Professor, obrigada por essas leituras conjuntas, poucos conseguem me ajudar a entender Freud de forma tão ampla e "fácil", gratidão e no aguardo dos demais :)
Gustavo, suas leituras/curso/explicações são as melhores que já vi até o momento. Você é muito claro e sem enrolação nas argumentações. 👏🏽👏🏽👏🏽 Essa parte ainda vou começar. Entrei para falar sobre a parte I que acompanhei atentamente.
@@GustavoRibeiroprofessor como vc estava segui do uma sequência pelo livro, e vc mencionou e explicou sublimação, mas nada sobre a formação reativa. Ahhh outra coisa... Já tem vídeo sobre o terceiro ensaio?
Que coisa boa esta volta dos vídeos sobre este ensaio. Vc sempre preciso e cirúrgico, nos conduzindo com sabedoria pelas entranhas de Freud rs Obrigado por nos explicar o contexto no qual o texto foi escrito e até mesmo de adiantar o que haverá de mudanças num futuro freudiano. Isso é muito importante para mim, como leigo. Estou ansioso com as próximas partes. Abraço
Gustavo fiquei com dúvida sobre o segundo parágrafo da pág. 77, onde Freud compara a amnésia infantil à amnésia histérica: “É mais do que algo simplesmente engenhoso ligar a amnésia infantil com a histérica. A amnésia histérica, que está a serviço da repressão, pode ser explicada somente pelo fato de o indivíduo já possuir um acervo de traços mnemônicos que estão subtraídos à disponibilidade consciente e que agora, por um vínculo associativo, apoderam-se daquilo sobre o qual atuam, a partir da consciência, as forças repulsoras da repressão. Sem a amnésia infantil, pode-se dizer, não haveria amnésia histérica”. Quando ele fala "apoderam-se daquilo sobre o qual atuam" ele está falando do sintoma histérico?
Oi Gleides! Ele está estabelecendo uma relação entre a amnésia infantil (sob efeito do recalque), assim como o sintoma histérico também está sob efeito destas mesmas forças. Ou seja, aquilo que foi esquecido na infância e como foi esquecido possuirá relação com a estruturação neurótica do indivíduo.
Boa tarde, professor Gustavo! Ótima explicação do conteúdo. Estou contente com a leitura do livro e seus vídeos. Gratidão 🙏 Obrigada por dispor do seu tempo e disposição para nos ajudar com seu talento ou missão de vida.
Zé, bom dia! Eu precisei interromper as leituras por motivos profissionais. Sou psicólogo clínico e professor universitário e ano passado eu trabalhei bastante, não sobrou tempo para produzir conteúdo. Mas estou me organizando para retomar as nossas leituras, que me trazem muita satisfação em partilhar ideias com todos vocês aqui. Um abraço!
Geralmente, experiências de abuso sexual tendem a produzir graves consequências ao desenvolvimento do psiquismo. Há muitos estudos que evidenciam relação entre abuso sexual infantil e transtornos mentais graves da vida adulta. É uma experiência de tamanha intrusão, que não pode ser adequadamente simbolizada, podendo produzir sérios distúrbios na personalidade adulta.
Olá, Ludmila! Vou continuar sim. Estive muito ocupado esse semestre com as atividades acadêmicas e clínicas, mas a partir de Julho vou dar mais importância ao trabalho com o canal. A pauta da próxima lição já está pronta, inclusive! Ativa o sininho pra receber a notificação de quando o vídeo sair. Pelo Instagram eu também estou divulgando as próximas atividades (@nucleo.estudos.psicodinamicos)
Estou aguardando a próxima parte do livro. Tentei estudar sozinho mas não consegui encontrar o porquê dos argumentos do Freud e a condução que ele faz com o texto.
Achei os comentários de Freud sobre a formação reativa muito conjecturais (como ele mesmo afirma no texto). Ele diz que os instintos sexuais são inutilizáveis em sua origem (já que os aparelhos reprodutores não estão desenvolvidos) e que estes mesmos instintos são também perversos (devido ao desvio de seu objetivo biológico), o que produziriam sensações desprazerosas que despertariam impulsos reativos (ou forças psíquicas contrárias), resultando em nojo, vergonha e moral. Não achei que essa tese sobre a formação reativa merecia destaque, por isso deixei passar. Abraços!
Gustavo, quando vejo adultos dizendo de forma tão assustada "crianças não namoram" aos seus filhos crianças, ao os verem manifestando a vontade de namorar a amiga(o), brincar que são namorados, fico incomodada com essa reação. Mas não sei se estou certa ou errada. Quando eu era criança e todo ano me encontrava com meu primo da minha idade, na casa de meus avós, nós brincávamos de casar. Eu me sentia super contente... meu pai tb sempre brincava comigo e com minhas irmãs dizendo com quem iríamos casar dos filhos dos amigos dele... isso parecia ser suave para mim. Com a minha filha tb eu nunca entendi o namorar, a paixãozinha dela pelo primo, como algo que precisasse ser recriminado ou chamado a atenção, pois o namorar, o gostar nunca chegou nem perto do ato de namorar que é para um adulto. Você poderia me dizer se isso é realmente como vejo ou se eu deveria entender diferente e ficar atenta a essa questão?
Olá Keyla, penso que este namoro "infantil" que você descreve faz parte do universo lúdico da criança, da mesma forma que o brincar de "casinha" pode envolver casar-se com o pai, ou ter a boneca como filha, etc. O que temos observado como inadequado é uma sexualização muito precoce da pré-adolescência, que me parece deixar o campo do lúdico e passar ao ato, sem que a criança esteja devidamente situada no momento desta transição.
Tomara que nunca desista dessa ideia fantástica de ensinar a gente com tanta grandiosidade!
Oi Lorena, o tempo ficou mais escasso, mas pretendo retomar o conteúdo e os grupos de estudo muito em breve!
Professor,boa tarde. Excelente aula. Me ajudou bastante no entendimento desse tema. Obrigada
Por nada, Claudia! Obrigado!
Professor, obrigada por essas leituras conjuntas, poucos conseguem me ajudar a entender Freud de forma tão ampla e "fácil", gratidão e no aguardo dos demais :)
Obrigado, Erica! Espero que este espaço possa ajudar quem se interesse pela obra de Freud! Até o próximo vídeo!
4:08 Negligencia do fator infantil
Ok!
Professor, muito obrigado por publicar esses vídeos. Estou no aguardo dos próximos. Muito obrigado
Sim, Marcio! Semana que vem conseguirei publicar o próximo, dando continuidade à leitura!
Gustavo, suas leituras/curso/explicações são as melhores que já vi até o momento. Você é muito claro e sem enrolação nas argumentações. 👏🏽👏🏽👏🏽 Essa parte ainda vou começar. Entrei para falar sobre a parte I que acompanhei atentamente.
Que bom, Zé! Fico feliz por ajudar. Precisei tirar um tempo para descansar, mas em breve retomarei nossas leituras por aqui. Abraços!
Obrigada por contribuir com tanto! Sabe colocar o conteúdo de forma clara, e didática. Ta me ajudando demais! Um abraço.
Eu que agradeço pelo comentário tão gentil!
Muito obrigada professor. Sua aula é excelente.
Muito obrigado, espero que tenha ajudado!
@@GustavoRibeiroprofessor Boa tarde! Ajudou bastante!
@@Laudicea2837 muito obrigado, fico feliz em ajudar!
Olá professor! Procurando a continuação dos vídeos e não estou encontrando. Sensacional suas explicações. Um grande abraço!
Oi Elizangela, estou retomando as leituras esta semana, conforme divulgado no último vídeo! Espero que possa lhe ajudar!
Gustavo, muito obrigo pela aula. Vc não falou da formação reativa
Olá, João! Obrigado pela mensagem! Em que parte do texto você notou esta falta? Abraços
@@GustavoRibeiroprofessor como vc estava segui do uma sequência pelo livro, e vc mencionou e explicou sublimação, mas nada sobre a formação reativa. Ahhh outra coisa... Já tem vídeo sobre o terceiro ensaio?
Grata por compartilhar todo esse conhecimento e didática.
Muito obrigado, Kamila!
Muito obrigado por todo conhecimento partilhado. Estou aprendendo muito.
Agradeço muito pela participação, Fernando! Abraços!
Boa tarde Gustavo! Seguiste fazendo as leituras? No último vídeo falaste do item 2... Não localizei!
Olá, Bianca! No último vídeo eu expliquei o motivo da interrupção, mas vou postar a sequência ainda esta semana!
Gustavo você já gravou a continuação? Não encontrei...Socorro, quero mais kkkk
Oi Gleide, já comecei a gravar a continuação. Logo estará disponível!
@@GustavoRibeiroprofessor que maravilha! Tem me ajudado muito.Sou estudante de Psicanálise e bem perdida com as leituras freudianas.
Muito bacana sua transmissão! Estou iniciando meu percurso em Psicanálise e me ajudou muito. Parabéns pelo trabalho!⚘
Obrigado, Ana Paula! Fico muito feliz por saber que o vídeo ajudou de alguma forma!
Que coisa boa esta volta dos vídeos sobre este ensaio. Vc sempre preciso e cirúrgico, nos conduzindo com sabedoria pelas entranhas de Freud rs Obrigado por nos explicar o contexto no qual o texto foi escrito e até mesmo de adiantar o que haverá de mudanças num futuro freudiano. Isso é muito importante para mim, como leigo. Estou ansioso com as próximas partes. Abraço
Obrigado, Fernando! Fico muito feliz por saber que o vídeo lhe foi útil! Abraços!
Assisti todos. Muito bom! Aguardando os próximos.
Olá Filipe, obrigado! Ando muito atarefado com a vida acadêmica, mas vou dar continuidade em breve!
Gustavo fiquei com dúvida sobre o segundo parágrafo da pág. 77, onde Freud compara a amnésia infantil à amnésia histérica: “É mais do que algo simplesmente engenhoso ligar a amnésia infantil com a histérica. A amnésia histérica, que está a serviço da repressão, pode ser explicada somente pelo fato de o indivíduo já possuir um acervo de traços mnemônicos que estão subtraídos à disponibilidade consciente e que agora, por um vínculo associativo, apoderam-se daquilo sobre o qual atuam, a partir da consciência, as forças repulsoras da repressão. Sem a amnésia infantil, pode-se dizer, não haveria amnésia histérica”. Quando ele fala "apoderam-se daquilo sobre o qual atuam" ele está falando do sintoma histérico?
Oi Gleides! Ele está estabelecendo uma relação entre a amnésia infantil (sob efeito do recalque), assim como o sintoma histérico também está sob efeito destas mesmas forças. Ou seja, aquilo que foi esquecido na infância e como foi esquecido possuirá relação com a estruturação neurótica do indivíduo.
Me ajudando nos meus fichamentos ❤
Obrigado, muito gratificante poder ajudar!
Muito bom professor Gustavo sua explicação. Um tema um pouco difícil, com sua explicação fica mais fácil de entender.
Obrigado, Francisco! Tentei ser o mais sucinto e claro possível, espero que ajude!
Boa tarde, professor Gustavo!
Ótima explicação do conteúdo. Estou contente com a leitura do livro e seus vídeos.
Gratidão 🙏
Obrigada por dispor do seu tempo e disposição para nos ajudar com seu talento ou missão de vida.
@@dalvanirapereira3873 Muito obrigado pelo feedback tão generoso, espero que os vídeos possam lhe ser úteis! Abraços
Muito bom.
Obrigado, Daniela!
Prof Gustavo, não tem a continuidade dos três ensaios ? Como podemos acessar? Parou nesse...E os demais ? Agradecido!
Zé, bom dia! Eu precisei interromper as leituras por motivos profissionais. Sou psicólogo clínico e professor universitário e ano passado eu trabalhei bastante, não sobrou tempo para produzir conteúdo. Mas estou me organizando para retomar as nossas leituras, que me trazem muita satisfação em partilhar ideias com todos vocês aqui. Um abraço!
Boa tarde! Quais as consequências psiquicas da experiência sexual ( abusos ou prostituição infantil) durante o período da latência?
Geralmente, experiências de abuso sexual tendem a produzir graves consequências ao desenvolvimento do psiquismo. Há muitos estudos que evidenciam relação entre abuso sexual infantil e transtornos mentais graves da vida adulta. É uma experiência de tamanha intrusão, que não pode ser adequadamente simbolizada, podendo produzir sérios distúrbios na personalidade adulta.
Estou aprendendo muito. Já tem a continuação da sessão II?
Entrando em férias acadêmicas semana que vem, vou retomar todas as leituras 😊
Obrigada pela leitura
Por nada! Está maratonando os vídeos?
Esse conteúdo me ajuda na faculdade
Obrigado, Andreia!
Professor!!! Esse foi o último? Não estou encontrando os outros sobre Os três ensaios … 😢
Oi Valeria, me desculpe pela interrupção Vou retomar as nossas aulas!
@@GustavoRibeiroprofessor que bom!!! Muito obrigada!
Bom dia. Excelente aula! Gostaria de saber se vc pretende dar continuidade ao estudo da Seção II dos Tres ensaios. Obrigada por compartilhar!
Olá, Ludmila! Vou continuar sim. Estive muito ocupado esse semestre com as atividades acadêmicas e clínicas, mas a partir de Julho vou dar mais importância ao trabalho com o canal. A pauta da próxima lição já está pronta, inclusive! Ativa o sininho pra receber a notificação de quando o vídeo sair. Pelo Instagram eu também estou divulgando as próximas atividades (@nucleo.estudos.psicodinamicos)
Estou aguardando a próxima parte do livro. Tentei estudar sozinho mas não consegui encontrar o porquê dos argumentos do Freud e a condução que ele faz com o texto.
Ótimo, Gabriel! Este mês estou retomando aos poucos as atividades do canal, vamos seguir adiante na leitura!
Continue por gentileza sim, professor. Também estou com dificuldade em entender o livro, mas seus vídeos ajudam muito!
Faltou a explicação do mecanismo de defesa Formação Reativa.
Achei os comentários de Freud sobre a formação reativa muito conjecturais (como ele mesmo afirma no texto). Ele diz que os instintos sexuais são inutilizáveis em sua origem (já que os aparelhos reprodutores não estão desenvolvidos) e que estes mesmos instintos são também perversos (devido ao desvio de seu objetivo biológico), o que produziriam sensações desprazerosas que despertariam impulsos reativos (ou forças psíquicas contrárias), resultando em nojo, vergonha e moral. Não achei que essa tese sobre a formação reativa merecia destaque, por isso deixei passar. Abraços!
Gustavo, quando vejo adultos dizendo de forma tão assustada "crianças não namoram" aos seus filhos crianças, ao os verem manifestando a vontade de namorar a amiga(o), brincar que são namorados, fico incomodada com essa reação. Mas não sei se estou certa ou errada. Quando eu era criança e todo ano me encontrava com meu primo da minha idade, na casa de meus avós, nós brincávamos de casar. Eu me sentia super contente... meu pai tb sempre brincava comigo e com minhas irmãs dizendo com quem iríamos casar dos filhos dos amigos dele... isso parecia ser suave para mim. Com a minha filha tb eu nunca entendi o namorar, a paixãozinha dela pelo primo, como algo que precisasse ser recriminado ou chamado a atenção, pois o namorar, o gostar nunca chegou nem perto do ato de namorar que é para um adulto. Você poderia me dizer se isso é realmente como vejo ou se eu deveria entender diferente e ficar atenta a essa questão?
Olá Keyla, penso que este namoro "infantil" que você descreve faz parte do universo lúdico da criança, da mesma forma que o brincar de "casinha" pode envolver casar-se com o pai, ou ter a boneca como filha, etc. O que temos observado como inadequado é uma sexualização muito precoce da pré-adolescência, que me parece deixar o campo do lúdico e passar ao ato, sem que a criança esteja devidamente situada no momento desta transição.