De manhã, que medo, que me achasses feia Acordei, tremendo, deitada na areia Mas logo os teus olhos disseram que não E o sol penetrou no meu coração Mas logo os teus olhos disseram que não E o sol penetrou no meu coração Vi depois, numa rocha, uma cruz E o teu barco negro dançava na luz Vi teu braço acenando, entre as velas já soltas Dizem as velhas da praia, que não voltas São louca São loucas Eu sei, meu amor Que nem chegaste a partir Pois tudo, em meu redor Me diz que estás sempre comigo Eu sei, meu amor Que nem chegaste a partir Pois tudo, em meu redor Me diz que estás sempre comigo No vento que lança areia nos vidros Na água que canta, no fogo mortiço No calor do leito, nos bancos vazios Dentro do meu peito, estás sempre comigo No calor do leito, nos bancos vazios Dentro do meu peito, estás sempre comigo Ah ah ah Eu sei, meu amor Que nem chegaste a partir Pois tudo, em meu redor Me diz que estás sempre comigo Eu sei, meu amor Que nem chegaste a partir Pois tudo, em meu redor Me diz que estás sempre Comigo
De manhã, que medo, que me achasses feia
Acordei, tremendo, deitada na areia
Mas logo os teus olhos disseram que não
E o sol penetrou no meu coração
Mas logo os teus olhos disseram que não
E o sol penetrou no meu coração
Vi depois, numa rocha, uma cruz
E o teu barco negro dançava na luz
Vi teu braço acenando, entre as velas já soltas
Dizem as velhas da praia, que não voltas
São louca
São loucas
Eu sei, meu amor
Que nem chegaste a partir
Pois tudo, em meu redor
Me diz que estás sempre comigo
Eu sei, meu amor
Que nem chegaste a partir
Pois tudo, em meu redor
Me diz que estás sempre comigo
No vento que lança areia nos vidros
Na água que canta, no fogo mortiço
No calor do leito, nos bancos vazios
Dentro do meu peito, estás sempre comigo
No calor do leito, nos bancos vazios
Dentro do meu peito, estás sempre comigo
Ah ah ah
Eu sei, meu amor
Que nem chegaste a partir
Pois tudo, em meu redor
Me diz que estás sempre comigo
Eu sei, meu amor
Que nem chegaste a partir
Pois tudo, em meu redor
Me diz que estás sempre
Comigo
Barco Negros 1955
Una Casa Portuguesa 1953
Coimbra 1952
Sabe Se La 1952
Confesso 1951
Son Unos De Mis Favoritas Canciones De Amalia Rodrigues.
Me gustaría Abril en Portugal
i'm korean i respect amalia she is queen of pado
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Les amants du taje
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