Professor, você poderia falar (ou chamar alguém para falar) sobre o conceito de Lelia Gonzalez de r4cismo como neurose brasileira e outros conceitos psicanalíticos sobre r4cismo e seus efeitos nas pessoas negras? Podemos aguardar mais vídeos sobre Fanon, Virgínia Bicudo, Gonzalez e outros psicanalistas negros que pensaram a questão? Obrigada pelo trabalho excelente!
Querido Professor. O sr. fala em Moçambique, Portugal, Londres, Chile, Alemanha, etc. Senti que faltou alguns exemplos mais próximos de nós. Como a tragédia e a exposição dos povos Yanomami, o rompimento da barragem de Brumadinho, o incêndio da Boate Kiss e tantos outros eventos traumáticos para o povo brasileiro.Fica a dica para um vídeo complementar. Acompanho seu trabalho há anos apesar de entender pouco ou quase nada. Abraços. Buli, você arrasa!
Dunker, você poderia fazer um vídeo falando sobre o filósofo Peter Sloterdijk? Seria possível alguma articulação com o filósofo para pensar a clínica? Que relação e quais os embates entre as ideias de Sloterdijk e a psicanálise?
Querido professor e colega Christian Dunker, gostaria de propor , se possível, um vídeo seu a respeito ao uso das expressões culturais apropriadas e utilizadas de forma hostil e que , sobretudo nos últimos quatro anos no Brasil, mas também em outros lugares do mundo - como fruto podre de grupos supremacistas - vem ocorrendo com alguma frequência contra minorias, como velhos, negros, indígenas, mulheres na forma de piadas. Um vídeo propositivo com base na Psicologia das Massas e também no Mal-estar da Civilização e no Unheimlich (Freud) e dos alertas feitos também por Jacques Lacan na sua entrevista que virou texto, Televisão. Muito grata por sua importante contribuição psicanalítica e pedagógica imprescindíveis para as transformações que o sujeito e a humanidade vem passando. Abraço.
Christian, sou psicóloga e trabalho em um CRAS, esse vídeo me fez alcançar uma nova forma de encarar certos aspectos psicológicos apresentados pela população que atendo. Traumas coletivos, advindos da violência. Ao mesmo tempo, como admiradora que sou do cantor Emicida, pensei no seu álbum Amarelo, como uma nova narrativa para superação de traumas coletivos advindos de ser pobre no Brasil. Uma nova narrativa através da arte que consegue resgatar e sustentar o bom no humano.
A partir desse vídeo me veio algumas elaborações sobre a violência contra mulher que é um trauma coletivo. Uma vez sendo vítima, qualquer história do mesmo tema tem uma força diferente. Vítimas sentem os fatos de violência doméstica de uma forma diferente. Será que já não é hora de pensar a violência doméstica também nesse viés? Quais seriam as reparações nesse sentido? Obrigada por tanto! Sou sua super fã
Querido professor e colega Christian Dunker, gostaria de propor , se possível um vídeo seu a respeito das expressões culturais que , sobretudo nos últimos quatro anos no Brasil, mas também em outros lugares do mundo - como fruto podre de grupos supremacistas - vem ocorrendo com alguma frequência contra minorias, como velhos, negros, indígenas, mulheres. Um vídeo propositivo com base na Psicologia das Massas e também no Mal-estar da Civilização e dos alertas feitos também por Jacques Lacan na sua entrevista que virou texto, Televisão. Muito grata por sua importante contribuição psicanalítica e pedagógica imprescindíveis para as transformações que o sujeito e a humanidade vem passando. Abraço.
Christian, precisa, complexa (como o assunto exige) e generosa sua fala. Contribui imenso no trabalho sem fim de fazer e refazer mundo, mundos, com os outros, ali onde o tecido das vidas se esgarça. Obrigada por seu trabalho e o de cada um que faz o Falando nIsso. Abraço
Professor Dunker, poderia falar mais sobre os estudos citados no final do vídeo, os quais dizem que "traumas exigem um certo regime de reconfiguração da corporeidade"?
No aguardo! Christian, tenho meu pai com 91 anos e mesmo cuidando dele após grandes cirurgias e outros há uma disputa desse pai por irmãs. Coisa de pirar! Estamos na casa dos 56 anos até os 60... Quanto despreparo vejo. Pai lúcido tendo que ser Rei Salomão e a criança ao mesmo tempo; e escolher entre as filhas e filho qual a falsa e a verdadeira " mãe" ou "pai" Traços de Narcisismo Patológico desde crianças adoram agora! Exausta e creio que esse " coletivo" não sairá de mais traumas. Estou me afastando dessas facções,e junto ? Inevitavelmente de meu pai. Um abraço! Se puder fale sobre este envelhecer do Super idoso e despreparo da Sociedade?
Olá, Christian. Gostaria muito de ver um "Desejo em Cena" discutindo o filme "Estamira" de Marcos Prado. Grato pelo canal inspirador e provocador. Abraço.
Fala Professor Dunker, curto muito seus vídeos e aprendo muito com os temas passados aqui pelo senhor. Gostaria muito de ouvir o que você tem a dizer sobre a formação em Psicanálise Autogerida. Grande abraço!
Olá Christian, tudo bem? Não totalmente correlato, mas falando em coletivo me vem a questão. O Brasil é uma nação? Há algo que me ligue a um ribeirinho no Pará? Ou há algo que conecte a família Setúbal a um assentado do MST no RS? Tenho dificuldade de identificar o que possa nos unir, parece-me haver mais motivos a nós segregar. Há alguma abordagem psicanalítica desse tema? Ou trata-se de um tema exclusivo da sociologia?
O conteúdo mais uma vez muito ilucidativo, para reflexões futuras. Tenho no entanto uma sugestão: seria possível não colocar música de fundo? Pelo menos no meu caso, sinto que "está a mais", acabando por sentir dificuldade em escutar, em me concentrar Um bem haja!
Ótima reflexão professor, mas fiquei me perguntando sobre a dimensão temporal envolvida no trabalho da reparação. Creio que você está a par das reflexões do prof. Paulo Arantes sobre a era de expectativas decrescentes ou mesmo o "tempo do fim" e fiquei com vontade de escutá-lo sobre a difícil relação entre o tempo necessário ao trabalho de reparação e um tempo da modernização que parece interditar a possibilidade efetiva da reparação. Seria possível identificar fenômenos sociais próprios a essa contradição e como eles se manifestariam subjetivamente? Um abraço e obrigado.
Oi Dunker! Espero que esteja bem e com saúde, vc e sua equipe tbm! Gostaria de fazer uma pergunta sobre uma questão que em que me vejo implicado algumas vezes. Existe transferência no fim de análise do psi/analista para o paciente? Pergunto pois, me vejo querendo saber se o paciente está bem …
Olá Professor. Sob perspectiva de Freud, como se distinguir sintoma compulsório e desejo?. Sei que a pergunta parece ridícula a primeira vista. Mas fico a pensar sob esse ponto de vista: Hipótese 1: Há um trauma recalcado no sujeito que desperta vergonha, como por exemplo: Um ato de covardia, uma falta de reação a uma conduta opressora ou mesmo uma oportunidade perdida de grande impacto. Ao abnegar esse pensamento, o mesmo vai para o inconsciente. O sujeito, então, passa a adotar um tipo de compulsão auto punitiva como sintoma que consequentemente proporciona alivio por liberação de libido, seria uma forma do Superego punir o Eu através do ID. No entanto, o sujeito passa a se envergonhar dessa conduta compulsória e, ao iniciar a analise, ele passa a acreditar, erroneamente, que seu sintoma não é o resultado, mas sim o produto, já que entende que é isso que esta inibido, com isso ele passa a pensar que deveria naturalizar seu sintoma compulsivo entendendo que a consequência desta inibição resulta em outros sintomas que são suas principais queixas, ex: momentos depressivos, ansiosos e de pouca estabilidade emocional em seus relacionamentos. Exemplos que poderíamos colocar no sintoma compulsivo: 1 - Pessoas que fantasiam compulsivamente em trair. 2 - Pessoas que tem fantasias sexualmente reprováveis por suas famílias, 3 - Pessoas que tem fantasias compulsivas com o ato de assassinar, roubar e etc. Um adendo, essas fantasias quando colocadas em um estado de ação real, não provocam prazer, na verdade, causam repulsa, asco e etc. Hipótese 2: O que foi recalcado é de fato a natureza do sujeito, ou seja, no exemplo que dei acima, os sintomas fazem parte na verdade de seu desejo de origem e então não se trata da sublimação de um trauma, pelo contrário, o trauma é o álibi idealizado que o sujeito cria para justificar sua natureza imoral e, nesse caso, a repulsa que sente ao se entregar ao ato é na verdade um bloqueio do inconsciente.
Querido professor. Quando uma pessoa sofre um trauma de infancia, por nascer muito inteligente e sua mãe não consegue acompanhar esse raciocinio. Os 2 sofrem por essa situação como resolver um conflito como esse. Já que a compreensão de ambos são opostas!!!!
Gostaria de entender porque o trauma brasileiro da escravidão, que se perpetua no racismo, que continua a matar e retraumatizar não foi abordado nesse episódio??? Falou Di holocausto, de hiroshima, sem nem falar dos yanomamis e dos escravizados do Brasil.
Professor, aproveitando a pertinência temática do vídeo sobre traumas coletivos. Gostaria, se possível, de ouví-lo um pouco sobre a saúde mental dos integrantes da agências policiais no Brasil - seja judiciária ou ostensiva - tem-se visto diversos ataques de policias contra seus próprios colegas durante o período de trabalho. O senhor poderia comentar um pouco sobre a (in)consequência da falta de tato para com a saúde mental por parte das próprias agências de controle social. Agradeço-lhe desde já.
Professor, você poderia falar (ou chamar alguém para falar) sobre o conceito de Lelia Gonzalez de r4cismo como neurose brasileira e outros conceitos psicanalíticos sobre r4cismo e seus efeitos nas pessoas negras? Podemos aguardar mais vídeos sobre Fanon, Virgínia Bicudo, Gonzalez e outros psicanalistas negros que pensaram a questão? Obrigada pelo trabalho excelente!
Linda Capulana❤
Querido Professor. O sr. fala em Moçambique, Portugal, Londres, Chile, Alemanha, etc. Senti que faltou alguns exemplos mais próximos de nós. Como a tragédia e a exposição dos povos Yanomami, o rompimento da barragem de Brumadinho, o incêndio da Boate Kiss e tantos outros eventos traumáticos para o povo brasileiro.Fica a dica para um vídeo complementar. Acompanho seu trabalho há anos apesar de entender pouco ou quase nada. Abraços.
Buli, você arrasa!
ÉBelo Monte já tem uma série de vídeos, por exemplo: th-cam.com/video/kqLa8DhLwGA/w-d-xo.html
Dunker, você poderia fazer um vídeo falando sobre o filósofo Peter Sloterdijk? Seria possível alguma articulação com o filósofo para pensar a clínica? Que relação e quais os embates entre as ideias de Sloterdijk e a psicanálise?
Querido professor e colega Christian Dunker, gostaria de propor , se possível, um vídeo seu a respeito ao uso das expressões culturais apropriadas e utilizadas de forma hostil e que , sobretudo nos últimos quatro anos no Brasil, mas também em outros lugares do mundo - como fruto podre de grupos supremacistas - vem ocorrendo com alguma frequência contra minorias, como velhos, negros, indígenas, mulheres na forma de piadas. Um vídeo propositivo com base na Psicologia das Massas e também no Mal-estar da Civilização e no Unheimlich (Freud) e dos alertas feitos também por Jacques Lacan na sua entrevista que virou texto, Televisão. Muito grata por sua importante contribuição psicanalítica e pedagógica imprescindíveis para as transformações que o sujeito e a humanidade vem passando. Abraço.
Excelente !!!
Lembrei do Primo Levi, trauma e memória.
Relacionado com o estrago pandemico.
Christian, sou psicóloga e trabalho em um CRAS, esse vídeo me fez alcançar uma nova forma de encarar certos aspectos psicológicos apresentados pela população que atendo. Traumas coletivos, advindos da violência.
Ao mesmo tempo, como admiradora que sou do cantor Emicida, pensei no seu álbum Amarelo, como uma nova narrativa para superação de traumas coletivos advindos de ser pobre no Brasil.
Uma nova narrativa através da arte que consegue resgatar e sustentar o bom no humano.
Christian que aula excelente. Obrigada. A experiência em Maputo foi uma das mais memoráveis da minha história.
Viktor Frankl é ótimo!! Sua obra é um grande legado para a psicología!!👋👋
excepcional porém merecia mais tempo
A partir desse vídeo me veio algumas elaborações sobre a violência contra mulher que é um trauma coletivo. Uma vez sendo vítima, qualquer história do mesmo tema tem uma força diferente. Vítimas sentem os fatos de violência doméstica de uma forma diferente. Será que já não é hora de pensar a violência doméstica também nesse viés? Quais seriam as reparações nesse sentido? Obrigada por tanto! Sou sua super fã
Cara “pálida” , você arrasou !!!😂😂😂
Querido professor e colega Christian Dunker, gostaria de propor , se possível um vídeo seu a respeito das expressões culturais que , sobretudo nos últimos quatro anos no Brasil, mas também em outros lugares do mundo - como fruto podre de grupos supremacistas - vem ocorrendo com alguma frequência contra minorias, como velhos, negros, indígenas, mulheres. Um vídeo propositivo com base na Psicologia das Massas e também no Mal-estar da Civilização e dos alertas feitos também por Jacques Lacan na sua entrevista que virou texto, Televisão. Muito grata por sua importante contribuição psicanalítica e pedagógica imprescindíveis para as transformações que o sujeito e a humanidade vem passando. Abraço.
Christian, precisa, complexa (como o assunto exige) e generosa sua fala. Contribui imenso no trabalho sem fim de fazer e refazer mundo, mundos, com os outros, ali onde o tecido das vidas se esgarça.
Obrigada por seu trabalho e o de cada um que faz o Falando nIsso.
Abraço
Como agradecer uma explanação tão urgente!
#eternaGratidão #othofer #sabedoria
obrigado professor pela coneccao que tem feito com Mocambique e COPSIMO
Professor Dunker, poderia falar mais sobre os estudos citados no final do vídeo, os quais dizem que "traumas exigem um certo regime de reconfiguração da corporeidade"?
No aguardo! Christian, tenho meu pai com 91 anos e mesmo cuidando dele após grandes cirurgias e outros há uma disputa desse pai por irmãs. Coisa de pirar! Estamos na casa dos 56 anos até os 60... Quanto despreparo vejo. Pai lúcido tendo que ser Rei Salomão e a criança ao mesmo tempo; e escolher entre as filhas e filho qual a falsa e a verdadeira " mãe" ou "pai" Traços de Narcisismo Patológico desde crianças adoram agora! Exausta e creio que esse " coletivo" não sairá de mais traumas. Estou me afastando dessas facções,e junto ? Inevitavelmente de meu pai. Um abraço! Se puder fale sobre este envelhecer do Super idoso e despreparo da Sociedade?
th-cam.com/video/luuF-5uwHd4/w-d-xo.html
Muito boa sua questão, Silmara. Abraços
Olá, Christian. Gostaria muito de ver um "Desejo em Cena" discutindo o filme "Estamira" de Marcos Prado. Grato pelo canal inspirador e provocador. Abraço.
Faltou citar o livro Assombrações do Sthephen Frosh.
Fala Professor Dunker, curto muito seus vídeos e aprendo muito com os temas passados aqui pelo senhor. Gostaria muito de ouvir o que você tem a dizer sobre a formação em Psicanálise Autogerida. Grande abraço!
Fala Dunker! Poderia fazer um falando nisso sobre o conceito de responsabilidade subjetiva e a psicanálise? Abraços de um grande fã do seu trabalho!
Que vídeo necessário! Obrigada
muito bom heim
É muito trauma p elaborar
😢
Obrigada Mestre❤
Vc poderia falar sobre a guerra no Oriente Médio ( Israel × Palestina ). qto à exposição de horrores.
Olá Christian, tudo bem? Não totalmente correlato, mas falando em coletivo me vem a questão. O Brasil é uma nação? Há algo que me ligue a um ribeirinho no Pará? Ou há algo que conecte a família Setúbal a um assentado do MST no RS? Tenho dificuldade de identificar o que possa nos unir, parece-me haver mais motivos a nós segregar.
Há alguma abordagem psicanalítica desse tema? Ou trata-se de um tema exclusivo da sociologia?
O conteúdo mais uma vez muito ilucidativo, para reflexões futuras.
Tenho no entanto uma sugestão: seria possível não colocar música de fundo? Pelo menos no meu caso, sinto que "está a mais", acabando por sentir dificuldade em escutar, em me concentrar
Um bem haja!
Ótima reflexão professor, mas fiquei me perguntando sobre a dimensão temporal envolvida no trabalho da reparação. Creio que você está a par das reflexões do prof. Paulo Arantes sobre a era de expectativas decrescentes ou mesmo o "tempo do fim" e fiquei com vontade de escutá-lo sobre a difícil relação entre o tempo necessário ao trabalho de reparação e um tempo da modernização que parece interditar a possibilidade efetiva da reparação. Seria possível identificar fenômenos sociais próprios a essa contradição e como eles se manifestariam subjetivamente? Um abraço e obrigado.
Up
Oi Dunker! Espero que esteja bem e com saúde, vc e sua equipe tbm! Gostaria de fazer uma pergunta sobre uma questão que em que me vejo implicado algumas vezes. Existe transferência no fim de análise do psi/analista para o paciente? Pergunto pois, me vejo querendo saber se o paciente está bem …
Na moral! Que camisa massa é essa??
Olá Professor. Sob perspectiva de Freud, como se distinguir sintoma compulsório e desejo?. Sei que a pergunta parece ridícula a primeira vista. Mas fico a pensar sob esse ponto de vista:
Hipótese 1: Há um trauma recalcado no sujeito que desperta vergonha, como por exemplo: Um ato de covardia, uma falta de reação a uma conduta opressora ou mesmo uma oportunidade perdida de grande impacto. Ao abnegar esse pensamento, o mesmo vai para o inconsciente. O sujeito, então, passa a adotar um tipo de compulsão auto punitiva como sintoma que consequentemente proporciona alivio por liberação de libido, seria uma forma do Superego punir o Eu através do ID. No entanto, o sujeito passa a se envergonhar dessa conduta compulsória e, ao iniciar a analise, ele passa a acreditar, erroneamente, que seu sintoma não é o resultado, mas sim o produto, já que entende que é isso que esta inibido, com isso ele passa a pensar que deveria naturalizar seu sintoma compulsivo entendendo que a consequência desta inibição resulta em outros sintomas que são suas principais queixas, ex: momentos depressivos, ansiosos e de pouca estabilidade emocional em seus relacionamentos. Exemplos que poderíamos colocar no sintoma compulsivo: 1 - Pessoas que fantasiam compulsivamente em trair. 2 - Pessoas que tem fantasias sexualmente reprováveis por suas famílias, 3 - Pessoas que tem fantasias compulsivas com o ato de assassinar, roubar e etc. Um adendo, essas fantasias quando colocadas em um estado de ação real, não provocam prazer, na verdade, causam repulsa, asco e etc.
Hipótese 2: O que foi recalcado é de fato a natureza do sujeito, ou seja, no exemplo que dei acima, os sintomas fazem parte na verdade de seu desejo de origem e então não se trata da sublimação de um trauma, pelo contrário, o trauma é o álibi idealizado que o sujeito cria para justificar sua natureza imoral e, nesse caso, a repulsa que sente ao se entregar ao ato é na verdade um bloqueio do inconsciente.
Christian, quais referências posso encontrar sobre autores que falam do trauma e da corporeidade? Obrigada
Querido professor. Quando uma pessoa sofre um trauma de infancia, por nascer muito inteligente e sua mãe não consegue acompanhar esse raciocinio. Os 2 sofrem por essa situação como resolver um conflito como esse. Já que a compreensão de ambos são opostas!!!!
❤❤
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Aqui mesmo !
Vídeo lindo! E ainda tem idiota dizendo que a psicanálise é uma “pseudociência “
Bonita camisa, mas a trilha sonora eu passo… fica mais claro o som sem ela.
Faça- me o favor! Agora até trauma é politizado.🤦
Gostaria de entender porque o trauma brasileiro da escravidão, que se perpetua no racismo, que continua a matar e retraumatizar não foi abordado nesse episódio???
Falou Di holocausto, de hiroshima, sem nem falar dos yanomamis e dos escravizados do Brasil.
Professor, aproveitando a pertinência temática do vídeo sobre traumas coletivos. Gostaria, se possível, de ouví-lo um pouco sobre a saúde mental dos integrantes da agências policiais no Brasil - seja judiciária ou ostensiva - tem-se visto diversos ataques de policias contra seus próprios colegas durante o período de trabalho. O senhor poderia comentar um pouco sobre a (in)consequência da falta de tato para com a saúde mental por parte das próprias agências de controle social. Agradeço-lhe desde já.