Obrigada por concatenar, concretizar e eternizar essas palavras aqui. É realmente uma alegria e um privilégio poder assistir ao espetáculo que é a sua existência.
Um excelente resumo do que é o Brasil, e do processo que o levou a, em menos de 7 minutos, e praticamente ninguem se interessa(10k de visualizações é pequeno perto de qualquer video de barraco ou outra besteira). Realmente o italiano (infelizmente) foi um gênio.
Um certo escritor em 93/94 lançava um livro sobre gramci onde dizia que o grancismo ja era praticado na o brasil a 40 anos. O livro é quase profetico, ja previa a egemonia de um certo partido, instituiçães, escola, imprensa e cultura.
Vale para todos essa ideia. Cabe aqueles que não acreditam na luta de classes ocupar os espaços a fim de combater a superestrutura proposta por Gramsci.
Marxismo Cultural no Brasil A Política do Marxismo cultural Por Isabela Moya 16/10/2019 Na atual situação de polarização política presente no Brasil e no mundo, diversos temas têm dividido a população. Uma temática em especial tem chamado a atenção: de um lado, algumas pessoas apontam a existência de um movimento ideológico chamado marxismo cultural, cujo objetivo seria converter, a partir de valores culturais, a sociedade em um modelo comunista; do outro, há aqueles que afirmam que o termo é uma invenção do setor ultraconservador da direita e que este plano não existe nas teorias escritas por Karl Marx ou outros filósofos marxistas. Mas afinal, existe ou não um marxismo Cultural? O que seria o marxismo cultural e quem aponta sua existência? De acordo com aqueles que defendem que existe um marxismo cultural, o termo designa, basicamente, uma estratégia para que uma sociedade saia do capitalismo e chegue ao comunismo, ou seja, um plano para a dominação da ideologia marxista. Isso não aconteceria pelo uso da força e da revolução armada, já que os seguidores do marxismo teriam percebido que tal método fracassara. A revolução cultural, como essas pessoas chamam, se daria através de mudanças gradativas na cultura da nação e pela implementação dos dogmas da esquerda nos indivíduos. Dessa forma, o comportamento e a mentalidade - incluindo a visão política - da população seria alterada, abrindo portas para que o comunismo fosse instaurado. No entanto, o chamado marxismo cultural, apesar do nome, não é baseado nas ideias de Karl Marx, já que o filósofo não descreveu em suas obras esse tipo de estratégia, nem partilhava de tal ideologia. Segundo Marx, a revolução para ascensão ao comunismo seria feita pela tomada dos meios de produção pelo proletariado, e não por meio da cultura de uma nação. marxismo cultural - antonio gramsci (O filósofo marxista Antonio Gramsci) A ideia de marxismo cultural faz alusão, na verdade, à visão de outro filósofo, Antonio Gramsci, que fez uma releitura das ideias de Marx e formulou um marxismo diferente do “original”, reduzindo o peso do materialismo dialético. Este conceito faz referência a uma abordagem usada por Marx, fundamental para a sustentação de sua teoria. O materialismo dialético de Marx diz que as relações econômicas (capitalistas x proletariado) determinavam a moral, a política, o direito, a religião, a família e a estética (enfim, a cultura) da sociedade. Gramsci, por outro lado, acreditava no contrário: é a cultura burguesa que determina que as relações econômicas sejam capitalistas. Nesse sentido, Gramsci formulou a teoria da hegemonia cultural, que descreve como o Estado usa, nas sociedades ocidentais, as instituições culturais para conservar o poder. Além de Gramsci, a Escola de Frankfurt também é tida como responsável pela formulação desse plano. Formada por filósofos neomarxistas - ou seja, que se inspiravam em alguns ideais marxistas, mas, assim como Gramsci, questionavam a doutrina original e formulavam suas próprias teorias, os filósofos dessa escola (como Max Horkheimer, Theodor W. Adorno e Herbert Marcuse) teciam críticas à aplicação do marxismo tradicional, como era feito na União Soviética, por exemplo. Além disso, eles eram opositores ferrenhos dos regimes fascistas e nazistas. A Escola de Frankfurt criticava também a indústria cultural, por acreditar que ela manipula o público e transmite a cultura e ideologia da classe dominante - no caso, da burguesia. Na indústria cultural, segundo os frankfurtianos, o consumo dos meios de comunicação em massa é feito de forma passiva e, em vez de formar leitores críticos, produz a alienação da população. Os filósofos analisam ainda como os bens culturais se transformam em mercadoria no sistema capitalista, fazendo uma massificação da cultura e uma homogeneização dos comportamentos da sociedade. Ou seja, a cultura de massa, de acordo com a visão deles, levaria ao prolongamento da alienação e dos modos de dominação ideológica da classe dominante sobre a classe trabalhadora. Essa escola filosófica elaborou também a teoria crítica, um pensamento que visa criticar e mudar a sociedade como um todo, criando indivíduos racionais e livres, que se emancipem através do conhecimento e promovam mudanças positivas nas condições que afetam a vida em sociedade. Além disso, a teoria crítica examina as condições sociais do meio para revelar estruturas ocultas que oprimem diversos grupos sociais e entende que a sociedade contemporânea capitalista domina e manipula não só a economia, mas também a cultura. Partindo do princípio de todos esses filósofos (Gramsci e os frankfurtianos) de que a cultura modela a mentalidade e a visão política das pessoas, a interpretação que alguns setores conservadores norte-americanos fizeram é de que esses teóricos desejavam infiltrar as ideias marxistas nos canais institucionais, como a educação e a mídia. Dessa forma, de acordo com os que acreditam na existência da teoria do marxismo cultural, os marxistas fariam com que os indivíduos fossem obedientes e extinguiram qualquer pensamento independente, para que não corresse o risco de discordar das ideias impostas. Os frankfurtianos também concluíram que a religião - em especial a Igreja Católica - servia para abafar o fervor revolucionário e espalhar uma “falsa consciência” de que não havia opressão e dominação. Por isso, a análise feita pela direita foi de que os marxistas queriam a destruição dos valores tradicionais ocidentais e cristãos, o que seria um passo fundamental para desestabilizar o capitalismo. E quais seriam os valores que o marxismo cultural estaria tentando implementar? De acordo com quem afirma que existe um marxismo cultural, esse movimento estaria tentando implementar causas progressistas, geralmente defendidas pela esquerda, como por exemplo as questões de gênero (chamada também de ideologia de gênero), a cultura do politicamente correto, a defesa dos direitos das minorias (LGBTQIs, mulheres, negros, índios, deficientes, etc), a liberdade sexual e o multiculturalismo. Alguns exemplos de atitudes que fariam parte desse plano com o objetivo de “destruição do capitalismo” seriam a naturalização da homossexualidade, do feminismo, da transsexualidade, além da promoção da educação sexual em escolas e da disseminação de pautas sociais, especialmente entre os jovens. Ainda segundo os que acreditam que existe uma teoria do marxismo cultural, os marxistas enxergariam a família como um inimigo, pois ela é a primeira identidade moral que os indivíduos são inseridos. Por isso, acreditam que um dos objetivos do marxismo cultural seria a destruição da família e das bases culturais tradicionais do Ocidente, com a subversão aos princípios cristãos e a valorização da homossexualidade e outros valores considerados “degenerados”.
Deixando de lado a definição totalmente freestyle de cultura que foi improvisada no vídeo, é curioso como a mesma apresentação da estratégia proposta de Gramsci é rotulada como "teoria da conspiração" quando mencionada por alguém da extrema-direita que faz uso da expressão "marxismo cultural".
😂vc deve ser mais um Bolsamions kkk...por isso perdeu a eleição kkkk...ainda tem tempo pra vc estudar um pouco de História..kkkk eu te ensino...sou Prof.jkkkkkk
@@NorteImoveisnet nossa, quanta sapiência! Diga-me então: em que ano o muro de Berlim caiu? Qual lado saiu vitorioso? Para qual lado as pessoas correram desesperadamente? Por favor, mostre-me todo seu conhecimento.
@@NorteImoveisnet quantos argumentos! Assim fica até difícil discutir com alguém com tanta sapiência. Não sei nem por onde começar para refutar argumentos tão convincentes. Estou falando com um gênio.
Onde exatamente o Gramsci fala sobre isso? Porque nos escritos em que ele fala sobre hegemonia, sobretudo no Caderno 13 ("Breves notas sobre a política de Maquiavel"), Volume 3 dos "Cadernos do Cárcere", o modo como ele aborda o tema não tem absolutamente nada a ver com o que foi explicado neste vídeo...
A obra de Gramsci foi escrita pós morte. Ele foi preso pelo ultra direitista Mussolini.. publicaram mais de 16 livros sobre os escritos dele, mas ele não lançou nenhum, infelizmente tinha apenas uns 46 anos.
Os textos mais relevantes em que ele trata dessas questões estão nos "Cadernos do Cárcere" (escritos entre 1929 e 1935), mais expecificamente nos cadernos: Caderno 4, §38 - Reflexões sobre a natureza do Estado e da hegemonia. Caderno 6, §138 - "Guerra de posição e guerra de movimento". Caderno 7, §16 - "Análise da situação: transformações moleculares". Caderno 12, §1 - "Os intelectuais e a organização da cultura".
Obrigada por concatenar, concretizar e eternizar essas palavras aqui. É realmente uma alegria e um privilégio poder assistir ao espetáculo que é a sua existência.
Bom demais ouvir o prof. Clóvis.... Tão bom quanto geleia de Jabuticaba!
É du Karai ! Parabéns professor Clovis👋👋👋👋👋👋
Um excelente resumo do que é o Brasil, e do processo que o levou a, em menos de 7 minutos, e praticamente ninguem se interessa(10k de visualizações é pequeno perto de qualquer video de barraco ou outra besteira). Realmente o italiano (infelizmente) foi um gênio.
Que explicação maravilhosa! Obrigada, professor!
Cultura: "[...]Diz respeito a tudo aquilo que na vida de homens e mulheres compreende a relçao com o que não existe ainda." De Barros, Clóvis,
Muito bom para entender o conceito de cultura .
Obrigado professor
Mais atual, impossivel. Demora... mas chega... Deus nos ajude!!!!!!!!!!!
Obrigada pela explicação.
Obrigado
Explica muito mais as posições da esquerda moderna do que o próprio Marx.
porque as aulas do clovis foram apagadas do TH-cam?
👏👏👏!!! - Parabéns!!!
Excelente
Um certo escritor em 93/94 lançava um livro sobre gramci onde dizia que o grancismo ja era praticado na o brasil a 40 anos.
O livro é quase profetico, ja previa a egemonia de um certo partido, instituiçães, escola, imprensa e cultura.
Salvador Allende mandou um abraço pra essa teoria da revolução cultural, institucional etc.
Vale para todos essa ideia. Cabe aqueles que não acreditam na luta de classes ocupar os espaços a fim de combater a superestrutura proposta por Gramsci.
Parece uma boa disputa. Gostei
Marxismo Cultural no Brasil
A Política do
Marxismo cultural
Por Isabela Moya
16/10/2019
Na atual situação de polarização política presente no Brasil e no mundo, diversos temas têm dividido a população. Uma temática em especial tem chamado a atenção: de um lado, algumas pessoas apontam a existência de um movimento ideológico chamado marxismo cultural, cujo objetivo seria converter, a partir de valores culturais, a sociedade em um modelo comunista; do outro, há aqueles que afirmam que o termo é uma invenção do setor ultraconservador da direita e que este plano não existe nas teorias escritas por Karl Marx ou outros filósofos marxistas. Mas afinal, existe ou não um marxismo Cultural?
O que seria o marxismo cultural e quem aponta sua existência?
De acordo com aqueles que defendem que existe um marxismo cultural, o termo designa, basicamente, uma estratégia para que uma sociedade saia do capitalismo e chegue ao comunismo, ou seja, um plano para a dominação da ideologia marxista. Isso não aconteceria pelo uso da força e da revolução armada, já que os seguidores do marxismo teriam percebido que tal método fracassara.
A revolução cultural, como essas pessoas chamam, se daria através de mudanças gradativas na cultura da nação e pela implementação dos dogmas da esquerda nos indivíduos. Dessa forma, o comportamento e a mentalidade - incluindo a visão política - da população seria alterada, abrindo portas para que o comunismo fosse instaurado.
No entanto, o chamado marxismo cultural, apesar do nome, não é baseado nas ideias de Karl Marx, já que o filósofo não descreveu em suas obras esse tipo de estratégia, nem partilhava de tal ideologia. Segundo Marx, a revolução para ascensão ao comunismo seria feita pela tomada dos meios de produção pelo proletariado, e não por meio da cultura de uma nação.
marxismo cultural - antonio gramsci
(O filósofo marxista Antonio Gramsci)
A ideia de marxismo cultural faz alusão, na verdade, à visão de outro filósofo, Antonio Gramsci, que fez uma releitura das ideias de Marx e formulou um marxismo diferente do “original”, reduzindo o peso do materialismo dialético. Este conceito faz referência a uma abordagem usada por Marx, fundamental para a sustentação de sua teoria.
O materialismo dialético de Marx diz que as relações econômicas (capitalistas x proletariado) determinavam a moral, a política, o direito, a religião, a família e a estética (enfim, a cultura) da sociedade. Gramsci, por outro lado, acreditava no contrário: é a cultura burguesa que determina que as relações econômicas sejam capitalistas. Nesse sentido, Gramsci formulou a teoria da hegemonia cultural, que descreve como o Estado usa, nas sociedades ocidentais, as instituições culturais para conservar o poder.
Além de Gramsci, a Escola de Frankfurt também é tida como responsável pela formulação desse plano. Formada por filósofos neomarxistas - ou seja, que se inspiravam em alguns ideais marxistas, mas, assim como Gramsci, questionavam a doutrina original e formulavam suas próprias teorias, os filósofos dessa escola (como Max Horkheimer, Theodor W. Adorno e Herbert Marcuse) teciam críticas à aplicação do marxismo tradicional, como era feito na União Soviética, por exemplo. Além disso, eles eram opositores ferrenhos dos regimes fascistas e nazistas.
A Escola de Frankfurt criticava também a indústria cultural, por acreditar que ela manipula o público e transmite a cultura e ideologia da classe dominante - no caso, da burguesia.
Na indústria cultural, segundo os frankfurtianos, o consumo dos meios de comunicação em massa é feito de forma passiva e, em vez de formar leitores críticos, produz a alienação da população. Os filósofos analisam ainda como os bens culturais se transformam em mercadoria no sistema capitalista, fazendo uma massificação da cultura e uma homogeneização dos comportamentos da sociedade. Ou seja, a cultura de massa, de acordo com a visão deles, levaria ao prolongamento da alienação e dos modos de dominação ideológica da classe dominante sobre a classe trabalhadora.
Essa escola filosófica elaborou também a teoria crítica, um pensamento que visa criticar e mudar a sociedade como um todo, criando indivíduos racionais e livres, que se emancipem através do conhecimento e promovam mudanças positivas nas condições que afetam a vida em sociedade. Além disso, a teoria crítica examina as condições sociais do meio para revelar estruturas ocultas que oprimem diversos grupos sociais e entende que a sociedade contemporânea capitalista domina e manipula não só a economia, mas também a cultura.
Partindo do princípio de todos esses filósofos (Gramsci e os frankfurtianos) de que a cultura modela a mentalidade e a visão política das pessoas, a interpretação que alguns setores conservadores norte-americanos fizeram é de que esses teóricos desejavam infiltrar as ideias marxistas nos canais institucionais, como a educação e a mídia. Dessa forma, de acordo com os que acreditam na existência da teoria do marxismo cultural, os marxistas fariam com que os indivíduos fossem obedientes e extinguiram qualquer pensamento independente, para que não corresse o risco de discordar das ideias impostas.
Os frankfurtianos também concluíram que a religião - em especial a Igreja Católica - servia para abafar o fervor revolucionário e espalhar uma “falsa consciência” de que não havia opressão e dominação. Por isso, a análise feita pela direita foi de que os marxistas queriam a destruição dos valores tradicionais ocidentais e cristãos, o que seria um passo fundamental para desestabilizar o capitalismo.
E quais seriam os valores que o marxismo cultural estaria tentando implementar?
De acordo com quem afirma que existe um marxismo cultural, esse movimento estaria tentando implementar causas progressistas, geralmente defendidas pela esquerda, como por exemplo as questões de gênero (chamada também de ideologia de gênero), a cultura do politicamente correto, a defesa dos direitos das minorias (LGBTQIs, mulheres, negros, índios, deficientes, etc), a liberdade sexual e o multiculturalismo.
Alguns exemplos de atitudes que fariam parte desse plano com o objetivo de “destruição do capitalismo” seriam a naturalização da homossexualidade, do feminismo, da transsexualidade, além da promoção da educação sexual em escolas e da disseminação de pautas sociais, especialmente entre os jovens.
Ainda segundo os que acreditam que existe uma teoria do marxismo cultural, os marxistas enxergariam a família como um inimigo, pois ela é a primeira identidade moral que os indivíduos são inseridos. Por isso, acreditam que um dos objetivos do marxismo cultural seria a destruição da família e das bases culturais tradicionais do Ocidente, com a subversão aos princípios cristãos e a valorização da homossexualidade e outros valores considerados “degenerados”.
Soft power (poder simbólico) é parte da estratégia.
Gênio.
Professor, me interessei. Por qual obra deveria começar a ler um pouco mais o Gramsci? Obrigado.
CCADERNOS DO CÁRCERE.
Podia ter bibliografia na descrição né. Onde posso ler mais sobre o que foi dito no vídeo?
Google
Não a revolução abrupta , por avulsao ; mas a revolução contínua, por aluviao . Eis todo o segredo da mutação social gramciana .
Vídeo de 6 minutos que eu levei 30 pra assistir pq fiquei debatendo com o Clovis kkkkk
Deixando de lado a definição totalmente freestyle de cultura que foi improvisada no vídeo, é curioso como a mesma apresentação da estratégia proposta de Gramsci é rotulada como "teoria da conspiração" quando mencionada por alguém da extrema-direita que faz uso da expressão "marxismo cultural".
👏👏👏👏👏👏👏
Parece que os evangélicos entenderam muito bem isso...rs
E na realidade, a igreja católica quem foi dominada pela ideologia de esquerda através da teologia da libertação
Nao. Quem comanda o Brasil sao ateus e nao evangelicos
Seria real se não houvessem as manipulações e os corrompedores .
Boa explicação para a doutrinação ideológica que existe hoje na educação.
😂vc deve ser mais um Bolsamions kkk...por isso perdeu a eleição kkkk...ainda tem tempo pra vc estudar um pouco de História..kkkk eu te ensino...sou Prof.jkkkkkk
@@NorteImoveisnet nossa, quanta sapiência! Diga-me então: em que ano o muro de Berlim caiu? Qual lado saiu vitorioso? Para qual lado as pessoas correram desesperadamente? Por favor, mostre-me todo seu conhecimento.
@@mrmoka1985 kkkkkkk, vc é uma peça rara, kkkkk, só falta lapidar um pouco(Ler), da tempo, aproveita que o Bolsa não concorre kkk em 26.kkkkk
@@NorteImoveisnet quantos argumentos! Assim fica até difícil discutir com alguém com tanta sapiência. Não sei nem por onde começar para refutar argumentos tão convincentes. Estou falando com um gênio.
Onde exatamente o Gramsci fala sobre isso? Porque nos escritos em que ele fala sobre hegemonia, sobretudo no Caderno 13 ("Breves notas sobre a política de Maquiavel"), Volume 3 dos "Cadernos do Cárcere", o modo como ele aborda o tema não tem absolutamente nada a ver com o que foi explicado neste vídeo...
Pessoas do gabarito so Clóvis com pelo menos 60 anos de leitura são impossíveis de ser acompanhados, apenas confie.
Análise conspiratória
A obra de Gramsci foi escrita pós morte. Ele foi preso pelo ultra direitista Mussolini.. publicaram mais de 16 livros sobre os escritos dele, mas ele não lançou nenhum, infelizmente tinha apenas uns 46 anos.
Pois é.
Os textos mais relevantes em que ele trata dessas questões estão nos "Cadernos do Cárcere" (escritos entre 1929 e 1935), mais expecificamente nos cadernos:
Caderno 4, §38 - Reflexões sobre a natureza do Estado e da hegemonia.
Caderno 6, §138 - "Guerra de posição e guerra de movimento".
Caderno 7, §16 - "Análise da situação: transformações moleculares".
Caderno 12, §1 - "Os intelectuais e a organização da cultura".
Estratégia do PT.
Me desculpa mais vc nem sabe oq tá falando ! Perdido perdido
Explicação fraca hein......pqp
falo bobagem sobre conservadorismo ...
É simples