Olha, sou músico de orquestra há pouco mais de 20 anos e posso dizer duas coisas: • a Cate REALMENTE vendeu um excelente papel como uma regente. Tanto nos movimentos *técnicos* quanto em alguns bons momentos da *persona* em si de um(a) maestro(maestrina). Ela fez um laboratório absurdo! Sob o ângulo da cadeira de um músico que toca num ambiente orquestral, ela realmente *me convenceu com muitos gestos e atitudes,* mas acredito que só os maestros de fato vão enxergar melhor as possíveis falhas e romantizações de forma mais específica, obviamente. • sobre o filme: o roteiro foi *feito praticamente pra músico ver e entender,* infelizmente. A linguagem cinzenta e obscura em alguns casos realmente existe na música de concerto _(principalmente quando é mostrada a trapaça bem elaborada - mais conhecida como as famosas máfias, queridismos ou panelinhas -)_ das audições dentro de uma orquestra. Porém, o filme *não aborda os inúmeros lados positivos* sobre o contexto da música sinfônica ou até o próprio prazer benéfico e otimista dos magistrais feitos de um(a) regente. Existe toda uma *interação radiante* do corpo orquestral para a sociedade que infelizmente boa parte das produções que se propõem a falar sobre o tema, não mostram. Fica parecendo que todo e qualquer ambiente de orquestra é algo ruim, negativo, vilanesco e deprimente. Infelizmente esse filme parece não ter sido feito com a proposta de abrangência e pode não atingir didaticamente a grande parte da população. Acreditem, pessoal: música 'clássica' não é algo sombrio, não. Juro! Hehehehe ♥
@@phsantos Aí que TAR. (não pude perder a chance). 😂 Exato, man. Esse filme tem uma profundidade incrível e eu curti bastante. Acho até que ela deve concorrer ao próximo Oscar, viu! E parabéns pelo canal, PH. Excelentes impressões sempre! Obrigado. 👊🏼
A música clássica sobretudo num ambiente de topo feito a Berlim eh cinzento sim. Eh uma vida d abnegações concorrência estresse etc. O filme eh perfeito ou quase gentil por assim dizer. Na realidade eh bem pior kk
É uma experiência deliciosa apreciar esse filme se você tiver um bom conhecimento de música erudita. Me lembrou dos meus tempos de 1° violino na Filarmônica de MG.
Um filme a ser respeitado pelo que pra mim, é o melhor trabalho de atuação da Cate Blanchett, e um trabalho maravilhoso de fotografia e edição Porém, achei o roteiro cansativo por ser por vezes nichado demais, deixando quem não tem profundidade no conhecimento musical meio "à deriva"
Que texto espetacular, PH, adorei! Será que poderíamos ter o prazer de ver esse filme num de seus vídeos de Raio X? Eu adoraria ver algumas cenas detalhadas por você. Aliás, de todos os indicados a melhor edição, fotografia, ou até filme. Imagino que dê muito trabalho fazer um Raio X, mas tem vários filmes do Oscar que valem a pena pra caramba! ❤️
Acho bem difícil. Não pelo trabalho, mas pelo retorno mais. Tá baixo na crítica, imagina no raiox. Aí é muito esforço e gasto que poderia colocar em outra coisa.
Um filme como TÁR ser completamente preterido no Oscar, reafirma o quanto a tal "academia de artes" não passa de uma grande e abjeta feira de marketing e lobby cinematográfico. A premiação de Michelle Yeoh, não obstante ser uma ótima atriz, foi mais uma na linha benemerente, pelos bons serviços prestados durante muitos anos , pois a atuação de Cate Blanchet é não só a melhor de sua brilhante carreira, mas certamente, uma das maiores na história do cinema .
Adoro assistir as suas análises, vejo as suas e da Ana sandovski, os pontos em que concordam ou divergem... adoro de verdade...vejo um e depois outro, imaginado com quem mais vou ter opinião parecida.
"Se quiser dançar no baile, você deve servir ao compositor. É preciso sublimar-se, sublimar seu Ego, e sim, sua identidade. Deve ficar diante do público e de Deus e se aniquilar." Como musicista Ela se entregava por inteiro na busca pela perfeição, mas na sua vida fora do "Púlpito", ela não conseguia encontrar a mesma 'Harmonia" que sentia com a música. Uma mistura de Egocentrismo, TOC, esquizofrenia, e de não saber (ou não se importar) com os "Ruídos" da vida fora dos palcos. Mulher, lésbica, "Maestrina", ela faz de tudo para que sua vida não seja mais um "Pastiche", mas nessa obsessão Ela acaba por esquecer (ou não aceitar) que existem maneiras diferentes de sentir! É no momento em que Ela assisti ao VHS, quase no final do filme, que percebe (talvez) que seu conflito existencial sempre esteve ali, mas ela preferia se esconder atrás da baqueta e do eruditismo.
Achei o filme estiloso e tipicamente europeu.Cate Blanchett esplendorosa e com mais uma atuação inquestionável e digna de todos prêmios.Apesar de achar umas apressadas p o final do filme,eu acredito q houve alguns cortes necessários,apesar de apreciar a forma orgânica , sugestiva e pessoal do classudo diretor.
PH, em relação à sensação que você teve de que o filme é longo... Acho que o diretor quis com o filme, fazer uma paralelo ao gigantismo da obra de Mahler, cujas sinfonias Tár pretende reger a Filarmônica de Berlin. A própria relação da grandeza da Tár com preconiza uma "batalha" de gigantes. Acho que o filme proporções e noção de tempo sinfônicos. Vejo coerência aí. Obrigado pela sua análise.
Boa Noite PH!!! essa nova introdução do vídeo......esse play de fita......me parece alguém ainda esta envolto de saudades de Better Call Saul!!!!kkkkkkkk Parabéns pela análise!
O aluno arrogante se acha o último copo d'água do deserto. A Lydia da uma aula d humildade p ele. Conclusão :a errada eh a Lydia pq hj verdade ofende. Esse rapaz n terá uma carreira pq seu ego eh maior q seu talento limitado
eu tô grilado com uma cena que a filha grita e acorda a Lydia e quando ela levanta da cama, para ir pro quarto da filha, tem uma mulher sentada na poltrona. Alguém mais percebeu isso?
Tava esperando seu vídeo sobre TÁR, assisti a tempos, concordei em tudo, me ajudou bastante a dar uma cara pro que eu tinha sentido e entendido do filme, show ph !
Discordo da pressa do terceiro ato, o filme não é sobre os resultados, da mesma maneira q ele não mostra em detalhes a reação da filha, que não mostra em detalhes o decorrer dos processos, que não mostra em detalhes a repercussão dos atos dela, o filme não mostra em detalhes o resultado que levou as escolhas q ela teve
É um filme sobre um gênio egocêntrico que, como todos eles, tem um caráter fluído. Eu me pergunto, um caráter duvidoso é um pré requisito ou uma consequência da genialidade?
A aula da Tár mesmo sendo brusca e petulante eu concordo com argumento que é possivel apreciar a qualidade da criação apesar do criador, caso contrário isso empobreceria a complexidade artística. Ótimo filme, sobre um personagem complexo e humano mt bem interpretado pela Cate, a direção é mediana ao meu ver, mas ela carrega o filme. E o final é ao msm tempo mostrando a derrocada de alguém ao msm tempo q é uma espécie de completude pelo q sempre guiou essa pessoa entre altos e baixos. A Música
@@igorsilva3657 discordo, isso depende mt, se for de fato assim, boa parte das bases filosóficas, artistiisticas e de literatura da humanidade cairiam por terra, pois foram elaboradas não só por pessoas virtuosas mas por seres polêmicos, contraditórios e de indole duvidosa. Acredito que para seguir com constante progresso cultural é óbvio ter a noção do mau caratismo e erro dos autores e criadores ao msm tempo que possa admirar as criações. Não posso ler quase nenhum filosófo então, pq todos tem alguma ideia que possa ser considera desvio de caráter o msm se segue na literatura ficcional e por aí rm diante. Isso Não me parece a melhor forma de encarar a cultura humana
se fossemos cancelar obras por causa do criador, Monteiro Lobato não faria sucesso e tantos outros exemplos cuja sociedade tinha costumes diversos aos atuais.
Ouço música clássica e também não sabia. O roteiro do filme é escrito para nos fazer crer que se trata de uma personagem real. Mas Tár é um filmaço. Já assisti a 8 filmes dos indicados ao Oscar nesse ano e até agora foi o meu preferido. Daria o Oscar de melhor filme, até agora, para Tár
Excelente crítica PH, levantou muitos pontos interessantes. Só achei lamentável vc interpretar a cena do garoto que despreza Bach como uma discussão quando de fato ela é uma sátira explícita (que também se comprova como tal depois que os trechos da fala dela são maliciosamente tirados do contexto). "Existe como separar o autor da obra?". Essa resposta já foi dada no mundo real pela Filarmônica de Israel performando Wagner. Essa dúvida só existe na cabeça puritana-fundamentalista de norte-americano que trocou seus dogmas cristãos por dogmas seculares. A arte sempre foi e será superior a qualquer contexto ou indivíduo, tal qual a obra de Mahler é MUITO superior à fictícia Tàr e ao próprio Mahler (que era outra pessoa deplorável).
Sabe esses filmes feitos para críticos de cinema, são um sono para o público normal, são arrastados parados e geralmente 90% são drama. Isso não é crítica, mas uma observação minha. Tentei assistir TAR e Aftersun mas não consegui, dá um sono danado, mas têm ótimos filmes também no gênero drama ,como o título Emily The Criminal e o final fantástico de The Quiet Girl😊😊.
Não assisti, Aftersun. Mas concordo contigo com relação a Tar parecer o típico filme para crítico. Eu saí da seção extremadamente decepcionada. Cheio de lacunas mal preenchidas etc. Só fiquei acordada porque eu amei a atuação da Kate mesmo, essa mulher é esplêndida
Não concordo. O filme tá discutindo a “representatividade”, q diz respeito a tds as artes e até o esporte do século XXI. Até q ponto o caráter da pessoa deve ser levado em conta ao se julgar sua performance, artística e ou esportiva?
Ele entrou em cartaz esta semana nas salas de cinema independentes aqui em Fortaleza. Eu adorei o filme. A temática não tem nada de novo, tive a impressão de já tê-lo assistido outras vezes, só que com um protagonista masculino: um personagem talentoso na sua área profissional mas que é um escroto sem necessariamente ser um mau caráter. Aqui no filme o protagonista é uma mulher lésbica que o filme insinua ter preconceito contra pessoas trans, além de não levar suas relações profissionais 100% de forma ética - e nem por isso ela é um monstro. (E qual o problema de uma protagonista feminina que não é maniqueísta, não é mesmo? Nem toda mulher precisa ficar sorrindo pra gente sentir simpatizar com ela...) Acompanharmos seu definhamento moral com momentos de suspense e tensão.
Não entendi pessoal assumindo que Tár existia. Perderam senso de ficção, filme? Só pq tem uma extensa introdução completamente boring sobre a personagem? Hihi Pra mim aquela intro é sobre o tamanho do ego de Tár
Spoiler!!!!!!! Aquele final pra mim não fez muito sentido fiquei me perguntando se deixei passar alguma coisa. Pq terminar com uma seção com todos na plateia fazendo cosplay ficou parecendo que o filme tava sendo passado em uma blizzcon da vida
Então amigo. Aquilo ali significa que ela não tinha mais espaço em nenhuma orquestra de prestígio e acabou aceitando ir a China só para reger um evento específico para gamers.. era a trilha sonora de um jogo. A queda se consumou.
@@pmoreira6263 na minha cabeça ela tinha ido pra algum país autoritário na Ásia estilo miamar pra reger a orquestra do país. Por isso quando apareceu o cinema com a glr ficou meio sem sentido mas tu falando isso pode até ser mesmo.
Pra quem ainda ainda n viu, não recomendo. Um filme bem arrastado. De positivo, acho que só a atuação da protagonista. Assisti até 1:30, depois fui pulando até o final, porém, ao meu ver, o filme não passa mensagem nenhuma e não acontece absolutamente nada. Um filme de quase 3h.
Mas você não assiste o filme inteiro e já acha que vai conseguir entender alguma coisa. Assim fica difícil. O filme é arrastado só se for pra quem tá viciado numa lógica de blockbuster.
@@lucianocampos1951 Não acho q vou entender alguma, acho q é um filme chato. hmm, blockbuster, tbm não. Vejo alguns filmes cabeça, dos q a gente não entende e vê a explicação depois, mas esse não gostei. É gosto.
📖 Meu primeiro livro
- catarse.me/acasadodragaorf
Olha, sou músico de orquestra há pouco mais de 20 anos e posso dizer duas coisas:
• a Cate REALMENTE vendeu um excelente papel como uma regente. Tanto nos movimentos *técnicos* quanto em alguns bons momentos da *persona* em si de um(a) maestro(maestrina). Ela fez um laboratório absurdo! Sob o ângulo da cadeira de um músico que toca num ambiente orquestral, ela realmente *me convenceu com muitos gestos e atitudes,* mas acredito que só os maestros de fato vão enxergar melhor as possíveis falhas e romantizações de forma mais específica, obviamente.
• sobre o filme: o roteiro foi *feito praticamente pra músico ver e entender,* infelizmente. A linguagem cinzenta e obscura em alguns casos realmente existe na música de concerto _(principalmente quando é mostrada a trapaça bem elaborada - mais conhecida como as famosas máfias, queridismos ou panelinhas -)_ das audições dentro de uma orquestra. Porém, o filme *não aborda os inúmeros lados positivos* sobre o contexto da música sinfônica ou até o próprio prazer benéfico e otimista dos magistrais feitos de um(a) regente. Existe toda uma *interação radiante* do corpo orquestral para a sociedade que infelizmente boa parte das produções que se propõem a falar sobre o tema, não mostram. Fica parecendo que todo e qualquer ambiente de orquestra é algo ruim, negativo, vilanesco e deprimente. Infelizmente esse filme parece não ter sido feito com a proposta de abrangência e pode não atingir didaticamente a grande parte da população.
Acreditem, pessoal: música 'clássica' não é algo sombrio, não. Juro! Hehehehe
♥
Aí que tá. O filme é sobre Tar e ela é tudo isso que você trouxe.
@@phsantos Aí que TAR. (não pude perder a chance). 😂
Exato, man.
Esse filme tem uma profundidade incrível e eu curti bastante. Acho até que ela deve concorrer ao próximo Oscar, viu!
E parabéns pelo canal, PH.
Excelentes impressões sempre!
Obrigado.
👊🏼
Mas eu não trabalho com música e entendi o filme. Entendi e amei.
@@suelimariasantos9600 E tá tudo bem. Fico felizaço que tenha curtido. Gostei também.
A música clássica sobretudo num ambiente de topo feito a Berlim eh cinzento sim. Eh uma vida d abnegações concorrência estresse etc. O filme eh perfeito ou quase gentil por assim dizer. Na realidade eh bem pior kk
Fui assistir no cinema semana passada, q filme bom, podem entregar o Oscar dessa mulher! Merece de mais
É uma experiência deliciosa apreciar esse filme se você tiver um bom conhecimento de música erudita. Me lembrou dos meus tempos de 1° violino na Filarmônica de MG.
Um filme a ser respeitado pelo que pra mim, é o melhor trabalho de atuação da Cate Blanchett, e um trabalho maravilhoso de fotografia e edição
Porém, achei o roteiro cansativo por ser por vezes nichado demais, deixando quem não tem profundidade no conhecimento musical meio "à deriva"
Que texto espetacular, PH, adorei! Será que poderíamos ter o prazer de ver esse filme num de seus vídeos de Raio X? Eu adoraria ver algumas cenas detalhadas por você. Aliás, de todos os indicados a melhor edição, fotografia, ou até filme. Imagino que dê muito trabalho fazer um Raio X, mas tem vários filmes do Oscar que valem a pena pra caramba! ❤️
Acho bem difícil. Não pelo trabalho, mas pelo retorno mais. Tá baixo na crítica, imagina no raiox. Aí é muito esforço e gasto que poderia colocar em outra coisa.
Queria ver a Lydia Tár e o Terrance Fletcher (o maestro de jazz do filme Whiplash) debatendo sobre música kkkkkk
Um filme como TÁR ser completamente preterido no Oscar, reafirma o quanto a tal "academia de artes" não passa de uma grande e abjeta feira de marketing e lobby cinematográfico. A premiação de Michelle Yeoh, não obstante ser uma ótima atriz, foi mais uma na linha benemerente, pelos bons serviços prestados durante muitos anos , pois a atuação de Cate Blanchet é não só a melhor de sua brilhante carreira, mas certamente, uma das maiores na história do cinema .
A Cate sempre, sendo maravilhosa no que faz.👏👏
Lydia é Linda. Essa foi uma sacada esperta, PH
Adoro assistir as suas análises, vejo as suas e da Ana sandovski, os pontos em que concordam ou divergem... adoro de verdade...vejo um e depois outro, imaginado com quem mais vou ter opinião parecida.
"Se quiser dançar no baile, você deve servir ao compositor. É preciso sublimar-se, sublimar seu Ego, e sim, sua identidade. Deve ficar diante do público e de Deus e se aniquilar." Como musicista Ela se entregava por inteiro na busca pela perfeição, mas na sua vida fora do "Púlpito", ela não conseguia encontrar a mesma 'Harmonia" que sentia com a música. Uma mistura de Egocentrismo, TOC, esquizofrenia, e de não saber (ou não se importar) com os "Ruídos" da vida fora dos palcos. Mulher, lésbica, "Maestrina", ela faz de tudo para que sua vida não seja mais um "Pastiche", mas nessa obsessão Ela acaba por esquecer (ou não aceitar) que existem maneiras diferentes de sentir! É no momento em que Ela assisti ao VHS, quase no final do filme, que percebe (talvez) que seu conflito existencial sempre esteve ali, mas ela preferia se esconder atrás da baqueta e do eruditismo.
A esperteza deste filme é o fato de Tar ser fictícia. Se fosse uma biografia haveriam comparações. A ficção entrega tudo. Nada falta. Pois, é ficção.
Achei o filme estiloso e tipicamente europeu.Cate Blanchett esplendorosa e com mais uma atuação inquestionável e digna de todos prêmios.Apesar de achar umas apressadas p o final do filme,eu acredito q houve alguns cortes necessários,apesar de apreciar a forma orgânica , sugestiva e pessoal do classudo diretor.
PH, em relação à sensação que você teve de que o filme é longo... Acho que o diretor quis com o filme, fazer uma paralelo ao gigantismo da obra de Mahler, cujas sinfonias Tár pretende reger a Filarmônica de Berlin. A própria relação da grandeza da Tár com preconiza uma "batalha" de gigantes. Acho que o filme proporções e noção de tempo sinfônicos. Vejo coerência aí.
Obrigado pela sua análise.
Sim sim. Como eu disse. Há um motivo. Até quando ele fica propositalmente um pouco maçante.
Boa Noite PH!!! essa nova introdução do vídeo......esse play de fita......me parece alguém ainda esta envolto de saudades de Better Call Saul!!!!kkkkkkkk
Parabéns pela análise!
O aluno arrogante se acha o último copo d'água do deserto. A Lydia da uma aula d humildade p ele. Conclusão :a errada eh a Lydia pq hj verdade ofende. Esse rapaz n terá uma carreira pq seu ego eh maior q seu talento limitado
Acho q é por outro ponto, visto que o ego e o narcisismo da Tár é tão grande que tudo que tá a volta dela ela manipula
O melhor filme, junto com Os Fabelmans e Os Banshees de Inisherin
O filme é a linda Cate carregando pedras, Mahler e a Música. É muito bonito e triste.
Eu tenho que ver esse filme esse final de semana! ❤️❤️❤️❤️❤️
Os dois amores verdadeiros da Tar: a filha Petra e a Música 🎶
O filme é um espetáculo.
eu tô grilado com uma cena que a filha grita e acorda a Lydia e quando ela levanta da cama, para ir pro quarto da filha, tem uma mulher sentada na poltrona. Alguém mais percebeu isso?
Aparece outras vezes, acho que é tipo o fantasma do que ela fez, os barulhos passam a pertubar ela tbm com muito mais frequência
Tava esperando seu vídeo sobre TÁR, assisti a tempos, concordei em tudo, me ajudou bastante a dar uma cara pro que eu tinha sentido e entendido do filme, show ph !
Que conhecidencia. Eu vi esse filme agora a pouco e ele me lança esse review agora. Que sorte kkk
Pensava que era um filme sobre tipos de compactação de arquivos no Linux
Discordo da pressa do terceiro ato, o filme não é sobre os resultados, da mesma maneira q ele não mostra em detalhes a reação da filha, que não mostra em detalhes o decorrer dos processos, que não mostra em detalhes a repercussão dos atos dela, o filme não mostra em detalhes o resultado que levou as escolhas q ela teve
Que texto é esse pae 🤌🔥
É um filme sobre um gênio egocêntrico que, como todos eles, tem um caráter fluído. Eu me pergunto, um caráter duvidoso é um pré requisito ou uma consequência da genialidade?
Excelente filme, PH. Acabei de sair do cinema.
A aula da Tár mesmo sendo brusca e petulante eu concordo com argumento que é possivel apreciar a qualidade da criação apesar do criador, caso contrário isso empobreceria a complexidade artística.
Ótimo filme, sobre um personagem complexo e humano mt bem interpretado pela Cate, a direção é mediana ao meu ver, mas ela carrega o filme.
E o final é ao msm tempo mostrando a derrocada de alguém ao msm tempo q é uma espécie de completude pelo q sempre guiou essa pessoa entre altos e baixos.
A Música
Não se deve enriquecer canalhas. Muito menos transforma-los em mitos. Oq é apreciado não é o trabalho e sim a pessoa.
@@igorsilva3657 discordo, isso depende mt, se for de fato assim, boa parte das bases filosóficas, artistiisticas e de literatura da humanidade cairiam por terra, pois foram elaboradas não só por pessoas virtuosas mas por seres polêmicos, contraditórios e de indole duvidosa.
Acredito que para seguir com constante progresso cultural é óbvio ter a noção do mau caratismo e erro dos autores e criadores ao msm tempo que possa admirar as criações.
Não posso ler quase nenhum filosófo então, pq todos tem alguma ideia que possa ser considera desvio de caráter o msm se segue na literatura ficcional e por aí rm diante.
Isso Não me parece a melhor forma de encarar a cultura humana
se fossemos cancelar obras por causa do criador, Monteiro Lobato não faria sucesso e tantos outros exemplos cuja sociedade tinha costumes diversos aos atuais.
@@theDfLopes eu não falei isso. Estou falando das pessoas.
@@igorsilva3657 Monteiro Lobato não é um elemento abstrato.
Assisti. Bom. Mas longo na construção e rápido na destruição.
Só eu que descobri agora que a Lydia Tár não é real?
Ouço música clássica e também não sabia. O roteiro do filme é escrito para nos fazer crer que se trata de uma personagem real. Mas Tár é um filmaço. Já assisti a 8 filmes dos indicados ao Oscar nesse ano e até agora foi o meu preferido. Daria o Oscar de melhor filme, até agora, para Tár
Não 😂. Eu só descobri depois que acabei de assistir e fui procurar no Google ahauahau
Descobri agr lendo seu comentário kk
😅
Dá para Fazer um crossover com *Terence Fletcher* ??
Excelente crítica PH, levantou muitos pontos interessantes. Só achei lamentável vc interpretar a cena do garoto que despreza Bach como uma discussão quando de fato ela é uma sátira explícita (que também se comprova como tal depois que os trechos da fala dela são maliciosamente tirados do contexto). "Existe como separar o autor da obra?". Essa resposta já foi dada no mundo real pela Filarmônica de Israel performando Wagner. Essa dúvida só existe na cabeça puritana-fundamentalista de norte-americano que trocou seus dogmas cristãos por dogmas seculares. A arte sempre foi e será superior a qualquer contexto ou indivíduo, tal qual a obra de Mahler é MUITO superior à fictícia Tàr e ao próprio Mahler (que era outra pessoa deplorável).
Sabe esses filmes feitos para críticos de cinema, são um sono para o público normal, são arrastados parados e geralmente 90% são drama. Isso não é crítica, mas uma observação minha. Tentei assistir TAR e Aftersun mas não consegui, dá um sono danado, mas têm ótimos filmes também no gênero drama ,como o título Emily The Criminal e o final fantástico de The Quiet Girl😊😊.
Amigo, Aftersun deveria ser passado nas escolas, aquilo ali é uma fonte de reflexões sobre temas psicológicos e sociais.
Não assisti, Aftersun. Mas concordo contigo com relação a Tar parecer o típico filme para crítico. Eu saí da seção extremadamente decepcionada. Cheio de lacunas mal preenchidas etc. Só fiquei acordada porque eu amei a atuação da Kate mesmo, essa mulher é esplêndida
Caramba. Não conheço praticamente nada de música e fiquei vidrado com o filme, nem vi o tempo passar.
Não acho que é pra crítico, eu não estendo nada de crítica mas gosto de filmes lentos... acho que é o hábito
Recomendo calibrar o audio. esta baixo
Atuação fantástica em um filme chato. É muito voltado para um nicho específico
Exato!
Não concordo. O filme tá discutindo a “representatividade”, q diz respeito a tds as artes e até o esporte do século XXI.
Até q ponto o caráter da pessoa deve ser levado em conta ao se julgar sua performance, artística e ou esportiva?
@@mileyparolin11 o argumento não é a questão do filme ser chato. Ele se estende demais e não é um filme acessível para todos os públicos.
PH, já falamos que te amamos hoje?
PH, algum paralelo com Wiplash? AO invés do Jazz, música erudita?
Ele entrou em cartaz esta semana nas salas de cinema independentes aqui em Fortaleza. Eu adorei o filme. A temática não tem nada de novo, tive a impressão de já tê-lo assistido outras vezes, só que com um protagonista masculino: um personagem talentoso na sua área profissional mas que é um escroto sem necessariamente ser um mau caráter. Aqui no filme o protagonista é uma mulher lésbica que o filme insinua ter preconceito contra pessoas trans, além de não levar suas relações profissionais 100% de forma ética - e nem por isso ela é um monstro. (E qual o problema de uma protagonista feminina que não é maniqueísta, não é mesmo? Nem toda mulher precisa ficar sorrindo pra gente sentir simpatizar com ela...) Acompanharmos seu definhamento moral com momentos de suspense e tensão.
Vai ter de todos os filmes do Oscar PH?
Não.
Onde posso assistir o filme?
👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
Não entendi pessoal assumindo que Tár existia. Perderam senso de ficção, filme? Só pq tem uma extensa introdução completamente boring sobre a personagem? Hihi
Pra mim aquela intro é sobre o tamanho do ego de Tár
Spoiler!!!!!!!
Aquele final pra mim não fez muito sentido fiquei me perguntando se deixei passar alguma coisa. Pq terminar com uma seção com todos na plateia fazendo cosplay ficou parecendo que o filme tava sendo passado em uma blizzcon da vida
Então amigo. Aquilo ali significa que ela não tinha mais espaço em nenhuma orquestra de prestígio e acabou aceitando ir a China só para reger um evento específico para gamers.. era a trilha sonora de um jogo. A queda se consumou.
@@pmoreira6263 na minha cabeça ela tinha ido pra algum país autoritário na Ásia estilo miamar pra reger a orquestra do país. Por isso quando apareceu o cinema com a glr ficou meio sem sentido mas tu falando isso pode até ser mesmo.
Filipinas. Trilha sonora de um vídeo game.
PC, a música não é elitista. As pessoas podem ser.
🙃🙂
Tar
Pra quem ainda ainda n viu, não recomendo. Um filme bem arrastado. De positivo, acho que só a atuação da protagonista. Assisti até 1:30, depois fui pulando até o final, porém, ao meu ver, o filme não passa mensagem nenhuma e não acontece absolutamente nada. Um filme de quase 3h.
Mas você não assiste o filme inteiro e já acha que vai conseguir entender alguma coisa. Assim fica difícil. O filme é arrastado só se for pra quem tá viciado numa lógica de blockbuster.
@@lucianocampos1951 Não acho q vou entender alguma, acho q é um filme chato. hmm, blockbuster, tbm não. Vejo alguns filmes cabeça, dos q a gente não entende e vê a explicação depois, mas esse não gostei. É gosto.
Esse comportamento no meio acadêmico está repleto.
☆☆☆☆☆
cara eu gostei da Tar kk oque será que isso quer dizer sobre mim? LOL
Chato demais