Olha, probiótico ainda é um tema controverso. Primeiro porque nem tudo que dizem que é probiótico de fato é. E quanto mais estudam a microbiota, mais os cientistas estão convencidos de que ela varia de indivíduo para indivíduo. Então, o que é bom para um, pode não ser bom para outro. Não foi provado que fermentados protegem o sistema digestivo. Por exemplo, povos que consomem iogurte com regularidade têm índices diferentes de câncer no estômago, por exemplo. Então, por enquanto, o que a comunidade científica diz é que uma pessoa saudável não precisa se preocupar com probióticos.
Lidar com público precisa ter muita paciência, fico triste com esta onda de cancelamento. Quando morei lá vi a preocupação com alimentação, doces como chocolate somente depois de gastar muita energia, bolo só se era aniversário ou Natal. A rotina que vi era sempre comida balanceada entre verduras , legumes e proteínas ( tudo como explicou pouca quantidade ). Obrigada pelos vídeos, sempre muito bons
Sim, a comida do dia-a-dia não é a mesma que se vê nos restaurantes aqui. De uma maneira geral, é leve e as porções são menores. Embora eu me sentisse mais que satisfeita.
Eles (alimentos ultraprocessados) existem. Consciência para uma alimentação equilibrada nem todos têm. Alimentar-se deles excepcionalmente é diferente de comê-los diariamente nas 3 refeições do dia, fato comum dos estadunidenses.
Ai, Marisa, é aquela história, né? A tolerância chegará a tal nível que as pessoas inteligentes serão proibidas de fazer qualquer reflexão para não ofender os idiotas...
Aqui no Brasil estão demonizando os ultraprocessados embora a definição seja muito ampla. Vivem associando à obesidade quando a verdade incômoda é que se o consumidor tem poder de escolha (ou seja, dinheiro no bolso) e informação, não vai ser o acesso à comida industrializada que vai afetar alguma coisa.
@@marisaonoMarisa, na linha do que comentei em outra ocasião, a questão dos alimentos ultraprocessados é relevante justamente por conta de como ela se relaciona (ou até mesmo é decorrência) de uma questão econômica. Entendidos enquanto “formulações de substâncias obtidas por meio do fracionamento de alimentos”, os ultraprocessados ocupam um papel central numa dinâmica econômica de aproveitamento de subprodutos da indústria alimentícia e das monoculturas. Por conta disso, são oferecidos a valores muito mais baixos que os alimentos de verdade. E seria falso alegar que esse barateamento é um benefício, pq ele ocorre justamente às custas da produção de alimentos.
Obrigada Marisa ❤
Boa informação!!!
Ótimo vídeo!!!
Só falou verdade!
Tem mais os japoneses comem muitos probióticos e tbm fazem uso de bicicletas independentes da idade
Olha, probiótico ainda é um tema controverso. Primeiro porque nem tudo que dizem que é probiótico de fato é. E quanto mais estudam a microbiota, mais os cientistas estão convencidos de que ela varia de indivíduo para indivíduo. Então, o que é bom para um, pode não ser bom para outro. Não foi provado que fermentados protegem o sistema digestivo. Por exemplo, povos que consomem iogurte com regularidade têm índices diferentes de câncer no estômago, por exemplo. Então, por enquanto, o que a comunidade científica diz é que uma pessoa saudável não precisa se preocupar com probióticos.
Lidar com público precisa ter muita paciência, fico triste com esta onda de cancelamento.
Quando morei lá vi a preocupação com alimentação, doces como chocolate somente depois de gastar muita energia, bolo só se era aniversário ou Natal. A rotina que vi era sempre comida balanceada entre verduras , legumes e proteínas ( tudo como explicou pouca quantidade ).
Obrigada pelos vídeos, sempre muito bons
Sim, a comida do dia-a-dia não é a mesma que se vê nos restaurantes aqui. De uma maneira geral, é leve e as porções são menores. Embora eu me sentisse mais que satisfeita.
Eles (alimentos ultraprocessados) existem. Consciência para uma alimentação equilibrada nem todos têm. Alimentar-se deles excepcionalmente é diferente de comê-los diariamente nas 3 refeições do dia, fato comum dos estadunidenses.
Marisaaaaa!! Cadê vc no Bluesky??? X não!
Ah, lá no Bluesky não tem os jornais que acompanho, não tem interação.
Ai, Marisa, é aquela história, né? A tolerância chegará a tal nível que as pessoas inteligentes serão proibidas de fazer qualquer reflexão para não ofender os idiotas...
Aqui no Brasil estão demonizando os ultraprocessados embora a definição seja muito ampla. Vivem associando à obesidade quando a verdade incômoda é que se o consumidor tem poder de escolha (ou seja, dinheiro no bolso) e informação, não vai ser o acesso à comida industrializada que vai afetar alguma coisa.
@@marisaonoMarisa, na linha do que comentei em outra ocasião, a questão dos alimentos ultraprocessados é relevante justamente por conta de como ela se relaciona (ou até mesmo é decorrência) de uma questão econômica.
Entendidos enquanto “formulações de substâncias obtidas por meio do fracionamento de alimentos”, os ultraprocessados ocupam um papel central numa dinâmica econômica de aproveitamento de subprodutos da indústria alimentícia e das monoculturas. Por conta disso, são oferecidos a valores muito mais baixos que os alimentos de verdade.
E seria falso alegar que esse barateamento é um benefício, pq ele ocorre justamente às custas da produção de alimentos.