Olá, o que achas de estrangeirismos, por exemplo palavras como "t-shirt"? Sentes que deveríamos sempre cunhar um novo termo quando algo novo é introduzido na linguagem?
Sempre tentemos fabricar intelligível nome. Papagueamos "t-shirt" (em forma de T), não intelligimos este nome e dizemos por exemplo "t-shirt de manga cava", que já não tem forma de T.
@@VirtutisDiscipulus Obrigado pela resposta. Fez-me lembrar que na Galiza eles cunharam o termo "obradoiro" para não usar "workshop" de forma a proteger a língua.
Novo termo? Os velhotes diziam, alguns ainda dizem (eu incluso), camiseta. Como os brasileiros retiveram. Outros casos, sim, sem dúvida alguma. Deve-se expandir famílias de palavras, não criar desconexas por endofobia e xenismo. E dar devido respeito a outras variantes do português, em casos que estas respeitam a língua mais que os próprios portugueses.
Oh-oh-oh! Boas festas... pelo corpo todo! Ahahahaha! Olha lá, há tempos não tínhamos falado em «fráguas» que era «fábrica», que levou duas voltas, houve a palavra «fábrica» no passado, derivou em «fráguas» e voltámos a usá-la novamente como fábrica, no sentido que damos a «fábrica»? Abração!
Rudes dicções de "fábrica" são "frágua" e "forja" e rude dicção de "fraga" é "frágua". Por aqui percebemos "frágua" ser rude dicção de "fábrica" e de "fraga". Dois nomes por rudeza feitos "um".
Mais uma lição, que agradeço! Bom Natal!
"Nula vontade de sanidade"
Bem dicto.
Olá, o que achas de estrangeirismos, por exemplo palavras como "t-shirt"? Sentes que deveríamos sempre cunhar um novo termo quando algo novo é introduzido na linguagem?
Sempre tentemos fabricar intelligível nome. Papagueamos "t-shirt" (em forma de T), não intelligimos este nome e dizemos por exemplo "t-shirt de manga cava", que já não tem forma de T.
@@VirtutisDiscipulus Obrigado pela resposta. Fez-me lembrar que na Galiza eles cunharam o termo "obradoiro" para não usar "workshop" de forma a proteger a língua.
Novo termo? Os velhotes diziam, alguns ainda dizem (eu incluso), camiseta. Como os brasileiros retiveram. Outros casos, sim, sem dúvida alguma. Deve-se expandir famílias de palavras, não criar desconexas por endofobia e xenismo. E dar devido respeito a outras variantes do português, em casos que estas respeitam a língua mais que os próprios portugueses.
Oh-oh-oh! Boas festas... pelo corpo todo! Ahahahaha! Olha lá, há tempos não tínhamos falado em «fráguas» que era «fábrica», que levou duas voltas, houve a palavra «fábrica» no passado, derivou em «fráguas» e voltámos a usá-la novamente como fábrica, no sentido que damos a «fábrica»?
Abração!
Rudes dicções de "fábrica" são "frágua" e "forja" e rude dicção de "fraga" é "frágua". Por aqui percebemos "frágua" ser rude dicção de "fábrica" e de "fraga". Dois nomes por rudeza feitos "um".
@@VirtutisDiscipulus ok, ok! «Canto» e «canto», cantar e canto da sala, irem dar ao mesmo, mas por via da rudeza... Certíssimo!
@@VirtutisDiscipulus Sempre supus fábrica, de fabere, corrupção de facere. Teria "evoluído" para "lugar onde se "parte" (rompe) e monta fragmentos?
E fragata? Parte de frota? 🤔 ou é só anglicanismo de frigate?
"Fábrica" obtemos de "fabro": "fábrica" = "espaço de fabro". De outra fonte seja "fácere".