ฝัง
- เผยแพร่เมื่อ 6 ต.ค. 2024
- Grandes reportagens são tratadas em ‘Histórias Reais’
Histórias Reais é um programa de entrevistas produzido pela TV PUC e conduzido por Diogo de Hollanda e Fabio Cypriano, jornalistas e professores do curso de jornalismo da PUC-SP.
O programa recebe semanalmente autoras e autores de relatos de não ficção - reportagens, memórias, biografias etc. -, geralmente publicados em livros, mas também em podcasts e outros formatos. Com duração de 28 minutos, Histórias Reais se dedica a abordar o processo de produção de grandes narrativas jornalísticas e documentais, em aspectos como a escolha do tema, a elaboração do texto e os desafios da apuração.
Desde o dia 28 de abril, Histórias Reais está sendo exibido todas as quartas-feiras, às 19h30, no Canal Universitário, com reprises às quintas (10h30 e 23h30); domingos (14h30); segundas (14h) e terças (10h30). O programa permanecerá disponível na plataforma de streaming da PUC-SP, PUC Play (www.pucsp.br/p...)
Convidada: a jornalista Andrea DiP, uma das autoras da reportagem “As acusações não reveladas de crimes sexuais de Samuel Klein, fundador da Casas Bahia”, publicada pela Agência Pública em 15 de abril de 2021;
Existem muitos empresários que fazem isso pelo Brasil aproveitamento da fraqueza do próximo esse negócio de sofrimento e superação não cola porque o filho é espelho do pai se aprofundar a sujeira vira a tona .
Parabéns Andréa. Casos como este tem q ser expostos mesmo, para que a impunidade não aconteça. Nojo desses monstros. Não vou comprar mais nada nessa loja.
Bombástica sim, porém pouquíssimo divulgado.
Excelente matéria!! Mas o incrível o quanto se pode ver que o patriarcado, o machismo, a misoginia nas atitudes é ac Ita e reforçada na sociedade brasileira ...
Agradeço e parabenizo o importante trabalho de Andrea todas as pessoas envolvidas nesta equipe jornalistica.
👏👏👏👏👏👏👏 Parabéns Adriana, vc foi espetacular!!! Obrigada por tudo! 🙏
Esquecem do “SEGREDO DE JUSTIÇA” que envolve esses casos.
👨🦯 --- PODER , LOUCURA , DOENÇA. TODO MUNDO ESCONDE . NINGUÉM SÁBIA . ( agora Inês está morta ) SÓ agora . QUANTOS faturaram com o "fato " . Lamentável.
Como eu já tinha mais de 25 anos não corria risco algum como empresa a melhor empresa que trabalhei em 1999 tinha 200 reais a mais no pagamento décimo terceiro décimo quarto, cesta básica, vale refeição, convênio médico de primeira, mais todos os funcionários sabia da fascinação por funcionários que tinha corpo perfeito
Cadê a mídia pra pressionar o judiciário corrompido?
Tentei curtir mas não funciona ..
parabens! otima materia!!!!
O silêncio das feministas sobre esse é estarresedor.
Trabalhei quase 3 anos nas casas Bahia é surpresa pra mim ninguém saber sobre o Samuel Klein, todos os funcionários da rede sabia que ele entrava nas lojas onde tinha contratação nova com calça jeans surrada e camisa de funcionário pra observar as novas funcionárias, e em 1997 nunca ouvimos boatos sobre o Saul este negócio que só pegava de menor é mentira se procurarem funcionários da época de 90 vão descobrir outro Samuel investiguem por favor
Lamentável
PUC,tô fora
"CUPAMHERU" KLEIN.
vou dar minha opinião sincera,mas polêmica.... ... essas mulheres que vem denunciar abuso e crime sexual depois de vinte trinta anos, devem ser responsabilizadas criminalmente, pois não denunciaram na época dando oportunidade ao criminoso continuar fazendo mais vítimas....
A pergunta que não quer calar: Perguntaram aos pais dessas vítimas o que achavam da prostituição? Ou eles achavam que dinheiro e bens brotavam dentro de casa? Seria bom um complemento do trabalho.
Impressionante como vcs fazem de tudo pra desviar a atenção de quem cometeu. Não consegue perceber a gravidade dos casos que envolveu meninas. Por isso que não se faz justiça. Questionam as vítimas mas o acusado não né?
essas mãe que sabia são cúmplices, deveria ser punidas pelos seus crimes. eu galho um pouco mas de um salário mínimo. e não vou botar minha filha de 15 anos para se prostituir. minha filha vai ali na esquina tem q mim avisar. como uma adolescente vai pra casa de um milionário passar 3 dias e tu q mãe não acha estranho. como assim explica isso direitinho.
Existia uma agência de modelos por trás disso, muitas meninas diziam estar trabalhando com a agência para explicar o dinheiro.
@@monalizafrancis1906 bom dia, você que parece ser muito inteligente,que cuida muito bem de sua filha,não entendeu,uns detalhes que fazem toda a diferença,os dois estrupadores Claus,tinham além de equipes funcionários,nessas barbaridades,se passavam por longe,de Bons samaritanos e a própria família deles, os ajudavam captar as meninas, gratidão procure,ver todas as matérias entrevistas sobre está mafia casas Bahia
As jovens eram orientadas pela Marta e a tal Ana, mulheres adultas e experientes a dizer que faziam eventos e ganhavam um dinheirinho por isso. Eram jovens muito pobres de famílias desestruturadas, que acabavam dependentes desse dinheiro...Muito triste e nojento...A Martha tinha empresas de fechada de modelos e sua filha de moda praia e conseguiam novas vítimas sempre usando as empresas de fachada. Fácil de enganar pessoas mais simples...Ou seja "olheiras", sempre achavam novas vítimas usando o deslumbramento delas por uma vida melhor. Parabéns aos jornalistas por trazerem a tona esses crimes, pois são vítimas e vocês deram voz a elas.
Como assim difícil ? Se não era forçado, a prostituição além de ser legalizada foi conscientes de livre e espontânea vontade R$3.000 não é qualquer uma que ganha A agência Dora tem que se lasca com este homem .
Andrea Dip não explica nada fala muito não é boa