Un buen ejemplo del género Noir clásico en todos los sentidos. Simplemente genial de principio a fin. Saludos y bendiciones a todos los cinéfilos de corazón desde Venezuela.
I don't remember our phones looking like these in 1955 although I was about to go into 8th grade, however, I do remember we had party lines and my grandmother sometimes listened to the other parties on our line.
Muito bom, gostei do filme! Só uma observação, não sei porque as músicas desses filmes de antigamente tinham esse efeito sonoro tão alto e estridente.... às vezes incomoda qdo a gente tá assistindo...bem, pelo menos pra mim.
A obra-prima de Joseph Lewis é o menos romântico dos noirs da velha Hollywood. DANIEL DALPIZZOLO | 07 de Abril de 2009 Nota 9,0 Império do Crime pode ser encaixado sem maiores dificuldades na interminável lista de obras-primas deste espetacular gênero cinematográfico, porém talvez seja o filme que mais divirja do classicismo típico do submundo de corrupção moral que substancia o universo do filme de crime norte-americano. Ritmo lento, direção carregadíssima, narrativa cíclica e sem quaisquer momentos de clímax - com exceção do final, ainda que nem mesmo este se esforçe pra ganhar notoriedade em meio ao conjunto de ações que estruturam a trama. Todos elementos desprezados pela cartilha de características básicas do noir e que juntos dão o atípico e instigante tom deste filme de Joseph H. Lewis. Pode-se teoricamente considerar The Big Combo uma espécie de anti-noir, mas na prática esta obra-prima de Lewis (diretor de outros extraordinários filmes esquecidos como Reinado do Terror e Mortalmente Perigosa) revela-se um dos momentos mais brilhantes do movimento. É um filme genial. Intrincado, sem qualquer esforço de fluidez entre as sequências, recheado de personagens fechados em seus próprios interesses e estruturado sobre uma subversiva e inteligentíssima troca de identidades: se o protagonista, a principio, é o policial obcecado por desmascarar o atual homem mais poderoso do império criminoso de uma metrópole, no fim o verdadeiro cerne de toda a estória acaba transportado justamente para o vilão, interpretado com uma frieza impressionante por Richard Conte. O filme pode ter sua temática rasgada em duas metades: é um grande estudo sobre o poder, personificado no personagem de Conte [‘first is first, second is nobody’, é o seu bordão], mas também uma intersecção entre a inveja e o amor como formas de justificar a dedicação obsessiva do policial ao seu trabalho - num caso que custou à corporação mais de 18 mil dólares e não trouxe sequer um indício de possíveis resultados, somente a aproximação dele de seu objeto de desejo. E é no balanço entre as duas faces da moeda que gira todo o universo de The Big Combo. Uma disputa de personalidades conduzida com frieza e distanciamento, o que gera um conflito radical e inesquecível dentro daquela habitual máxima do noir. É impressionante como o filme consegue se manter na defensiva durante o tempo todo e mesmo assim ser palco de pelo menos umas dez sequências marcantes, daquelas para serem lembradas sempre, ou enquanto o Cinema ainda existir ou ter a capacidade de recordar seus grandes feitos. Desde a tortura aplicada pelo big boss ao policial, uma das primeiras seqüências de confronto físico entre ambos, até o momento em que o canalha apronta-se para assassinar seu ex-colega - e atual algoz - e decide dar a ele a chance de “não ouvir os disparos”, Império do Crime é arquitetado com uma impressionante sensibilidade plano sobre plano - mesmo que Lewis continue mantendo a unidade impecável que o transforma em um dos grandes exemplos acadêmicos de cadência rítmica. É interessante observar como a audácia de Lewis permite ao diretor transformar seu filme em um produto de anti-diversão, bem diferente de praticamente todos os noir do mesmo período, que normalmente apresentavam tramas policiais milimetricamente arquitetadas com o único propósito de mexer com as emoções - e os nervos - de quem tanto curtia o gênero. É um trabalho aparentemente mal resolvido, sem grandes surpresas de trama, lento, exaustivo, pesado e tão obscuro quanto os cenários embebidos por uma indescritível negritude pelos quais passeiam os personagens, mas que ainda assim - ou justamente por isso - exibe uma força impressionante, com um impacto extraordinário extraído da secura da mise-en-scène e da negação à manipulação de superfície. Para tanto, Lewis tem a seu favor um impecável jogo técnico de estudo de luzes, sombras e penumbras. É praticamente uma covardia comparar outros trabalhos de fotografia realizados no cinema com essa overdose de escuridão capturada pelas lentes vampirescas de John Alton. Mais um pouco, e o filme seria apenas uma imagem escura projetada na tela tendo sua estaticidade rompida por diálogos fantasmagóricos surgidos hora ou outra. Não se pode dizer nem mesmo que existe o tão famoso contraste acentuado dos noir, é preto no preto e os atores atirados em meio à penumbra em pelo menos 70% das cenas. Já nos outros 30%, mais parece que a celulóide tragou uns dois maços de cigarro do mais vagabundo e baforou em direção aos olhos do espectador. O apuro visual é maravilhoso, e combina perfeitamente com a dureza emocional do Cinema de Lewis. Contando ainda com um desfecho cenograficamente inspirado na clássica seqüência final de Casablanca, esta pequena e atípica aventura sobre o sindicato do crime norte-americano merece lugar de destaque entre os grandes momentos obscuros do Cinema da clássica Hollywood. É bastante diferente de tudo o que foi feito até aquele momento em matéria de noir, apesar de levemente inspirado no excepcional Os Corruptos, de Fritz Lang - principalmente no que diz respeito à busca por um maior realismo na abordagem da corporação policial, potencializada pelo filme do alemão. Mas The Big Combo é muito mais audacioso e esquisito do que qualquer outro noir, especialmente por tratar de um gênero plenamente comercial da forma mais anticomercial possível. O menos romântico e ao mesmo tempo um dos mais apaixonantes filmes do movimento.
This movie is fantastic - intriguing from beginning to end with unexpected twists and turns. A true believable acting - thank you so much for uploading this movie ☺
One of the most notable of film noirs with a superb cast. Jean Wallace one of the great blonde beauties of this time was also interesting in her role here but seldom had any better roles, unfortunately.
I absolutely love and adore films like this, this era (1940's - 1950p's) is un-matched in Hollywood - obviously that's my own personal opinion,. There's an 'atmosphere' around these films that I can't quite put into words but give me a film from this era any day over a modern block-buster !
Une autre superbe série B de Joseph H. Lewis, où Richard Conte joue un chef de gang à la Capone, damant le pion à la Police - un Cornel Wilde à bout, Jay Adler mettant sa gueule au service d'un rôle de flic sage... Terrorisant les femmes - Jean Wallace (Mme Wilde) et Helen Walker... Transformant ses sbires en pions sacrificiables - le duo crypto gay Lee Van Cleef et Earl Holliman, un Brian Donlevy qui ronge son frein et porte le sonotone (deux scènes géniales utilise cet appareil)... Un Affreux, un sadique sans code d'honneur, adepte de la loi du plus fort et semblant plusieurs fois défier le spectateur lui-même... Et tout ça en gardant un calme total, pendant la majeure partie du film. Tortueux, avec de jolis effets d'ombres esthétiques, très efficace.
Love classic noir. Appreciate the black and white version, which enhances the cinematography. Thank you!
Absolutely one of the best movies ever made
This is one of the best film noir movie.
Un buen ejemplo del género Noir clásico en todos los sentidos. Simplemente genial de principio a fin.
Saludos y bendiciones a todos los cinéfilos de corazón desde Venezuela.
Adore this film.
😊
Great music and photographic excelente
Brilliant. Phenomenal camera work.
Wow...darker than noir. Also interesting to notice that throughout the film, we were made to think Mr Brown was tall. In the end, we notice he is not.
You are remarkable. Thank you so much!
I don't remember our phones looking like these in 1955 although I was about to go into 8th grade, however, I do remember we had party lines and my grandmother sometimes listened to the other parties on our line.
Beautiful film noir❤❤❤
Noir perfection!
one of the great noirs of all time👌🏼 ...lookin' forward 🙏🏼
cinematography 2nd to NONE...Johann Altmann...
Lee Van Cleef ❤
Ésta película la ví un par de veces. 1ro.porque es muy buena y 2do.por la música, me resulta muy agradable.
Muito bom, gostei do filme! Só uma observação, não sei porque as músicas desses filmes de antigamente tinham esse efeito sonoro tão alto e estridente.... às vezes incomoda qdo a gente tá assistindo...bem, pelo menos pra mim.
INTERESANTE PELICULA
Muy buena
Gotta love the music ! This is way better than Blonde In Bondage
Lotta notable actors!!
For the sauce 🍕🍝🥫🍕
Side note. The first appearance of Freddy Krueger
Huh?
Loved🍻
(1:08:30) "I couldn't kill anything" cryptically says Helen Walker, whose real life past says otherwise.
از نمایش فیلمهای کلاسیک زیبا با زیرنویس فارسی بسیار تشکر میکنم...(از ایران)❤
the pianist is a serial keyboard killer😂😂😂
aka, The Tickler
Crow: "It's 'The Patty Duke Show.'😂
A obra-prima de Joseph Lewis é o menos romântico dos noirs da velha Hollywood.
DANIEL DALPIZZOLO | 07 de Abril de 2009
Nota 9,0
Império do Crime pode ser encaixado sem maiores dificuldades na interminável lista de obras-primas deste espetacular gênero cinematográfico, porém talvez seja o filme que mais divirja do classicismo típico do submundo de corrupção moral que substancia o universo do filme de crime norte-americano. Ritmo lento, direção carregadíssima, narrativa cíclica e sem quaisquer momentos de clímax - com exceção do final, ainda que nem mesmo este se esforçe pra ganhar notoriedade em meio ao conjunto de ações que estruturam a trama. Todos elementos desprezados pela cartilha de características básicas do noir e que juntos dão o atípico e instigante tom deste filme de Joseph H. Lewis.
Pode-se teoricamente considerar The Big Combo uma espécie de anti-noir, mas na prática esta obra-prima de Lewis (diretor de outros extraordinários filmes esquecidos como Reinado do Terror e Mortalmente Perigosa) revela-se um dos momentos mais brilhantes do movimento. É um filme genial. Intrincado, sem qualquer esforço de fluidez entre as sequências, recheado de personagens fechados em seus próprios interesses e estruturado sobre uma subversiva e inteligentíssima troca de identidades: se o protagonista, a principio, é o policial obcecado por desmascarar o atual homem mais poderoso do império criminoso de uma metrópole, no fim o verdadeiro cerne de toda a estória acaba transportado justamente para o vilão, interpretado com uma frieza impressionante por Richard Conte.
O filme pode ter sua temática rasgada em duas metades: é um grande estudo sobre o poder, personificado no personagem de Conte [‘first is first, second is nobody’, é o seu bordão], mas também uma intersecção entre a inveja e o amor como formas de justificar a dedicação obsessiva do policial ao seu trabalho - num caso que custou à corporação mais de 18 mil dólares e não trouxe sequer um indício de possíveis resultados, somente a aproximação dele de seu objeto de desejo. E é no balanço entre as duas faces da moeda que gira todo o universo de The Big Combo. Uma disputa de personalidades conduzida com frieza e distanciamento, o que gera um conflito radical e inesquecível dentro daquela habitual máxima do noir.
É impressionante como o filme consegue se manter na defensiva durante o tempo todo e mesmo assim ser palco de pelo menos umas dez sequências marcantes, daquelas para serem lembradas sempre, ou enquanto o Cinema ainda existir ou ter a capacidade de recordar seus grandes feitos. Desde a tortura aplicada pelo big boss ao policial, uma das primeiras seqüências de confronto físico entre ambos, até o momento em que o canalha apronta-se para assassinar seu ex-colega - e atual algoz - e decide dar a ele a chance de “não ouvir os disparos”, Império do Crime é arquitetado com uma impressionante sensibilidade plano sobre plano - mesmo que Lewis continue mantendo a unidade impecável que o transforma em um dos grandes exemplos acadêmicos de cadência rítmica.
É interessante observar como a audácia de Lewis permite ao diretor transformar seu filme em um produto de anti-diversão, bem diferente de praticamente todos os noir do mesmo período, que normalmente apresentavam tramas policiais milimetricamente arquitetadas com o único propósito de mexer com as emoções - e os nervos - de quem tanto curtia o gênero. É um trabalho aparentemente mal resolvido, sem grandes surpresas de trama, lento, exaustivo, pesado e tão obscuro quanto os cenários embebidos por uma indescritível negritude pelos quais passeiam os personagens, mas que ainda assim - ou justamente por isso - exibe uma força impressionante, com um impacto extraordinário extraído da secura da mise-en-scène e da negação à manipulação de superfície.
Para tanto, Lewis tem a seu favor um impecável jogo técnico de estudo de luzes, sombras e penumbras. É praticamente uma covardia comparar outros trabalhos de fotografia realizados no cinema com essa overdose de escuridão capturada pelas lentes vampirescas de John Alton. Mais um pouco, e o filme seria apenas uma imagem escura projetada na tela tendo sua estaticidade rompida por diálogos fantasmagóricos surgidos hora ou outra. Não se pode dizer nem mesmo que existe o tão famoso contraste acentuado dos noir, é preto no preto e os atores atirados em meio à penumbra em pelo menos 70% das cenas. Já nos outros 30%, mais parece que a celulóide tragou uns dois maços de cigarro do mais vagabundo e baforou em direção aos olhos do espectador. O apuro visual é maravilhoso, e combina perfeitamente com a dureza emocional do Cinema de Lewis.
Contando ainda com um desfecho cenograficamente inspirado na clássica seqüência final de Casablanca, esta pequena e atípica aventura sobre o sindicato do crime norte-americano merece lugar de destaque entre os grandes momentos obscuros do Cinema da clássica Hollywood. É bastante diferente de tudo o que foi feito até aquele momento em matéria de noir, apesar de levemente inspirado no excepcional Os Corruptos, de Fritz Lang - principalmente no que diz respeito à busca por um maior realismo na abordagem da corporação policial, potencializada pelo filme do alemão. Mas The Big Combo é muito mais audacioso e esquisito do que qualquer outro noir, especialmente por tratar de um gênero plenamente comercial da forma mais anticomercial possível. O menos romântico e ao mesmo tempo um dos mais apaixonantes filmes do movimento.
En castellano
26:39
Des films en langue française. Merci.
This movie is fantastic - intriguing from beginning to end with unexpected twists and turns. A true believable acting - thank you so much for uploading this movie ☺
O grande ator Lee Van Cliff 👏👏🌹
Great Movie, Great Actors, Good vs Evil, Suspense, One Of The Best, Kept Me Watching Not Knowing How The Pilot Was Going To End.
one of the VERY best noirs. Conte is tremendous. And Joseph Lewis' direction is superb. If anyone wants , I'll post my review
Great camera work of John Alton
One of the most notable of film noirs with a superb cast. Jean Wallace one of the great blonde beauties of this time was also interesting in her role here but seldom had any better roles, unfortunately.
Very good movie, thanks CCC!
Thank you for this! ❤
What a brilliant movie, thank you CCC 👍
I absolutely love and adore films like this, this era (1940's - 1950p's) is un-matched in Hollywood - obviously that's my own personal opinion,. There's an 'atmosphere' around these films that I can't quite put into words but give me a film from this era any day over a modern block-buster !
Thanks for this. Great quality, crispness. Love that end scene and the shots of the cars lit up in darkness. So cool 😊
Une autre superbe série B de Joseph H. Lewis, où Richard Conte joue un chef de gang à la Capone, damant le pion à la Police - un Cornel Wilde à bout, Jay Adler mettant sa gueule au service d'un rôle de flic sage...
Terrorisant les femmes - Jean Wallace (Mme Wilde) et Helen Walker...
Transformant ses sbires en pions sacrificiables - le duo crypto gay Lee Van Cleef et
Earl Holliman, un Brian Donlevy qui ronge son frein et porte le sonotone (deux scènes géniales utilise cet appareil)...
Un Affreux, un sadique sans code d'honneur, adepte de la loi du plus fort et semblant plusieurs fois défier le spectateur lui-même... Et tout ça en gardant un calme total, pendant la majeure partie du film.
Tortueux, avec de jolis effets d'ombres esthétiques, très efficace.
Angel eyes either has a tough steak or a dull knife while attacking that steak.
21:13 lol
I Love These Noir Films Black & Whites are Classical So Original 🙌