63- Operando o ESP32 com baixo consumo de energia

Neste vídeo mostramos como podemos utilizar o modo de baixo consumo do ESP32. Neste modo, o consumo de energia pode ficar reduzido a alguns poucos microamperes, em comparação com as dezenas ou centenas de miliampéres no modo padrão de operação.
Maiores detalhes sobre este modo de operação podem ser obtidos em www.espressif.com/sites/defau... .
Para fazer o download do firmware desenvolvido, ou gravá-lo diretamente em uma placa com o ESP32, utilize o programa Toth2.0. Para isto:
1- Se você não tem instalado em sua máquina o ambiente de desenvolvimento arduino-cli, faça o download do script "Install_arduino_cli.sh" , transforme em executável e execute na linha de comando.
2- Após isto faça o dowload de toth2_0.deb. Clique com o botão direito o mouse sobre o nome do arquivo e selecione "Abrir com o gerenciador de pacotes GDebi", ou instale segundo o seu método de preferêncvia para arquivos .deb.
3- O icon do toth2_0 será encontrado no menu "outros".
Se você chegou aqui sem ter visto os vídeos anteriores, é interessante visualizar ao menos a partir do vídeo 49. "Fundamentos do ESp32".

[@fernandodacunhaluiz6452]

Muito boa essa série sobre ESP32.

[@eletrohow-mj6ne]

Obrigado pelo feeedback Fernando. Espero que a sequência, com as aplicações diretas do ESP32 e Arduino , lhe sejam úteis também.

[@85211957]

Ver ele falar que C é alto nivel me deixou pensativo, imagina o que ele deve falar de "programação em blocos" kkk

[@eletrohow-mj6ne]

Não sei em que situação eu disse isto, mas certamente é um indicador de minha idade :-) . Quando começei a trabalhar com microcontroladores, final da década de 70, foi com o 8080, da intel, era todo programado em linguagem de máquina. Era uma época que fazíamos o nosso proprio programa assembler (montador) e linker. Mas para quem não é desta época vale a pena a correção. "C" não pode ser considerada hoje uma linguagem de alto nível. Deixem este adjetivo para o Python , Java e outras.
E não estou sozinho nesta observação. Veja o que diz a Wikipedia:
"Os termos alto nível e baixo nível são inerentemente relativos. Algumas décadas atrás, [período de tempo?] a linguagem C, e linguagens similares, eram mais frequentemente consideradas "de alto nível", pois suportavam conceitos como avaliação de expressão, funções recursivas parametrizadas e tipos de dados e estruturas, enquanto a linguagem assembly era considerada "de baixo nível". Hoje, muitos programadores podem se referir a C como de baixo nível, pois não possui um grande sistema de tempo de execução (sem coleta de lixo, etc.), basicamente suporta apenas operações escalares e fornece endereçamento direto de memória; portanto, ela se mistura facilmente com a linguagem assembly e o nível de máquina de CPUs e microcontroladores. Além disso, no capítulo de introdução de The C Programming Language (segunda edição) por Brian Kernighan e Dennis Ritchie, C é descrita como uma linguagem "não de muito alto nível".[10]"

[@85211957]

@@eletrohow-mj6ne o senhor está correto, mas pelo andar da carruagem, daqui uns tempos Java e Cia serão consideradas de baixo novel também, pois vejo cada vez mais a programação em blocos tomando conta.

[@eletrohow-mj6ne]

Também penso assim. Cada vez mais podemos implementar sistemas mais complexos em menos tempo, e isto graças a estas ferramentas que se encarregam da parte mais "braçal" e deixam para os programadores a parte mais sofisticada, de criar a estrutura conceitual do problema. Seja em blocos ou outra forma de entrada, a conversão entre nosso pensamento e os bits que serão executados na CPU ou GPU é cada vez mais automática.
Como exemplo divertido, peça ao chat GPT para implementar um pica pisca cm led em linguagem do Arduino. Vem todo o código já documentado. E se você tiver um conversor voz para texto, não precisa nem escrever ou desenhar, é só pedir para ele em linguagem natural. Bem diferente dos tempos em que nos preocupávamos com estouro de pilha, memoria invadindo áreas de rotinas, etc...