outros sem espaços. Penso nisso porque na prática quanto maior a quantidade de dentes, maior a resolução no funcionamento. Calma, vou explicar o conceito e o que já vivi e já apanhei, aí fica fácil entender a ideia: Minha experiência é de desde 2009 com MS1 e MS2 funcionando em distribuidor e por mais que o acerto seja primiroso, a progressão não é perfeita, sempre dá umas cabeçadas ao tirar o pé e retomar e isso é culpa da quantidade de pulsos do sinal de rotação por volta (resolução por volta) e a forma que o algoritmo funciona, algo que não acontece com uma roda fônica 60-2. Veja, no distribuidor a resolução é de apenas 4 eventos (pulsos) a cada 720 graus, ou seja, 2 eventos a cada volta do virabrequim, o que dá um intervalo de 180 graus entre eventos. No caso da roda fônica 60-2 a resolução por volta é de 06 graus! Acontece que quando o motor está acelerando ou desacelerando, o tempo entre os eventos diminui ou aumenta respectivamente, se o sistema usasse somente o sinal para trabalhar, toda vez que o motor acelerasse ou desacelerasse haveria um erro no avanço de ignição para mais ou para menos dependendo do que está acontecendo em termos de aceleração. Se ficou confuso, posso explicar melhor com exemplos, mas em suma a frequência do sinal de rotação varia conforme a rotação, e o sistema tem quer ir se ajustando conforme vai variando. Para fazer esse ajuste o sistema usa um cálculo que normalmente é chamado de fator K, na mega está descrito como função "1st Deriv Prediction", onde o algoritmo "estima" a variação da frequência com base nos últimos pulsos. Porém para o caso do distribuidor, onde a resolução é de 180 graus, o algorítmico não funciona tão bem como deveria, pelas minhas pesquisa no 8 cilindros a coisa já funciona muito melhor, afinal o intervalo cai para 90 graus e o algoritmo é mais calibrado para essa condição. Obviamente na roda fônica 60-2 o algoritmo consegue prever muito melhor os eventos seguintes. E é aí que eu chego na ideia de lotar de ímãs para se ter a maior quantidade de ventos possíveis. Ah, outra coisa, alguns sistemas OEM geram até 3 harmônicas do sinal de rotação, ou seja, o processador recebe o sinal e reenvia pra ele mesmo com delay, e a diferença entre as harmônicas são usadas para melhorar a resolução, ou seja, ao invés de aumentar o número de dentes da roda fônica, usam esse artifício/solução. Enfim, se vc puder testar essa condição dos ímãs grudados um no outro, manualmente mesmo, te agradeço, evitaria uma decepção de eu comprar os ímãs e não funcionar kkkkk
2 ปีที่แล้ว +1
A distancia entre um imã e outro tem que ser do mesmo tamanho do imã Por exemplo meu imã é de 3mm então a distancia tem que ser 3mm BLZ
@ Certo. se caso colocar eles juntos mas de forma alternada, ou seja, alternando entre polo sul e norte virados para cima possivelmente funcione também ou não? Pergunto porque na minha polia/engrenagem não há espaço para fazer da forma como vc fez, a correia toma toda a largura, então pensei em fazer internamente e dessa forma não tenho a praticidade dos dentes para separá-los.
Ótimo vídeo, esperando cada vez mais! Dirceu, a speeduino consegue fazer a leitura de 117 dentes (sem falha) e usar um sensor de fase? No caso, seria o sinal dos dentes do volante do motor
2 ปีที่แล้ว +1
direto na Speeduino ainda não testei mas daria para criar uma falha usando porta logica, ficaria igual os primeiros Fiat
Boa noite Dirceu! td bom? Cara to montando uma speeduino full standalone, com dashboard, um 2560 e um 328p-au, a duvida que me bateu é: não da pra aproveitar o touch do display pra por partida na tela, só pra ficar bem xarope kkkk por um pino que esteja sobrando do 328p-au passando por um driver q aciona o rele de partida? será é viável? Ps: sou zero em programação kkkkk
2 ปีที่แล้ว +1
E ai BLZ! É possível sim é parte dos planos futuros
Belo projeto! Estou transformando meu monza 1.8 carburado em injetado sequencial. Como não quero roda fonica no virabrequim, estou desenvolvendo o cranck speed com um disco de servo motor com 180 pulsos.
Gostei do conteudo! Ganhou mais um inscrito, quero acompanhar de perto!
Muito bacana Dirceu! Parabéns pelo desenvolvimento!
Esse painel ficou muito top no seu carro! Ficou top demais!
Acompanhando por aqui, talvez eu instale uma speeduino no meu carro
Ansioso aqui, haha!!
parabéns pelo vídeo
voce tem alguma ideia posso posso eliminar o distribuidor de um omega 2.0 ?
a minha ideia e deixar a central original gerenciando apenas os bicos pra manter o funcionamento do computador de bordo
No meu caso o meu carro já tem o sensor hall lá no virabrequim ele manda sinal para o módulo e vai para o painel eu consigo usar o sinal do painel direto na plaquinha q vai reconhecer?
Acredita que funcionária o mesmo sistema com um Sensor Hall "padrão" automotivo e adaptando uma engrenagem de roda fônica fixada na frente da polia?! Outra duvida, você comentou que nesse modelo o sendo consegue identificar rotação e fase com um unico sensor, precisa ser feito alguma configuração?! Ou quando selecionamos no tuner studio ele ja faz isso automatico?!
Olá amigo meu pai e técnico em eletrônica eu entendo algumas coisas também ...eu conversei com meu professor de física uma vez isso em 2006 nós estávamos falando sobre o desenvolvimento do trem suspenso por magnetismo da U.S.P aí ele me contou que durante o desenvolvimento foram feitos vários testes com ímans e foi descoberto lá que o imã sem refrigeração quando aquecido éle perde seu magnetismo afetando assim a flutuação quântica ...esse mesmo problema o senhor pode encontrar aí por conta do aquecimento do motor o imã perde sua indutância ficaria melhor usar um laser um LDR e uma roda fônica perfurada vazada pra que quando a roda fônica gira ela faça os cortes no LDR atravéz de luz melhorando o funcionamento sem depender de imã ...no caso do trem magnético da U.S.P. Os imãs sai refrigerados por nitrogênio liquido por isso não perde o magnetismo
Jogada de mestre em Dirceu parabéns
Obrigado amigo
posso ta colocando bibina de pulso direto no arduino
Eu pensei nisso daí assim : usando laser e um LDR PORQUE o imã quando aquece perde a ação magnética tipo a roda donica perfurada acho que pode ficar melhor o (LDR) Como sensor
Eu me interessei meu pai é técnico em eletrônica eu pensei em fazer uma roda fônica perfurada na verdade o sensor hall trabalha igual a um (Reed Sweet)
Boa, vendo seu vídeo me ocorreu a ideia de fazer a colagem dos ímãs pelo lado interno da borda da polia, que no meu caso é um Kadett GSI e a borda da polia GM é mais larga, dessa forma o risco do ímã sair voando seria menor.
Outra ideia que me ocorreu é tentar pegar o sinal de lado, como se o sensor estivesse na tampa ou realmente for fixado na tampa, claro que aí sem tampa não daria pra funcionar.
Uma dúvida que fiquei é se o sensor hall alternaria bem a o sinal de resposta se os ímãs estivessem encostados um nos outros sem espaços. Penso nisso porque na prática quanto maior a quantidade de dentes, maior a resolução no funcionamento.
Calma, vou explicar o conceito e o que já vivi e já apanhei, aí fica fácil entender a ideia:
Minha experiência é de desde 2009 com MS1 e MS2 funcionando em distribuidor e por mais que o acerto seja primiroso, a progressão não é perfeita, sempre dá umas cabeçadas ao tirar o pé e retomar e isso é culpa da quantidade de pulsos do sinal de rotação por volta (resolução por volta) e a forma que o algoritmo funciona, algo que não acontece com uma roda fônica 60-2.
Veja, no distribuidor a resolução é de apenas 4 eventos (pulsos) a cada 720 graus, ou seja, 2 eventos a cada volta do virabrequim, o que dá um intervalo de 180 graus entre eventos.
No caso da roda fônica 60-2 a resolução por volta é de 06 graus!
Acontece que quando o motor está acelerando ou desacelerando, o tempo entre os eventos diminui ou aumenta respectivamente, se o sistema usasse somente o sinal para trabalhar, toda vez que o motor acelerasse ou desacelerasse haveria um erro no avanço de ignição para mais ou para menos dependendo do que está acontecendo em termos de aceleração.
Se ficou confuso, posso explicar melhor com exemplos, mas em suma a frequência do sinal de rotação varia conforme a rotação, e o sistema tem quer ir se ajustando conforme vai variando.
Para fazer esse ajuste o sistema usa um cálculo que normalmente é chamado de fator K, na mega está descrito como função "1st Deriv Prediction", onde o algoritmo "estima" a variação da frequência com base nos últimos pulsos.
Porém para o caso do distribuidor, onde a resolução é de 180 graus, o algorítmico não funciona tão bem como deveria, pelas minhas pesquisa no 8 cilindros a coisa já funciona muito melhor, afinal o intervalo cai para 90 graus e o algoritmo é mais calibrado para essa condição.
Obviamente na roda fônica 60-2 o algoritmo consegue prever muito melhor os eventos seguintes.
E é aí que eu chego na ideia de lotar de ímãs para se ter a maior quantidade de ventos possíveis.
Ah, outra coisa, alguns sistemas OEM geram até 3 harmônicas do sinal de rotação, ou seja, o processador recebe o sinal e reenvia pra ele mesmo com delay, e a diferença entre as harmônicas são usadas para melhorar a resolução, ou seja, ao invés de aumentar o número de dentes da roda fônica, usam esse artifício/solução.
Enfim, se vc puder testar essa condição dos ímãs grudados um no outro, manualmente mesmo, te agradeço, evitaria uma decepção de eu comprar os ímãs e não funcionar kkkkk
A distancia entre um imã e outro tem que ser do mesmo tamanho do imã Por exemplo meu imã é de 3mm então a distancia tem que ser 3mm BLZ
@ Certo. se caso colocar eles juntos mas de forma alternada, ou seja, alternando entre polo sul e norte virados para cima possivelmente funcione também ou não?
Pergunto porque na minha polia/engrenagem não há espaço para fazer da forma como vc fez, a correia toma toda a largura, então pensei em fazer internamente e dessa forma não tenho a praticidade dos dentes para separá-los.
Ótimo vídeo, esperando cada vez mais! Dirceu, a speeduino consegue fazer a leitura de 117 dentes (sem falha) e usar um sensor de fase? No caso, seria o sinal dos dentes do volante do motor
direto na Speeduino ainda não testei mas daria para criar uma falha usando porta logica, ficaria igual os primeiros Fiat
Qual o motivo de fazer as duas falhas ao invés de selecionar o Cam Speed no programa?
Só partida mais rápida
Dirceu otimo vídeo tu acha q da pra ser usado em um magneto de moto ?
Acredito que sim
Boa noite Dirceu! td bom?
Cara to montando uma speeduino full standalone, com dashboard, um 2560 e um 328p-au, a duvida que me bateu é: não da pra aproveitar o touch do display pra por partida na tela, só pra ficar bem xarope kkkk por um pino que esteja sobrando do 328p-au passando por um driver q aciona o rele de partida? será é viável? Ps: sou zero em programação kkkkk
E ai BLZ! É possível sim é parte dos planos futuros