Como sempre perfeita em suas orientações. Fico mais aliviada agora com suas orientações porque estou justamente respondendo assim a esses órgãos. Não deixo sem respostas ofereço o que compete ao CRAS e fundamento com as normativas do SUAS, o que compete a minha atuação enquanto assistente social e se caso precisar finalizo com nossa lei maior. Obg Ana por essas dicas maravilhosas e que nos auxiliam muito em nosso cotidiano profissional. Melhor canal não há.❤️
Natiane, querida!!!! Que feliz eu fico com palavras assim! ❤❤❤É isso aí, sabe, a gente precisa se posicionar "com catiguria". Mostrar que a assistência evoluiu e é uma área profissional e qualificada é uma construção, que muita gente (inclusive operadores do direito) não vê assim. Por isso, cada documento bem fundamentado que chega nas mãos deles é um tijolinho nessa construção! Beijokas, sua linda! 😘😘😘
Boa noite Ana Existe uma reintegração de posse no município onde atuo. Já ocorreu a sentença que determinou o desabrigamento dos moradores (somente após oferta de acolhimento). A promotoria cismou que o cras deve questionar os moradores se eles aceitam tal serviço. Pelo o que entendi, caso os moradores recusem, o judiciário usará essa informação e justificará o desabrigamento alegando que a oferta foi feita e eles é que não aderiram [...]. Eu já respondi (citando notas técnicas) que isso não é de competência do cras, chamei os moradores para falar sobre serviços (inclusive sobre funcionamento dos abrigamentos, mas sem fazer tal questionamento) porém, a promotora continua insistindo que relatemos uma resposta específica de cada um como sim ou não. Estou certo no meu posicionamento de que isso se encaixa no inquirimento de vítimas e/ou acusados? Tem alguma dica? Estou aflito! Obrigado.
Oi Ana! Eu sou um psi recém formado e recém admitido em uma prefeitura para trabalhar num CREAS. Uma das atividades que eu vejo bem frequentes na rotina é mesmo os relatórios para o MP e a VIJ. Seus vídeos tem me ajudado bastante a ter mais tranquilidade e segurança no trabalho. Obrigado ;)
Ana tenho formação em serviço social e estou no SUAS desde 2006, gostaria de te parabenizar por todo o material disponibilizado e gostaria de me inscrever no curso do link acima, tem a possibilidade vc disponibilizar de forma gravada? Gostaria de sugerir, se for possível, da produção de materiais relacionados aos encaminhamentos que nos chegam de forma indevida de outros setores como de saúde , que infelizmente fazem parte de nosso cotidiano. Gratidão Ana, você é nossa musa do SUAS!
Deixa eu te perguntar uma coisa. Na tua experiência de CREAS, vcs faziam acompanhamento das famílias das crianças acolhidas? Tanto em abrigo como em FA? Pq aqui nós defendemos que, se o paefi fez um relatório considerando acolhimento e foi deferido, não faz sentido (ao menos para nós), continuar atendendo está família depois. Até pelo vínculo delicado que fica em razão da família saber que a equipe teve este posicionamento. Outra questão é qndo a criança é devolvida a família de origem, o judiciário pede nosso acompanhamento, mas nós pensamos que, se a criança foi reintegrada, supõe -se que estará segura com a família, o que tbm não há o que o paefi acompanhar. Então é uma discussão eterna menina, pq não conseguimos fundamentar isso com documento algum. Nós entendemos que a equipe da alta (FA ou abrigo) que deve trabalhar esta família, uma vez que o paefi já fez todas as intervenções possíveis. Principalmente pq a juíza sempre nos intima a participar das audiências e, na presença da família, temos que dar nosso posicionamento. É delicado, a família passa a odiar a equipe. ME ORIENTAAAAAAAAAAA
Glaucia, já fazem 6 meses, mas vou responder. Tem um vídeo aqui do SUAS Conversas que discorre um pouco sobre isso. De fato, suas percepções estão corretas, porém isso precisa ser articulado dentro da própria rede. Precisa reunir e definir um fluxo e como será a atuação com as famílias. É interessante, de fato, que uma família onde a equipe do PAEFI sugeriu acolhimento, seja acompanhada por outra equipe, com visão neutra e vínculos adequados. Quanto a Juíza, falta noção um pouco né, colocar a família junto na audiência e realizar questionamentos. Para começar precisa observar o código de ética em relação à essas questões.
Como sempre perfeita em suas orientações. Fico mais aliviada agora com suas orientações porque estou justamente respondendo assim a esses órgãos. Não deixo sem respostas ofereço o que compete ao CRAS e fundamento com as normativas do SUAS, o que compete a minha atuação enquanto assistente social e se caso precisar finalizo com nossa lei maior. Obg Ana por essas dicas maravilhosas e que nos auxiliam muito em nosso cotidiano profissional. Melhor canal não há.❤️
Natiane, querida!!!! Que feliz eu fico com palavras assim! ❤❤❤É isso aí, sabe, a gente precisa se posicionar "com catiguria". Mostrar que a assistência evoluiu e é uma área profissional e qualificada é uma construção, que muita gente (inclusive operadores do direito) não vê assim. Por isso, cada documento bem fundamentado que chega nas mãos deles é um tijolinho nessa construção! Beijokas, sua linda! 😘😘😘
Boa noite Ana
Existe uma reintegração de posse no município onde atuo. Já ocorreu a sentença que determinou o desabrigamento dos moradores (somente após oferta de acolhimento). A promotoria cismou que o cras deve questionar os moradores se eles aceitam tal serviço.
Pelo o que entendi, caso os moradores recusem, o judiciário usará essa informação e justificará o desabrigamento alegando que a oferta foi feita e eles é que não aderiram [...].
Eu já respondi (citando notas técnicas) que isso não é de competência do cras, chamei os moradores para falar sobre serviços (inclusive sobre funcionamento dos abrigamentos, mas sem fazer tal questionamento) porém, a promotora continua insistindo que relatemos uma resposta específica de cada um como sim ou não.
Estou certo no meu posicionamento de que isso se encaixa no inquirimento de vítimas e/ou acusados? Tem alguma dica?
Estou aflito!
Obrigado.
Oi Ana!
Eu sou um psi recém formado e recém admitido em uma prefeitura para trabalhar num CREAS. Uma das atividades que eu vejo bem frequentes na rotina é mesmo os relatórios para o MP e a VIJ. Seus vídeos tem me ajudado bastante a ter mais tranquilidade e segurança no trabalho. Obrigado ;)
Obrigada Ana por partilhar seus conhecimentos! Maravilhoso 🤩👏👏🤩👏
Excelente video, muito importante esse assunto. Me ajudou muito na compreensão de como responder solicitações indevidas. Obrigada!😊🙏🏼
Incrível como suas colocações são perfeitas. Parece que está conosco no Creas . Obrigada pela abordagem
Ana tenho formação em serviço social e estou no SUAS desde 2006, gostaria de te parabenizar por todo o material disponibilizado e gostaria de me inscrever no curso do link acima, tem a possibilidade vc disponibilizar de forma gravada? Gostaria de sugerir, se for possível, da produção de materiais relacionados aos encaminhamentos que nos chegam de forma indevida de outros setores como de saúde , que infelizmente fazem parte de nosso cotidiano. Gratidão Ana, você é nossa musa do SUAS!
como responder as solicitações para acompanhar situações de bullyng?
Bom dia! Ótimo final de semana.
Obrigada Ivete sua linda!!! Beijos pra vc e Neivo!
Deixa eu te perguntar uma coisa. Na tua experiência de CREAS, vcs faziam acompanhamento das famílias das crianças acolhidas? Tanto em abrigo como em FA?
Pq aqui nós defendemos que, se o paefi fez um relatório considerando acolhimento e foi deferido, não faz sentido (ao menos para nós), continuar atendendo está família depois. Até pelo vínculo delicado que fica em razão da família saber que a equipe teve este posicionamento.
Outra questão é qndo a criança é devolvida a família de origem, o judiciário pede nosso acompanhamento, mas nós pensamos que, se a criança foi reintegrada, supõe -se que estará segura com a família, o que tbm não há o que o paefi acompanhar.
Então é uma discussão eterna menina, pq não conseguimos fundamentar isso com documento algum. Nós entendemos que a equipe da alta (FA ou abrigo) que deve trabalhar esta família, uma vez que o paefi já fez todas as intervenções possíveis. Principalmente pq a juíza sempre nos intima a participar das audiências e, na presença da família, temos que dar nosso posicionamento. É delicado, a família passa a odiar a equipe. ME ORIENTAAAAAAAAAAA
Glaucia, já fazem 6 meses, mas vou responder. Tem um vídeo aqui do SUAS Conversas que discorre um pouco sobre isso. De fato, suas percepções estão corretas, porém isso precisa ser articulado dentro da própria rede. Precisa reunir e definir um fluxo e como será a atuação com as famílias. É interessante, de fato, que uma família onde a equipe do PAEFI sugeriu acolhimento, seja acompanhada por outra equipe, com visão neutra e vínculos adequados. Quanto a Juíza, falta noção um pouco né, colocar a família junto na audiência e realizar questionamentos. Para começar precisa observar o código de ética em relação à essas questões.
Eu goste muito
Desse vídeo, e
importante
Obrigada Hélio, seu queridão, que sempre nos acompanha! Abração pra você! 💛💛💛
❤
O material não achei, Ana!