Cara, é incrível, eu fiz um personagem pra uma mesa uma vez, que ele era um monstro entre os monstros, mal visto até pelo próprio clã, e por incrível que pareça, por agir mais com o instinto do que com razão (6 de carisma e inteligência) era muito amado por todos os jogadores da mesa, e ele tinha dificuldade pra falar, então minhas respostas eram sempre de frase única. teve uma vez, que um jogador cientista maluco foi entrar na mesa, e a primeira frase dele foi "vcs me emprestam aquela criatura, pra eu abrir ele e ver do que ele é feito?" no primeiro combate épico, ele foi deixado pra morrer. moral da história: nem sempre o personagem mais complexo e mais falante, é o mais carismático.
bem eu não sou muito experiente mas pra mim a diferença crucial é a vida do personagem, quero dizer o quanto ele existe, se tem qualidades e defeitos, se tem um objetivo ou uma crença, se tem senso de humor e se passa uma mensagem ou conta uma história. Eu tentei e errei muitas vezes fazendo personagens mas teve um que eu jogo até hoje e adoro jogar com ele, e o que mais me cativa é cativa os outros é que ele tem vida própria: uma personalidade singular, forte e consistente que por mais que complexa é inconfundível ao ponto de as vezes pensarem como ele reagiria a algo e tanto acertarem quanto errarem.
Hoje em dia já passei a fase mais difícil com meus amigos kk mas se esse vídeo existisse na época que começamos a jogar teria evitado tanta dor de cabeça 😂😭 foi vc falando oq não fazer e eu lembrando "teve aquela mesa... e aquela..."
Na mesa que eu tava jogando tinha um personagem que era muito inteligente, sempre que ele falava criava um debate on e off, mas tirava o ritimo da aventura ( atrasava a ação) eu odiava.
Isso do ritmo da aventura é bem responsabilidade do mestre: parar o jogador falastrão/estrela, mover o aventura pra próxima etapa, pular aquilo que visivelmente está tirando a energia de boa parte da mesa são atitudes fundamentais pra um bom jogo.
Sou jogador iniciante e o que você disse casa bastante com o que estou sentindo. Acho que na hora de interagir com o NPC não precisa ser somente o cara de maior carisma. Pode todo mundo interagir, e nisso o meu Mestre faz muito bem, ele vai fazendo o próprio NPC interagir com todos personagens. Uma coisa que me incomoda um pouco foi ter feito um background muito trabalhado, eu e mais alguns players criamos toda uma história, o Mestre adaptou para fazer parte da história. O problema é que eu sinto a vontade de conhecer todos personagens, vejo que meu meu personagem só vai confiar em outra pessoal somente quando ele saber quem é ele, porque ele está ali e se realmente o que ele está falando é verdade. Amanhã vou começar uma mesa nova e criei um background bem mais simples que o Mestre não vai ter a necessidade de ficar explorando ele. Vou dar mais foco na personalidade do personagem e em como ele é no começo da aventura e como ele estará no final da aventura. Assim se alguém tiver uma história maior vai dar para explorar ela sem ficar fugindo muito da historia principal
Eu não faço mais background complexo. Agora é tipo: é um pirata; é uma amazona; é um órfão... Aí preencho com detalhes que eu conheça do cenário, tipo: a família trabalhava com madeira e se mudavam com frequência (se a personagem é de lugar distante); quando criança fui abandonada pela mãe (num cenário apocalíptico)...
boa tarde, amigo queria perguntar uma coisa, Eu gosto de jogar de bárbaro, especificamente do caminho da magia furiosa( pode ser visto no valda spire of secrets), mas meus amigos dizem que eu jogo o personagem inteligente demais para um bárbaro, e aqui fica a minha duvida, para poder jogar com a minha própria inteligência no personagem eu preciso colocar muitos pontos em inteligência ?, ou mesmo focando outros atributos posso jogar conforme minhas capacidades ?
Excelente pergunta! No vídeo sobre interpretação entrarei mais a fundo sobre isso. A resposta simples é que querendo ou não temos situações onde somos ou mais burros ou não tão inteligentes quanto nossos personagens e que pra dosar isso tem várias técnicas. Um personagem bárbaro não é necessariamente burro mas talvez não seja tão culto ou conhecedor do mundo. Porém vamos supor que tu fez um “toupeira” mesmo, você pode ou “enrolar” pra dar as boas ideias, ou, como alguns jogadors fazem, rolar contra a própria inteligência pra ver se já pode falar a ideia na hora em que pensou nela! :)
@@CarlosAndre-dx1yr em alguns jogos, como nos livros-jogo, você tem a inteligência do boneco e a sua própria inteligência, então se espera que a sua inteligência esteja no jogo também, conduzindo o boneco. Nosso RPG pode ser assim também, se já não foi nas suas origens
Como eu posso interpretar personagens do mal, estive pensando em fazer um meio orc paladino de Gruumsh, q tem como objetivo encontrar o olho de gruumsh.
Um dos meus personagens que e um barbaro tipico eu tento deixa ele engrasado e bem unido so o engrasado e que ele nao tinha nada de historia no começo so fui colocando cinforme a historia.
Comentário feio no momento 58seg, depois edito ele para complementar o que vídeo no vídeo. Um bom Personagem é aquele que cativa os demais jogadores, que instiga a interação. Do jogador que fez o Clérigo de Hinnin (deus da trapaça) e que tapeava todo mundo fingindo ser um clérigo de Khalmir (deus da justiça) ao Cavalo Falante que habitava o estábulo do ferreiro. Se é marcante é um bom personagem. KKK acho que no fim eu já estava alinhada kkkkkk
Cara, é incrível, eu fiz um personagem pra uma mesa uma vez, que ele era um monstro entre os monstros, mal visto até pelo próprio clã, e por incrível que pareça, por agir mais com o instinto do que com razão (6 de carisma e inteligência) era muito amado por todos os jogadores da mesa, e ele tinha dificuldade pra falar, então minhas respostas eram sempre de frase única.
teve uma vez, que um jogador cientista maluco foi entrar na mesa, e a primeira frase dele foi "vcs me emprestam aquela criatura, pra eu abrir ele e ver do que ele é feito?"
no primeiro combate épico, ele foi deixado pra morrer.
moral da história:
nem sempre o personagem mais complexo e mais falante, é o mais carismático.
bom demais!
bem eu não sou muito experiente mas pra mim a diferença crucial é a vida do personagem, quero dizer o quanto ele existe, se tem qualidades e defeitos, se tem um objetivo ou uma crença, se tem senso de humor e se passa uma mensagem ou conta uma história. Eu tentei e errei muitas vezes fazendo personagens mas teve um que eu jogo até hoje e adoro jogar com ele, e o que mais me cativa é cativa os outros é que ele tem vida própria: uma personalidade singular, forte e consistente que por mais que complexa é inconfundível ao ponto de as vezes pensarem como ele reagiria a algo e tanto acertarem quanto errarem.
Hoje em dia já passei a fase mais difícil com meus amigos kk mas se esse vídeo existisse na época que começamos a jogar teria evitado tanta dor de cabeça 😂😭 foi vc falando oq não fazer e eu lembrando "teve aquela mesa... e aquela..."
Meus personagens saem de histórias que eu crio pra imagens do Pinterest kkkkkk
Pinterest é bom demais slk
O clássico nunca deixa na mão kk
O clássico nunca deixa na mão kk
primeira coisa que vi foi a besta na parede. 😵😵😵
que linda, quero uma!
Na mesa que eu tava jogando tinha um personagem que era muito inteligente, sempre que ele falava criava um debate on e off, mas tirava o ritimo da aventura ( atrasava a ação) eu odiava.
Isso do ritmo da aventura é bem responsabilidade do mestre: parar o jogador falastrão/estrela, mover o aventura pra próxima etapa, pular aquilo que visivelmente está tirando a energia de boa parte da mesa são atitudes fundamentais pra um bom jogo.
muito boa a dica, mandar pros parças entenderem melhor como funciona
Vou mandar esse vídeo para os meus jogadores. Muito top o vídeo!!
Nos meus jogos raramente o pessoal combina classe. E funciona também!
Sou jogador iniciante e o que você disse casa bastante com o que estou sentindo. Acho que na hora de interagir com o NPC não precisa ser somente o cara de maior carisma. Pode todo mundo interagir, e nisso o meu Mestre faz muito bem, ele vai fazendo o próprio NPC interagir com todos personagens.
Uma coisa que me incomoda um pouco foi ter feito um background muito trabalhado, eu e mais alguns players criamos toda uma história, o Mestre adaptou para fazer parte da história. O problema é que eu sinto a vontade de conhecer todos personagens, vejo que meu meu personagem só vai confiar em outra pessoal somente quando ele saber quem é ele, porque ele está ali e se realmente o que ele está falando é verdade. Amanhã vou começar uma mesa nova e criei um background bem mais simples que o Mestre não vai ter a necessidade de ficar explorando ele. Vou dar mais foco na personalidade do personagem e em como ele é no começo da aventura e como ele estará no final da aventura. Assim se alguém tiver uma história maior vai dar para explorar ela sem ficar fugindo muito da historia principal
Eu não faço mais background complexo. Agora é tipo: é um pirata; é uma amazona; é um órfão... Aí preencho com detalhes que eu conheça do cenário, tipo: a família trabalhava com madeira e se mudavam com frequência (se a personagem é de lugar distante); quando criança fui abandonada pela mãe (num cenário apocalíptico)...
boa tarde, amigo queria perguntar uma coisa, Eu gosto de jogar de bárbaro, especificamente do caminho da magia furiosa( pode ser visto no valda spire of secrets), mas meus amigos dizem que eu jogo o personagem inteligente demais para um bárbaro, e aqui fica a minha duvida, para poder jogar com a minha própria inteligência no personagem eu preciso colocar muitos pontos em inteligência ?, ou mesmo focando outros atributos posso jogar conforme minhas capacidades ?
Excelente pergunta! No vídeo sobre interpretação entrarei mais a fundo sobre isso. A resposta simples é que querendo ou não temos situações onde somos ou mais burros ou não tão inteligentes quanto nossos personagens e que pra dosar isso tem várias técnicas. Um personagem bárbaro não é necessariamente burro mas talvez não seja tão culto ou conhecedor do mundo. Porém vamos supor que tu fez um “toupeira” mesmo, você pode ou “enrolar” pra dar as boas ideias, ou, como alguns jogadors fazem, rolar contra a própria inteligência pra ver se já pode falar a ideia na hora em que pensou nela! :)
vou tentar emcorporar a ideia, as veze é instinto reagir a algo que ja sei então demanda um temo pra interpretar, e obrigado pela resposta@@rpgladob
@@CarlosAndre-dx1yr em alguns jogos, como nos livros-jogo, você tem a inteligência do boneco e a sua própria inteligência, então se espera que a sua inteligência esteja no jogo também, conduzindo o boneco. Nosso RPG pode ser assim também, se já não foi nas suas origens
Como eu posso interpretar personagens do mal, estive pensando em fazer um meio orc paladino de Gruumsh, q tem como objetivo encontrar o olho de gruumsh.
Um dos meus personagens que e um barbaro tipico eu tento deixa ele engrasado e bem unido so o engrasado e que ele nao tinha nada de historia no começo so fui colocando cinforme a historia.
Comentário feio no momento 58seg, depois edito ele para complementar o que vídeo no vídeo. Um bom Personagem é aquele que cativa os demais jogadores, que instiga a interação. Do jogador que fez o Clérigo de Hinnin (deus da trapaça) e que tapeava todo mundo fingindo ser um clérigo de Khalmir (deus da justiça) ao Cavalo Falante que habitava o estábulo do ferreiro. Se é marcante é um bom personagem.
KKK acho que no fim eu já estava alinhada kkkkkk