Sou contadora, mãe e muito curiosa, não tenho o menor conhecimento na área de ciência da saúde, mas acompanho de perto os conteúdos riquíssimos aqui compartilhados e, a cada episódio que assisto, fica mais claro para mim como esse tipo de assunto é necessário. Obrigada Eslen, por nos apresentar pessoas tão brilhantes, você é essencial.
Verdade. Tenho a impressão de que a discussão/estudos a respeito da saúde mental materna ainda é pouco expressiva. Embora, seja bastante expressiva as reviravoltas "psicoemocionais" do maternar. Parece que ficamos ali na justificativa científica do puerpério ( com o baby blue) e depois fica tudo fácil e estável. Somado a isso ( e não menos delicado), parece-me que até às tentativas de desabafo materna quase sempre são silenciadas por quem as houve, com frases feitas de " mas filho é uma benção" e afins. Sim, penso e vivo a grandeza de ter um ser divino nos braços, mas o corpo físico dos braços têm seus limites. Atrás do colo há um ser que existe e que fornece melhores ou piores "condições ambientais" para a melhor combinação possível da epigenética ( ou aquela que ela almejaria ofertar), em resposta ao que dispõe de recursos materiais/imateriais. Para ser esse arcabouço biopsicossocial, ela precisa te-lo de fato. Precisa ser e estar. Filho é benção, mãe também. ❤
Eu tenho a impressão de que é o contrário. Vejo muito mais discussões sobre o cansaço materno mental e físico e pouca preocupação com a vulnerabilidade de um bebê em relação aos adultos. Principalmente em pessoas que adoram usar a teoria da interseção, porém nunca veem que bebês são muito mais vulneráveis, frágeis, indefesos do que um adulto. Precisam de um adulto para praticamente tudo, se alimentar, higienizar, dormir e até regular emoções. Não vejo muitas pessoas preocupadas com bebês e sim com as vontades dos adultos que geralmente são colocadas como prioridades. Vivemos em bolhas.
@@aas5775 Talvez tenhamos vivências com nichos diferentes e por isso possíveis cosmovisões diferentes, mas não necessariamente divergentes. Visto que no meu lugar de fala, mãe e profissional de saúde, infelizmente ainda é inexpressivo frente a demanda. Sim, a demanda da vulnerabilidade da díade, pois se há um ser tão pequeno e vulnerável por essência da dimensão do mesmo, imagine o escalonamento disto em se tratando de um "meio ambiente", no caso, afeto da (o) cuidadora/cuidador principal prejudicado ( independente das motivações. Por hora, não discutidas)?! Se quem recebe essa vida vulnerável, frágil e imensa também está num quadro vulnerável? Infelizmente, a maternidade não é uma vestimenta que simplesmente trocamos e de pronto já somos mães. Leva um tempo, ritmo e, claro, varia bastante de caso a caso. Na saúde, ainda é cheia de tabus e preconceitos e por consequência um "silenciosamente". As bases científicas seguem alavancando a temática, mas ainda não tomaram corpo consistente ( a meu ver, claro) em alguns serviços de saúde que a priori poderiam /deveriam manejar melhor a vulnerabilidade e fragilidade de ambos. Se somos frutos de nichos distintos o que expresso no momento é : que bom! Porquê todas as vozes ( e choros) podem ser ouvidos paralelamente, sem protagonismo maior nem menor, apenas os direitos existenciais dignamente assistidos. Ou caminhos para tais. Ademais, tomando por base apenas a fabulosa entrevista da neurocientista, a menção a questão da maternidade foi, proporcionalmente, pincelada frente aos estudos referentes ao neurodesenvolvimento infantil. E pasme ( ou não) o arcabouço material/imaterial que os recebem vem antes da concepção. Em tempo, que entrevista, quantas forças e impactos. Que cheguem logo aos seus meios ambientes de formações de seres. ✨
Toda a Glória seja dada a Deus, incrível a precisão e delicadeza do desenvolvimento do cérebro. Tudo isso foi pensado e desenhado, não foi fruto do acaso.
Docente em pedagogia e curso finalizado, faço uma ratificação que SIM NO CURSO de Pedagogia ABORDA A NEUROCIÊNCIA. As abordagens são limitadas mas cabe ao docente dar continuidade ou trabalhar com o desenvolvimento contínuo… isso muitos profissionais da área não querem, pouco interesse e a falta de investimento também limita as pesquisas. Gratidão pelo trabalho e dedicação. Já acrescentou bastante aqui na minha concepção.
Nossa, to apaixonada! Tanta coisa que deveria estar sendo discutida no âmbito da educação, se os políticos levassem a sério seria possível realizar mudanças bem significativas, né?
Sou professora atuando na Educação Infantil. Esse tipo de conteúdo é um presente, pois, o ensino/aprendizagem das neurociência na formação em pedagogia ainda é superficial na maioria dos cursos.
@@fran2993 Olá! Resumindo do resumo, na Neuropsicopedagogia nos dedicamos a estudar e compreender as formas de aprendizagem dos indivíduos levando em conta aspectos emocionais e funções do cérebro, e assim contribuir com a aquisição de novas habilidades cognitivas juntamente com as funções executivas. No caso da Neuropsicomotricidade, nosso cérebro e nosso corpo se desenvolvem a partir do movimento e estímulos motores. Nossos sentidos, desde que sejam estimulados, são a porta para entrada da aprendizagem e do desenvolvimento cognitivo, motor e socioemocional. E, essas abordagens são essenciais para a aquisição de habilidades preditoras da Alfabetização, por exemplo. Ajudei ou piorei? 😅
Parabéns viu , você é muito guerreira,desejo muito sucesso para você , tenho 41anos e quero fazer psicanálise e as vezes acho que está tarde , mas você me inspirou a agarrar esta oportunidade. Deus te abençoe!
Chorei lendo seu comentário,tenho sonho de ser psicóloga tenho 23 anos mais trabalho somente pela sobrevivência e por enquanto este é um sonho distante ainda Mais tenho certeza q Deus vai me ajudar a realizar este sonho. Parabéns pela sua escolha que Deus te abençoe muito pra realização deste sonho
@@mariaapolinario7187Não desanime, eu sempre sonhei e hoje com 47 anos estou indo para o terceiro período em Psicologia. A única coisa que vc vai precisar é de algumas renúncias. Você vai conseguir!!
Muito bom. Sempre quis ser mãe e sempre levei isso muito a sério. Tenho 2 filhas, uma de 16 e outra de 4. Não tenho do que reclamar de nenhuma delas. Mesmo tendo uma filha muito nova eu sempre dei muita importância ao afeto e ao diálogo sobre emoções, espiritualidade e etcs. Apesar de situações bem delicadas eu sempre busquei passar muita segurança nessas situações. Sei que os traumas existem mas consigo enxergar que com bastante atenção, diálogo, verdade e carinho elas lidam muito bem emocionalmente e psicologicamente. Vendo o vídeo me conforta o esforço e dedicação a elas. Todos elogiam-nas e de fato minha preocupação sempre foi poder auxiliar no desenvolvimento sadio para que se tornem mulheres incríveis. Obrigada pelo conteúdo, todos os pais e cuidadores deveriam se permitir ouvi-los e buscar mais informações a respeito.
Adorando assistir, adoro estudar e aplicar no meu trabalho a neurociência e o início da vida. Um adendo: Ácido fólico não é adequado pra gestante, o correto é a forma ativa: Metilfolato. E utilizar por toda a gestação e não apenas nos primeiros meses♥️
Excelente discussão! A pedagogia Waldorf é embasada em um conhecimento bem profundo e estruturado sobre o desenvolvimento da criança que está de acordo com os pontos que foram levantados aqui. Vale a pena conhecer!
Incrível conhecimento, parabéns doutora e Eslen pela dedicação e esforço com o conhecimento. Quem quer construir uma família extraordinária tem que consumir estes conteúdos, assim saberemos cuida melhor dos nossos filhos, nós, e de toda nossa família. Bora modular nosso ambiente. O ambiente é ponto nevrálgico de todo desenvolvimento pessoal, isso é o que penso. Bora para cima RD.
Obrigada por tanto conhecimento compartilhado! Trabalho com educação de crianças na área da neuropsicopedagogia e psicopedagogia e a live foi bastante esclarecedora.
No momento 55, onde o Eslen fala da guerra que deu espaço para estudar as consequências da fome, foi na Holanda. E é um estudo muito citado na área da epigenética. Só faço uma correção onde ele fala que gerou alterações genéticas. Na verdade foram alterações epigenética. Não mudou a sequência, mudou a expressão de genes, na estrutura do epigenoma. É o estudo que começou a mostrar base para a epigenética transgeracional.
Sou neuropsicopedagoga, professora da educação infantil, do 1° ano e ensino aos jovens e adultos. A cada conteúdo assim, construo os meus fichamentos e levo para enriquecer as reuniões dos pais, para que haja parceria consciente e os pais dos meus alunos gostam muito! Compartilhei esse link no meu Zapp. Compartilho sempre. Muito obrigada!!
Turma das mães contadoras e "curiosas"! 🙋♀️ Rsrs Mas a palavra mais apropriada mesmo acho q seria interessadas! Estes assuntos são tão necessários, pena que as pessoas hj estejam tão "ocupadas" com rede social e séries que não dão atenção a isto em prol da sua própria vida... Conhecimentos riquíssimos a disposição da população, mas infelizmente poucos valorizam.
Fiz doutorado na UFSC, em uma area totalmente diferente dessa (fiz em Aquicultura). Mas, o que ela fala no início da entrevista, me faz pensar que o tempo do doutorado deveria ser maior, pois muitas vezes deixamos uma parte importante da pesquisa, simplesmente porque não estava dando certo e temos que mudar o projeto no meuo do caminho, podendo comprometer todo o estudo. No mais, excelente entrevista!!!! 🎉🎉🎉🎉🎉🎉
Oi pessoal, que papo sensacional e inspirador, tem informações tão importantes nesse pod cast, que tinham que ser usadas para informar a população de modo geral, utilidade pública. Parabéns aos envolvidos.😊
Vejo isso na escola. Criança sem afeto, que a mãe quer que a escola eduque, o que ela e o pai deveriam fazer, são crianças hiperativas, desatentas e de baixo raciocínio lógico.
Essa parte da volta do recreio é do calor realmente afetam demais a atenção dos nossos pequenos. Sou professora e observo diariamente e infelizmente nossas escolas públicas não oferecem a menor estrutura para melhorarmos isso.
Como as escolas e professores precisam saber dessas informações viu… Eu como mãe, me sinto lisonjeada de poder adquirir esse conhecimento. Pena que nem todas as mamães tem essa oportunidade e até mesmo essa curiosidade de saber como nossos pequenos se desenvolvem. Meu filho tem 1.9 e da sua birras desde um ano, e agora está começando a entender o medo. E eu achei que não era algo normal. Pensava que as birras só começariam após os dois anos e que ele não teria essa percepção de medo. M e esclareceu demais esse episódio.
😮 No curso de psicologia estudei neurociência. Fiquei impressionada com o processo de formação cerebral, as características da bainha de mielina, que protege nossos neurônios,😮 tipo de conteúdo difícil de ser abordado, Esse canal é maravilhoso e necessário. Hoje trabalho em uma clínica infantil e vocês me motivaram a estudar profundamente este assunto.❤
@suzararodri no site AVAMEC ten um curso de Neurociência, fantástico. E gratuito, só entrar, cadastrar e fazer e recebe certificado acho 240 horas de curso, ou 180 algo assim..
A relevância dessas pesquisas está a nível individual, familiar, institucional e social. Não dá para acreditar que estamos tentando funcionar alheios ao que há de melhor das melhores pesquisas. Parabéns e continuem com o bom trabalho!
Seria possível disponibilizar o artigos que a convidada comentou sobre trauma tranageracional e solidão por volta do 56 minutos? Sempre muito bom ouvir pessoas inteligentes e sensíveis. Obrigado!
Sou apenas mãe 😅 e não entendo muitos termos mas, aprendi muito . Tenho um filho que vai fazer 10 anos que tem sofrido devido a somatória de saúde mental da mãe 😢+ excesso de telas ,nem tanto pelo tempo,pq controlo através de app mas, pelos jogos ... conversei muito com ele sobre emoções, já está com psicologa há meses mas ,percebo uma.certa tristeza e ansiedade. Vamos ajustando. Obrigada pelo conteúdo,tragam mais e falem uma linguagem um pouco mais didática para os leigos ❤
Foi uma excelente aula sobre o desenvolvimento cerebral👏🏼👏🏼👏🏼. O conhecimento de ambos tiveram muita conexão! 👏🏼👏🏼👏🏼 Muito interessante e necessária, a pesquisa feita pela Dra. Daiane Fraga. Certamente, com todas essas informações, as futuras mães estarão mais atentas a respeito do que podem fazer ou não para causar menos prejuízos a seus filhos. Dr.Eslen, no entanto, acredito que poderia ter a parte dois desse tema, evidenciando as possibilidades de auxiliar esses seres humanos que tiveram o processo de mielinizacão desajustado durante o seu desenvolvimento na infância. Evidentemente que as consequências desse processo são inevitáveis, mas o que é possível fazer mesmo na adolescência e vida adulta para minimizar esses " traumas", uma vez que sabemos da plasticidade neural?????🤔🤔🤔
Que assunto riquíssimo!! Quero muito juntar os conhecimentos da neurociência e educação, só não sei especificamente no quê irei estudar. Neurodesenvolvimento é muito interessante, principalmente pq trabalho com crianças com deficiência e estudar sobre isso seria interessante.
Muito bom, no diz respeito a aplicabilidade e metodologia conhecendo o desenvolvimento do cerebro em determinada fase em relacao e genetica dos pais. Obrigada 1:14:03 ao ambiente
ESLEN, chama para o Podcast o professor DR. DANIEL LOBATO da UFTM. Ele é professor de fisioterapia esportiva, e manja especialmente de cinesio, biomecânica e reabilitação. Vai ser um papo interessante, principalmente por ser uma FISIOTERAPIA BASEADA EM EVIDÊNCIAS. Vou insistir até assistir ele aqui...kkkkkk
A rede de ensino de Pinhais-Pr está investindo bastante em formação continuada aos professores da Sala de Recursos que são multiplicadores nas escolas. Inclusive, na Conselho de Classe tivemos uma palestra sobre a importância da rotina para as crianças e do relaxamentos após o recreio para a regulação.
Oi pessoal um bom dia ! Obrigada por nós despertar a curiosidade. Tenho netas gêmeas com dois anos de idade. Fico impressionada, elas são alemães e estão aprendendo falar. Minha filha só conversa com elas em português (elas entendem e já falam) Com papai falam em alemão e com a Omã e Opa falam em alemão. Interessante que elas são e entram de uma língua para outra sem se deter. Com a mamãe a vovó brasileira é o português e com as outras pessoas é o alemão. Fico curiosa, como é o mecanismo ?
Super interessante...seus conteúdos são muito bons.... tudo que é relacionado a psicologia, neurociencias e psiquiatra me atrai... Talvez por ter muitos casos relacionados na família.
Muuuuito bom 👏🏽 feliz de vê uma fisioterapeuta na área da pesquisa. Muito difícil conseguir apoio para nossa área no quesito pesquisa, ainda mais na área da neurociência 👏🏽 parabéns 🎉 Queria ter acesso à esses artigos principalmente aqueles que fala sobre contato à tela e mudanças de temperatura. Queria dá esses artigos para meu marido lê 🙏🏽
Pausando aqui aos 38:57 min Tenho uma dúvida sobre a questão do calor excessivo... Provavelmente as pesquisas foram realizadas em regiões q passam a maior parte do ano com temperatura abaixo dos 20°C... Não seríamos, nós brasileiros, mais resistentes ao calor por uma questão de adaptação e hábitat?
Sugestao para uma proxima apresentacao, ja que falou da tese poderia JA no comeco falar o titulo, objetivos da pesquisa e quais variaveis a pessoa utilizou.
Caramba, 20° C sendo corte de temperatura extrema quente é muito fora da realidade do Brasil. Inclusive porque a recomendação de temperatura para ar condicionado é de 23 a 24° pelos otorrinos. Eu me sinto péssima a 20° o tempo todo. Pensa na geração da minha idade (40 anos) que foi ter ar condicionado em casa só na fase adulta. Essa parte aí do estudo não há condições de levar em conta ao pé da letra. Fora essa parte, amei entrar em contato com todos esses conhecimentos (sou médica anestesista e clínica da Dor, e mãe neurodivergente de filhos neurodivergentes. É lamentável que a produção de Ciência no Brasil seja tão pouco incentivada e divulgada. Essa questão de colocar na prática diária da população é fundamental. Parabéns pelo trabalho dos 2!!!
53:31 a bíblia fala da "maldição" que atravessa 3 gerações, porque passa pela genética até o neto. O bisneto tá livre. 56:13 eu tenho um sentimento de solidão que acredito que recebi de minha mãe durante a gestação. Ou por ouvir desde bebezinha sobre a abandono paterno. Minha filha é muito insegura, mesmo sendo apoiada e motivada o tempo todo. Acredito que eu passei a insegurança para ela na gestação.
Já existem escolas que trabalham dessa forma sim, mas como aprendemos lá mesmo, não basta apenas a escola, é um trabalho de família + escola. Meu filho estuda em uma escola que respeita todo neurodesenvolvimento das crianças. Incluindo o ciclo circadiano, o período período pedagógico é pela manhã.
Ótimo conteúdo! Fiquei em dúvida sobre o uso de telas. Qual seria a definição de uso de telas, pois existem várias escolas utilizando no ensino tablets e computadores.
Toda mãe deveria buscar conhecimento pra criar bem seus filhos desde bebê, desde o ventre. Sabemos que a concepção é desde o ventre e a desinformação cria adultos com hábitos pessimos, qualidade de vida zero com a consequência de infelicidade, e tempo de vida reduzido também, tudo está auto ligado. Romper barreiras, mudar paradigmas, buscar conhecimento, aplicar eles… Como eu estava pesquisando sobre como açúcar derrota nossa vida praticamente, vi que desde criança se formamos uma criança pra não ter paladar viciado, contar histórias em que o açúcar e o vilão e etc.. É assim que ele irá entender, passar a pensar. Nós somos responsáveis e sendo pais somos responsáveis por nossos filhos, a vida dele está em nossas mãos. Caso adulto queira algo diferente, faça algo diferente as consequências jamais serão as mesmas! O cérebro foi treinado pra aquilo desde a concepção. E isso é mais complexo que se pode imaginar, mas o estudo está aí pra a cada dia renovar nossas mentes.
@mentalidadefeminina ela não fala sobre estudo, mas sim deu exemplo sobre. A rede frontoparietal é responsável pela atenção sustentada, esta uma vez dispersada, leva-se um tempo para ser recuperada. É bem o que o Eslen fala, que acontece, uma poda na atenção, por isso os recreios deveriam ser repensados.
Eu penso que 10 minutos. Geralmente eu coloco umas musicas relaxantes, trabalho respiração, pq a atenção depois de dispersada, leva-se um tempo para retornar.
Eslen, a legislação RDC n150, estabelece a fortificação obrigatoria de ferro e acido folico só para as farinhas de trigoe de milho, o arroz não está incluído.
É estudante ou profissional da saúde? Conheça o Instituto de Psicologia Baseada em Evidências: inpbe.com/?src=bio-eslen
Sou contadora, mãe e muito curiosa, não tenho o menor conhecimento na área de ciência da saúde, mas acompanho de perto os conteúdos riquíssimos aqui compartilhados e, a cada episódio que assisto, fica mais claro para mim como esse tipo de assunto é necessário. Obrigada Eslen, por nos apresentar pessoas tão brilhantes, você é essencial.
Eu sou da área de T.I mas o RD é para a vida! ❤🎉
Também sou contadora. Mãe. E curiosa ❤
@@curainterior123 Eu também, contadora, mae e curiosa rsrssr
Eu também! Contadora, mãe e curiosa haha
Sou psicopedagoga, amo esses assuntos, esse bate papo riquíssimo com pessoas inteligentes compartilhando conhecimento, amei ❤muito obrigada
Finalmente alguém falando sobre saúde da mãe. Pq muito se fala sobre não traumatizar o bebê porém pouco se olha para uma mãe toda traumatizada 🤔
Verdade.
Tenho a impressão de que a discussão/estudos a respeito da saúde mental materna ainda é pouco expressiva. Embora, seja bastante expressiva as reviravoltas "psicoemocionais" do maternar. Parece que ficamos ali na justificativa científica do puerpério ( com o baby blue) e depois fica tudo fácil e estável.
Somado a isso ( e não menos delicado), parece-me que até às tentativas de desabafo materna quase sempre são silenciadas por quem as houve, com frases feitas de " mas filho é uma benção" e afins. Sim, penso e vivo a grandeza de ter um ser divino nos braços, mas o corpo físico dos braços têm seus limites.
Atrás do colo há um ser que existe e que fornece melhores ou piores "condições ambientais" para a melhor combinação possível da epigenética ( ou aquela que ela almejaria ofertar), em resposta ao que dispõe de recursos materiais/imateriais. Para ser esse arcabouço biopsicossocial, ela precisa te-lo de fato.
Precisa ser e estar.
Filho é benção, mãe também.
❤
Eu tenho a impressão de que é o contrário. Vejo muito mais discussões sobre o cansaço materno mental e físico e pouca preocupação com a vulnerabilidade de um bebê em relação aos adultos. Principalmente em pessoas que adoram usar a teoria da interseção, porém nunca veem que bebês são muito mais vulneráveis, frágeis, indefesos do que um adulto. Precisam de um adulto para praticamente tudo, se alimentar, higienizar, dormir e até regular emoções. Não vejo muitas pessoas preocupadas com bebês e sim com as vontades dos adultos que geralmente são colocadas como prioridades. Vivemos em bolhas.
@@aas5775
Talvez tenhamos vivências com nichos diferentes e por isso possíveis cosmovisões diferentes, mas não necessariamente divergentes. Visto que no meu lugar de fala, mãe e profissional de saúde, infelizmente ainda é inexpressivo frente a demanda. Sim, a demanda da vulnerabilidade da díade, pois se há um ser tão pequeno e vulnerável por essência da dimensão do mesmo, imagine o escalonamento disto em se tratando de um "meio ambiente", no caso, afeto da (o) cuidadora/cuidador principal prejudicado ( independente das motivações. Por hora, não discutidas)?!
Se quem recebe essa vida vulnerável, frágil e imensa também está num quadro vulnerável? Infelizmente, a maternidade não é uma vestimenta que simplesmente trocamos e de pronto já somos mães. Leva um tempo, ritmo e, claro, varia bastante de caso a caso.
Na saúde, ainda é cheia de tabus e preconceitos e por consequência um "silenciosamente". As bases científicas seguem alavancando a temática, mas ainda não tomaram corpo consistente ( a meu ver, claro) em alguns serviços de saúde que a priori poderiam /deveriam manejar melhor a vulnerabilidade e fragilidade de ambos.
Se somos frutos de nichos distintos o que expresso no momento é : que bom! Porquê todas as vozes ( e choros) podem ser ouvidos paralelamente, sem protagonismo maior nem menor, apenas os direitos existenciais dignamente assistidos. Ou caminhos para tais.
Ademais, tomando por base apenas a fabulosa entrevista da neurocientista, a menção a questão da maternidade foi, proporcionalmente, pincelada frente aos estudos referentes ao neurodesenvolvimento infantil. E pasme ( ou não) o arcabouço material/imaterial que os recebem vem antes da concepção.
Em tempo, que entrevista, quantas forças e impactos. Que cheguem logo aos seus meios ambientes de formações de seres. ✨
Falando beeem a grosso modo, acho que as pessoas deveriam tratar os traumas antes de procurarem ter filhos
@@savioramos6977 sim! Ou começar a tratar a partir do momento que sabe que vai ser mãe, como eu fiz.
Toda a Glória seja dada a Deus, incrível a precisão e delicadeza do desenvolvimento do cérebro. Tudo isso foi pensado e desenhado, não foi fruto do acaso.
Acaso é uma afronta a inteligência.
Docente em pedagogia e curso finalizado, faço uma ratificação que SIM NO CURSO de Pedagogia ABORDA A NEUROCIÊNCIA.
As abordagens são limitadas mas cabe ao docente dar continuidade ou trabalhar com o desenvolvimento contínuo… isso muitos profissionais da área não querem, pouco interesse e a falta de investimento também limita as pesquisas.
Gratidão pelo trabalho e dedicação. Já acrescentou bastante aqui na minha concepção.
Nossa, to apaixonada! Tanta coisa que deveria estar sendo discutida no âmbito da educação, se os políticos levassem a sério seria possível realizar mudanças bem significativas, né?
Sou professora atuando na Educação Infantil. Esse tipo de conteúdo é um presente, pois, o ensino/aprendizagem das neurociência na formação em pedagogia ainda é superficial na maioria dos cursos.
Na verdade, quase não existe! E seria de extrema importância.
Que sorte ter esse tipo de conteúdo! 👏👏👏👏
Sou Pedagoga e estudante de Neuropsicopedagogia e Neuropsicomotricidade, só agradeço pessoal!
@clecitorralvo8882 me fala o que estuda e em qual área trabalha a neuropsicopedagia e neuropsicomotricidade? 😊
@@fran2993 Olá! Resumindo do resumo, na Neuropsicopedagogia nos dedicamos a estudar e compreender as formas de aprendizagem dos indivíduos levando em conta aspectos emocionais e funções do cérebro, e assim contribuir com a aquisição de novas habilidades cognitivas juntamente com as funções executivas. No caso da Neuropsicomotricidade, nosso cérebro e nosso corpo se desenvolvem a partir do movimento e estímulos motores. Nossos sentidos, desde que sejam estimulados, são a porta para entrada da aprendizagem e do desenvolvimento cognitivo, motor e socioemocional. E, essas abordagens são essenciais para a aquisição de habilidades preditoras da Alfabetização, por exemplo.
Ajudei ou piorei? 😅
Sobre essa organização pra mudança de atividades lembrei das músicas de lanchinho, de dormir, que ajudam a criança a se preparar pra esses momentos ❤
Sou estudante de psicologia aos 61 anos. Meu sonho é ter energia suficiente para aprofundar nessa área. Quero trabalhar com parentalidade.
Parabéns viu , você é muito guerreira,desejo muito sucesso para você , tenho 41anos e quero fazer psicanálise e as vezes acho que está tarde , mas você me inspirou a agarrar esta oportunidade. Deus te abençoe!
Parabéns! Vc me deu esperança!
Achava que com meus 41 anos já não poderia mais começar.
Depois volta aqui do vc começar a clinicar
Chorei lendo seu comentário,tenho sonho de ser psicóloga tenho 23 anos mais trabalho somente pela sobrevivência e por enquanto este é um sonho distante ainda
Mais tenho certeza q Deus vai me ajudar a realizar este sonho.
Parabéns pela sua escolha que Deus te abençoe muito pra realização deste sonho
@@mariaapolinario7187Não desanime, eu sempre sonhei e hoje com 47 anos estou indo para o terceiro período em Psicologia. A única coisa que vc vai precisar é de algumas renúncias.
Você vai conseguir!!
Quanto conteúdo ela têm, e ainda o traz com uma didática incrível. Já estou no aguardo da parte 2, viu.
Muito bom. Sempre quis ser mãe e sempre levei isso muito a sério. Tenho 2 filhas, uma de 16 e outra de 4. Não tenho do que reclamar de nenhuma delas. Mesmo tendo uma filha muito nova eu sempre dei muita importância ao afeto e ao diálogo sobre emoções, espiritualidade e etcs. Apesar de situações bem delicadas eu sempre busquei passar muita segurança nessas situações. Sei que os traumas existem mas consigo enxergar que com bastante atenção, diálogo, verdade e carinho elas lidam muito bem emocionalmente e psicologicamente. Vendo o vídeo me conforta o esforço e dedicação a elas. Todos elogiam-nas e de fato minha preocupação sempre foi poder auxiliar no desenvolvimento sadio para que se tornem mulheres incríveis. Obrigada pelo conteúdo, todos os pais e cuidadores deveriam se permitir ouvi-los e buscar mais informações a respeito.
Adorando assistir, adoro estudar e aplicar no meu trabalho a neurociência e o início da vida. Um adendo: Ácido fólico não é adequado pra gestante, o correto é a forma ativa: Metilfolato. E utilizar por toda a gestação e não apenas nos primeiros meses♥️
Muito bom❤muito obrigada Daiane por tudo que vc faz para o desenvolvimento acadêmico !
Excelente discussão! A pedagogia Waldorf é embasada em um conhecimento bem profundo e estruturado sobre o desenvolvimento da criança que está de acordo com os pontos que foram levantados aqui. Vale a pena conhecer!
Incrível conhecimento, parabéns doutora e Eslen pela dedicação e esforço com o conhecimento. Quem quer construir uma família extraordinária tem que consumir estes conteúdos, assim saberemos cuida melhor dos nossos filhos, nós, e de toda nossa família. Bora modular nosso ambiente. O ambiente é ponto nevrálgico de todo desenvolvimento pessoal, isso é o que penso. Bora para cima RD.
Obrigada por tanto conhecimento compartilhado! Trabalho com educação de crianças na área da neuropsicopedagogia e psicopedagogia e a live foi bastante esclarecedora.
No momento 55, onde o Eslen fala da guerra que deu espaço para estudar as consequências da fome, foi na Holanda. E é um estudo muito citado na área da epigenética. Só faço uma correção onde ele fala que gerou alterações genéticas. Na verdade foram alterações epigenética. Não mudou a sequência, mudou a expressão de genes, na estrutura do epigenoma. É o estudo que começou a mostrar base para a epigenética transgeracional.
Que calma, que tranquilidade. Não parava muito pra assistir quando ele era convidado, mas gostei muito de vê-lo entrevistando.
Que orgulho Dai!!! Uma sulcocalense fazendo a diferença… muito feliz por tudo que tens conquistado ☺️🙌🏽
Como amo esses assuntos, conhecimento e libertador e conseguimos ajudar o próximo ❤🎉
Sou neuropsicopedagoga, professora da educação infantil, do 1° ano e ensino aos jovens e adultos. A cada conteúdo assim, construo os meus fichamentos e levo para enriquecer as reuniões dos pais, para que haja parceria consciente e os pais dos meus alunos gostam muito! Compartilhei esse link no meu Zapp. Compartilho sempre. Muito obrigada!!
Sou professora de educação infantil e foi riquíssima as informações que adquire nesse processo podcast.
Conteúdo maravilhoso, eu como estudante de pedagogia agradeço o compartilhamento destas informações❤.
Que orgulho assistir a uma aula dessa mulher extremamente dedicada, capacitada e genial.
Professora excelente da pós em neurociências do cérebro infantil. Parabéns pelo podcast.
Sempre que estou interessada em um tema, não tem erro, o Eslen entrega conteúdo rs
Que sensação boa, entender os termos técnicos! ❤❤
Turma das mães contadoras e "curiosas"! 🙋♀️ Rsrs
Mas a palavra mais apropriada mesmo acho q seria interessadas! Estes assuntos são tão necessários, pena que as pessoas hj estejam tão "ocupadas" com rede social e séries que não dão atenção a isto em prol da sua própria vida... Conhecimentos riquíssimos a disposição da população, mas infelizmente poucos valorizam.
Fiz doutorado na UFSC, em uma area totalmente diferente dessa (fiz em Aquicultura). Mas, o que ela fala no início da entrevista, me faz pensar que o tempo do doutorado deveria ser maior, pois muitas vezes deixamos uma parte importante da pesquisa, simplesmente porque não estava dando certo e temos que mudar o projeto no meuo do caminho, podendo comprometer todo o estudo. No mais, excelente entrevista!!!! 🎉🎉🎉🎉🎉🎉
Oi pessoal, que papo sensacional e inspirador, tem informações tão importantes nesse pod cast, que tinham que ser usadas para informar a população de modo geral, utilidade pública. Parabéns aos envolvidos.😊
Vivi isso na família, consegui observar como as crianças que nasciam sem afeto dos pais, se tornaram crianças com dificuldades de aprendizado.
Vejo isso na escola. Criança sem afeto, que a mãe quer que a escola eduque, o que ela e o pai deveriam fazer, são crianças hiperativas, desatentas e de baixo raciocínio lógico.
Adorando esses episódios sobre infância. É enriquecedor para nós mamães ❤
Essa parte da volta do recreio é do calor realmente afetam demais a atenção dos nossos pequenos. Sou professora e observo diariamente e infelizmente nossas escolas públicas não oferecem a menor estrutura para melhorarmos isso.
Por favor, fale sobre os efeitos de sentir- se solitária durante a gestação. O que isto pode causar no desenvolvimento do bebê. Obrigada. Amei tudo.
Como as escolas e professores precisam saber dessas informações viu… Eu como mãe, me sinto lisonjeada de poder adquirir esse conhecimento. Pena que nem todas as mamães tem essa oportunidade e até mesmo essa curiosidade de saber como nossos pequenos se desenvolvem. Meu filho tem 1.9 e da sua birras desde um ano, e agora está começando a entender o medo. E eu achei que não era algo normal. Pensava que as birras só começariam após os dois anos e que ele não teria essa percepção de medo. M e esclareceu demais esse episódio.
Um grande encontro! Tenho aprendido muito com a professora Day sobre o desenvolvimento infantil! ❤
😮 No curso de psicologia estudei neurociência. Fiquei impressionada com o processo de formação cerebral, as características da bainha de mielina, que protege nossos neurônios,😮 tipo de conteúdo difícil de ser abordado, Esse canal é maravilhoso e necessário. Hoje trabalho em uma clínica infantil e vocês me motivaram a estudar profundamente este assunto.❤
@suzararodri no site AVAMEC ten um curso de Neurociência, fantástico. E gratuito, só entrar, cadastrar e fazer e recebe certificado acho 240 horas de curso, ou 180 algo assim..
Estou sempre on nesse canal ! 🎉❤
Que doutora maravilhosa 🤩 quanto ensinamento enriquecedor!!! A se eu tivesse condições em estudar essa área, eu amo neurociência.
A relevância dessas pesquisas está a nível individual, familiar, institucional e social. Não dá para acreditar que estamos tentando funcionar alheios ao que há de melhor das melhores pesquisas. Parabéns e continuem com o bom trabalho!
Seria possível disponibilizar o artigos que a convidada comentou sobre trauma tranageracional e solidão por volta do 56 minutos? Sempre muito bom ouvir pessoas inteligentes e sensíveis. Obrigado!
Que podcast maravilhoso!! Cheio de informações ricas, necessários a todos, mães, pais, educadores...❤ Parabéns!!!
Ótimo conteúdo , como sempre , bom demais acompanhar o Eslen , e seus convidados 🎈🎈
Sou apenas mãe 😅 e não entendo muitos termos mas, aprendi muito . Tenho um filho que vai fazer 10 anos que tem sofrido devido a somatória de saúde mental da mãe 😢+ excesso de telas ,nem tanto pelo tempo,pq controlo através de app mas, pelos jogos ... conversei muito com ele sobre emoções, já está com psicologa há meses mas ,percebo uma.certa tristeza e ansiedade. Vamos ajustando. Obrigada pelo conteúdo,tragam mais e falem uma linguagem um pouco mais didática para os leigos ❤
Amo o Eslen Podcast, esse episódio foi ótimo, sou RD, e gostaria de propor Nutrição Comportamental e talvez Mindful Eating como próximos assuntos.
Sensacional! Obrigada por compartilharem conhecimento e informações tão importantes!!
Foi uma excelente aula sobre o desenvolvimento cerebral👏🏼👏🏼👏🏼. O conhecimento de ambos tiveram muita conexão! 👏🏼👏🏼👏🏼 Muito interessante e necessária, a pesquisa feita pela Dra. Daiane Fraga. Certamente, com todas essas informações, as futuras mães estarão mais atentas a respeito do que podem fazer ou não para causar menos prejuízos a seus filhos.
Dr.Eslen, no entanto, acredito que poderia ter a parte dois desse tema, evidenciando as possibilidades de auxiliar esses seres humanos que tiveram o processo de mielinizacão desajustado durante o seu desenvolvimento na infância. Evidentemente que as consequências desse processo são inevitáveis, mas o que é possível fazer mesmo na adolescência e vida adulta para minimizar esses " traumas", uma vez que sabemos da plasticidade neural?????🤔🤔🤔
Eu acho que ela tem que voltar e vcs dois descerem para o nosso nível, a conversa foi muito técnica, trás ela novamente e fala com a gente
Pra lá de provocante e estimulante esse podcast. Mais que aula...😮😮😮
Nossa.... Muito obrigada por esse podcast!. Enriquecedor!.
Que assunto riquíssimo!! Quero muito juntar os conhecimentos da neurociência e educação, só não sei especificamente no quê irei estudar. Neurodesenvolvimento é muito interessante, principalmente pq trabalho com crianças com deficiência e estudar sobre isso seria interessante.
O trabalho do Eslen é muito inteligente ❤
Muito bom, no diz respeito a aplicabilidade e metodologia conhecendo o desenvolvimento do cerebro em determinada fase em relacao e genetica dos pais. Obrigada 1:14:03 ao ambiente
ESLEN, chama para o Podcast o professor DR. DANIEL LOBATO da UFTM. Ele é professor de fisioterapia esportiva, e manja especialmente de cinesio, biomecânica e reabilitação. Vai ser um papo interessante, principalmente por ser uma FISIOTERAPIA BASEADA EM EVIDÊNCIAS. Vou insistir até assistir ele aqui...kkkkkk
Obrigado por esse Pod Cast- anotações feitas com sucesso❤❤❤
Parabéns pelo conteúdo e pelo direcionamento da entrevista.
Muito obrigado por compartilhar esse conhecimento.
A rede de ensino de Pinhais-Pr está investindo bastante em formação continuada aos professores da Sala de Recursos que são multiplicadores nas escolas. Inclusive, na Conselho de Classe tivemos uma palestra sobre a importância da rotina para as crianças e do relaxamentos após o recreio para a regulação.
Parabéns pelo conteúdo, excelente explicação ❤ Acredito que as escolas baseadas na metologia Waldorf aproxima um pouco.
Psicóloga e mãe aqui ☝️ sempre buscando o desenvolvimento pessoal e profissional ❤️ é necessário!
Obrigada, muito bom! Seria possível trazer um episódio como “neurociência e velhice”?
Oi pessoal um bom dia !
Obrigada por nós despertar a curiosidade.
Tenho netas gêmeas com dois anos de idade.
Fico impressionada, elas são alemães e estão aprendendo falar.
Minha filha só conversa com elas em português (elas entendem e já falam)
Com papai falam em alemão e com a Omã e Opa falam em alemão.
Interessante que elas são e entram de uma língua para outra sem se deter.
Com a mamãe a vovó brasileira é o português e com as outras pessoas é o alemão.
Fico curiosa, como é o mecanismo ?
Super interessante...seus conteúdos são muito bons.... tudo que é relacionado a psicologia, neurociencias e psiquiatra me atrai... Talvez por ter muitos casos relacionados na família.
Gratidão pelo excelente conteúdo
Parabéns por este conteúdo!!! Amei!😍
Trabalho com Avaliação na Educação Especial, aprendizado muito valoroso
fantastico esse podcast, muito obrigada
Maravilhoso podcast
Obrigado pelo conteúdo ❤
Muuuuito bom 👏🏽
feliz de vê uma fisioterapeuta na área da pesquisa. Muito difícil conseguir apoio para nossa área no quesito pesquisa, ainda mais na área da neurociência 👏🏽 parabéns 🎉
Queria ter acesso à esses artigos principalmente aqueles que fala sobre contato à tela e mudanças de temperatura. Queria dá esses artigos para meu marido lê 🙏🏽
Conteúdo muito enriquecedor!
Sensacional!!! 👏👏
Pausando aqui aos 38:57 min
Tenho uma dúvida sobre a questão do calor excessivo... Provavelmente as pesquisas foram realizadas em regiões q passam a maior parte do ano com temperatura abaixo dos 20°C... Não seríamos, nós brasileiros, mais resistentes ao calor por uma questão de adaptação e hábitat?
Sugestao para uma proxima apresentacao, ja que falou da tese poderia JA no comeco falar o titulo, objetivos da pesquisa e quais variaveis a pessoa utilizou.
Que conversar incrível ❤
Por mais vídeos com essa temática!!
Muito obrigada por esse podcast
Adorei! Traz algum doutor/professor em odontologia ❤
Só se for em neuro-odontomogia "baseada em evidências".. Kkkkk
Caramba, 20° C sendo corte de temperatura extrema quente é muito fora da realidade do Brasil. Inclusive porque a recomendação de temperatura para ar condicionado é de 23 a 24° pelos otorrinos. Eu me sinto péssima a 20° o tempo todo. Pensa na geração da minha idade (40 anos) que foi ter ar condicionado em casa só na fase adulta. Essa parte aí do estudo não há condições de levar em conta ao pé da letra.
Fora essa parte, amei entrar em contato com todos esses conhecimentos (sou médica anestesista e clínica da Dor, e mãe neurodivergente de filhos neurodivergentes.
É lamentável que a produção de Ciência no Brasil seja tão pouco incentivada e divulgada. Essa questão de colocar na prática diária da população é fundamental.
Parabéns pelo trabalho dos 2!!!
Sensacional ❤
53:31 a bíblia fala da "maldição" que atravessa 3 gerações, porque passa pela genética até o neto. O bisneto tá livre.
56:13 eu tenho um sentimento de solidão que acredito que recebi de minha mãe durante a gestação. Ou por ouvir desde bebezinha sobre a abandono paterno.
Minha filha é muito insegura, mesmo sendo apoiada e motivada o tempo todo. Acredito que eu passei a insegurança para ela na gestação.
Adorei!
ameeeei! obrigadaaaa pelas informações!
Já existem escolas que trabalham dessa forma sim, mas como aprendemos lá mesmo, não basta apenas a escola, é um trabalho de família + escola. Meu filho estuda em uma escola que respeita todo neurodesenvolvimento das crianças. Incluindo o ciclo circadiano, o período período pedagógico é pela manhã.
Sensacional!
Tema interessante para quem tem filhos, meu bebê participa de um estudo no hc que acompanha a primeira infância da criança.
Perfeito esse podcast
Ótimo conteúdo! Fiquei em dúvida sobre o uso de telas. Qual seria a definição de uso de telas, pois existem várias escolas utilizando no ensino tablets e computadores.
Sobre o artigo dos traumas trans-geracionais ligados a solidão. Poderia informar o nome dele, a fonte, etc. obrigado.
Também gostaria de saber
O melhorrr 🎈🥹
excelente episódio.
Eslen e a exposição à telas em excesso em cérebro adulto ja consolidado, como em pessoas +30?
Sugestão: deixar link para acessar os papers sitados no episódio
Eu amei ❤❤❤
Toda mãe deveria buscar conhecimento pra criar bem seus filhos desde bebê, desde o ventre.
Sabemos que a concepção é desde o ventre e a desinformação cria adultos com hábitos pessimos, qualidade de vida zero com a consequência de infelicidade, e tempo de vida reduzido também, tudo está auto ligado.
Romper barreiras, mudar paradigmas, buscar conhecimento, aplicar eles…
Como eu estava pesquisando sobre como açúcar derrota nossa vida praticamente, vi que desde criança se formamos uma criança pra não ter paladar viciado, contar histórias em que o açúcar e o vilão e etc.. É assim que ele irá entender, passar a pensar.
Nós somos responsáveis e sendo pais somos responsáveis por nossos filhos, a vida dele está em nossas mãos. Caso adulto queira algo diferente, faça algo diferente as consequências jamais serão as mesmas!
O cérebro foi treinado pra aquilo desde a concepção.
E isso é mais complexo que se pode imaginar, mas o estudo está aí pra a cada dia renovar nossas mentes.
Onde eu encontro esse estudo sobre a criança quando volta do Recreio? Algo parecido
@mentalidadefeminina ela não fala sobre estudo, mas sim deu exemplo sobre. A rede frontoparietal é responsável pela atenção sustentada, esta uma vez dispersada, leva-se um tempo para ser recuperada. É bem o que o Eslen fala, que acontece, uma poda na atenção, por isso os recreios deveriam ser repensados.
Obrigada por compartilhar seus conhecimentos.
Quanto tempo após a criança voltar do recreio, podemos retornar com as atividades?
Eu penso que 10 minutos. Geralmente eu coloco umas musicas relaxantes, trabalho respiração, pq a atenção depois de dispersada, leva-se um tempo para retornar.
Eslen, a legislação RDC n150, estabelece a fortificação obrigatoria de ferro e acido folico só para as farinhas de trigoe de milho, o arroz não está incluído.
Qual faculdade a Dra fez o bacharel em que é em que e qual universidade fez o doutorado e qual o eslem fez e onde?