Parabéns, professor, uma ótima analise. Uma analogia que eu faço sobre Paulo Freire fez é o seguinte, ele pegou o ser humano que comia com as mãos e ensinou a comer com collher, o problema foi os que sabiam comer com garfo e faca e começaram a comer com colher, simples assim.
Todo julgamento é fruto das minhas visões e crenças,se estiver em um lugar onde a observação me conduzir naquilo que acredito,pode crer que pra mim sera verdade enquanto não tiver em mim,ou ter acesso a outra forma de interpretação,pra mim será uma verdade,e isso pode passar a ser verdade além de nós.
Boa noite Professor Paulo.A escola e a faculdade fora preparados e moldados para enjessar os alunos.Eles estao preparados para dncinar a obedeser,decorar e nao pensar criticamente,ou seja,uma obediencia severa a ponto de nao pensar criticamente.
Faço bacharelado de educação infantil na Irlanda, muitos materiais em inglês mencionam Paulo Freire, a questão é: O estudo de Paulo Freire é focado em educação ADULTA, fico meio assim quando leio os artigos. Sem mencionar a encheção de linguiça que o próprio faz, coisas que simplesmente podem ser explicadas em palavras simples, para parecer inteligentinho, usa palavras complexas.
@@anamoya94l25, exatamente! Bem coisa de roceiro, de retirante nordestino que saiu daquele sertão pobre, infeliz e longínquo e veio pra cidade, estudou, se graduou e, agora, quer pagar de sábio!
Professor, acredito que houve uma confusão na sua interpretação das ideias de Paulo Freire. O que ele propõe ao falar do 'eu' e do 'não-eu' está em linha com uma abordagem existencialista, onde a existência precede a consciência. Ou seja, primeiro existimos, e a partir dessa existência e das interações com o 'não-eu', formamos nossa consciência e identidade. O 'não-eu' serve como uma representação que ajuda a definir quem somos. A linguagem que Freire utiliza é, de fato, complexa e muito precisa, o que pode dificultar a compreensão imediata da ideia central. No entanto, ele não está sendo confuso - pelo contrário, está explorando questões profundas de maneira rigorosa. Talvez o desafio esteja mais em extrair essa ideia central da sua escrita densa, e não em uma falha conceitual por parte dele.
Exato. A escrita do Freire está consistente em forma e conteúdo. O Paulo Cruz foi tão tolo aqui que, ao falar de intersubjetividade, chegou a defender com outras palavras isso mesmo que o próprio Freire disse.
Como não tenho base dessa literatura, fica meu questionamento: Se o não-eu contituinte englobar aspectos da metafísica, concordo parcialmente com o comentário.
@@francoshinikenakamura2693 Subjetividade não tem necessariamente a ver com metafísica, e, se você está interpretando Paulo Freire como alguém que está tratando de questões metafísicas, isso mostra um entendimento equivocado tanto de Paulo Freire quanto de metafísica. Freire não está abordando uma realidade transcendental ou abstrata, mas sim questões concretas e físicas ligadas à existência e à interação entre o sujeito e o mundo. Além disso, o existencialismo não tem nada a ver com metafísica. O existencialismo, na verdade, surgiu em um momento em que muitos filósofos já haviam descartado a metafísica, focando na existência concreta do ser humano e na sua relação com o mundo real, não em especulações metafísicas.
Tanta coisa pra criticar em Paulo Freire e o cara me mete uma passagem sobre ontologia que não tem NADA DE MAIS. Além disso, o Paulo Cruz foi contraditório: a passagem trata da dependência do eu pelo não-eu, e depois o apresentador fala que a formação do indivíduo está completamente ligado a terceiros, mas disse que a passagem do Freire defende o contrário (!!!). Constrangedor isso, no mínimo.
Se você encontrasse uma mulher falando que é sua mãe biológica, você aceitaria depois de um teste de DNA comprovando que sua ideia de "mãe" era uma mentira? A sua contrução antes de teste de DNA foi gerada pelo não-eu constituinte, mas, isso significa que antes do teste de DNA aquela mulher não era sua mãe biológica?
Parabéns, professor, uma ótima analise. Uma analogia que eu faço sobre Paulo Freire fez é o seguinte, ele pegou o ser humano que comia com as mãos e ensinou a comer com collher, o problema foi os que sabiam comer com garfo e faca e começaram a comer com colher, simples assim.
Professor, haja profundidade em tanto conteúdo. 👏🏻👏🏻👏🏻
Muito bom, como sempre. Sugiro a criança de uma Playlist no canal com essa série de vídeos sobre educação.
Assisti 3 vezes, muito bom professor!! Obrigado pelos conteúdos.
Boa tarde Professor, depois volto para assistir até o final.
Vamos lá professor
Todo julgamento é fruto das minhas visões e crenças,se estiver em um lugar onde a observação me conduzir naquilo que acredito,pode crer que pra mim sera verdade enquanto não tiver em mim,ou ter acesso a outra forma de interpretação,pra mim será uma verdade,e isso pode passar a ser verdade além de nós.
Boa noite Professor Paulo.A escola e a faculdade fora preparados e moldados para enjessar os alunos.Eles estao preparados para dncinar a obedeser,decorar e nao pensar criticamente,ou seja,uma obediencia severa a ponto de nao pensar criticamente.
Muito bom
PROFESSOR ❤
👏👏👏👏
🎉
Posso falar? Baita aula.
Paulo Cruz!
O verdadeiro Morpheus kkkkk
Professor, bora fazer uma mesa de filosofia de boteco no Congresso em Novembro?
Eu estudo pedagogia. Poderia falar sobre os teóricos da psicologia da educação como o Piaget, Vygostky e Wallon?
Paulo Freire tomou uns goró para escrever isso daí kkkkkk
Já vi até um professor de inglês (australiano) citando Paulo Freire! A vigarice desse pedago-go-go vai longe.
Faço bacharelado de educação infantil na Irlanda, muitos materiais em inglês mencionam Paulo Freire, a questão é: O estudo de Paulo Freire é focado em educação ADULTA, fico meio assim quando leio os artigos. Sem mencionar a encheção de linguiça que o próprio faz, coisas que simplesmente podem ser explicadas em palavras simples, para parecer inteligentinho, usa palavras complexas.
@@anamoya94l25, exatamente! Bem coisa de roceiro, de retirante nordestino que saiu daquele sertão pobre, infeliz e longínquo e veio pra cidade, estudou, se graduou e, agora, quer pagar de sábio!
Professor, acredito que houve uma confusão na sua interpretação das ideias de Paulo Freire. O que ele propõe ao falar do 'eu' e do 'não-eu' está em linha com uma abordagem existencialista, onde a existência precede a consciência. Ou seja, primeiro existimos, e a partir dessa existência e das interações com o 'não-eu', formamos nossa consciência e identidade. O 'não-eu' serve como uma representação que ajuda a definir quem somos. A linguagem que Freire utiliza é, de fato, complexa e muito precisa, o que pode dificultar a compreensão imediata da ideia central. No entanto, ele não está sendo confuso - pelo contrário, está explorando questões profundas de maneira rigorosa. Talvez o desafio esteja mais em extrair essa ideia central da sua escrita densa, e não em uma falha conceitual por parte dele.
Exato. A escrita do Freire está consistente em forma e conteúdo. O Paulo Cruz foi tão tolo aqui que, ao falar de intersubjetividade, chegou a defender com outras palavras isso mesmo que o próprio Freire disse.
Como não tenho base dessa literatura, fica meu questionamento: Se o não-eu contituinte englobar aspectos da metafísica, concordo parcialmente com o comentário.
@@francoshinikenakamura2693 Subjetividade não tem necessariamente a ver com metafísica, e, se você está interpretando Paulo Freire como alguém que está tratando de questões metafísicas, isso mostra um entendimento equivocado tanto de Paulo Freire quanto de metafísica. Freire não está abordando uma realidade transcendental ou abstrata, mas sim questões concretas e físicas ligadas à existência e à interação entre o sujeito e o mundo. Além disso, o existencialismo não tem nada a ver com metafísica. O existencialismo, na verdade, surgiu em um momento em que muitos filósofos já haviam descartado a metafísica, focando na existência concreta do ser humano e na sua relação com o mundo real, não em especulações metafísicas.
@@regor0991 Então é por isso que o Paulo Cruz é contrário... Os pressupostos são diferentes.
Ta... mas e o Renato?
Não sei,linda.
Tanta coisa pra criticar em Paulo Freire e o cara me mete uma passagem sobre ontologia que não tem NADA DE MAIS. Além disso, o Paulo Cruz foi contraditório: a passagem trata da dependência do eu pelo não-eu, e depois o apresentador fala que a formação do indivíduo está completamente ligado a terceiros, mas disse que a passagem do Freire defende o contrário (!!!). Constrangedor isso, no mínimo.
Se você encontrasse uma mulher falando que é sua mãe biológica, você aceitaria depois de um teste de DNA comprovando que sua ideia de "mãe" era uma mentira? A sua contrução antes de teste de DNA foi gerada pelo não-eu constituinte, mas, isso significa que antes do teste de DNA aquela mulher não era sua mãe biológica?