Tinha um mestre meu que mestrava um RPG caseiro e uma de suas regras era o seguinte: Você podia fazer um personagem mago, mas para fazer novas magias você precisava pagar algumas moedas de ouro e ainda fazia um teste para ver se você conseguia aprender a magia. Caso você falhasse, você perdia dinheiro e magia. Era uma coisa muito absurda.
Na minha mesa presencial quando alguém pega o celular (exceto pra ver a ficha) o personagem puxa um espelho do bolso e começa a se olhar, o efeito em game seria que a pessoa ficava desatenta e o que ela n escutar a gente n fala o que aconteceu pra pessoa... mas sempre q eu dizia, "O Ladino pega um espelho e começa a se olhar" a pessoa já largava o celular e dizia: "não não, já guardei já guardei"
quando isso acontece nas minhas sessões, eu espero calmamente até o indivíduo voltar o foco no jogo, e então eu descrevo a cena com um extra: algum animal pequeno como um esquilo por exemplo, estaria mordendo o pé ou as canelas do jogador. Dependendo da atitude, causa 1 de dano no HP kkkkk com o tempo, ficar desatento vai pesar na ficha MUAHAHAHA (mas essa maldade tbm educa kkkk)
Eu e meus jogadores usamos uma regra caseira que chamamos de Contra-Critico. Basicamente, sempre que um personagem, monstro ou npc rola um 20 numa rodada de ataque, o alvo tem o direito de rolar o dado. Se ele tira 19 ou menos, tem sua CA ultrapassada e recebe o dano dobrado normalmente. Mas se ele tbm tira 20, se defende e livra-se do ataque de uma maneira extraordinária, quase sobrenatural, e que por vezes lhe garante alguma vantagem a partir daí no campo de batalha. A chance de dar um 20 sobre outro 20 é ridiculamente baixa, mas na última partida, de alguma forma meus monstros deram 4 Contra-Criticos em cima dos críticos dos jogadores. Isso virou até uma piada com eles me acusando o tempo todo de manipular os dados. Hahahah
@@uandresbrito5685 Aí ele ppde tomar dano quadruplicado, o dobro do dobro, ou seja, morrer kkkk pu então pode tomar o dano e ficar com alguma desvantagem, pegando fogo, o mestre dizer que ele tentou defender com a arma mas ela quebrou, explodiu ou foi arremessada pela explosão, essas coisas.
Quando eu era iniciante e jogava sem regra nenhuma do jogo, a gnt fez uma regra caseira que era sempre que você falava que iria fazer algo só brincando, o mestre fazia com que seu personagem realmente fizesse
eu joguei Call Of Cthulhu numa loja ae, e o mestre colocou uma regra que se os personagens não fizessem sexo a cada duas horas de partida, ia ser diminuído um ponto de sanidade, eu realmente achei que o mestre tava zoando, mas NÃO, ele tava falando sério, e o pior é que todo mundo seguiu a regra sem questionar, saí dali na hora e voltei pra casa decepcionado
Gente.. erro crítico é algo simples e natural (com baixíssima probabilidade), como deixar cair a arma, desequilibrar ou a flecha não sair do arco... não deve ser algo autodestrutivo kkkk.. menos da vez que o arqueiro deu erro critico para lançar um frasco explosivo: Jogou tão devagar que o inimigo conseguiu segurar o frasco e arremessar de volta.
Teve uma vez que o druida do grupo usou muralha de vento para tentar isolar alguns inimigos por um tempo e o jogador que estava com o ladino não estava prestando atenção no jogo. Depois dele ter várias flechas ricocheteadas e não entender o motivo, ele se posicionou exatamente onde estava a muralha, passou no teste de resistência pra não ser empurrado mas tirou falha crítica pra disparar uma flecha, bem, o mestre narrou que a ventania fez a flecha voltar e arrancar o dedo mindinho dele e ainda tomou o dado de dano inteiro da flechada. kkkkkkk foi top!
Eu jogo num sistema em que uma falha critica conta como marcador, o mestre pode segurar a sua falha e usar ela de algum modo a gosto dele e a hora que ele quiser. Por exemplo: >Você está numa batalha contra um monstro e o próximo golpe decidirá tudo >você tirou 1 >o mestre narra que você matou o monstro >Algum tempo se passa e você vai pra taverna descansar, então você começa a ver inimigos nas partes escuras do quarto. >O contato do sangue do monstro na sua pele está fazendo você ter alucinações e vai durar x horas
Cara, me responde uma coisa por favor! Tô querendo usar sua regra e gostaria de saber se é saudável contar sobre ela explicitamente no começo do começo, ou deixar rolar mesmo. Vlww!
@@guelcalmon deixar rolar é melhor. O jogador não vai saber por que aquilo está acontecendo, o que só aumentará a imersão no jogo. Tem algumas regras que é melhor que os jogadores não saibam (devilface)
Essa do celular aí eu uso... mas o jogador tem que rolar reflexo com desvantagem. Como se estivesse pensando na morte da bezerra e pisasse em falso ou escorregasse ou tropeçasse. Falha crítica é óbvio que gera dano. (1d4)
A primeira: eu uso o seguinte: se o jogador tirar 1 três vezes ele apenas leva um critico razoável. A segunda: se o jogador não estiver prestando atenção, ele tem grandes chanses de ser roubado. A terceira: o lich nunca coloco aparecendo diretamente, uso o metado de mensagens ou subordinados de níveis mais altos quebos minios porém não tão poderosos pra ser imbatível contra os jogadores, isso só aumenta a ação, pois os jogadores assim podem ficar mais fortes e farmar itens úteis
Eu tinha uma parecida só que era algo mais simples, picada de cobra que podia deixar eles envenenados, era um saco pra eles e resolvia muito bem kkkkkkk
@@Gabriel.Leindecker da nada não, que tal uma cobra que em vez de envenenar, o dano ser retirado dos pontos de vida máximo do personagem??? Seria a solução que eu usaria kkk
@@alexandrep830Kllkkkkkll Ainda acho mais prático uma bigorna, ninguém é imune a uma bigorna celestial há 30 mil km/h na cabeça (ps: não era uma aventura séria kk)
agora tenho que concordar a regra da arvore é boa... porque jogar com alguém distraído fatalmente vai ferrar como a imersão, então é justo, não precisa ser o absurdo de uma árvore mais um tropeço ou uma desvantagem numa situação de emboscada ou armadilha já funcionaria, alguma penalidade orgânica e engraçada merece sem dúvidas acontecer.
Tive um mestre que se irritou com meu combo de patrulheiro monge que tava dando muito dano, aí ele simplesmente fez que cada crítico(dos inimigos é claro) arrancasse um membro seu (podendo inclusive ser a cabeça, dando um hit kill), além disso o cara ainda aumentou muito o nível de desafio dos monstros, tendo 3 manticuras lv3 contra dois jogadores, matei duas(brigado 20) e a outra matou o outro jogador e arrancou minha perna(te odeio 20)
Que coisa imbecil. Não existe absolutamente nada no d&d que dá margem pra desmembramento por ataque. Todo mundo pode cair no chão com 0 de vida e com todas as partes do corpo
@@soniacarrupt2026 o que não existe é o meio de uma campanha com as regras já acordadas o mestre resolver adotar uma regra opcional sem consultar os jogadores que constituem a maioria da mesa e querem se divertir tanto quanto ele.
Hahahaha, death note! Mas por aqui eu vejo como uma ótima oportunidade de criar um npc. Além de o personagem estar inteirado no jogo e na história ele está inteirado com o time, mesmo se for matar ele é um recurso que pode ser muito benéfico pra sua jogatina. Outra coisa que eu faço é aposentar quando não me vêm nada em mente. Como guardo as fichas ele pode vir a ser um npc em outra sessão, por exemplo o dono da estalagem que foi aventureiro na juventude, ou um capitão da guarda que deixou seus dias de aventureiro e agora trabalha para um rei, até um mesmo um antagonista. Enriqueçe o seu mundo.
Quanto a segunda regra, o nosso grupo já aplica ela a alguns anos, mas é uma chuva de goblins, hobgolins ou bugbears, dependendo do nível de afastamento ou de não levar o jogo a sério.
eu estou tentando fazer um D&D usando um sistema similar ao do World of Darkness. Ou seja, é um D&D com d10 em vez de d20, além de algumas modificações menores. Até agora, está indo tudo bem. Porém, eu tive muito trabalho para balancear o jogo. Fiz diversos testes para achar algo bom. Me lembro quando tentei implementar um sistema de vida um pouco de diferente e acabei com o jogador bravo pois uma flechada no joelho o fez ficar incapaz de andar. isso não seria problema (já que tem regras no livro do mestre para ferimentos mortais) mas, por causa da nova regra de vida, ele "perdeu" a perna no primeiro turno do combate. Apesar de ser um grupo de 3 jogadores de nível 7 contra 5 ou 6 goblins com 2 lobos, eu criei muito bem o encontro, bem até de mais (as armadilhas, as flechas venenosas e a rodada surpresa fizerem goblins de baixo nível quase matarem os jogadores). Por isso, eu recomendo não ser um cabeça dura como eu e pegar regras da casa de mestres já experientes. Ou melhor, se quiser jogar algo diferente tente outro rpg, não faça modificações.
A regra da árvore e bizarra, agora se na regra especificar "Se você ficar distraído um ogro ira jogar uma rocha ou árvore nos jogadores, chances de desvio dado de 12 faces cair com o número maior de 6 x sua speed,e dependendo do número que a pessoa tira multiplicado pela sua speed ela leva um status negativo, caso fosse 12 sairia ileso se a speed for alta claramente", agora se fosse na água "os jogadores jogam o dado e se sair maior de 8 os jogadores multiplicam sua speed tbm porém eles perdem alguma parte da armadura caso seja um guerreiro, e além disso seria algum monstro marinho"
Essa do erro critico e engraçada, diversas vezes na mesa, um jogador tirava 1 e dava merda, tipo quando um jogador foi sacar a espada, e cortou o próprio braço, e outro foi lançar a magia pra salvar o grupo, tirou 1 e a magia caiu nele fazendo ele perde todos os pontos de vida, ou então um tentou usar raio de gelo nos orcs, e se congelou.
geralmente detesto erro crítico em D&D e mestrando eu nunca usei. E mesmo no D&D 3.5 quando tinha crítico, você tinha que confirmar que era erro crítico e não era um efeito absurdo mega autodestrutivo (mas nem lembro mais qual era)
No D&D 3.5 o vc precisa confirmar o erro e o acerto critico, a falha critica não deve ser mais que um impedimento momentâneo, uma arma que cai, uma caibra que impede o jogador de completar um ataque total, uma queda, talvez um pouco de dano, mas nada grave talvez 1 ou 2 dados de dano, coisas desse tipo.
Depende do erro e da situação. Uma falha crítica qualquer pode usar uma regra extra, que se chama cair na graça/desgraça de Nimb onde todo erro crítico é como se fosse alguma espécie azar que a questão da aleatoriedade tá lhe gerando. Não precisa manifestar ele de primeira, mas pensa em algo como tipo: 'fazer o dia azarado', oq pode adicionar num momento qualquer do dia ou de alguma sessão um certo aparecimento de monstro ou alguma situação num futuro combate gerar algo vantajoso para o antagonista deles ou desvantajoso pra eles. Ex: esperar o próximo momento em que o personagem soltar a arma, estiver rezando/preparando magia, isolado ou simplesmente se deitar manifestar uma criatura. Conforme vc for anotando a tabelinha de falhas críticas do sujeito ao longo de todas as sessões mostradas vc pode fazer mais dessas condições surgirem.
Tipo: 1-Uma falha um adversário(s) aleatório(s) surgindo num determinado momento(mas onde a situação esteja desvantajosa pro cara que falhou criticamente no dia, sessão ou sessão passada) onde faça ele gastar uma ação de movimento pra se colocar numa posição sem desvantagem. Se foi o conjurador espera o momento onde ele esteja na frente do grupo(sem os tanques poderem proteger) e manifesta os ursos, e por aí vai. 2-Duas falhas, a condição na qual o personagem vai encontrar o monstro fica mais complicado. Espera o sujeito soltar a arma que ele utiliza(guardar a espada, deixá-la no chão, fazer uma atividade que venha requerer as duas mãos) e joga o adversário para enfrentar eles assim pra ele ter que gastar ação de movimento pra poder atacar. 3-Faz um terreno desvantajoso(alto pra Minotauros ou qualquer coisa que dê uma penalidade de -2 nos ataques para aquele personagem específico). Ou simplesmente após eles matarem um oponente(pvs reduzidos antes do clérigo curar ou das poções serem tomadas), fazer aparecer ou se manifestar adjacente ao sujeito que falhou algum ser qualquer atraído pelo sangue(obviamente full porém que eles naquele estado sejam capazes de lidar sem grandes problemas). 5-coloca eles pra lidarem quando o falhador, tipo um arcano, esteja preparando magias ou rezando. 6-espera situação onde ele tenha que gastar ação completa pra agir, deitado ou algo parecido. 7-combate individual contra algo de nível igual. 8-certa tendência a ojeriza por parte dos NPCs em relação a ele. 9-Clérigos Fatalistas, devotos ou fanáticos de Nimb passam a seguir ele e o grupo por isso. Por aí vai, óbvio que certas coisas tem que ser compatíveis ao nível do sujeito ou do grupp
Na minha mesa tirou 1 era apenas falha imediata. Tipo errou e já era. Perdeu a jogada. Eu descrevia como seu ataque foi bloqueado, vc perdeu equilíbrio, ou essas coisas.... Nada tipo cortar a própria mão ou se bater rsrs...
minha mesa tem algumas regras extras. Exemplo, se personagem cair a 0 zero pontos de vida, mais de 1 vez no dia, ele ganha 1 ponto de exaustão. No descanso curto os jogadores podem gastar dados de vida para recuperar pontos de vida e podem rolar 1 por vez.
Eu só longo do tempo fui criando um sistema próprio, mas frequentemente eu e o pessoal atualizamos o nosso sistema, por que cada mesa que fazemos vemos o que ficou "quebrado" e tentamos balancear
Fazer homebrew é talento. Não tem outra explicação. Tem gente que tem preguiça (em geral mestres mais “experientes”) de pensar e lidar com situações do jogo, então criam regras ou proibições para não ter que lidar com elas. Esse tipo de mesa não me mantém por uma sessão.
Tem uma regra no rpg que eu participo, que é por chat, que se um dos membros fica off o resto do time leva ele numa espécie de carrinho de fingindo que ele tá dormindo só ñ ter erro de sequência.
As regras caseiras do meu RPG são: - Dobrar o dano quando rola um Crítico - Todo erro crítico num ataque resulta num contra ataque do oponente - Se vc tomar mais da metade da sua vida num único golpe vc deve rolar um teste de Constituição e se falhar sofre alguma penalidade podendo ser desde um desmembramento ou até cair pra 0 de vida automaticamente, claro q se tiver sucesso n acontece nada - Vc pode contra-atacar magias com outra magia ou habilidade (estilo beam clash de DBZ) desde q faça sentido (ex: n da pra counterar Fireball com Mísseis Mágicos) e ganha a disputa quem rolar o maior dano (pra ativar essa regra é só gastar a reação e ou ser alvo da spell ou estar próximo ao alvo dela), e aquele q perder dependendo do tipo de Clash toma o dano de ambas as magias (como se a magia tivesse empurrado a perdedora forçando ela a acertar o caster)
Essa regra do dano que seja maior que matade assassina os magos e ladinos dos jogadores. Já é foda tomar um dano de 50%, se tiver a chance de levar 100% acho que pelo menos o mestre tem que ter uma side quest para ressucitar que compense isso, como ser presenteado pela morte para o mago se tonar um lich ou o ladino ganhar uma adaga que absorve almas. A ultima regra pode matar o boss instantaneamente.
A minha regra é que se o personagem ou o inimigo tirar 1, dá um golpe de oportunidade para quem ele atacou, já a do sucesso critico continua dando mais dano mas alem disso eu criei um sistema onde ele vai acumulando os sucessos até poder soltar um golpe de dano massivo ou despertar uma transformação que dá algumas vantagens especiais.
Meus pensamentos sobre essas regras. 1- Erros críticos deviam ser devastadores, principalmente quando lidando com magia (Em Warhammer fantasia um mago pode literalmente explodir se rolar falha crítica) porém eu não acho que a lógica de "se acertar" é válida. Eu uso uma regra parecida, em que falhas críticas ferem o usuário mas de formas diferentes. Por exemplo: O guerreiro que rolar 1 no ataque tropeça e fica vulnerável, precisando gastar o resto de seu turno pra se levantar. Eu tbm costumo limitar as ações dos player para 1 por rodada. 2- Eu não dou XP pra galera do celular. Não quer jogar ent vaza da minha mesa. 3- Um jeito simples de não ter ataques de oportunidade e não ter seu vilão destruído é limitando as ações dos jogadores. Ou seja, em um turno OU eles se movem OU eles atacam mas nunca os dois (salvo algumas exceções) e isso é válido aos vilões tbm, imagine o ogro ignorando o bárbaro e ficando diretamente no mago, ainda mais se o ogro carrega um palaque com goblins sobre as costas. Por fim eu digo que SIM dá pra mexer nas regras, elas não estão escritas em pedra, basta ser esperto em como fazer isso. Afinal de contas se tem uma coisa que DnD não é, é balanceado
Um mestre meu (o melhor que já joguei) tem uma regra pra acertos críticos e falhas críticas, onde devemos rolar um d100 e que vamos ganhar uma coisa boa se for acerto crítico, e se for falha crítica algo bom acontece para seu inimigo, desde de seu próximo dano ser automaticamente crítico até msm reduzir a locomoção do inimigo pela metade, ou em casos muito raros, desmembramento, isso deixa o jogo extremamente tenso, e toda vez que vem um 1 da um aperto no coração, pq vc n sabe oq vai vir dps daquilo
Tem uma playlist antiga, Mina Perdida de Phandelver que é meu grupo. Mas a gente teve mto mto mto problema e parou de jogar e gravar online. Mas tem lá uns 4 episódios. E tem uns 5 episódios com de Herdeiros das Lendas Perdidas em que joguei com alguns seguidores do canal beeeem no começo. Mas também não terminamos
Durante meus RPGs no Discord, havia um cara que ele sempre tirava números altos do d20 (Ele que programou o Bot), então para deixar o jogo mais justo, eu inventei o Sistema de Karma. Basicamente, quanto mais números muito altos seguidos você tira, maior vai ser a penalização na próxima vez que você tirar um número baixo, o mesmo acontece ao contrario, com alguém tendo aquele "dia difícil", só tirando 5.
Espero que meus mestres jamais vejam a regra da árvore Eu tenho a incrível habilidade de perder fichas de papel, então 90% das minhas fichas estão no celular "Mas eles tem bom senso, é um caso a parte" Não, eles não tem (mas é por isso que a mesa deles são boas)
Meu primo tem um RPG autoral, e uma das regras que usamos. É que só erra o golpe, quando quem está sendo atacado, tira o numero da sorte, o mesmo para o critico. Então tanto os personagens, quantos os inimigos tem um lucky number. No caso do atacante, ele acerta dano total, não importando a defesa que tenha. Caso não acerte o lucky number, o dano é somado (dano base+resultado do D20+dano da arma-defesa do inimigo).
Ai leo, uma sugestao de tema pra vc "X erros que vc comete ao jogar de evil" Gosto bastante de jogar de warlock e acabei me acostumando a usar char evil em mesa good fugindo bastante desse esteriotipo mas percebo que tem muita gnt que inventa de se aventurar no lado negro da força de vez em quando e muitas vezes de maneira nao intencional acaba virando o merdeiro da mesa Entao ta ai um video que eu acho que seria interessante fazer pq fica como uma base pra glr aprender a jogar de evil sem estragar a diversao da mesa
Ótimo tema, é muito frustrante tentar personagens evil em uma mesa good, mas cometer erros é inevitável. Na minha última mesa eu joguei com uma Warlock que queria reviver seu deus antigo, tinham dois caçadores de bruxas na mesa e eu passei o jogo todo fingindo ser uma maga gente boa, no fim os dois viraram sacrifício pro grande Cathulu e os dois saíram me xingando, o mestre foi bobo e deixou pvp rolar sem dó. Tem que usar a maldade com moderação, a menos que a mesa toda seja evil tbm, caso contrário você vai ganhar inimizades e péssima reputação na mesa.
Já vi uma vez uma RPG baseado em velho oeste em que o demolidor que usava dinamites a cada ataque tinha uma chance de 1 em 6 de se explodir e explodir o próprio grupo, a cada rodada de ataque ele tinha que definir um alvo e jogar 1D6 pra definir o quanto de dano e o quão preciso seria a explosão com relação ao seu alvo, caso tirasse 1 a dinamite explodia na própria mão ou rebatia em algo e voltava para si mesmo ou caia ao seus pés antes de ser lançada.
Esse negócio de você ter falha crítica extrema é algo que eu como mestre não faria nem a pau, por isso eu e os jogadores escolhemos fazer um sistema de dados desse tipo: De 1 a 2 é desastre, de 3 a 9 é fracasso, de 10 a 11 é neutro, de 12 a 18 é sucesso e de 19 a 20 é extremo, é um sistema bem semelhante com D&D pra falar a verdade, mas eu achei tão funcional e prático que ninguém achou ruim também, fora que o número do dado aumenta de acordo com o atributo da ficha, por exemplo, tirei 10 mas tenho 3 de força, o resultado final fica 13.
Quando frequentava os forum de RPG , sempre notava , que quase todos falavam que os Magos em DD eram muitos fortes , ai quando comecei a Mestrar, eu criei um mundo com nível de magia anormal , fracos em alguns lugares, normal em alguns lugares e em alguns lugares absolutamente incontrolável , e criei uma regra, que quando um mago fosse fazer uma magia em local de nível fraco, ou incontrolável tinha rodar um teste de concentração CD teste 10 + nível da magia,se o mago falhar a magia falha, ou ficar fora de controle, até que encaixou bem, o mago sô falhou 2 vezes, e tornou a pericia concentração muito importante
Tem uma variação da regra da árvore pro sistema Call of Cthullu q sempre q o jogador tá mexendo no celular alguma entidade sussurra algo pro personagem e o mestre pede pra ele rolar um dado de sanidade, se falhar ele perde sanidade
Normalmente quando rola falha crítica na mesa, o mestre consta como vc deu um ataque mal feito e largou sua arma, por exemplo, a espada escapole da sua mão e daí mais pra frente
O meu mestre tem uma tabela de erros críticos bem legal, que tem tipo chance de você cair e perder o turno. Você pode rasgar sua bolsa e derrubar alguns itens. Você pode prender sua arma em algum lugar e perder a ação, e o inimigo ganhar uma vantagem na hora de te atacar. Realmente o erro crítico vira um puta azar.
Temos uma regra de dado quando há erro crítico. Um outro D20 é jogado, e com base no número o erro era calculado. Por exemplo: D20 erro crit para um Ranger:(20) pequena câimbra na mão e a flecha ia para o nada. (10) a corda do arco se rompia, turnos eram necessários para colocar uma nova corda, use de arma secundária aconselhada. (1) arco sucumbia e nocalteava o arqueiro, além de gerar lesões na cabeça e/ou braços (deslocando-o ou quebrando). Qualidade dos equipamentos interfiram mais nessa parte, quanto melhor o equipamento, menor a probabilidade de perca/quebra e um erro menos prejudicial.
Temos uma regra de acerto crítico em nossa mesa, um pouco parecida com essa, mas bem mais equilibrada, que o dano é dobrado, como está na regra, mas o jogador pode tentar confirmar aquele dano caso tirando um novo 20 4x o dano, e caso venha tirar um novo 20, totalizando 3 20 seguidos, ele matando a criatura independe de quem seja ou o H.P que ela possui, isso proporciona ao game um fator até sobrenatural e de divina sorte tanto ao RPG quanto ao jogador, sendo falado ao longo de anos e mais anos, lembrando que é tanto pra acerto quanto uma falha crítica, vc errar o atk com 1 no dado confirmar o 1 vc se auto critou, e se tirar um novo 1 vc se matou independente da vida que vc possuía naquele momento, ao longo de mais de 20 anos eu só vi acontecer 3x isso em uma mesa, 2x a favor dos jogadores e uma do mestre.
Eu vi o vídeo e li os comentários e querem saber? já passei por coisa muito pior. Joguei uma campanha onde a regra da mesa era, dano necrotico não pode ser curado com poções ou magias, mesmo que sejam magias de clerigo, dano necrotico se consumir metade da vida do personagem é instakill, dano necrotico só pode ser curado durante descansos longos ou curtos, sendo que no descanso longo você cura metado do dano necrotico que havia sofrido. Não sendo o bastante, o mestre ficava colocando em toda campanha criaturas que davam dano necrotico. Agora deixo a cargo da imaginação de vocês imaginarem quanto tempo essa mesa durou.
Eu inventei minha própria regra caseira para call of cthlhu(acho q é assim q escreve) que é uma barra de desespero, onde ela vai aumentabdo quanto mais longa uma batalha, se algum jogador estiver muito desesperado o seu proximo teste de sanidade tem desvantagem
Uma regra caseira que adoto com meus players, é mudar a fórmula do PV (D&D 3.5) de acordo com o objetivo do jogo! Se os players querem jogar algo mais hack'n'slash, por exemplo, na terra média, onde vão enfrentar muitas hordas de criaturas low-level (mas que ainda tem boa chance de acertá-los), aumentamos o PV para: CON + (BONUS CON * NIVEL) + (DADO CHEIO * NIVEL). Um Ranger de nivel 3, com 12 de constituição, por exemplo, teria: 12 + (1*3) + (8*3) = 39 PV's Agora, se os players querem algo mais realista, mais mortífero, onde um pequeno erro pode ser fatal, fazemos uma redução no pv, ficando: dados de vida + 1 único bonus de con. O mesmo ranger, por exemplo, teria 3d8 + 1 (4 à 25) PV's.
E simples O cara pegou o celular isso significa que seu personagem esta destraido e n ouve barulhos ou percebe monstros próximos Em uma batalha o dado da 20+ o inimigo recebera dano em dobro o dado da tipo 5- o personagem ataca mas o inimigo desvia e personagem acaba caindo no chão e fica aberto a levar um ataque direto O personagem corre 20+ em um surto de adrenalina e concentração o personagem aumenta a sua velocidade em 1 quinto 5- o personagem tropeça e cai ou acaba se canssando de fazer tanto esforço e precisa para para descansar.
Sobre o ataque de oportunidade eu penso em tirar, mas colocar para os monstros segurarem os jogadores. Se isso acontecesse os outros monstros iriam para o jogador agarrado pois o monstro "sinalizaria" que o jogador estava preso e vulneravel a ser cercado. Teria que contar com a sorte. Ir direto num alvo de interesse poderia dar muito certo ou muito errado kkkkkkk
Uma das regras caseiras q eu usei na primeira vez q joguei foi q td vez q tinha q falar tinha q rolar um d20, era muito engraçado, mas n existia roleplay
No meu RPG, tem uma regra que é tipo: alguns testes, a dificuldade é decidida por dados, o que ferrou com um jogador, ele tirou 19 em Linguagens para poder compreender o que estava escrito na parede da casa de um NPC assassinado, mas a dificuldade, do dado, era 20. Aí um outro player chegou, virou de ponta cabeça e conseguiu ler.
Até que curti essa regra da árvore. Acho que até dá pra usar de forma séria se for num ambiente como floresta, pomar, etc, ou adaptar de acordo com o local. Tipo, em um navio pisar em uma tábua mais frágil ou ser picado por uma cobra numa caverna. Mas se o Mestre sumonava mesmo árvore em tudo que é lugar, então é mesmo bizarro.
Tinha uma regra parecida com a da árvore. Se os jogadores enrolassem muito pra jogar, surgiria um Dragão próximo e eles tinha que fugir para sobreviver. Isso aconteceu uma vez e no resto da campanha tive muito mais aproveitamento do Roly play
Tenho das regras caseiras: apenas 1 descanso longo após 8 horas sem descanso longo , o mesmo servindo pra 2 descansos curtos... também permito , quando houver duas vantagens ou mais ao mesmo tempo, que se adicione +2 nas rolagens...
Uma regra que eu criei é que quando alguem não presta atenção ou fica no celular o xp máximo ganho na é reduzido, fazendo assim todos prestarem atenção, e se isso se repetir a pessoa pode perder até um nível inteiro de experiência
eu participava de uma mesa de d&d que em um acerto acima de 5 da sua ca tu sofria uma punição ridicula, seja perder uma perna ou quebrar uma costela, se tu quebrasse alguma coisa tu tinha q ficar uma semana em game sem fazer nada pra se recuperar, ou se perdia alguma coisa tipo um olho e um braço, era muito chato a maioria dos jogadores não ficavam uma sessão, e os que ficavam tinham que trocar os personagens regularmente pq eles se tornavam inuteis
Geralmente a galera do celular eu faço levar um AdO, mas a regra caseira mais diferente que eu já usei foi no Cyberpunk, eu rodava ataque e defesa, usava a diferença entre as agilidades como bônus, caso a defesa superasse o ataque por 5+ o defensor conseguia contra-atacar sem rolagem de dado, pra mim isso deixava mais dinâmico o combate.
A gente usa uma tabela de acerto critico e uma de erros tb. GG. E nao sao tao roubadas. Normalmente é "se acerta e cai 1 turno, larga a arma, etc" ou "status de acordo com o dano, seja cortante, perfurante etc. E claro, as vezes dobrar o dano ou apenas adicionar dados. Depende do dano critico q girarmos, e nosso mestre qs nunca usa o escudo.
A do celular eu uso um pouco diferente, jogamos T20 e toda vez que um jogador fica no celular, faz uma quebra da quarta parede ou um meta, há uma possibilidade de um tijolo cair na cabeça desse jogador com a desculpa que já que esse tijolo foi mandado por Nimb deus do caos. Isso já proporcionou momentos hilários na mesa como uma vez o grupo começou a fazer isso tanto que eu criei uma aventura de que eles deveriam ir a Al Gazarra (reino de Nimb) para buscar o pedreiro para concertar a quarta parede.
As minhas regras caseiras são mais do tipo gameplay q inventei pra tal situação, a mais recente foi uma tempestade de areia q acontece diariamente num deserto, os PJ tem q fazer um teste cd13 se n me engano, se tirar 20 no dado- fica de boa, se passar no teste- desvantagem no movimento e visão reduzida, se falhar- além do resultado normal se passasse, o player (ou monstro) leva 1d4 de dano em cada turno até saírem da tempestade. Por fim, se tirar 1- leva 1d8 de dano por turno, pode andar 2 metros no turno, vê apenas 5 metros, e tem desvantagem em tudo. N digo q é injusto pq tanto os PJ quanto os monstros tem q fazer esse teste
pior é o tipo de mestre que te manda caçar pra não morrer de fome, treinar pra ter mais força que a presa, ter energia pra treinar e se alimentar pra ter energia...
Eu uso tabela de falha crítica. Mas o jogador tem que rolar o D20 novamente e tirar 5 ou menos pra confirmar. Mas os resultados da falha crítica não são sempre um desastre, geralmente né tomar ataque de oportunidade ou cair ao chão, ou até perder o turno.
Eu tenho um DM que adora usar falha critica em D&D 3.5. Se rolar 1 no dadp e "confirmar" (jogar de novo pra ver se erra), tu perde a arma. Se o ataque for desarmado, tu cai prone e perde o resto dos ataques... e eis que meu paladino anão e um orc bárbaro rolam no meio da neve porque consegui,os tirar meia dúzia de falhas críticas um após o outro...
a regra de n usar ataques de oportunidade eu e meus amigos usávamos algo parecido... no nosso casso você podia se movimentar sem sofre essa ação mais se atacar tendo inimigos próximos eles poderiam usar a ação... muitas vezes somando ate bonus pra eles de Flanquear!! (Ps: nos Jogávamos um rpg de personagens que se movimentavam rapidamente)
em uma campanha que sai na segunda sessão xingando o mestre, pq a regra dele era "se fizer uma atitude que foge da historia retilínea que ele fez, vc morre de ataque cardíaco tomando 10d12 de dano"
Em caso de rolagem de 1 no meu game, eu já fiz acertar no parceiro que estava na frente ou a flecha sair voando pela janela e mais tarde viram que mataram um aldeão aleatoriamente
Em relação ao primeiro, eu tenho uma dúvida: vocês acham viável, por exemplo, no erro crítico 1, o personagem que liberou uma magia (digamos uma bola de fogo) acaba perdendo o controle da mesma e explodindo nele mesmo?
Não. Muito forte. Absolutamente muito forte. E pra perde de controle já tem regra de wild magic pros feiticeiros. Seria basicamente você colocar um dos defeitos que balanceia o feiticeiro no mago. E pra termina noção. No caso do feiticeiro você precisa tirar 1 pra aí rolar numa tabela gigante em que a maioria das coisas que pode acontecer é só engraçada, mas irrelevante, outras são muito boas e outras bem ruins (como a bola de fogo estourar no pé). Ou seja, você precisa tirar o 1 e depois deve ter uns 10% ou menos de algo realmente ruim acontecer. No seu caso vc tá fazendo que basta rolar o 1 e algo horrível aconteceu. E ainda pior, numa classe que não tem como balanceamento o fato de poder perder o controle da magia.
Erro crítico bizzaro esse aí. Quanto a árvore é engraçado mesmo, aqui eu deixo o jogador desatento sem rolar percepção, agora por desatento eu digo aquele jogador que quer que o mestre praticamente jogue por ele, o de corpo presente.
A minha galera tem a regra que se você rolar o 1 natural já é erro crítico( independente da situação) e que acontece uma coisa ruim menor como a espada do guerreiro cair ou se um inimigo e um aliado estiverem próximos o aliado recebe o dano e a outra regra é parecida, mas com o 20 que sempre acontece uma coisa boa além do dano ou de simplesmente passar no teste
Duas regras que eu uso em meus jogos: Ritual Escuro Instantâneo: Se um jogador jogar um par de dados iguais e os dois dados derem 6 no dado puro ele joga um terceiro, se sair outro 6 um demônio ou diabo é invocado no meio do combate, decidido por 1d100 A Alma Fraca: O jogador faltou, uma pena, seu personagem está sem alma, porém o mestre pode emprestar uma pequena parte da alma dele pro atual npc, ele pode se mover e até atacar, porém está catatônico d+ para fazer qualquer coisa que envolva inteligência sabedoria, carisma ou destreza, podendo apenas fazer ataques básicos, e sendo inviável que ele converse com qualquer um.
Em uma campanha improvisada (onde o sistema era d100) eu usei a primeira regra e uma a mais 777: caso fossem tirados na rolagem o 7 três vezes seguidas ou caso um 77 fosse jogado o jogador rolaria 1d100 caso a primeira casa decimal fosse 7 o Rafa Moreira apareceria do nada e entraria no combate
Isso me fez lembrar do Primeiro rpg sério que eu joguei (que foi no discord, ja que nunca conheci pessoas que gostam de jogar rpg na minha cidade) e cara, o Mestre usava seu próprio sistema, e qualquer coisa que você rolasse dados (que no sistema dele era d10 e não 1d20) e o resultado fosse 3, 2 ou 1 você se ferrava muito, sem contar que até pra andar você tinha que rolar dado (teve um rpg dele em que meu personagem não conseguia sair da cidade, ai decidi fazer flexões, tirei numero baixo e meu personagem quebrou vários ossos) depois eu perdi a paciência e deixei o rpg dele, e comecei a fazer os meus, mas eu nunca vou esquecer daquele mestre fdp.
@@poneylandvaisecareexplodir5180 e os meus jogadores ficavam enchendo o meu saco pq eu mandava eles rolarem o dado e eles falavam osh vamos rolar o dado pra piscar?(eu só queria que eles rolassem pra perceber que tinha um cara indo atras deles mas como eles não fizeram eu coloquei como 1 todo mundo e eles se fuderam sei que foi meio infantil da minha parte mas não faço mais isso)
@@eduardotrigger1280 É que o meu personagem gostava de malhar, então ja que não tinha conseguido sair da cidade fui malhar, mas ai a merda do mesrre falou 'usa d10 pra fazer exercício"
Eu passei pelo pior tipo de regra "focado em equilibrio da mesa"... onde meu meio-orc clérigo que n encontrava nenhuma armadura adequada ao tamanho dele (q tinha seus 2 metros de altura), e as armaduras q encontrava o mestre fazia questão de destroça-las.... pq o pessoal n sabia montar um tanker a ca da mesa maior, tirando a minha, era 15 (do paladino) enqt a minha chegava a 21 qnd somado os buffs. Foi a pior experiência de regra em "prol da diversão q passei"
Alguns dos meus jogadores ficam no celular enquanto a sessão de RPG acontece, estou pensando em aderir a "regra da árvore", mas ao invés de uma árvore, eu vou usar um pequeno meteoro! 😂😂😂
uma vez um amigo meu fez uma mistura de D&D 3.5 com 4e, a mecânica de combate ficou a escolha dele, dava AdO em investida dano normal era dobrado, ficou oooh uma bosta. Meu personagem foi investir contra um inimigo teve de rolar um teste de reflexo contra mãos que surgiram do nada eu falhei e morri com o dano na queda de um tropeço, não foi uma falha critica. Eu era um guerreiro então meus pontos de vida eram consideráveis no nivel 1.
Melhor regra que eu já criei em um RPG foi pra toda ação tinha uma reação, os personagens verdadeiramente livres pra fazer o que quiser, um casou com uma dona de bar e começou a ter um lucro semanal, outro foi preso, outro abriu uma loja, mt loco
Eu faço a mesma coisa porem as vezes tenho que dar um empurraozinho pq se não eles fica muito perdido por conta da liberdade e alem disso eu gosto de pensar que o mundo sempre está ativo e se movendo sem os jogadores.
pior regra possível que já vi era regra de desmembramento. Quando qualquer um tira um critico, rola um 1d6, cada número é uma parte do corpo. E se caisse 6, cortava a cabeça kkkkkk
Acho q se a pessoa tira 20 no atk poderia considerar q causou um dano bem profundo. Por exemplo, um 20 mas 1 no dano pode considerar q arrancou um dedo do oponente, ou um 20 e o dano maximo no dado seria arrancar a mao ou um braco ate
oloko que regra quebrada kkkk uma vez eu já perdi o braço do meu bardo por tentar argumentar com um guerreiro dizendo que eu era um dos dele, tirei 1 em uma jogada tensa e me ferrei, mas isso do d6 foi zuado de verdade kkk
Na minha mesa tem uma regra em relação ao erro crítico em um ataque Quando cai 1, você rola 1d6 1: você cai 2:você se bate 3:você bate num aliado, desde que seja possivel, se não você rola o d6 novamente 4:sua arma cai e você terá que pega-la e perder metade do seu deslocamento 5:a gnt chama de "distração" seu personagem perde o foco e o próximo ataque contra você terá vantagem 6: por sorte nada acontece e vida q segue
Como fã de jogos de luta, eu acho que "combar" os críticos seria uma boa ideia. Exemplo.: Deu dano crítico uma vez? Rola o dado uma segunda e soma o dano. Se cair dano normal, beleza, dobra. Se der outro dano crítico, rola o dado uma terceira vez, e por aí vai.
tive um mestre que toda vez que alguém faltava uma sessão, ele arrancava um membro do personagem. Faltei uma sessão, avisei previamente que ia faltar e justifiquei, dai ele decepou o braço do meu bardo e eu nunca mais participei
Não faço os meus jogadores tomarem dano em falha crítica, mas sim, acontecer algo q o deixe em desvantagem (em certos momentos eu não faço isso pq uma desvantagem pode matar o grupo). Geralmente faço algo como "Você realiza seu ataque, porém sua espada acaba escorregando de sua mão suada" ou algo nesse nível. :v E se tirarem um 20 natural em qualquer coisa (desde que não seja um ataque, pois se for ataque, é crítico na certa) alguma vantagem ocorre. Exemplo: Precisa de 3 testes de sobrevivência para passar pela floresta. Com o 20 natural na primeira jogada, eles avançam mais e acaba faltando apenas mais um teste para passar pela floresta :v
Faltou a regra do meu ladino que nunca passa sneak pois o número de detecção, independente do meu nível ou o quanto eu upei a habilidade de stealth, sempre é 19/20. Ah, isso também me impede de dar bsckstabs por métodos tradicionais (eu tenho habilidade de translocação e isso me permite tbh). Mas bem, esse RPG morreu porque as pessoas sumiram. O meu último rpg tinha um modelo de batalha tão ruim que ficávamos uma sessão em um grupo de goblins, mas quando chegamos no boss foi muito fácil.
Essa da árvore foi foda de engolir kkkkk eu tava jantando e comecei a rir na hora com minha mãe me chamando de louco sem saber de nada kkkk eu tava de fone..
Uma regra que eu uso nas minhas mesas. Se algum jogador vai a um bordel fazer coisa errada, ele deve realizar um teste de constituição, se falhar ele pega uma dst, tendo seus pontos de constituição reduzidos a 1. O efeito pode ser curado com magia.
Que seria procurar um bordel e fazer algo errado? Procurar sexo é algo errado? Porque os personagens só podem obter doença se relacionando com meretrizes? Pesado essa sua regra...
@@lordpersival4167 Não tô problematizando, mano, é que por um momento parecia que estava punindo os jogadores por...fazer coisas. Kkk Foi mal interpretar errado. Kk Uma outra consequência legal seria um garota ter a poissibilidade de aparecer com um filho do personagem pra ele criar...kkk
@@maxwellalbuquerque3570 desculpa ae, achei q vc fosse um daqueles SJW que problematizam essas coisas. Mas a regra foi so uma zueira minha msm, gosto de trolar meus jogadores
Eu criei uma regra no meu rpg de zumbir,todos os dados quando davam números menores davam mais dano. Exemplo: se o dado de vinte der 20 e ruim é se dar 1 é bom
Na mesa onde eu mestro um rpg meu que se passa na era medieval, eu criei uma regra que se o jogador cometer meta game de propósito, do nada literalmente do nada chega um robo de guerra de 2 metros bem OP, e apenas o jogador e o robo lutam se direito de poções. Detalhe: O robô não tem ficha kkk
Três tipos horríveis de aventuras - th-cam.com/video/A4ukLQZO4xc/w-d-xo.html
Tinha um mestre meu que mestrava um RPG caseiro e uma de suas regras era o seguinte:
Você podia fazer um personagem mago, mas para fazer novas magias você precisava pagar algumas moedas de ouro e ainda fazia um teste para ver se você conseguia aprender a magia. Caso você falhasse, você perdia dinheiro e magia. Era uma coisa muito absurda.
Na minha mesa presencial quando alguém pega o celular (exceto pra ver a ficha) o personagem puxa um espelho do bolso e começa a se olhar, o efeito em game seria que a pessoa ficava desatenta e o que ela n escutar a gente n fala o que aconteceu pra pessoa... mas sempre q eu dizia, "O Ladino pega um espelho e começa a se olhar" a pessoa já largava o celular e dizia: "não não, já guardei já guardei"
GENIAL MANO!
genial kkkk
Pqp
Genial kkkk
Quem olha celular deveria ser banido
quando isso acontece nas minhas sessões, eu espero calmamente até o indivíduo voltar o foco no jogo, e então eu descrevo a cena com um extra: algum animal pequeno como um esquilo por exemplo, estaria mordendo o pé ou as canelas do jogador. Dependendo da atitude, causa 1 de dano no HP kkkkk
com o tempo, ficar desatento vai pesar na ficha MUAHAHAHA (mas essa maldade tbm educa kkkk)
Melhor regra caseira: todo goblin que tirar 1 no dado, ele irá explodir instantaneamente
e dar 8d20 de dano em todos ao redor
Malditos Goblins.
@@brielcantor Caraí
Saibamen kkkk
Eu joguei esse RPG KKKKKKKKKKKK
Em um RPG de um amigo que era de dark souls quem se distrai lida com silver knights
Sado masoquismo?
B A L A N C E A D O
Puta que pariu
Me diz que dá pra dar parry e ataque crítico nesse RPG
Senão é basicamente lidar com os silver knights no prepare to die again
F
Eu e meus jogadores usamos uma regra caseira que chamamos de Contra-Critico. Basicamente, sempre que um personagem, monstro ou npc rola um 20 numa rodada de ataque, o alvo tem o direito de rolar o dado. Se ele tira 19 ou menos, tem sua CA ultrapassada e recebe o dano dobrado normalmente. Mas se ele tbm tira 20, se defende e livra-se do ataque de uma maneira extraordinária, quase sobrenatural, e que por vezes lhe garante alguma vantagem a partir daí no campo de batalha. A chance de dar um 20 sobre outro 20 é ridiculamente baixa, mas na última partida, de alguma forma meus monstros deram 4 Contra-Criticos em cima dos críticos dos jogadores. Isso virou até uma piada com eles me acusando o tempo todo de manipular os dados. Hahahah
Se o cara tira 20 e o outro tira 1? Aí moiô
aaaah gostei dessa ideia. Vou passar a usar kkk
Vou usar isso como uma habilidade no meu rpg
@@uandresbrito5685 Aí ele ppde tomar dano quadruplicado, o dobro do dobro, ou seja, morrer kkkk pu então pode tomar o dano e ficar com alguma desvantagem, pegando fogo, o mestre dizer que ele tentou defender com a arma mas ela quebrou, explodiu ou foi arremessada pela explosão, essas coisas.
@@ReM-lin Crítico crítico
Quando eu era iniciante e jogava sem regra nenhuma do jogo, a gnt fez uma regra caseira que era sempre que você falava que iria fazer algo só brincando, o mestre fazia com que seu personagem realmente fizesse
kkkkkk boa ideia, meu pai disse brincando que ia cortar a cabeça do guarda, mas eu n fiz isso, da proxima faço kk
Mestre falava alguma coisa eu dizia chuva de meteoros (feiticeiro nível 2) dizia zoando
Meu amigo já chutou uma criança de 5 anos em uma campanha
@@atendentedomarket7545 qual era o contexto da situação? kkk
@@atendentedomarket7545 Contexto? Kkkk
eu joguei Call Of Cthulhu numa loja ae, e o mestre colocou uma regra que se os personagens não fizessem sexo a cada duas horas de partida, ia ser diminuído um ponto de sanidade, eu realmente achei que o mestre tava zoando, mas NÃO, ele tava falando sério, e o pior é que todo mundo seguiu a regra sem questionar, saí dali na hora e voltei pra casa decepcionado
Pqp, pois é. Essas regras aí que revelam mais sobre o mestre do que qualquer outra coisa.
WTF!? se tem algo q eu censuro nas minhas mesas é isso
Seria foda comer o mestre. Tipo, literalmente. Na frente de geral. Ele não especificou que era pra ser dentro do jogo.
@@GabrielNightmary Ele falou "personagens," e não "jogadores"
@@nazoleirbag6724 Somos personagens de nossas próprias vivências.
Gente.. erro crítico é algo simples e natural (com baixíssima probabilidade), como deixar cair a arma, desequilibrar ou a flecha não sair do arco... não deve ser algo autodestrutivo kkkk.. menos da vez que o arqueiro deu erro critico para lançar um frasco explosivo: Jogou tão devagar que o inimigo conseguiu segurar o frasco e arremessar de volta.
kllkkkkkkk
Teve uma vez que o druida do grupo usou muralha de vento para tentar isolar alguns inimigos por um tempo e o jogador que estava com o ladino não estava prestando atenção no jogo. Depois dele ter várias flechas ricocheteadas e não entender o motivo, ele se posicionou exatamente onde estava a muralha, passou no teste de resistência pra não ser empurrado mas tirou falha crítica pra disparar uma flecha, bem, o mestre narrou que a ventania fez a flecha voltar e arrancar o dedo mindinho dele e ainda tomou o dado de dano inteiro da flechada. kkkkkkk foi top!
Ou foi jogar e o frasco escapou da mão
Teve uma vez que meu inimigo foi me dar um soco aí ele quebrou o braço kkkkkkkkkkkkkkkjkkkkkkkk
Concordo e muito
Eu jogo num sistema em que uma falha critica conta como marcador, o mestre pode segurar a sua falha e usar ela de algum modo a gosto dele e a hora que ele quiser.
Por exemplo:
>Você está numa batalha contra um monstro e o próximo golpe decidirá tudo
>você tirou 1
>o mestre narra que você matou o monstro
>Algum tempo se passa e você vai pra taverna descansar, então você começa a ver inimigos nas partes escuras do quarto.
>O contato do sangue do monstro na sua pele está fazendo você ter alucinações e vai durar x horas
caramba que foda
Cara, me responde uma coisa por favor! Tô querendo usar sua regra e gostaria de saber se é saudável contar sobre ela explicitamente no começo do começo, ou deixar rolar mesmo. Vlww!
Tbm gostei, se tiver mais informações... diz ai
@@guelcalmon deixar rolar é melhor. O jogador não vai saber por que aquilo está acontecendo, o que só aumentará a imersão no jogo. Tem algumas regras que é melhor que os jogadores não saibam (devilface)
@@brielcantor nop. Rpg é um trabalho coletivo os jogadores tem que saber e concordar
Essa do celular aí eu uso... mas o jogador tem que rolar reflexo com desvantagem. Como se estivesse pensando na morte da bezerra e pisasse em falso ou escorregasse ou tropeçasse. Falha crítica é óbvio que gera dano. (1d4)
A primeira: eu uso o seguinte: se o jogador tirar 1 três vezes ele apenas leva um critico razoável.
A segunda: se o jogador não estiver prestando atenção, ele tem grandes chanses de ser roubado.
A terceira: o lich nunca coloco aparecendo diretamente, uso o metado de mensagens ou subordinados de níveis mais altos quebos minios porém não tão poderosos pra ser imbatível contra os jogadores, isso só aumenta a ação, pois os jogadores assim podem ficar mais fortes e farmar itens úteis
O mestre sempre precisa ter bom senso ao criar as sua regras, tanto para fazer sentido com o contexto, bem como com o jogo em sí
Eu tinha uma regra semelhante a da árvore, porém, era uma bigorna :/
kkkkkkkk
Eu tinha uma parecida só que era algo mais simples, picada de cobra que podia deixar eles envenenados, era um saco pra eles e resolvia muito bem kkkkkkk
@@alexandrep830 Eu jogaria então de uma raça ou classe imune a veneno kk
@@Gabriel.Leindecker da nada não, que tal uma cobra que em vez de envenenar, o dano ser retirado dos pontos de vida máximo do personagem??? Seria a solução que eu usaria kkk
@@alexandrep830Kllkkkkkll Ainda acho mais prático uma bigorna, ninguém é imune a uma bigorna celestial há 30 mil km/h na cabeça
(ps: não era uma aventura séria kk)
agora tenho que concordar a regra da arvore é boa... porque jogar com alguém distraído fatalmente vai ferrar como a imersão, então é justo, não precisa ser o absurdo de uma árvore mais um tropeço ou uma desvantagem numa situação de emboscada ou armadilha já funcionaria, alguma penalidade orgânica e engraçada merece sem dúvidas acontecer.
"O mago ficou tanto tempo parado que uma arvore cresceu em volta dele"Que tal essa?
Tive um mestre que se irritou com meu combo de patrulheiro monge que tava dando muito dano, aí ele simplesmente fez que cada crítico(dos inimigos é claro) arrancasse um membro seu (podendo inclusive ser a cabeça, dando um hit kill), além disso o cara ainda aumentou muito o nível de desafio dos monstros, tendo 3 manticuras lv3 contra dois jogadores, matei duas(brigado 20) e a outra matou o outro jogador e arrancou minha perna(te odeio 20)
Karai q mestre babaca
Que coisa imbecil. Não existe absolutamente nada no d&d que dá margem pra desmembramento por ataque. Todo mundo pode cair no chão com 0 de vida e com todas as partes do corpo
@@blacklabel6052 existe sim. Favor ler o livre do mestre em regras opcionais da 5e 👍
Não é regra caseira. É opcional do livro do mestre. Só se ele agravou a mecânica ainda mais, o que não precisa, pois já é bastante hard.
@@soniacarrupt2026 o que não existe é o meio de uma campanha com as regras já acordadas o mestre resolver adotar uma regra opcional sem consultar os jogadores que constituem a maioria da mesa e querem se divertir tanto quanto ele.
Algo que virou habitual foi que quando um jogador n fosse mais jogar nosso rpg o personagem instantaniamente sofria um atarque cardíaco e então morria
Hahahaha, death note! Mas por aqui eu vejo como uma ótima oportunidade de criar um npc. Além de o personagem estar inteirado no jogo e na história ele está inteirado com o time, mesmo se for matar ele é um recurso que pode ser muito benéfico pra sua jogatina. Outra coisa que eu faço é aposentar quando não me vêm nada em mente. Como guardo as fichas ele pode vir a ser um npc em outra sessão, por exemplo o dono da estalagem que foi aventureiro na juventude, ou um capitão da guarda que deixou seus dias de aventureiro e agora trabalha para um rei, até um mesmo um antagonista. Enriqueçe o seu mundo.
Quanto a segunda regra, o nosso grupo já aplica ela a alguns anos, mas é uma chuva de goblins, hobgolins ou bugbears, dependendo do nível de afastamento ou de não levar o jogo a sério.
eu estou tentando fazer um D&D usando um sistema similar ao do World of Darkness. Ou seja, é um D&D com d10 em vez de d20, além de algumas modificações menores. Até agora, está indo tudo bem. Porém, eu tive muito trabalho para balancear o jogo. Fiz diversos testes para achar algo bom.
Me lembro quando tentei implementar um sistema de vida um pouco de diferente e acabei com o jogador bravo pois uma flechada no joelho o fez ficar incapaz de andar. isso não seria problema (já que tem regras no livro do mestre para ferimentos mortais) mas, por causa da nova regra de vida, ele "perdeu" a perna no primeiro turno do combate. Apesar de ser um grupo de 3 jogadores de nível 7 contra 5 ou 6 goblins com 2 lobos, eu criei muito bem o encontro, bem até de mais (as armadilhas, as flechas venenosas e a rodada surpresa fizerem goblins de baixo nível quase matarem os jogadores).
Por isso, eu recomendo não ser um cabeça dura como eu e pegar regras da casa de mestres já experientes. Ou melhor, se quiser jogar algo diferente tente outro rpg, não faça modificações.
Isso. Regras da casa não são simples como a galera acha
A regra da árvore e bizarra, agora se na regra especificar "Se você ficar distraído um ogro ira jogar uma rocha ou árvore nos jogadores, chances de desvio dado de 12 faces cair com o número maior de 6 x sua speed,e dependendo do número que a pessoa tira multiplicado pela sua speed ela leva um status negativo, caso fosse 12 sairia ileso se a speed for alta claramente", agora se fosse na água "os jogadores jogam o dado e se sair maior de 8 os jogadores multiplicam sua speed tbm porém eles perdem alguma parte da armadura caso seja um guerreiro, e além disso seria algum monstro marinho"
Nos acertos críticos da minha mesa, dependendo do motivo do dado rolado, nós caimos e acertamos os próprios coleguinhas
Acho que a primeira regra sendo adaptada pode ser boa, tipo, acertar um parceiro e não vc mesmo, e excluir isso de dar um dano eterno no parça kk
Mas acertar um parceiro é pior ainda. Ninguém tem que sair prejudicado por uma falha que é sua
Essa do erro critico e engraçada, diversas vezes na mesa, um jogador tirava 1 e dava merda, tipo quando um jogador foi sacar a espada, e cortou o próprio braço, e outro foi lançar a magia pra salvar o grupo, tirou 1 e a magia caiu nele fazendo ele perde todos os pontos de vida, ou então um tentou usar raio de gelo nos orcs, e se congelou.
geralmente detesto erro crítico em D&D e mestrando eu nunca usei. E mesmo no D&D 3.5 quando tinha crítico, você tinha que confirmar que era erro crítico e não era um efeito absurdo mega autodestrutivo (mas nem lembro mais qual era)
No D&D 3.5 o vc precisa confirmar o erro e o acerto critico, a falha critica não deve ser mais que um impedimento momentâneo, uma arma que cai, uma caibra que impede o jogador de completar um ataque total, uma queda, talvez um pouco de dano, mas nada grave talvez 1 ou 2 dados de dano, coisas desse tipo.
@@luisaugustopereira3148 sim, era algo por esse nivel mesmo e não essas mutilações absurdas
Gostei dessa regra, vou adotar uma parecida em breve
Depende do erro e da situação. Uma falha crítica qualquer pode usar uma regra extra, que se chama cair na graça/desgraça de Nimb onde todo erro crítico é como se fosse alguma espécie azar que a questão da aleatoriedade tá lhe gerando.
Não precisa manifestar ele de primeira, mas pensa em algo como tipo: 'fazer o dia azarado', oq pode adicionar num momento qualquer do dia ou de alguma sessão um certo aparecimento de monstro ou alguma situação num futuro combate gerar algo vantajoso para o antagonista deles ou desvantajoso pra eles. Ex: esperar o próximo momento em que o personagem soltar a arma, estiver rezando/preparando magia, isolado ou simplesmente se deitar manifestar uma criatura. Conforme vc for anotando a tabelinha de falhas críticas do sujeito ao longo de todas as sessões mostradas vc pode fazer mais dessas condições surgirem.
Tipo:
1-Uma falha um adversário(s) aleatório(s) surgindo num determinado momento(mas onde a situação esteja desvantajosa pro cara que falhou criticamente no dia, sessão ou sessão passada) onde faça ele gastar uma ação de movimento pra se colocar numa posição sem desvantagem. Se foi o conjurador espera o momento onde ele esteja na frente do grupo(sem os tanques poderem proteger) e manifesta os ursos, e por aí vai.
2-Duas falhas, a condição na qual o personagem vai encontrar o monstro fica mais complicado. Espera o sujeito soltar a arma que ele utiliza(guardar a espada, deixá-la no chão, fazer uma atividade que venha requerer as duas mãos) e joga o adversário para enfrentar eles assim pra ele ter que gastar ação de movimento pra poder atacar.
3-Faz um terreno desvantajoso(alto pra Minotauros ou qualquer coisa que dê uma penalidade de -2 nos ataques para aquele personagem específico). Ou simplesmente após eles matarem um oponente(pvs reduzidos antes do clérigo curar ou das poções serem tomadas), fazer aparecer ou se manifestar adjacente ao sujeito que falhou algum ser qualquer atraído pelo sangue(obviamente full porém que eles naquele estado sejam capazes de lidar sem grandes problemas).
5-coloca eles pra lidarem quando o falhador, tipo um arcano, esteja preparando magias ou rezando.
6-espera situação onde ele tenha que gastar ação completa pra agir, deitado ou algo parecido.
7-combate individual contra algo de nível igual.
8-certa tendência a ojeriza por parte dos NPCs em relação a ele.
9-Clérigos Fatalistas, devotos ou fanáticos de Nimb passam a seguir ele e o grupo por isso.
Por aí vai, óbvio que certas coisas tem que ser compatíveis ao nível do sujeito ou do grupp
Na minha mesa tirou 1 era apenas falha imediata. Tipo errou e já era. Perdeu a jogada. Eu descrevia como seu ataque foi bloqueado, vc perdeu equilíbrio, ou essas coisas.... Nada tipo cortar a própria mão ou se bater rsrs...
Finalmente,ontem foi minha primeira partida de DeD,e gostei muito
Poxa, muito legal saber =)
minha mesa tem algumas regras extras.
Exemplo, se personagem cair a 0 zero pontos de vida, mais de 1 vez no dia, ele ganha 1 ponto de exaustão.
No descanso curto os jogadores podem gastar dados de vida para recuperar pontos de vida e podem rolar 1 por vez.
Eu só longo do tempo fui criando um sistema próprio, mas frequentemente eu e o pessoal atualizamos o nosso sistema, por que cada mesa que fazemos vemos o que ficou "quebrado" e tentamos balancear
A regra da arvore vou adotar, sempre tem um no meu grupo que no meio do Roleplay fica no celular
Fazer homebrew é talento. Não tem outra explicação. Tem gente que tem preguiça (em geral mestres mais “experientes”) de pensar e lidar com situações do jogo, então criam regras ou proibições para não ter que lidar com elas.
Esse tipo de mesa não me mantém por uma sessão.
Tem uma regra no rpg que eu participo, que é por chat, que se um dos membros fica off o resto do time leva ele numa espécie de carrinho de fingindo que ele tá dormindo só ñ ter erro de sequência.
Gostei dessa kkkkk Onde vc joga? Queria jogar em chat também;-;
@@CanecoPooper Ja sabe?
As regras caseiras do meu RPG são:
- Dobrar o dano quando rola um Crítico
- Todo erro crítico num ataque resulta num contra ataque do oponente
- Se vc tomar mais da metade da sua vida num único golpe vc deve rolar um teste de Constituição e se falhar sofre alguma penalidade podendo ser desde um desmembramento ou até cair pra 0 de vida automaticamente, claro q se tiver sucesso n acontece nada
- Vc pode contra-atacar magias com outra magia ou habilidade (estilo beam clash de DBZ) desde q faça sentido (ex: n da pra counterar Fireball com Mísseis Mágicos) e ganha a disputa quem rolar o maior dano (pra ativar essa regra é só gastar a reação e ou ser alvo da spell ou estar próximo ao alvo dela), e aquele q perder dependendo do tipo de Clash toma o dano de ambas as magias (como se a magia tivesse empurrado a perdedora forçando ela a acertar o caster)
Essa regra do dano que seja maior que matade assassina os magos e ladinos dos jogadores. Já é foda tomar um dano de 50%, se tiver a chance de levar 100% acho que pelo menos o mestre tem que ter uma side quest para ressucitar que compense isso, como ser presenteado pela morte para o mago se tonar um lich ou o ladino ganhar uma adaga que absorve almas.
A ultima regra pode matar o boss instantaneamente.
@@viniciusfuria157 Isso depende muito , eu faço isso pra incentivar a criação de estratégias e aprender a se posicionarem melhor, mad n tiro sua razão
A minha regra é que se o personagem ou o inimigo tirar 1, dá um golpe de oportunidade para quem ele atacou, já a do sucesso critico continua dando mais dano mas alem disso eu criei um sistema onde ele vai acumulando os sucessos até poder soltar um golpe de dano massivo ou despertar uma transformação que dá algumas vantagens especiais.
Meus pensamentos sobre essas regras.
1- Erros críticos deviam ser devastadores, principalmente quando lidando com magia (Em Warhammer fantasia um mago pode literalmente explodir se rolar falha crítica) porém eu não acho que a lógica de "se acertar" é válida.
Eu uso uma regra parecida, em que falhas críticas ferem o usuário mas de formas diferentes. Por exemplo: O guerreiro que rolar 1 no ataque tropeça e fica vulnerável, precisando gastar o resto de seu turno pra se levantar. Eu tbm costumo limitar as ações dos player para 1 por rodada.
2- Eu não dou XP pra galera do celular. Não quer jogar ent vaza da minha mesa.
3- Um jeito simples de não ter ataques de oportunidade e não ter seu vilão destruído é limitando as ações dos jogadores. Ou seja, em um turno OU eles se movem OU eles atacam mas nunca os dois (salvo algumas exceções) e isso é válido aos vilões tbm, imagine o ogro ignorando o bárbaro e ficando diretamente no mago, ainda mais se o ogro carrega um palaque com goblins sobre as costas.
Por fim eu digo que SIM dá pra mexer nas regras, elas não estão escritas em pedra, basta ser esperto em como fazer isso. Afinal de contas se tem uma coisa que DnD não é, é balanceado
Vou fazer uma versão diferente da regra da árvore onde se o jogador fica distraído ele leva um pescotapa de um galho de árvore pra ficar esperto!
Um mestre meu (o melhor que já joguei) tem uma regra pra acertos críticos e falhas críticas, onde devemos rolar um d100 e que vamos ganhar uma coisa boa se for acerto crítico, e se for falha crítica algo bom acontece para seu inimigo, desde de seu próximo dano ser automaticamente crítico até msm reduzir a locomoção do inimigo pela metade, ou em casos muito raros, desmembramento, isso deixa o jogo extremamente tenso, e toda vez que vem um 1 da um aperto no coração, pq vc n sabe oq vai vir dps daquilo
Caramba essa edição deve da um trabalho maluco,seus videos são ótimos
Kkk! Regra da árvore, pica-paus migratórios gigantes que carregam as próprias árvores durante os voos, de vez em quando uma árvore escapa e cai! Kkkk!
Mano, porque você não faz uma série com os seus amigos, sei lá so veio pela minha cabeça aqui séria ate legal ver você mestra
Tem uma playlist antiga, Mina Perdida de Phandelver que é meu grupo. Mas a gente teve mto mto mto problema e parou de jogar e gravar online. Mas tem lá uns 4 episódios. E tem uns 5 episódios com de Herdeiros das Lendas Perdidas em que joguei com alguns seguidores do canal beeeem no começo. Mas também não terminamos
Durante meus RPGs no Discord, havia um cara que ele sempre tirava números altos do d20 (Ele que programou o Bot), então para deixar o jogo mais justo, eu inventei o Sistema de Karma.
Basicamente, quanto mais números muito altos seguidos você tira, maior vai ser a penalização na próxima vez que você tirar um número baixo, o mesmo acontece ao contrario, com alguém tendo aquele "dia difícil", só tirando 5.
Espero que meus mestres jamais vejam a regra da árvore
Eu tenho a incrível habilidade de perder fichas de papel, então 90% das minhas fichas estão no celular
"Mas eles tem bom senso, é um caso a parte"
Não, eles não tem (mas é por isso que a mesa deles são boas)
Meu primo tem um RPG autoral, e uma das regras que usamos. É que só erra o golpe, quando quem está sendo atacado, tira o numero da sorte, o mesmo para o critico. Então tanto os personagens, quantos os inimigos tem um lucky number. No caso do atacante, ele acerta dano total, não importando a defesa que tenha. Caso não acerte o lucky number, o dano é somado (dano base+resultado do D20+dano da arma-defesa do inimigo).
Ai leo, uma sugestao de tema pra vc
"X erros que vc comete ao jogar de evil"
Gosto bastante de jogar de warlock e acabei me acostumando a usar char evil em mesa good fugindo bastante desse esteriotipo mas percebo que tem muita gnt que inventa de se aventurar no lado negro da força de vez em quando e muitas vezes de maneira nao intencional acaba virando o merdeiro da mesa
Entao ta ai um video que eu acho que seria interessante fazer pq fica como uma base pra glr aprender a jogar de evil sem estragar a diversao da mesa
Ótimo tema, é muito frustrante tentar personagens evil em uma mesa good, mas cometer erros é inevitável.
Na minha última mesa eu joguei com uma Warlock que queria reviver seu deus antigo, tinham dois caçadores de bruxas na mesa e eu passei o jogo todo fingindo ser uma maga gente boa, no fim os dois viraram sacrifício pro grande Cathulu e os dois saíram me xingando, o mestre foi bobo e deixou pvp rolar sem dó.
Tem que usar a maldade com moderação, a menos que a mesa toda seja evil tbm, caso contrário você vai ganhar inimizades e péssima reputação na mesa.
Dá até um bom título haha: mal não significa merdeiro hauehaiue
Seja cinza cara. Saiba quando ser bom, e quando ser mau. Maquiavel já dizia.
Já vi uma vez uma RPG baseado em velho oeste em que o demolidor que usava dinamites a cada ataque tinha uma chance de 1 em 6 de se explodir e explodir o próprio grupo, a cada rodada de ataque ele tinha que definir um alvo e jogar 1D6 pra definir o quanto de dano e o quão preciso seria a explosão com relação ao seu alvo, caso tirasse 1 a dinamite explodia na própria mão ou rebatia em algo e voltava para si mesmo ou caia ao seus pés antes de ser lançada.
Esse negócio de você ter falha crítica extrema é algo que eu como mestre não faria nem a pau, por isso eu e os jogadores escolhemos fazer um sistema de dados desse tipo: De 1 a 2 é desastre, de 3 a 9 é fracasso, de 10 a 11 é neutro, de 12 a 18 é sucesso e de 19 a 20 é extremo, é um sistema bem semelhante com D&D pra falar a verdade, mas eu achei tão funcional e prático que ninguém achou ruim também, fora que o número do dado aumenta de acordo com o atributo da ficha, por exemplo, tirei 10 mas tenho 3 de força, o resultado final fica 13.
Quando frequentava os forum de RPG , sempre notava , que quase todos falavam que os Magos em DD eram muitos fortes , ai quando comecei a Mestrar, eu criei um mundo com nível de magia anormal , fracos em alguns lugares, normal em alguns lugares e em alguns lugares absolutamente incontrolável , e criei uma regra, que quando um mago fosse fazer uma magia em local de nível fraco, ou incontrolável tinha rodar um teste de concentração CD teste 10 + nível da magia,se o mago falhar a magia falha, ou ficar fora de controle, até que encaixou bem, o mago sô falhou 2 vezes, e tornou a pericia concentração muito importante
Tem uma variação da regra da árvore pro sistema Call of Cthullu q sempre q o jogador tá mexendo no celular alguma entidade sussurra algo pro personagem e o mestre pede pra ele rolar um dado de sanidade, se falhar ele perde sanidade
Normalmente quando rola falha crítica na mesa, o mestre consta como vc deu um ataque mal feito e largou sua arma, por exemplo, a espada escapole da sua mão e daí mais pra frente
O meu mestre tem uma tabela de erros críticos bem legal, que tem tipo chance de você cair e perder o turno. Você pode rasgar sua bolsa e derrubar alguns itens. Você pode prender sua arma em algum lugar e perder a ação, e o inimigo ganhar uma vantagem na hora de te atacar. Realmente o erro crítico vira um puta azar.
Temos uma regra de dado quando há erro crítico. Um outro D20 é jogado, e com base no número o erro era calculado. Por exemplo: D20 erro crit para um Ranger:(20) pequena câimbra na mão e a flecha ia para o nada. (10) a corda do arco se rompia, turnos eram necessários para colocar uma nova corda, use de arma secundária aconselhada. (1) arco sucumbia e nocalteava o arqueiro, além de gerar lesões na cabeça e/ou braços (deslocando-o ou quebrando). Qualidade dos equipamentos interfiram mais nessa parte, quanto melhor o equipamento, menor a probabilidade de perca/quebra e um erro menos prejudicial.
Temos uma regra de acerto crítico em nossa mesa, um pouco parecida com essa, mas bem mais equilibrada, que o dano é dobrado, como está na regra, mas o jogador pode tentar confirmar aquele dano caso tirando um novo 20 4x o dano, e caso venha tirar um novo 20, totalizando 3 20 seguidos, ele matando a criatura independe de quem seja ou o H.P que ela possui, isso proporciona ao game um fator até sobrenatural e de divina sorte tanto ao RPG quanto ao jogador, sendo falado ao longo de anos e mais anos, lembrando que é tanto pra acerto quanto uma falha crítica, vc errar o atk com 1 no dado confirmar o 1 vc se auto critou, e se tirar um novo 1 vc se matou independente da vida que vc possuía naquele momento, ao longo de mais de 20 anos eu só vi acontecer 3x isso em uma mesa, 2x a favor dos jogadores e uma do mestre.
Eu vi o vídeo e li os comentários e querem saber? já passei por coisa muito pior. Joguei uma campanha onde a regra da mesa era, dano necrotico não pode ser curado com poções ou magias, mesmo que sejam magias de clerigo, dano necrotico se consumir metade da vida do personagem é instakill, dano necrotico só pode ser curado durante descansos longos ou curtos, sendo que no descanso longo você cura metado do dano necrotico que havia sofrido. Não sendo o bastante, o mestre ficava colocando em toda campanha criaturas que davam dano necrotico. Agora deixo a cargo da imaginação de vocês imaginarem quanto tempo essa mesa durou.
Eu inventei minha própria regra caseira para call of cthlhu(acho q é assim q escreve) que é uma barra de desespero, onde ela vai aumentabdo quanto mais longa uma batalha, se algum jogador estiver muito desesperado o seu proximo teste de sanidade tem desvantagem
Faz um vídeo sobre as melhores regras caseiras
Uma regra caseira que adoto com meus players, é mudar a fórmula do PV (D&D 3.5) de acordo com o objetivo do jogo!
Se os players querem jogar algo mais hack'n'slash, por exemplo, na terra média, onde vão enfrentar muitas hordas de criaturas low-level (mas que ainda tem boa chance de acertá-los), aumentamos o PV para: CON + (BONUS CON * NIVEL) + (DADO CHEIO * NIVEL).
Um Ranger de nivel 3, com 12 de constituição, por exemplo, teria:
12 + (1*3) + (8*3) = 39 PV's
Agora, se os players querem algo mais realista, mais mortífero, onde um pequeno erro pode ser fatal, fazemos uma redução no pv, ficando: dados de vida + 1 único bonus de con.
O mesmo ranger, por exemplo, teria 3d8 + 1 (4 à 25) PV's.
E simples
O cara pegou o celular isso significa que seu personagem esta destraido e n ouve barulhos ou percebe monstros próximos
Em uma batalha o dado da 20+ o inimigo recebera dano em dobro o dado da tipo 5- o personagem ataca mas o inimigo desvia e personagem acaba caindo no chão e fica aberto a levar um ataque direto
O personagem corre 20+ em um surto de adrenalina e concentração o personagem aumenta a sua velocidade em 1 quinto 5- o personagem tropeça e cai ou acaba se canssando de fazer tanto esforço e precisa para para descansar.
Sobre o ataque de oportunidade eu penso em tirar, mas colocar para os monstros segurarem os jogadores. Se isso acontecesse os outros monstros iriam para o jogador agarrado pois o monstro "sinalizaria" que o jogador estava preso e vulneravel a ser cercado. Teria que contar com a sorte. Ir direto num alvo de interesse poderia dar muito certo ou muito errado kkkkkkk
Aqui no grupo é raio e não árvore, mas é uma boa ideia
Uma das regras caseiras q eu usei na primeira vez q joguei foi q td vez q tinha q falar tinha q rolar um d20, era muito engraçado, mas n existia roleplay
No meu RPG, tem uma regra que é tipo: alguns testes, a dificuldade é decidida por dados, o que ferrou com um jogador, ele tirou 19 em Linguagens para poder compreender o que estava escrito na parede da casa de um NPC assassinado, mas a dificuldade, do dado, era 20. Aí um outro player chegou, virou de ponta cabeça e conseguiu ler.
E na mesa que eu joguei que o cara colocou que mago e clérigo não precisavam energizar as magias do dia. Era absurdo de apelão.
Até que curti essa regra da árvore. Acho que até dá pra usar de forma séria se for num ambiente como floresta, pomar, etc, ou adaptar de acordo com o local. Tipo, em um navio pisar em uma tábua mais frágil ou ser picado por uma cobra numa caverna. Mas se o Mestre sumonava mesmo árvore em tudo que é lugar, então é mesmo bizarro.
Sumonava. Mas sim. Adaptando ou já zueira funciona legal rs
Jogadores: Chegam no abismo universal.
Jogador no celular: Cai uma árvore na cabeça.
Tinha uma regra parecida com a da árvore. Se os jogadores enrolassem muito pra jogar, surgiria um Dragão próximo e eles tinha que fugir para sobreviver. Isso aconteceu uma vez e no resto da campanha tive muito mais aproveitamento do Roly play
Tenho das regras caseiras: apenas 1 descanso longo após 8 horas sem descanso longo , o mesmo servindo pra 2 descansos curtos...
também permito , quando houver duas vantagens ou mais ao mesmo tempo, que se adicione +2 nas rolagens...
Uma regra que eu criei é que quando alguem não presta atenção ou fica no celular o xp máximo ganho na é reduzido, fazendo assim todos prestarem atenção, e se isso se repetir a pessoa pode perder até um nível inteiro de experiência
eu participava de uma mesa de d&d que em um acerto acima de 5 da sua ca tu sofria uma punição ridicula, seja perder uma perna ou quebrar uma costela, se tu quebrasse alguma coisa tu tinha q ficar uma semana em game sem fazer nada pra se recuperar, ou se perdia alguma coisa tipo um olho e um braço, era muito chato a maioria dos jogadores não ficavam uma sessão, e os que ficavam tinham que trocar os personagens regularmente pq eles se tornavam inuteis
Geralmente a galera do celular eu faço levar um AdO, mas a regra caseira mais diferente que eu já usei foi no Cyberpunk, eu rodava ataque e defesa, usava a diferença entre as agilidades como bônus, caso a defesa superasse o ataque por 5+ o defensor conseguia contra-atacar sem rolagem de dado, pra mim isso deixava mais dinâmico o combate.
A gente usa uma tabela de acerto critico e uma de erros tb. GG. E nao sao tao roubadas. Normalmente é "se acerta e cai 1 turno, larga a arma, etc" ou "status de acordo com o dano, seja cortante, perfurante etc. E claro, as vezes dobrar o dano ou apenas adicionar dados. Depende do dano critico q girarmos, e nosso mestre qs nunca usa o escudo.
A do celular eu uso um pouco diferente, jogamos T20 e toda vez que um jogador fica no celular, faz uma quebra da quarta parede ou um meta, há uma possibilidade de um tijolo cair na cabeça desse jogador com a desculpa que já que esse tijolo foi mandado por Nimb deus do caos. Isso já proporcionou momentos hilários na mesa como uma vez o grupo começou a fazer isso tanto que eu criei uma aventura de que eles deveriam ir a Al Gazarra (reino de Nimb) para buscar o pedreiro para concertar a quarta parede.
As minhas regras caseiras são mais do tipo gameplay q inventei pra tal situação, a mais recente foi uma tempestade de areia q acontece diariamente num deserto, os PJ tem q fazer um teste cd13 se n me engano, se tirar 20 no dado- fica de boa, se passar no teste- desvantagem no movimento e visão reduzida, se falhar- além do resultado normal se passasse, o player (ou monstro) leva 1d4 de dano em cada turno até saírem da tempestade. Por fim, se tirar 1- leva 1d8 de dano por turno, pode andar 2 metros no turno, vê apenas 5 metros, e tem desvantagem em tudo. N digo q é injusto pq tanto os PJ quanto os monstros tem q fazer esse teste
E meu mestre, q pra sacanear jogou um lobisomem, literalmente em cima do meu mago nível 1. Graças a Deus eu consegui correr kkkkkkkk
pior é o tipo de mestre que te manda caçar pra não morrer de fome, treinar pra ter mais força que a presa, ter energia pra treinar e se alimentar pra ter energia...
Eu uso tabela de falha crítica.
Mas o jogador tem que rolar o D20 novamente e tirar 5 ou menos pra confirmar. Mas os resultados da falha crítica não são sempre um desastre, geralmente né tomar ataque de oportunidade ou cair ao chão, ou até perder o turno.
Eu tenho um DM que adora usar falha critica em D&D 3.5. Se rolar 1 no dadp e "confirmar" (jogar de novo pra ver se erra), tu perde a arma. Se o ataque for desarmado, tu cai prone e perde o resto dos ataques... e eis que meu paladino anão e um orc bárbaro rolam no meio da neve porque consegui,os tirar meia dúzia de falhas críticas um após o outro...
a regra de n usar ataques de oportunidade eu e meus amigos usávamos algo parecido... no nosso casso você podia se movimentar sem sofre essa ação mais se atacar tendo inimigos próximos eles poderiam usar a ação... muitas vezes somando ate bonus pra eles de Flanquear!! (Ps: nos Jogávamos um rpg de personagens que se movimentavam rapidamente)
em uma campanha que sai na segunda sessão xingando o mestre, pq a regra dele era "se fizer uma atitude que foge da historia retilínea que ele fez, vc morre de ataque cardíaco tomando 10d12 de dano"
Em caso de rolagem de 1 no meu game, eu já fiz acertar no parceiro que estava na frente ou a flecha sair voando pela janela e mais tarde viram que mataram um aldeão aleatoriamente
Em relação ao primeiro, eu tenho uma dúvida: vocês acham viável, por exemplo, no erro crítico 1, o personagem que liberou uma magia (digamos uma bola de fogo) acaba perdendo o controle da mesma e explodindo nele mesmo?
Não. Muito forte. Absolutamente muito forte. E pra perde de controle já tem regra de wild magic pros feiticeiros. Seria basicamente você colocar um dos defeitos que balanceia o feiticeiro no mago. E pra termina noção. No caso do feiticeiro você precisa tirar 1 pra aí rolar numa tabela gigante em que a maioria das coisas que pode acontecer é só engraçada, mas irrelevante, outras são muito boas e outras bem ruins (como a bola de fogo estourar no pé). Ou seja, você precisa tirar o 1 e depois deve ter uns 10% ou menos de algo realmente ruim acontecer. No seu caso vc tá fazendo que basta rolar o 1 e algo horrível aconteceu. E ainda pior, numa classe que não tem como balanceamento o fato de poder perder o controle da magia.
@@PensandoRPG obrigado pela resposta. Comecei a acompanhar seu canal a partir do final de 2019 e não me arrependo.
Valeu! Fico feliz de saber! =)
Erro crítico bizzaro esse aí. Quanto a árvore é engraçado mesmo, aqui eu deixo o jogador desatento sem rolar percepção, agora por desatento eu digo aquele jogador que quer que o mestre praticamente jogue por ele, o de corpo presente.
A minha galera tem a regra que se você rolar o 1 natural já é erro crítico( independente da situação) e que acontece uma coisa ruim menor como a espada do guerreiro cair ou se um inimigo e um aliado estiverem próximos o aliado recebe o dano e a outra regra é parecida, mas com o 20 que sempre acontece uma coisa boa além do dano ou de simplesmente passar no teste
Ouvi uma vez, em um Nerdcast, que haviam criado uma regra no rolling master que quem rolava um 6 três vezes seguidas invocava um demônio
Meus jogadores e eu usamos uma regra de que toda vez que alguem sofre um dano crítico a gente faz com que mesmo ganhe uma cicatriz permanente
Duas regras que eu uso em meus jogos:
Ritual Escuro Instantâneo: Se um jogador jogar um par de dados iguais e os dois dados derem 6 no dado puro ele joga um terceiro, se sair outro 6 um demônio ou diabo é invocado no meio do combate, decidido por 1d100
A Alma Fraca: O jogador faltou, uma pena, seu personagem está sem alma, porém o mestre pode emprestar uma pequena parte da alma dele pro atual npc, ele pode se mover e até atacar, porém está catatônico d+ para fazer qualquer coisa que envolva inteligência sabedoria, carisma ou destreza, podendo apenas fazer ataques básicos, e sendo inviável que ele converse com qualquer um.
Qual sistema?
@@PensandoRPG tormenta e d&d
A primeira eu uso kkk
Em uma campanha improvisada (onde o sistema era d100) eu usei a primeira regra e uma a mais
777: caso fossem tirados na rolagem o 7 três vezes seguidas ou caso um 77 fosse jogado o jogador rolaria 1d100 caso a primeira casa decimal fosse 7 o Rafa Moreira apareceria do nada e entraria no combate
Regras geniais mano
Isso me fez lembrar do Primeiro rpg sério que eu joguei (que foi no discord, ja que nunca conheci pessoas que gostam de jogar rpg na minha cidade) e cara, o Mestre usava seu próprio sistema, e qualquer coisa que você rolasse dados (que no sistema dele era d10 e não 1d20) e o resultado fosse 3, 2 ou 1 você se ferrava muito, sem contar que até pra andar você tinha que rolar dado (teve um rpg dele em que meu personagem não conseguia sair da cidade, ai decidi fazer flexões, tirei numero baixo e meu personagem quebrou vários ossos) depois eu perdi a paciência e deixei o rpg dele, e comecei a fazer os meus, mas eu nunca vou esquecer daquele mestre fdp.
CARALHO KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK pq que não conseguia sair da cidade?
@@eduardotrigger1280 pq eu tinha tirado número baixo, pq como eu falei nesse rpg até pra andar tinha q usar dado
@@poneylandvaisecareexplodir5180 e os meus jogadores ficavam enchendo o meu saco pq eu mandava eles rolarem o dado e eles falavam osh vamos rolar o dado pra piscar?(eu só queria que eles rolassem pra perceber que tinha um cara indo atras deles mas como eles não fizeram eu coloquei como 1 todo mundo e eles se fuderam sei que foi meio infantil da minha parte mas não faço mais isso)
@@poneylandvaisecareexplodir5180 mas pq vc foi fazer flexão?
@@eduardotrigger1280 É que o meu personagem gostava de malhar, então ja que não tinha conseguido sair da cidade fui malhar, mas ai a merda do mesrre falou 'usa d10 pra fazer exercício"
Já joguei com a regra q dizia "caso tire 1 no dado de 20 umas 8 vez seguida sua arma quebra"
Eu passei pelo pior tipo de regra "focado em equilibrio da mesa"... onde meu meio-orc clérigo que n encontrava nenhuma armadura adequada ao tamanho dele (q tinha seus 2 metros de altura), e as armaduras q encontrava o mestre fazia questão de destroça-las.... pq o pessoal n sabia montar um tanker a ca da mesa maior, tirando a minha, era 15 (do paladino) enqt a minha chegava a 21 qnd somado os buffs. Foi a pior experiência de regra em "prol da diversão q passei"
Alguns dos meus jogadores ficam no celular enquanto a sessão de RPG acontece, estou pensando em aderir a "regra da árvore", mas ao invés de uma árvore, eu vou usar um pequeno meteoro! 😂😂😂
uma vez um amigo meu fez uma mistura de D&D 3.5 com 4e, a mecânica de combate ficou a escolha dele, dava AdO em investida dano normal era dobrado, ficou oooh uma bosta. Meu personagem foi investir contra um inimigo teve de rolar um teste de reflexo contra mãos que surgiram do nada eu falhei e morri com o dano na queda de um tropeço, não foi uma falha critica. Eu era um guerreiro então meus pontos de vida eram consideráveis no nivel 1.
Melhor regra que eu já criei em um RPG foi pra toda ação tinha uma reação, os personagens verdadeiramente livres pra fazer o que quiser, um casou com uma dona de bar e começou a ter um lucro semanal, outro foi preso, outro abriu uma loja, mt loco
Eu faço a mesma coisa porem as vezes tenho que dar um empurraozinho pq se não eles fica muito perdido por conta da liberdade e alem disso eu gosto de pensar que o mundo sempre está ativo e se movendo sem os jogadores.
pior regra possível que já vi era regra de desmembramento. Quando qualquer um tira um critico, rola um 1d6, cada número é uma parte do corpo. E se caisse 6, cortava a cabeça kkkkkk
Tecnicamente, acho qeu você não conseguiria cortar a própria cabeça...
Fica zuado. Ainda mais pensando que a Vorpal é uma das armas mais poderosas do jogo por poder fazer isso.
Acho q se a pessoa tira 20 no atk poderia considerar q causou um dano bem profundo. Por exemplo, um 20 mas 1 no dano pode considerar q arrancou um dedo do oponente, ou um 20 e o dano maximo no dado seria arrancar a mao ou um braco ate
oloko que regra quebrada kkkk uma vez eu já perdi o braço do meu bardo por tentar argumentar com um guerreiro dizendo que eu era um dos dele, tirei 1 em uma jogada tensa e me ferrei, mas isso do d6 foi zuado de verdade kkk
@@matheusgiacomin2494 A
O que como mestre eu prefiro sobre erro crítico usar o dano a arma ou o fogo amigo (no caso de NPC)
Na minha mesa tem uma regra em relação ao erro crítico em um ataque
Quando cai 1, você rola 1d6
1: você cai
2:você se bate
3:você bate num aliado, desde que seja possivel, se não você rola o d6 novamente
4:sua arma cai e você terá que pega-la e perder metade do seu deslocamento
5:a gnt chama de "distração" seu personagem perde o foco e o próximo ataque contra você terá vantagem
6: por sorte nada acontece e vida q segue
Como fã de jogos de luta, eu acho que "combar" os críticos seria uma boa ideia.
Exemplo.: Deu dano crítico uma vez? Rola o dado uma segunda e soma o dano. Se cair dano normal, beleza, dobra. Se der outro dano crítico, rola o dado uma terceira vez, e por aí vai.
tive um mestre que toda vez que alguém faltava uma sessão, ele arrancava um membro do personagem. Faltei uma sessão, avisei previamente que ia faltar e justifiquei, dai ele decepou o braço do meu bardo e eu nunca mais participei
Não faço os meus jogadores tomarem dano em falha crítica, mas sim, acontecer algo q o deixe em desvantagem (em certos momentos eu não faço isso pq uma desvantagem pode matar o grupo).
Geralmente faço algo como "Você realiza seu ataque, porém sua espada acaba escorregando de sua mão suada" ou algo nesse nível. :v
E se tirarem um 20 natural em qualquer coisa (desde que não seja um ataque, pois se for ataque, é crítico na certa) alguma vantagem ocorre. Exemplo: Precisa de 3 testes de sobrevivência para passar pela floresta. Com o 20 natural na primeira jogada, eles avançam mais e acaba faltando apenas mais um teste para passar pela floresta :v
Pfv faz um vídeo explicando como fazer um sistema de RPG, sempre procurei mas nunca acho um vídeo q ajude
Faltou a regra do meu ladino que nunca passa sneak pois o número de detecção, independente do meu nível ou o quanto eu upei a habilidade de stealth, sempre é 19/20. Ah, isso também me impede de dar bsckstabs por métodos tradicionais (eu tenho habilidade de translocação e isso me permite tbh). Mas bem, esse RPG morreu porque as pessoas sumiram. O meu último rpg tinha um modelo de batalha tão ruim que ficávamos uma sessão em um grupo de goblins, mas quando chegamos no boss foi muito fácil.
Essa da árvore foi foda de engolir kkkkk eu tava jantando e comecei a rir na hora com minha mãe me chamando de louco sem saber de nada kkkk eu tava de fone..
Uma regra que eu uso nas minhas mesas. Se algum jogador vai a um bordel fazer coisa errada, ele deve realizar um teste de constituição, se falhar ele pega uma dst, tendo seus pontos de constituição reduzidos a 1. O efeito pode ser curado com magia.
Pesado
Que seria procurar um bordel e fazer algo errado? Procurar sexo é algo errado? Porque os personagens só podem obter doença se relacionando com meretrizes? Pesado essa sua regra...
@@maxwellalbuquerque3570 Mano, não problematiza uma regra de zueira, faz esse favor
@@lordpersival4167 Não tô problematizando, mano, é que por um momento parecia que estava punindo os jogadores por...fazer coisas. Kkk
Foi mal interpretar errado. Kk
Uma outra consequência legal seria um garota ter a poissibilidade de aparecer com um filho do personagem pra ele criar...kkk
@@maxwellalbuquerque3570 desculpa ae, achei q vc fosse um daqueles SJW que problematizam essas coisas. Mas a regra foi so uma zueira minha msm, gosto de trolar meus jogadores
Eu criei uma regra no meu rpg de zumbir,todos os dados quando davam números menores davam mais dano.
Exemplo: se o dado de vinte der 20 e ruim é se dar 1 é bom
No começo eles achavam que era uma péssima ideia,depois até vou melhor essa regra
Na mesa onde eu mestro um rpg meu que se passa na era medieval, eu criei uma regra que se o jogador cometer meta game de propósito, do nada literalmente do nada chega um robo de guerra de 2 metros bem OP, e apenas o jogador e o robo lutam se direito de poções.
Detalhe: O robô não tem ficha kkk