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Talvez esse argumento ajude a lidar com problemas que não tem solução, no sentido de aceitá-los ou apenas para conceituar o que é autenticidade. Porém os que têm solução, se mostra incompleto, pq muitas decisões que tomamos agora (ex: comer algo fora do plano alimentar) não é a que tomaremos após (ex: parar de comer algo fora do plano alimentar). Afinal, existem muitos “eus” diferentes e autênticos que tomam decisões diferentes dentro de nós e mudam várias vezes no tempo. Portanto, aceitar uma decisão de forma absoluta sobre algo do passado é incoerente com a realidade, que é relativa e caótica. Assim, é deve-se ter cuidado em passar ou absorver esse tipo de informação sem o filtro devido.
@@danobreza3463 simplificando a partir do exemplo dele: “Decido não falar com alguma mulher porque quero me sentir seguro” Essa é uma decisão de um “eu autêntico”. Mas aí, algum tempo depois: “Decido falar com aquela mesma mulher e arriscar minha segurança”. Esse é outra decisão de outro “eu”, que também está sendo autêntico, afinal é uma decisão sincera e que está se expressando também, mesmo que contradizendo uma decisão de um “eu” anterior. Ao se aceitar a primeira decisão do primeiro eu de forma absoluta (esse sou eu: uma pessoa que não fala com mulheres desconhecidas porque não abre mão da própria sensação de segurança), jamais que se irá resolver o problema de não conseguir falar com mulheres desconhecidas. Mas caso entenda que aquela foi uma decisão de uma parte do eu e que a segunda decisão também é de outra parte do eu, o problema pode ser resolvido sem que deixe ser autêntico, pq o segundo eu tbm é autêntico.
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Amei esse cara❤❤❤ele é inteligente
Talvez esse argumento ajude a lidar com problemas que não tem solução, no sentido de aceitá-los ou apenas para conceituar o que é autenticidade. Porém os que têm solução, se mostra incompleto, pq muitas decisões que tomamos agora (ex: comer algo fora do plano alimentar) não é a que tomaremos após (ex: parar de comer algo fora do plano alimentar). Afinal, existem muitos “eus” diferentes e autênticos que tomam decisões diferentes dentro de nós e mudam várias vezes no tempo. Portanto, aceitar uma decisão de forma absoluta sobre algo do passado é incoerente com a realidade, que é relativa e caótica. Assim, é deve-se ter cuidado em passar ou absorver esse tipo de informação sem o filtro devido.
Não entendi
@@danobreza3463 simplificando a partir do exemplo dele:
“Decido não falar com alguma mulher porque quero me sentir seguro”
Essa é uma decisão de um “eu autêntico”.
Mas aí, algum tempo depois:
“Decido falar com aquela mesma mulher e arriscar minha segurança”.
Esse é outra decisão de outro “eu”, que também está sendo autêntico, afinal é uma decisão sincera e que está se expressando também, mesmo que contradizendo uma decisão de um “eu” anterior.
Ao se aceitar a primeira decisão do primeiro eu de forma absoluta (esse sou eu: uma pessoa que não fala com mulheres desconhecidas porque não abre mão da própria sensação de segurança), jamais que se irá resolver o problema de não conseguir falar com mulheres desconhecidas.
Mas caso entenda que aquela foi uma decisão de uma parte do eu e que a segunda decisão também é de outra parte do eu, o problema pode ser resolvido sem que deixe ser autêntico, pq o segundo eu tbm é autêntico.
😮😮😮😮😮😮😮😮😮😮😮