Episódio #18 - Quando a Intervenção Comportamental não é a prioridade

Neste episódio, o quarteto do CRIAR traz um caso que desafia a abordagem tradicional!
Imagine uma situação em que, após uma avaliação detalhada, a Intervenção Comportamental não foi a prioridade para a criança.
Parece inesperado? Pois é! Aqui, o raciocínio clínico se torna o grande protagonista, mostrando que entender o que é realmente essencial para o desenvolvimento de uma criança faz toda a diferença.
Vamos explorar como a avaliação do desenvolvimento, com um olhar atento e estratégico, definiu o caminho para um plano de intervenção que respeitasse as necessidades individuais da criança, colocando o que é realmente importante em primeiro lugar.
Este episódio é uma verdadeira aula sobre priorização e personalização das intervenções, com insights que vão te fazer repensar suas abordagens.
_________________________________________________________________
🚨 Saiba como podemos te ajudar a ser um Terapeuta do Desenvolvimento Infantil que usa estratégias assertivas com base em evidências e muito brincar 🚨
➡️ IDENTIFIQUE O NÍVEL DO BRINCAR DA CRIANÇA
Acesse um checklist descomplicado para identificar o nível do brincar da criança, e um guia com conteúdos e brinquedos indicados para cada nível.
criarinstituto...
➡️ MAIS DE 100 FORMAS DE VARIAR A BRINCADEIRA
Descubra mais de 100 formas de variar a brincadeira com crianças que têm pouco repertório de brincar e/ou que só aceitam brincar da mesma forma.
criarinstituto...
➡️ FAÇA A CRIANÇA AVANÇAR DE NÍVEL
Aprenda estratégias simples e validadas por centenas de profissionais para dominar os 5 níveis do brincar da criança e fazer ela avançar de nível.
criarinstituto...
➡️ DOMINE O BRINCAR COMO FERRAMENTA DE INTERVENÇÃO TERAPÊUTICA
Domine o brincar como ferramenta de intervenção terapêutica e tenha segurança para potencializar a evolução da criança. De forma simples e prática sem precisar ter um monte de recursos.
criarinstituto...

[@danielaalves5185]

E quando há muita busca sensorial que notoriamente interfere na aprendizagem. Qual seria a melhor abordagem?