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A VERDADE sobre as guitarras ASIÁTICAS (Cort, Ibanez, Squier, LTD, Schecter, Epiphone, PRS)
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- เผยแพร่เมื่อ 21 พ.ย. 2021
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/ dancastergt
Minha página de Luthieria onde tem várias guitarras do canal:
/ casterluthier
(Inglês) Onde as guitarras são feitas lista 2021:
guitardivision...
(Inglês) Vídeo explicativo sobre onde e como as marcas fabricam:
• Guitars Brands, Who Ma...
Vídeo tour pela fabrica PRS se Indonésia 2019:
• SE Factory Tour: Surab...
(Inglês) Entrevista com CO. da Cort:
www.musicincma...
Dan sobre a parada no preço entre por exemplo uma PRS de 700 e uma Cort de 500 é basicamente a margem da marca, por exemplo, se a gente tem duas guitarras que custam 300 dolares pra serem construidas e a cort tem digamos um flat rate de 50 dolares nelas, a gente podia dizer que a margem do logista nas duas é 40% (o que a gente sabe que não é por que eles colocam margem sobre marca tbm, mas da pra considerar) a prs vai ter uma margem entre comprar a guitarra de 350 da cort e vender com outros 40% pro logista então basicamente
cort (500)= 350*1.4 = 495 (r$2450)
prs (700) = 350*1.4*1.4 = 686 (r$3430)
basicamente são duas guitas do mesmo nível mas a cort tem menos "infra" por trás e consegue chegar mais barata
Inclusive acho que esse é um dos problemas das guitarras gringas aqui a gente em geral ainda tem um terceiro elemento que é o importador (e o volume que ele de fato leva), por que ai tu tem MAIS UM ELEMENTO tirando uma margem, não é a marca que pode se estruturar ali pra se virar e reajustar margens pra fazer funcionar um preço legal é simplesmente mais um acumulo na "infra que aumenta o preço.
Só ver as tagimas básicas que concorrem lá fora com as squier básica por preço e aqui chegam a metade do preço que as squier chegam, apesar de ambas serem importadas nos dois países, por que nos USA ambas chegam pelas suas empresas que conseguem só ajustar margens (tagima e fender), mas aqui tem ainda um terceiro elemento pra fender/squier que é o importador/distribuidor terceiro.
sem contar impostos e conversão se a gente adicionasse mais um agente com 40% de margem.
cort (500)= 350*1.4*1.4 = 686 (r$3430)
prs (700) = 350*1.4*1.4*1.4 = 960 (rs4800)
Ainda tem frete e impostos (fora a conversão amigável do dólar considerando onde ele tá hoje) mas da pra ver como tbm da pra aumentar ainda mais o preço assim.
P.S. E saiu rapido o video em, quando tu disse que ia fazer algo sobre respondendo o meu comentario esperava algo pro ano que vem hahahaah
Excelente p seu comentário mano!!! Bem explicado demais. É isso aí mesmo mano. Quem pode pode, quem não pode igual eu pesquisa o semelhante com menos "inflação" kkkkkkkk tmj sempre
Acho que a margem básica na gringa deve ficar na base dos 60% pelo menos, pois quando as marcas querem fazer parcerias iniciais sem endorsement, elas fazem o "preço de artista". Com isso o instrumento sai quase pela metade do preço de varejo.
Aqui, o importador oficial pesa muito no preço final do produto. Bem mais que o lojista. Pois, além de poder colocar o preço que quiser, por conta da exclusividade, ainda pode definir cotas mínimas de compras. Daí o lojista não consegue comprar, por exemplo, 5 Squier strato, 5 tele e pronto. Ele precisa comprar um pacote mínimo, que além desses itens que ele desejava, ainda virão outros de outras marcas que o importador em questão também representa. Nesse balaio costumam vir itens que não têm qualquer perspectiva de venda rápida e ficarão encalhados por longos períodos. Às vezes esses itens são caros. Isso gera um prejuízo para o lojista, o qual precisa amenizar o impacto desses itens encalhados aumentando a margem de lucros sobre itens de saída mais rápida.
Aí nessa bagunça toda a gente adiciona o frete e os impostos e chegamos a uma conversão de 10:1 (às vezes 12:1) no preço em dólar dos instrumentos.
Eu sempre gostei das guitarras da Cort, principalmente as intermediárias, pois além de madeira sólida elas tem um acabamento e cores muito bonitas. O problema é que agora com a pandemia difícil achar uma guitarra barata.
Pois é. As vezes vale a pena dar uma olhada nas usadas. Já vi KX custom com Seymou duncan por 1.900, 2k. Nem tagima é tão barato com essas peças.
As guitarras da Cort são excelentes, comprei uma Custom com Caps EMG 81 e 85 originais de fábrica por 1.000, é o melhor em excelente estado.
Achei a minha x6 cinza por 600 reais kkk não perdi a oportunidade rs.
Não só as guitarras da Cort são ótimas, os violões da Cort também são ótimos.
@@wanderson6588 Paguei na minha X6 mais ou menos isso. Em 2008 kkkk. E a guitarra tá inteira, diga-se.
Eu já sabia que era a mesma empresa que fabrica todas, mas você detalhou bem mais a história. Parabéns !!!
O culto a certas marcas acontece no mundo todo, mas em países com abertura econômica tardia, como é o caso do Brasil, isso é ainda mais forte. Até os anos 1980 era muito difícil e caro conseguir uma guitarra estrangeira, enquanto que as fabricantes nacionais estavam num ponto confortável e bastante acomodadas. Tanto é que há muitos relatos da época que dizem que naqueles tempos uma guitarra boa era aquela que conseguisse pegar afinação, o que dava uma margem considerável de superioridade aos sonhados instrumentos importados.
Com a abertura econômica do início dos anos 1990, iniciou-se uma entrada massiva de instrumentos importados. Seja pelo uso por guitar heroes da época, ou por simplesmente chegar primeiro, várias marcas foram fortemente abraçadas pelos brasileiros, principalmente Fender, Gibson, Ibanez e Jackson, levando na onda Squier e Epiphone. Daí que vem a história da "quase" Fender, "quase" Gibson.
Os preços dessas marcas são inflados ainda mais por conta da estrutura de importação do mercado brasileiro, onde, basicamente, cada marca é importada por um importador exclusivo, o qual faz a distribuição para o varejo de todo o país. Há apenas um importador oficial da Fender e da Squier, um importador oficial da Gibson e da Epiphone, um importador oficial da Ibanez e por aí vai. Não há competição direta pela distribuição das marcas. Isso deixa o importador numa situação confortável para cobrar a mais por essas marcas cultuadas, muitas vezes deixando-as desproporcionalmente mais caras. Nesse ponto, muitas vezes o varejo também se aproveita para colocar um extra em cima do prestígio da marca.
Um bom exemplo, é a relação entre Cort e Ibanez. Ambas são importadas pela Equipo, mas as Ibanez são mais caras que suas contrapartes da Cort. No Brasil, uma Ibanez Gio de US$ 200 acaba custando mais caro que uma Cort X dos mesmo US$ 200. Para mostrar o grau de influência do "prestígio" das marcas em território nacional, podemos extrapolar os exemplos: no Brasil, uma Squier de US$ 190 é vendida mais cara que uma Ibanez Gio de US$ 200, que por sua vez é mais cara que uma Cort de US$ 200. Uma Squier de US$ 430 costuma ser vendida mais cara que uma Ibanez RG de US$ 450, que por sua vez é vendida pelo mesmo preço que uma LTD de US$ 500.
Existem vários motivos para querermos guitarras dessas marcas cultuadas e não acho errado ou bobagem da parte de uma pessoa deixar de comprar da marca X ou Y para comprar de uma marca mais famosa. Porém acho sacanagem quando um distribuidor ou vendedor cobra um extra só pela marca, sendo que a própria marca não faz isso.
100% correto. Não dá pra não concordar! É por isso que eu e meus amigos estamos cada vez mais tentados a criar nossas próprias custom shops com luthiers, onde a gente sabe exatamente o que está comprando. O melhor cenário é você mesmo comprar a madeira e os componentes e você mesmo fazer do zero sua guitarra. Não me sinto enganado se eu puder testar qualquer uma dessas marcas, e comprar qualquer uma (mais barata ou mais cara), mas a luthieria, em tempos de internet e informação, é BEEEEEM mais vantagem! Abs!
Povo reclama dessas marcas, porque nunca tocaram uma Tonante classica. Essa fez muita gente parar de tocar kkkkk
Eu tenho uma cort x11 e uma jacksom js32 rr e eu acho a mesma coisa muito menos dá pra comparar, a jackson é 80% superior em tudo... ainda troquei a ponte da cort e mesmo assim a jacksom supera.
@@saedfernandes Mas aí a comparação já fica um pouco desproporcional. Levando em consideração a política de preços e o posicionamento dos produtos pelas empresas no mercado internacional, além de analisar as especificações individuais, o esperado é que uma Jackson JS 32 DEVE ser superior a uma Cort X-11.
A X-11 é uma superstrato de entrada. Basicamente uma X-6 com captação melhorada e acabamento mais bonito, mas só isso. Era uma guitarra para concorrer diretamente na faixa dos US$ 300 com outras superstratos, como as Ibanez GIO com ponte tipo Floyd.
Assim como outras da linha JS, a Jackson JS 32 RR é posicionada para concorrer numa faixa de preço imediatamente acima. Ela se posiciona na faixa dos US$ 400-450, onde estão guitarras como as Ibanez RG 450 e 470.
A X-11 é uma guitarra fora de linha, por isso o preço de uma nova atualmente pode ser um pouco esquisito, podendo ser encontrada muita barata ou muito mais cara do que deveria, mas aí já é coisa do mercado.
Para uma comparação mais justa em termos de preço internacional, a mais adequada atualmente seria a X300, a qual também é encontrada nessa faixa de US$ 400-450. Entretanto ela já vem com captação EMG ativa e uma ponte de entrada da própria Floyd Rose. Se o conjunto é melhor que o da JS 32, eu já não sei, pois nunca testei uma X300, mas as especificações são interessantes.
Um ponto relevante é padrão na especificação do que vai ser construído.
Mesma fábrica sim, mas produtos diferentes com materiais diferentes e projetos diferentes. Não que isso isoladamente defina custo, pois contabilidade de qualquer empresa tem ativo intangível, ou seja, valor da marca, que é subjetivo.
A PRS mesmo é bastante rigorosa e, em alguns casos, eles fazem controle de qualidade das guitarras feitas na Asia na fábrica americana (isso por si só já gera um custo bem expressivo a ser repassado).
Enfim, de uma mesma cozinha tanto pode sair um prato simples, uma entrada, como algo mais complexo. Jogar na mesma conta por ser na mesma fábrica é uma visão simples demais.
Foi o que eu imaginei kkkkk....
Exatamente! As guitarras Cort, Ibanez e muitas outras produzidas no mercado asiático são de fato muito similares por serem produzidas na mesma fábrica, muitas realmente compartilhando uma seleção de madeiras iguais (até por leis e restrições internacionais na questão ambiental), em máquinas modernas o que tem melhorado muito a padronização e controle de qualidade trazendo o preço lá embaixo (pelo menos em dólar) para instrumentos de excelente qualidade.
Mas para deixar bem exemplificado a questão das diferenças nas peças e especificações, focando novamente apenas na Cort e na Ibanez, a Cort tem utilizado nos seus modelos pontes Floyd Rose de origem Coreana que são excelentes, por outro lado a Ibanez não larga seu excelente sistema Edge II ou III ambos com sistema de estabilização na maioria dos modelos intermediários e avançados da marca hj em dia, sem falar é claro em diferenças mais sutis, como a dimensão do braço das RG que seguem dois padrões, um o Wizard III e o outro o Super Wizard, sem falar de outras marcas que utilizam outras especificações em seus modelos, mas pra resumir focando apenas nestas duas.
Enfim, a pesquisa deve ser feita com cuidado, pois sim, mesma fábrica, mas animais bem diferentes dependendo das especificações do fabricante, e a importância da informação e pesquisa é novamente, voltando na diferença entre as pontes citadas por mim da Cort e Ibanez, é que a maioria dos usuários de ambas as guitarras e reviews consideram o sistema da Ibanez mais estável em questão de afinação, o que é geralmente uma grande preocupação de quem pesquisa este tipo de guitarra. No resto, realmente a diferença não é quilométrica, e sim em muitos casos questão de gosto pessoal e preferências por diferenças sutis aqui e ali nas especificações.
Cort é o coração e o cérebro da música no mundo todo.
A minha é uma LTD M-10 e atrás do headstock tá "made in Vietnã"! Caguei! Adoro a guitarra!! Ótimo vídeo, irmão!
Já tinha uma M-17 e adorei a guitarra. A minha era da Indonésia
Sou músico há 22 anos e apenas tive/tenho guitarras asiáticas. Não tenho grandes reclamações a fazer sobre elas, na verdade tenho muito mais elogios do que reclamações. Por se tratar de guitarras com a proposta de serem mais baratas, além do custo baixo da força de trabalho e do uso de mais peças de madeira (e esse último não é necessariamente um problema), parece-me que o pior dessas guitarras são as ferragens. Minha primeira guitarra, quando comecei a tocar há 22 anos atrás, foi uma Samick strato, não tenho grandes lembranças dela, mas não lembro de ter grandes queixas. Depois, ali por 2003, adquiri uma Ibanez RG 550 japonesa, é meu melhor instrumento até hoje, o braço é impecável, madeiras do braço e escala são lindas, ferragens Gotoh, inclusive a Floyd Rose patenteada, uma ponte incrível, mas era o de se esperar de uma guitarra dessas (a única coisa que fiz nela foi trocar o captador original do meio S1, que tem um ótimo timbre, por um EMG, e só fiz isso porque a capa lisa do EMG me atrapalha menos a palhetar, uma vez que eu palheto com a mão na ponte e o captador fica assim bem na altura da palheta). Em 2008 eu adquiri por R$ 1.700,00 uma PRS SE Tremonti feita na Coreia que, desde então, é a guitarra que mais uso por aí, ao longo dos anos apenas substituí parte das ferragens (especialmente os parafusos, eles enferrujam muito fácil) e os caps (os originais não eram ruins, mas quis variar o timbre pra algo mais próximo das minhas necessidades e em parte por pura e simples estética, usei um Seymour Duncan 59 e um Malagoli HH777); troquei a ponte original PRS dela (aquela com ajuste de oitavas apenas nas duas extremidades e pra cordas 0.9 e 0.10) por uma Gotoh wrap around há umas duas semanas e só o fiz, porque, após tantos anos, a ponte original desgastou. Eu acho uma guitarra excelente, tocabilidade incrível, tarraxas muito funcionais, ela segura a afinação de um jeito impressionante e, nisso, ela é melhor do que minha PRS SE 245 feita na Indonésia, que adquiri mais por achar ela bem bonita e por ter um flamed maple top lindo. Em 2018, eu adquiri um Squire Telecaster Classic Vibe feita na China e a única coisa realmente notável no modo como ela veio é a pintura do corpo: os caps eram extremamente barulhentos (troquei-os por um par de Malagolis RK) e as ferragens eram quase todas terríveis (apenas mantive as tarraxas, que funcionam bem sim e são muito bonitas no seu visual vintage, o resto todo, inclusive plate de braço e roldanas da correia, troquei por ferragens da Ramme Custom Hardware), tive que retificar os trates já no primeiro ajuste, mas, depois disso tudo, se tornou uma guitarra boa sim; contudo, pelo preço da época (uns R$ 3.900,00 em 2018), acho que era pra se esperar algo melhor. Minha última guitarra é uma PRS SE feita na Indonésia em 2020 e adquirida este ano (2021): a guitarra é linda, o acabamento é ótimo, o braço é extremamente confortável e muito bonito, mas, por algum motivo, a afinação é menos estável do que na PRS coreana, tanto com as tarraxas originais quanto com as tarraxas PRS SE com locking tunners (troquei por simples preferência estética), mas, sinceramente, não acho que realmente vale o preço a mais em relação a uma PRS SE mais antiga ou mesmo uma Cort Custom (mas, como sou maluco nas PRS, ou eu gastava os 9 a 10 mil reais que se está cobrando numa dessas hoje em dia ou gastava 30 mil reais numa americana e, sinceramente, não estou convencido de que faz qq sentido gastar tanto assim em uma guitarra que não seja um algo como um item de coleção, por mais incrível que ela possa ser). Já toquei com Fenders (mexicanas e americanas), Gibson Traditional e, assim, sinceramente? Sigo feliz com minhas guitarras asiáticas.
Vídeo ótimo. A informação que a gente sempre quis pra abrir a mente. Eu curto ibanez pelo visual e conforto. Mas já a um tempo estou namorando uma Cort, as vzs esse vídeo eh o empurrão que faltava hahaha Parabéns pelo canal.
Quem manda é o coração mano. Eu fui de ibanez só por causa do visual diferente kkkkkk mas uma cort kx500 ia ser maravilhoso também.
Cara, já tive uma Cort CR250 Les Paul, guitarra sensacional, nem precisava trocar captador, custo benefício bizarro de bom.
O mesmo ocorre no Japão, onde algumas empresas fabricam/fabricaram Fender, dentre elas a Tokai, que tem suas próprias stratos. Imagino que uma Tokai Strato seja animal, visto que ela teve acesso ao “know how” Fender.
Nao existem algumas empresas foi uma so a fujigen gaki
Uma vez ( faz tempo kk) eu tinha ouvido essa história das Ibanez serem feitas pela cort de um amigo meu. Agora com esse vídeo ficou tudo mais claro. Muito doido saber disso. Ótimo vídeo!🙌🏻
Cara vídeo top de mais....eu uso uma cort super strato baita guitarra...mas é pura verdade isso que você falou..merece meu respeito
Esse tipo de conteúdo é de suma importância e que muitos musicos deixam passar. Muito obrigado
Top o vídeo, essa questão se aplica praticamente a todo tipo de produto.
É por isso que muitos músicos hoje estão optando em pegar uma guitarra com corpo e braço c/madeira boa e fazer um upgrade de captadores e ferragens, tem sido o melhor caminho.
Sempre soube disso! Gosto de pesquisar sobre esses assuntos, gosto de saber o que há por trás da história!
Faz 28 anos que tenho uma Strato eks Starfire fabricada em Nagoya, no Japão. Daí só usei japonesas. Ano passado peguei uma ESP japonesa. Meu sonho de consumo é uma Caparison. Gosto muito dos produtos japoneses.
Meus parabéns a cort, eu sabia apenas um pouco sobre isso, tenho uma super strato cort viva Gold2 tirei ela na loja no ano de 2011, está comigo até hj, e não me desfaço dela, super bem construída, depois desses longos anos a única coisa que trocaria nela seria a Floyd.
Não vejo problema algum em terceirizar a produção de guitarra em fábricas diferentes, o que é mais importante é: tem qualidade, dá para tocar? Então desencana e curte o instrumento.
Exatamente, até pq é assim desde que começaram a produzir guitarras na Ásia. O bom é saber se tem uma mais em conta feita na mesma fábrica onde as qualidades geralmente batem. É pegar, tocar e esquecer headstock.
Concordo plenamente tenho logo 2 guitar um lp é uma estrato
Isso mesmo, mano. Comprei uma Squier Contemporary e com alguns melhoramentos ficou sensacional. 😎
Concordo, tenho cort e ibanez, amo elas, me atendem e me agradam e é isso que importa
@@ricardofreitas6973 também tenho uma squier contemporary, troquei os caps já melhorou muito, agora vou trocar a ponte e tarrachas. Vai ficar uma senhora guitarra
Ótimo vídeo, muito legal esse assunto, muitos produtos que temos, seguem padrões de produção semelhantes, por exemplo os aparelhos de ar-condicionado, alguns fabricantes produzem para todas as marcas, o principal fabricante mundial de ar-condicionado é a Midea.
Tenho uma Jackson made in Taiwan. Foi fabricada em 1999 e nunca levei a nenhum luthier, sempre fiz eu mesmo a manutenção da guitarra e gosto muito dela. No dia que comprei ela eu também testei uma outra jackson (japonesa) e acabei optando pela fabricada em Taiwan pois achei até mais confortável, e idênticas, metade do preço.
Cara, bem legal seu vídeo... gostei q vc trouxe fatos pesquisados... eu sempre ouvi esse tipo de especulação... tive uma Cort modelo Les Paul em 2002, tinha um timbre bem bacana, mas era muito pesada, acabei trocando por uma Tagima T-635 q demorei pra deixar com um timbre q me agradesse... particularmente, não vejo problemas com isso... na verdade, acho vantajoso ter uma Samick Artist Series, q coloquei caps DiMarzio; ou poder comprar uma PRS "Cinderela"; gastando menos... afinal, penso q o mais importante é conseguir manifestar nossa identidade através do instrumento, não concorda?
Excelente vídeo. Aqui no Japão esse tipo de fabricação "OEM" é bem comum, mas eles não escondem nada.
Eu descobri isso quando fui verificar o serial number da minha sheraton II da Epiphone e me surpreendi quando o texto afirmava que a guitarra havia sido produzida pela Cort no inicio dos anos 2000.
Tenho uma Washburn HB35 Natural, de 1999... Feita pela Cort, na Coréia.
A "Cort 335" é basicamente a mesma coisa, com um acabamento menos refinado (sem friso no corpo e braço, marcações feitas com blocos de pearlóide mais simples)... Mesmo instrumento, para nichos diferentes! ;)
Boa tarde, essa sua ibanez é linda. O vídeo ficou muito bom, eu sou destro mas tenho uma condor cg250 hsh, com ponte movel, Indonésia, e recentemente ganhei uma cort viva gold 2, amo as duas guitarras, gostei de saber q minha condor made in Indonésia é feita por cort.
aí a epipoca special de mdf chega no brasil por 2 conto (e tem gente que compra)
Pois é cara. Aqui já chega triplamente inflacionado kkkk
Epiphone de compensado eu sabia que tinha, mas MDF é novidade para mim
Mano conteúdo incrível! Por favor faz um review da guitarra Mg 260! 🙏
Até q enfim um novo vídeo ein mano, conheci vc pelo vídeo da SG, e maratonei o seu canal inteiro, parabéns pelo conteúdo. 👏👏
Valeu mesmo pela força!!! Vou postar com mais recorrência prometo hahahaha
Cara conteúdo de utilidade pública! Muito bom ganhou um inscrito!
A Cort é uma guitarra que eu indico demais. Construção, acabamento... foda!!!
É isso aí. A PRS SE é fabricada pela cort. Tem vídeo da prs que mostra a fábrica com logo da cort na fachada. Mas o grande lance é o padrão de qualidade que as grandes marcas exigem. Vc tá certíssimo mas vale ea tudo, não só pra guitarra. A chilibeans faz oculos assim, Nike, etc etc. Otimo vídeo.
Legal vc abrir a mente do pessoal sobre guitar. No mundo da bateria idem. Até na batera é mais louco ainda. Você pega muitas vezes bateras de marcas de importadoras como a Michael e a Nagano. As duas tem os mesmos componentes e cores variando uma ou outra coisinha. Mas o pior é que você pega algumas Tama com os mesmos componentes dessas e com o mesmo som mas paga 40% a mais pelo logotipo na pele do bumbo.
Volta a gravar, seus videos sao mt bons
É a mesma coisa em relação a peças, praticamente são poucas fabricas que fazem pontes , tarraxas e etc para todos as marcas conhecidas.
Não desanima não man, o que faz a guitarra é o guitarrista e você tem uma guita linda aí não foi erro não! E no final foi feita sob os padrões de qualidade da marca e não da fábrica.
Tenho um baixo Jackson feito na Indonésia pela Cor-Tek (Cort). Ótimo baixo. E vale lembrar que a Fender tentou algo parecido com a Gianinni no Brasil no começo dos anos 90. Foi quando surgiu a série Southern Cross (guitarras stratocaster, baixos jass bass e violões).
Tenho ibanez, gibson USA e recentemente comprei uma cort kx500 e reconheço que a qualidade esta monstruosa. Esta melhor que muita guitarra de alto custo. É uma guitarra de alto padrão pela fração de preço de muita guitarra por aí.
Tenho uma Cort KX700 Evertune, o modelo topo de linha da Cort, que custou cerca de R$7,300.
Uma Ibanez do mesmo nível de qualidade, com ponte Evertune, não sai por menos de R$12,000.
Muito bom! Uma pauta interessante para o canal seria explicar algumas diferenças entre as linhas da Ibanez (Gio, RG, Prestige, etc). Aproveitar também para explicar sobre a "polêmica" das diferenças de construção, acabamento e qualidade dos instrumentos fabricados em diferentes países. O mesmo modelo feito na Indonésia e feito no Japão, por exemplo, todos dizem que as Japonesas são melhores, por virem com componentes e acabamento superiores. São mesmo? Caso sejam, compensa a grande diferença de preço? Realmente há diferenças importantes ou não há motivos para serem tão valorizadas no mercado? Essa diferença na valorização do produto, com base no país de origem, também se aplica aos amplificadores, quando dizem que o Marshall inglês, por exemplo, é melhor do que os fabricados em outros países (mesmo sendo o mesmo modelo). Obrigado! Abraço.
Que comentário lindo mano! Hahahahaha É uma ótima ideia. Vou levar pra frente com certeza. Valeu demais 🤘🏻🔥
A ibanez premium é diferente, uma linha da fábrica dedicada a esse seguimento. Tanto que no serial, tem outra descrição. Sem a indicação da cort e fabricado pela ibanez mesmo. Ótimo vídeo, abraço
Isso aí. As da cor tek tem o i no serial. As com w são feitas pela wmic e as Premium são outro serial, outra parada mesmo.
A ibanez so tem fabrica nos eua e de la so saem custom shop e la nao se faz nenhuma Premium as premium sao indonesia tbm
Adorei! Parabéns!
Tenho uma samick que comprei em 1990. E hoje olhando os modelos parecidos com a minha faz todo o sentido.
Na época ela era igual a um modelo da Ibanez, mas era 1/3 do preço na época.
Vc não e o primeiro canal que eu eu escuto isso, sou baixista, e tenho um baixo da cort, o instrumento e muito bem construído e eu tava entre esse baixo e um ibanez só que a diferença de preço era muito grande, acabei ficando com o cort e não me arrependo, indico a marca.
Top mano logo vi que o desenho da ibanez era muito parecido com a cort
Tenho uma Schecter made in Califórnia usa comprada por mim mesmo na loja própria colada na fábrica , meu irmão trabalha ainda lá !!!
Muito bom esse video👏👏👏👏👏
Massa o conteúdo.. que as maiores marcas tercerisa outras fábricas eu sabia.. porém oque pode realmente surtir efeito na sonoridade de um instrumento pra outro seja la de qual marca ou país, e a madeira. A madeira que determina o tipo de som do instrumento seja grave ou
agudo se ela aceita melhor afinação no inverno e etc.. Mais bem legal este seu vídeo parabéns..
Cara, que conteúdo incrível! Obrigado por abrir nossos olhos!
Trabalho na indústria, fábricas terceirizadas são comuns em todas as áreas. A Apple não tem nenhuma fabrica própria. A Foxconn (manufacturer terceirizado) fabrica nas mesmas instalações produtos da Microsoft, HP e Apple por exemplo. Mas os produtos seguem o processo, o material e o controle de qualidade, específicados pela marca original. A engenharia de cada marca tem “internos” acompanhando e auditando o processo e a fabrica não tem autonomia para mudar material, fornecedor, processo, etc. No fim das contas, independente de onde fabricar, a qualidade é definida no projeto e seguida no processo. Isso acontece na indústria automobilística, aeroespacial, eletrônica…. Nada demais
Se sao feitas pela Cort ,estao em boas maos .Sou louco pelas guitarras da Cort .Ja tive duas .Cort viva gold 2 e KX1q com captacao EMG originais de fabrica.
Parabéns cara! Você faz um conteúdo no nível do Rhett Shull. Com certeza vc vai brilhar muito!
Muito boas as suas considerações! Eu como consumidor Ibanez (Indonésia), Cort e Washburn Korea assino o que disse em baixo.
Independente do Logo e da origem de fabricação, gosto de todas as minhas guitarras, na sua grande maioria tunadas , com exceção da washburn 1999, essa está original com trastes e captadores da época ainda.
Mais um inscrito no seu canal amigo!
Um abraço!
Legal o vídeo, amigo. Sempre gostei de pesquisar os serial numbers de minhas guitarras e ver qual a fábrica. Inclusive tenho tudo planilhado! Abraço.
Comprei uma CORT G290 FAT ontem, e hoje vendo esse vídeo fico feliz que comprei um instrumento ideal, ótimo vídeo.
Atrás do braço, os números indicam o mês e ano de fabricação. A letra o país e, ou, fábrica.
Cara, parabéns pelo conteúdo SUPER relevante do teu vídeo! Continue assim! Abraço e mais sucesso!
Por coincidência minha cort x100 chegou hoje, pensa numa coisa linda!!
Eitaaa!!! 🔥🔥🔥
A sua veio com chave seletora de 5 posições?. A minha veio assim kk
melhor vídeo sobre marcas q já vi.. parabéns pelo vídeo
Cort virou minha marca favorita. Tenho uma KX-5 FR e uma M600t, sempre fico garimpando pra ver se acho outra num preço legal
peguei uma m200 por 700 bolsonaros
são muito feias boas e feias é melhor ter uma guitarra boa e bonita
Kx5fr tem alavanca boa?
Ótimo vídeo, muito bem detalhado. Apenas faltou mencionar que a Strandberg, que é tida por muitos como uma marca high end, com alguns modelos beirando 50 mil reais no ML, também é produzida na Indonésia.
tenho algumas samick ... a samick também já fabricou para a Ibanez....
Sou aficcionado pelas guitarras cort!
Tenho algumas stratos serie g e serie s e também um violão cort
É por isso que eu tenho uma cort m600t é basicamente uma PRS só que com outro logotipo.
Cara! Eu tenho uma Cort strato que parece uma Fender. Fiquei muito impressionado com o som e acabamento. Pintura linda. E muitos me perguntam pelo som...se é Fender.
Qual a procedência dessa informação? Como posso confirmar que a informação passada nesse vídeo é realmente real sendo que muita empresa não fala isso abertamente?
Se o cara quer algo especial de verdare, então creio que ele mesmo tem que fazer a guitarra dele... ou então fazer com um Luthier, aí sim é uma guitarra única.
Tive uma Gibson LP que um amigo me trouxe dos EUA,assinatura Joe Biomassa, paguei lá $ 1.950, fiquei decepcionado,a guitarra não tinha entonação, não afinava legal, fiz o que pude e acabei me desfazendo,e olha que trabalho com luthieria, pintou uma Cort LP, CR 250 acho,deixou a Gibson prá traz,a que eu tinha coloquei caps Dimarzio e tive o som e afinação que eu queria,além da construção,tocabilidade excelente, já vendi mais recomendo .
Caraca essa ibanez que vc mostrou é lindona!!
N sou guitarrista, mas comprei um Ibanez AS53 com a intenção de estudar Jazz Fusion, ela tem um som muito bonito no captador do braço, agora nas minhas pesquisas acho q a única guitarra fora deste esquema são as da Yamaha!!!
Para mim, a cort já está em um padrão de excelência. Quem vê os violões custom shop da marca vê que se iguala a outras marcas consagradas. Fora que os baixos e guitarras estão divinos!👌
O violão que mais curti na vida foi um cort tb mano. Eu era fresco só queria takamine. Aí peguei esse e abandonei kkkkkkk dava pra pegar 2 cort com um takamine e eu curtia mais o som
@@dancastergt "a Cort já está"? kkk pqp o cara passou o vídeo todo dizendo q é a Cort q fabrica esses outros modelos, então não existe "já está", não pra Cort
Cara eu tenho uma cort cr 280 sp edição limitada, sempre que fiz shows os caras ficam de cara com o som, não perde nada pra Gibson.
@@eduardop911 As custom shop das outras marcas são elas que fazem, não a Cort. Me referia aos que são feitas pela Cort estarem no mesmo padrão.
@@paulogabrielrodrigues1977 desculpa amigo, entendi errado então. Não sabia que a Cort tinha linha Custom Shop. Na verdade é uma marca que parece não se importar tanto com publicidade e sim em caprichar na etapa de >>construção
Sou baixista e tenho um Cort A4 faz uns 8 anos, e já tinha ouvido falar sobre isso, amo mei baixo, não troco ele por nada nesse mundo!!!
Vídeo bacana, cara!! Tenho uma Ibanez RG370DXZ Indonésia e nunca fiquei sabendo disso. Parabéns pelo vídeo!!
Essa sua guitarra é a mesma da cort xcustom, com captadores Seymour Duncan JB e 59 , já de fábrica, até o desenho da escala é o mesmo, guitarra top
Eu tenho uma Prs SE, uma cort m600 e uma condor CPR... As três são virtualmente a mesma guitarra e feitas no mesmo lugar =D
Em tempo: a única dica para comprar guitarras feitas em larga escala, como as Coreanas, chinesas ou da Indonésia é que tem que testar antes. Às vezes o problema está no controle de qualidade. Se der sorte, pega uma senhora guitarraça. Mas se der azar...
E o que me impressionou: isso também ocorre com a Gibson e a Fender EUA. Mais até do que as Fender Mexico que têm três padrões e pronto: a Player, a Player Plus e a Vintera.
Não vejo nenhum problema. Cort é uma excelente marca. E tbm cada modelo tem um padrão de formato, captadores, madeiras, alguns modelos tem madeiras em comum, mas não são as mesmas propostas 100% em geral. As Cort boas estão perto do valor de uma Ibanez Standard (boas guitarras) , porém Cort geralmente vem com captadores ativos EMG.
Bom conceito abordado. Realmente essa Cort parece ótima. Mas agora com esse ponto sobre produção esclarecido.
Fico mais inclinado a dar preferência a marca Cort no headstock -que já estava de olho - a ter preferência por marcas mais caras que compram sua mão de obra. Valeu
o problema ´pe a estetica a Cort em alguns casos é muito feia
@@kadupinheiropinheiro5331
Pode ser, as vezes, mas de fato não vi nenhuma das poucas variações vendidas no Brasil que sejam tão feias. No geral tudo que vi era legal. E um som sensacional. A KX300 não é bonita como muitas Ibanez, - mas também tem algumas Ibanez que não são tão bonitas -
Particularmente eu adorei uma kx300 com sunburst com o centro meio esverdeado e veios aparentes. Som incrível também.
Vi num vídeo da Barra Music no TH-cam. Procura lá 👍🏽
Essa questão das fábricas existem pra vários segmentos desde notebooks até carros, o que muda são os requisitos de quem contrata, a fábrica pode ser compartilhada mas as exigências dos fabricantes com relação a material e acabamento são diferentes e tem custo pra isso. 👍
Tô louco pra voltar a tocar, já estou parado a mais ou menos 10 anos.... quero muito pegar uma Cort
A fábrica é a msm mas o controle de qualidade e peças são diferentes.
Msm coisa acontece com smartphone,
Cort é igual Yamaha, são instrumentos de muita qualidade. Vídeo perfeito.
Quando tive ums Cort M600T, percebi, mesmo sem certeza que a Cort fabricava as PRS SE. Valeu!
Há 13 anos conheci a Cort quando fui trocar minha segunda guitar, de lá pra cá nunca mais larguei kkkk.. valeu pelo vídeo brother
Muito show esse esclarecimento mano veio eu mesmo não sabia disso tudo de bom pra você ai mano veio
Excelente conteúdo cara pqp
Muito bom esse vídeo! Eu tenho uma Cort X-6 e digo que é um ótimo custo benefício. Guitarra muito bem construída.
Um caso bizarro é o das Duesenberg. A marca alemã monta na Coreia e, num certo dia cheguei a uma marca coreana dos anos 70 chamada Peerless, especializada em semiacústicas. No meio dessa década a empresa lançou uma linha nova chamada Retromatic. Não vou dizer nada. Pesquisem a linha e comparem com as Duesenberg. Pode ser que estas tenham captação própria e tal e um chaveamento diferente (não gosto dos dois captadores juntos e fora de fase), mas os captadores das Peerless retromatic foram projetados pela inglesa Monty's (pra quem conhece...).
A diferença: Duesenberg Starplayer TV custa algo em torno de 2500 euros. A Peerless Retromatic 13, a Retromatic P3 ou a Jezebel custam 1200 euros. Por menos da metade, então dá pra consegui as "cunhadas" da Starplayer com a vantagem de terem o som dos dois captadores ligados normalmente, sem aquele "som de pato" das "alemãs".
A prova: th-cam.com/video/AXB3BGpKK0E/w-d-xo.html
E mais: th-cam.com/video/HWFXno_SLm0/w-d-xo.html
Sinceramente, catei uma Jezebel. Que som! Que som!
Uma coisa legal é comparar esse mu do da música com o automotivo, muitas marcas consagradas compram motor de outras marcas
Sensacional!! Parabéns pelo trabalho!! 🤘
Obrigado pelas ideias.
Sou engenheiro mecânico e trabalhei numa fábrica que fazia peças tanto de jeep, como fiat, iveco, VW, chevrolet e adivinha ? A maquina, a pessoa, a tinta e o material e controle de qualidade era o mesmo
comprei a cort G300 esses dias ....😎 máquina
Tem uma Cort com a pintura parecida com essa sua Ibanez, que é a X300 Flip purple
Comprei mês passado uma Lespaul Cort CR100 Sunburst por 1400 nova, além de linda é uma ótima guitarra estou gostando muito
A Tagima também...pelos idos do fim dos anos 90, a Tagima e a Ibanez RG 270 eram muito parecidas, mudava poucos detalhes eno neck.
Legal esse tipo de assunto. Para os que não são iludidos por marcas "status" esse vídeo ajuda na hora da compra e economia de dinheiro.
Tenho uma cort aero 11 e uma x1 DFR
São excelentes, e não vi nenhuma outra guita com a mesma qualidade pelo mesmo valor. E já estou namorando mais uma ou duas outras cort kkkk
Tenho uma Ibanez jem jr Indonésia com o I ou seja uma cort KKK porém na época valia 4000 reais e eu nem cheguei a pagar a metade então não sai no prejuízo, porém a guitarra não é ruim não, mais pelo preço que tá hj 6000 reais não compensa mesmo já que com esse dinheiro vc pode comprar uma guitarra fabricada aqui mesmo no Brasil e ainda tunar com ferragens, captadores e elétrica excelente já que é a única coisa que as guitarras brasileira deixam a desejar por terem poucas fábricas, ou nem terem fábricas dessas peças como ferragens principalmente, porém a madeira na minha opinião as vezes é até melhor
Tenho uma Ibanez japonesa mão invertida 1997 , uma Rg 370 Fmz Indonesia, uma Cort Viva 2, são boas podem ser feitas no paraguai, sendo bem feitas pra mim ta joia rs não tenho preconceito
Muito show mano essa matéria vale a pena mostrar triste 😢 saber que não é aquilo que qriamos mais vamos fazer essas coisas berrar Muito até as gio estão batendo um bolão
Parabéns pelo conteúdo!
Que baita video, ganhou um inscrito!
Ótimo vídeo, eu também tenho um canal e sei o trabalho que da essa pesquisa.
Parabéns e que Deus te abençoe.
Ja me inscrevi.