Mas a verdade é q a gente tá msm lascado, não individualmente, mas em geral (via de regra), pq dialogar é bizarramente difícil, ouvir é mais difícil ainda, sair do seu narcisismo pra enxergar o outro, a msm coisa, se não fosse assim a sociedade seria MUITO diferente, e tá td bem, não precisa se desesperar, a vida continua e, pelo lado bom, parece q cada vez mais as pessoas estão tomando consciência de q precisam de ajuda, precisam do Outro e de terapia, a situação tá difícil mas sempre há esperança!
Bom dia! Faz muito sentido pra mim. Sinto falta da relação pessoal . Parece que todos se comunicam mas na realidade é uma ilusão. Ninguém se escuta. Se tirássemos o celular de cena por exemplo, restaria poucos amigos, poucos namorados, paqueras, etc
Olha eu não te enxergo como essa pessoa. Todos os vídeos que eu vi, tu fez questão de falar, que não da pra generalizar e que tudo bem fazer outras escolhas (mas sei lá, eu também sou um homem hétero, vai ver é viés de confirmação ...). Acho que a dinâmica do relacionamento (seja o nº de pessoas, se vai morar junto ou não, se é aberto ou não..) não é o cerne da questão (ela pode ou não refletir algo, mas não da pra avaliar se um relacionamento é um relacionamento com base exclusivamente em alguma dessas variáveis isolada), penso que se agente usar seja o que for pra evitar o diálogo (a posição de vulnerabilidade, a construção junto, o entendimento mútuo) estaríamos deixando de nos relacionarmos (ou se relacionando menos) (e pelo que tinha entendido, esse é o ponto que tu faz?). O foda é que se relacionar é difícil pra caralho porque a gente cresce aprendendo a ser belicoso, a culpabilizar os outros por tudo, e a ser agressivo na forma de comunicação (a própria linguagem não ajuda por que é estática, enquanto os seres humanos não são), além de toda a questão do neoliberalismo e o individualismo exacerbado. Então, a gente tem muita coisa pra trabalhar, tem que estar disposto a gastar energia com isso, mas por outro lado é sempre recompensador conforme tu vai conseguindo avançar nesses campos. Sei lá, as vezes a gente tem a impressão de que não sai do lugar, mas a verdade é que está melhorando, a quantidade de pessoas refletindo essas questões só aumenta (o grupo de pessoas que tu conseguiu reunir aqui é legal, pessoal consegue expor as opiniões de maneira amistosa), infelizmente o nosso cérebro tende a focar muito mais no negativo o que faz com que , as vezes, caiamos (ta certo esse verbo?) numa posição fatalista, como se não adiantasse fazer nada a respeito de nada porque o mundo já está dado. O que é falso, e a gente precisa manter isso em mente.
Hahaha "não queria virar o que sou aparentemente" Maravilhoso, Manu! Mas por quê? Já parou pra pensar por que, realmente, não quer? Ou por que está dizendo que não quer? No mais, obrigada! O que você fez esse ano na internet foi incrível!
Manu, ótimo video! Eu me vi tantas vezes não enxergando o outro, principalmente nos meus primeiros namoros. No último, que durou 2a4m (1a6m morando juntos) e terminou há 1 mês, eu tentava me policiar para escutar o outro, mas eu acabava atropelando ele, fazendo cobranças etc. Terminamos pq ele disse não dar conta de sustentar uma relação nesse momento que ele tá tão voltado a ele. As vezes, tenho uma visão de que fomos muito maduros, mas tem horas que bate aquela vontade de culpa-lo por não ter se aberto e aceitado os desconfortos. Estamos tentando ser amigos e ainda me machuco pelas mesmas coisas que machucavam no namoro. Tô tentando não me afastar e pintar ele de demônio, mas não sei até que ponto isso tá sendo saudável. Enfim, se vc puder comentar sobre processos de término e resignificação da relação, eu agradeço! Obrigada pelas reflexões maravilhosas
Caramba, que disponibilidade e doação imensa de se propor a falar sobre N coisas, e portanto ser mal entendido por um monte de gente. E voltar e explicar novamente. Eu acho lindo isso. Esquenta o coração. 🙏🏻💛
Acho q vai ficar difícil mesmo, e a possível solução talvez passe pela descoberta de como eu me abro,fico vulnerável de forma genuína e saudável,mas até lá tentar os caminhos q me aparecem sem cair em esteriótipos,tentativas d enquadramento em listas imaginárias p encaixar o outro, p me encaixar! Abstrair e se abrir,sair do mental
Eu acho sensacional como a humanidade evolui, e aí eu não tô falando da coisas ruins, estou dizendo que a gente se reinventa o tempo todo. Antes não era uma questão se relacionar ou não, toda mulher casava, todo homem cuidava do sustento da casa , a gente evoluiu e agora a gente conversa sobre a possibilidade de estar ou não em um relacionamento amoroso. Daí vem um cara, liga uma câmera e diz precisamos conversar sobre a necessidade de relação, e quando você pensa que ele vai se prender ao campo amoroso, ele expande pra um outro ainda mais complexo, que é o interpessoal! Essa evolução é fantástica, hoje eu tomei café conversando com um cara do outro lado da tela, claro que ainda não conseguimos transpor a barreira do tempo( pois ele não me respondia instantaneamente) mas, esse acesso a informação de outras ideias , é incrível. Enfim ! Gratidão Flor e Manu
Mas é difícil pq as duas pessoas devem estar abertas ao diálogo, no msm nível de maturidade, no msm nível de comprometimento c o outro, c a relação. Até q tanta negociação desgasta e vc enche o saco.
Adoro que tu fala sobre as relações humanas. As relações são pautadas no que é conveniente ao outro e a mim. É basicamente isso...obrigada pelo belíssimo comentário e tenha um ótimo dia.
Eu não consigo mais me relacionar com ninguém em um nível íntimo, não tenho saco, talvez por querer exercer minha "liberdade" ou por estar cansado das pessoas. Cada vez mais me vejo isolado, curtindo coisas que posso fazer sozinho e tá tudo bem, mas até aonde isso pode ir? Pode ser o medo da rejeição, pode ser o neoliberalismo, pode ser muita coisa, mas como se faz para despertar o interesse no outro novamente? Acredito mesmo que a cooperação é a maior ferramenta que a humanidade tem, mas me parece que ninguém está interessado, o que acaba levando a mim viver uma vida de solitude (ou solitária e eu estou apenas me enganando). Pensei muito sobre aquela atomização que tu falou no último video aqui no DD, pensei em como as redes (que não possuo mais), como tu mesmo disse, não suprem essa falta do laço/toque, mas ao mesmo tempo em que esse processo não vai parar e a gente vai ter que aprender a se relacionar de uma nova forma, o que é muito difícil pra quem nasceu e cresceu na era analógica. A gente sempre pensa em um mundo distópico onde as maquinas controlam os humanos... tá aí, não precisa ser igual ao Matrix. Cada um abrigado em seu casúlo/útero, vivendo um mundo só seu. Sei lá, isso que dá ficar sozinho d+ hehehe
Tudo que você está expondo nesse vídeo ficou claro para mim nos outros. Em suma, o problema de hoje não é a caixinha, é como nos relacionamos com o outro e entender quais são os nossos desejos e o que influencia neles. Ontem mesmo eu escutei um vídeo do Christian Dunker na Casa do Saber sobre "escutar o outro", o que eu entendo é que nós estamos nos comunicando tanto pelas redes que só reforça essa tendência ao "monólogo". Lembro também que lendo sobre comunicação não-violenta, uns dos tópicos que me ficou mais marcado era que quando se insere e coloca na mesa o pensamento de alguém "vc é x", sem ter realmente perguntado e escutado a pessoa, estamos de alguma forma sendo violentos. E todos esses pontos que apresento é mato.
Bom dia!!! Sempre lindo o que tu falas, mas não fica preocupado com os títulos que obviamente irão te dar como " o cara normativo do casamento monogâmico e etc...as pessoas adorar colocar títulos...caga pra elas...
Realmente queria falar algo legal aqui mas, é isto. Desde que recebi um vídeo do canal não parei de assistir. Um exercício pra refletir sobre nossa vivência. Valeu!!
O lugar mais longe do mundo é o lugar do outro. Gosto da tua lucidez em explanar um ponto de vista hora teórico hora prático. Nem sempre concordo com ele, mas sempre reflito sobre. Obrigada
Bomm dia Manu. Sobre o que vc disse da perspectiva de quem está de fora, de que pode parecer que vc e flor defendem a monogamia, no meu ponto de vista não é real. Defender a relação não é dizer que ela deve ser restrita, é justamente abrir ela junto da pessoa com que vc se relaciona, e vocês explicam muito bem isso nos vídeos. Está me ajudando tbm no meu processo e muito obrigada pelo trabalho, pela disponibilidade e serviço social que fazem com o canal de vcs, bjsss
Eu trabalho com grupos, e temos esse esquema de falar quando está com o objeto na mão. Ainda assim, é difícil para o adulto ouvir.... é fácil fazê-lo ficar quieto enquanto observa o outro falar. Mas ouvir é uma tarefa bem difícil. Isso quando as pessoas não ouvem algo distorcido...
Será que não chegamos aí ponto de não retorno? As redes sociais elevaram o nível de individualidade neoliberal a ponto de que eh mais confortável se isolar, se expor de verdade eh muito arriscado. Viramos uma sociedade de medrosos, temos cada vez mais medo de sofrer, só q isso impede a eleboração, mas o que fazer como perder o medo numa sociedade que fala q vc não precisa sofrer?
Bom dia gente, bom dia Manu... Muitas pessoas acham q diálogo é somente despejar tudo no outro e na sua vez de falar...não tem chance. Ou..."pronto..vc quer conversar, então toma! " A gente cansa de ser sempre a pessoa que quer conversar. Quase q esbarra no respeito pelo outro de manter-se em silêncio. Os embates são cansativos...pq a gente esbarra na individualidade do outro e tem q haver respeito nisso. O meu relacionamento c meus filhos era da mãe chata q fala muito...cresceram...tornaram-se adultos, respeito quem são...mas eles ainda NÃO entenderam que é a minha casa...o meu espaço...o respeito é mútuo e não unilateral. Até para conversar tem q haver muitíssimo respeito...e não estou vendo isso em lugar "quase nenhum "...tudo vira um campo de guerra...onde jogam suas opiniões e pronto. (As orientações astrológicas para os librianos é q não sejam tão grosseiros essa semana. Juro q vou tentar...) Bjo gente. Bom sábado a todos. Editei: nós não vamos viver para ver como isso tudo vai ficar...mas não vai ficar bom...não será igual e tampouco melhor.
Concordo que oq falta é relação... Muitas das vezes a compreensão do outro vem de um lado só... E a relação já começa com um apenas cedendo e entendendo... Acredito que a relação tem que ser o escutar dos dois lados.... 😍 Para o caminho do meio... Construí algo juntos... Nao apenas um construindo... Percebo que meus antigos relacionamentos naufragaram por esse motivo.. E nao falo só o outro nao me escutar mas as vezes nao dar ouvidos a coisas que pra mim não importava e pro outro era fundamental..... Relacionamento é complexidades de existir em relação ao outro 😂😂😂 mas é a evolução maxima do se enxergar....
Exatamente ! E qdo vc sente q está nadando sozinha contra a maré, dá um cansaço imenso. Essa balança tem q ser igual, na dedicação a relação, e é difícil.
eu to tão cansado da não reciprocidade, estou flertando com um garoto que me poem na geladeira, fala comigo o dia todo, mas não da interesse de desenvolver isso, qnd dou sinais que vou cair fora fica todo carinhoso e etc. casando demais de me doar e não receber nada. esse ano foi o pior da minha vida amorosa.
Fazer com que o outro te perceba ou escutar o que vc diz,requer muita atenção na conversa que está passando pra outra pessoa.,pra mim o diálogo sempre e vai ser importante pra um relacionamento bom e prazeroso.
Adorei o vídeo, você sempre consegue abrir o olhar e acho muito admirável. Eu entendo e concordo com seu ponto sobre relacionamento, minha pergunta é: não podemos trocar “o outro” por algo mais plural, mais comunitário? Por que se relacionar com outro implica em uma lógica par? Claro que é mais difícil darmos conta de mais de um “outro” no campo íntimo, mas ainda acho uma imposição social, uma construção de controle. E veja bem, eu me incluo nesta lógica, sou monogâmica “por natureza”, mas acho que dá para ampliar a comunidade. Diminuir um pouco o individualismo que é transferido para casais, famílias, filhos... e daí posses, propriedades, consumo etc e que dissolve o conceito de coletividade. Espero não ter sido muito vaga! Obrigada pelos vídeos, tem sido um espaço para respiro e pensamento. Abraço
Acho que esse espaço de perceber o outro está em tudo né?! Acho o convívio familiar é um bom laboratório para nossos sentimentos. Quantos conflitos poderiam ser melhor resolvidos se cada membro percebesse de fato o outro com diálogos maduros, ao invés de brigas homéricas?!
Eu tenho visto e revisitado os seus videos e os videos com a Flor. difícil me abrir pra falar sobre isso, até mesmo no pseudo-anonimato da internet. Acho que hoje o medo é o meu maior impasse para ver frente a frente com as minhas relações. Por uma ideia de entrega que construí, sempre achei que me doava demais aos outros, principalmente aos homens que já me envolvi. estou numa situação que me dá exatamente essa mesma sensação. O que eu fiz? O que eu deixei de fazer? Por que tenho saído tão esgotada? Eu to saindo esgotada porque achei que meu namorado era parte das possibilidades de 'escolha' que a vida me dá ou porque eu não sei me relacionar mesmo? Ou por que ele foi um escroto machista manipulador passivo agressivo? rs Eu estou num forte balanço sobre meu sistema de crenças e tudo parece já não ser nada porque eu tenho desvalorizado muito minhas experiências de relacionamento. Já não acho que serve pra algo. Para alguns, eu me recluso e não digo muito, como com a minha mãe. Para outros eu esforço um pouco mais com medo de perdê-los, os meus poucos amigos. E pra um certo alguém, eu me rasgo e tenho vontade de rasgar a pessoa pela gente não saber se relacionar sem pensar 'narcisicamente' em si - esse tal companheiro. Eu também fui escolha de alguém, uma escolha que poderia ser trocada a qualquer momento, algo que se colocava na balança ao lado de "ir pro mercado" ou "almoçar com meus pais" e pra falar a real - eu odeio ser isso na vida de alguém. tenho odiado perceber que as pessoas se tornam isso na minha vida também.
Sim, também creio que segue por aí... Nossa humanidade é vista e exercitada na relação com o outro, mas o interessante é termos o " cardápio" de como viver essas possibilidades de 'Encontro'. Tenho pra mim que o termômetro está na pergunta: Esse formato seja lá qual for , é saudável pra mim?...
Conheci vocês esta semana e estou amando!!! Nem sei dizer quantos vídeos já assisti... Achei a naturalidade de vcs absurda, indiquei para várias pessoas. Minha sobrinha disse "deve ser tudo roteirizado", acho que não, mas isto é o que menos importa, é uma delícia ver e ouvir vcs! Manu ficando vermelho quando a Maria Flor fala algo que ele não gosta é impagável! Nem sei dizer o quanto me identifiquei em diversos vídeos, mas dizer que esta com febre e não colocar o termômetro é a cara do meu marido kkkk. Sabe que antes eu achava a Maria Flor meio chatinha, sem conhecer lógico, agora virei fã!!! Estes vídeos vão acabar se tornando roteiros de série. Beijos
Manu, concordo quando diz que as pessoas precisam conversar. Se conversássemos mais, metade dos nossos dilemas estariam resolvidos. Eu sou muito de ouvir e falo pouquíssimo e o que observo com isso é que as pessoas só gostam de falar e não ouvir, mesmo na minha dificuldade, quando eu quero ser ouvida eu preciso me impor para isto. Na verdade quero muito agradecer aos seus vídeos, desde o primeiro que assisti "Ele não está a fim de você", estava num processo de resolução de um dilema meu que não se resolvia exatamente pela minha falta de conseguir dialogar. Faço terapia há alguns anos, já sabia o que precisava fazer, mas seus vídeos também me ajudaram no processo. Consegui verbalizar, através da escrita, não era o melhor caminho, mas para mim teve que ser assim. Resumo: apesar do final não ter saído como esperei, saio feliz dessa situação resolvida, fechei um ciclo e vida que segue. O que aprendi? Fale sempre, com medo ou sem medo, mas fale, converse.
Eu entendo que é complexo, mas o fato é que eu e meu companheiro estamos conseguindo lidar muito bem com isso. Seguimos cuidando da relação ao mesmo tempo que temos liberdade pra viver outras coisas fora da relação. E sim, é com muito diálogo, abertura e desconstrução de padrões muito arraigados Ao mesmo tempo que estamos atentos ao outro, estamos dando vazão as nossas necessidades pessoais. Porque nem tudo que vamos experimentar no dia a dia tem a ver com a relação, temos muitas outras demandas internas e desejos que não envolvem o companheiro ou companheira. Que atuam em outros campos. E o mais difícil é que se começamos a nos envolver mais a fundo com outras pessoas, vão sendo ainda mais relações para cuidar, ainda que em outros níveis. Não é simples mesmo... Sinto que é um jogo de liberdade + cuidado/atenção :)
Manu sigo desde o início o DD, Vivenciando emoções e sentimentos ( mega e sempre acompanhados da nossa amiga ambivalência)🤭 Porém/ contudo/ entretanto o vídeo de hj foi o q + me emocionou... com direito a embassamento de retina ~ córnea e todos os desdobramentos do globo ocular hahaha Gratidão 🖤
Manu, era exatamente a isso que eu me referia no comentário do vídeo de vc e a Flor de quinta-feira! Entendo total a tua colocação e também o fato dela não ser uma defensa a monogamia e/ou relações amorosas de qqer índole... vai muito além disso! Ai, como vou sentir falta dos teus vídeos diários em 2020 ♥️ beijos Flor e Manu
Manu. Os vídeos do DD serão mantidos na playlist pós 2019? Pergunto isso pois os assuntos que você aborda são atemporais. Sempre retorno à alguns vídeos quando determinado problema repete, retorna em mim e suas palavras tem o poder de abrir possibilidades de interpretação bem interessantes. Vai fazer falta seus vídeos diários.
Manu, eu tenho uma pergunta a acrescentar a este vídeo: e quando vc está aberto a ouvir de vdd, a abandonar o seu narcisismo e se abrir ao outro mas esse outro não está sendo sincero? Abandonar a conversa? Entender que a não sinceridade do outro já é a resposta?
Falei isso de forma super superficial ainda no meu canal em "rolês da desconstrução", questão do diálogo. Ainda vou entrar mais nisso, achei massa a reflexão.
Wooooow estava pensando nisso agora e vi o video ahahahha. Mas as vezes da medo de conversar com a pessoa e "perder" o que temos. Msm eu percebendo o outro, "lendo" o outro e sentindo que talvez estamos no mesmo lugar... da medo. Obrigada por ajudar nas minhas reflexões! Parabens pelo seu trabalho Manu, beijooos!
Manu! Te mandei um direct no insta bem urgente (estou desesperada) e tem a ver com um vídeo seu (que é inclusive sobre o assunto)! Agradeço DEMAIS se tu puder ver!
Manu, fique tranquilo. Em momento algum me pareceu que você sustentasse um discurso em defesa da relação monogâmica heteronormativa. Quando falamos sobre algo, o comum é que partamos de uma lógica, que por mais estranho que isso pareça, ela venha de um certo "padrão" ou uma certa "ideia geral". Talvez esteja no inconsciente da fala, o que está embutido no senso comum. Se o assunto sobre o qual você está falando é a relação amorosa, inconscientemente, no senso comum, se entende que "em sua maioria", as relações são monogâmicas e dentro de um "padrão" heteronormativo. Por isso, muitas pessoas podem achar que sua fala pese nesse sentido. Mas isso não passa de uma mera impressão, que por sinal, é muito comum às pessoas em seu lugar de ouvinte e observador de quem fala. Agora, o que sempre esteve presente e que não se pode deixar de perceber e muito menos esquecer é quando você diz "O dialogo é a base da relação."
Essa é a questão Manu... O que é que tem vc ser "aquele cara que defende a monogamia e o casamento"? Pessoas são únicas gente... Pra a relação é isso: sermos aptos a ver que o outro não é, e nem nunca será, a gente ou como a gente... Se desejarmos isso( que é triste) teremos de comprar um robô...😒 Adorooo demais o DD e os vídeos de casal com vc é Flor...💕💫💕💫
Suas falas parecem muito com as de um psicanalista. Colocam uma luz nas várias situações da vida mas não dizem o que devemos fazer. Acho que a percepção do outro está em baixa. Muitas vezes quando precisamos de ajuda o outro sempre te chama para um programa de diversão para espairecer. Ninguém tem paciência para ouvir crise existencial ou problemas alheios. Se divertir e consumir é a solução que se apresenta no atual momento. Repare como tem gente desabafando aqui no TH-cam, acho que isso é um indício. O TH-cam virou um psicólogo virtual.
@@floremanu Pois foi um livro que mudou a minha vida também e, não raro, retorno a este livro em decorrência de alguns vídeos que assisto aqui do canal. Adoraria ler sua monografia. Está disponível em algum lugar na internet?
Não entendo a necessidade de dar um nome pra tudo... Tá tudo tão difícil... E o ser humano só faz dificultar ainda mais... Por qué “hétero normativo”?? Qual o problema de defender uma relação monogâmica??? Eu sou gay e também defendo e pratico uma relação monogâmica! Isso faz de mim o que??
"Ouvir e dar espaço pro não saber". É revolucionário o que deposita aqui nesse canal!
Mas a verdade é q a gente tá msm lascado, não individualmente, mas em geral (via de regra), pq dialogar é bizarramente difícil, ouvir é mais difícil ainda, sair do seu narcisismo pra enxergar o outro, a msm coisa, se não fosse assim a sociedade seria MUITO diferente, e tá td bem, não precisa se desesperar, a vida continua e, pelo lado bom, parece q cada vez mais as pessoas estão tomando consciência de q precisam de ajuda, precisam do Outro e de terapia, a situação tá difícil mas sempre há esperança!
tomaraaaa
Viver é uma luta contínua. Como é difícil Manu!
Bom dia! Faz muito sentido pra mim. Sinto falta da relação pessoal . Parece que todos se comunicam mas na realidade é uma ilusão. Ninguém se escuta. Se tirássemos o celular de cena por exemplo, restaria poucos amigos, poucos namorados, paqueras, etc
Olha eu não te enxergo como essa pessoa. Todos os vídeos que eu vi, tu fez questão de falar, que não da pra generalizar e que tudo bem fazer outras escolhas (mas sei lá, eu também sou um homem hétero, vai ver é viés de confirmação ...). Acho que a dinâmica do relacionamento (seja o nº de pessoas, se vai morar junto ou não, se é aberto ou não..) não é o cerne da questão (ela pode ou não refletir algo, mas não da pra avaliar se um relacionamento é um relacionamento com base exclusivamente em alguma dessas variáveis isolada), penso que se agente usar seja o que for pra evitar o diálogo (a posição de vulnerabilidade, a construção junto, o entendimento mútuo) estaríamos deixando de nos relacionarmos (ou se relacionando menos) (e pelo que tinha entendido, esse é o ponto que tu faz?). O foda é que se relacionar é difícil pra caralho porque a gente cresce aprendendo a ser belicoso, a culpabilizar os outros por tudo, e a ser agressivo na forma de comunicação (a própria linguagem não ajuda por que é estática, enquanto os seres humanos não são), além de toda a questão do neoliberalismo e o individualismo exacerbado. Então, a gente tem muita coisa pra trabalhar, tem que estar disposto a gastar energia com isso, mas por outro lado é sempre recompensador conforme tu vai conseguindo avançar nesses campos. Sei lá, as vezes a gente tem a impressão de que não sai do lugar, mas a verdade é que está melhorando, a quantidade de pessoas refletindo essas questões só aumenta (o grupo de pessoas que tu conseguiu reunir aqui é legal, pessoal consegue expor as opiniões de maneira amistosa), infelizmente o nosso cérebro tende a focar muito mais no negativo o que faz com que , as vezes, caiamos (ta certo esse verbo?) numa posição fatalista, como se não adiantasse fazer nada a respeito de nada porque o mundo já está dado. O que é falso, e a gente precisa manter isso em mente.
Todo mundo morrendo de medo de ser vulnerável
A gente se relaciona da mesma forma que consumimos coisas... Que caralheo 😔
Hahaha "não queria virar o que sou aparentemente" Maravilhoso, Manu! Mas por quê? Já parou pra pensar por que, realmente, não quer? Ou por que está dizendo que não quer? No mais, obrigada! O que você fez esse ano na internet foi incrível!
Manu, ótimo video! Eu me vi tantas vezes não enxergando o outro, principalmente nos meus primeiros namoros. No último, que durou 2a4m (1a6m morando juntos) e terminou há 1 mês, eu tentava me policiar para escutar o outro, mas eu acabava atropelando ele, fazendo cobranças etc. Terminamos pq ele disse não dar conta de sustentar uma relação nesse momento que ele tá tão voltado a ele. As vezes, tenho uma visão de que fomos muito maduros, mas tem horas que bate aquela vontade de culpa-lo por não ter se aberto e aceitado os desconfortos. Estamos tentando ser amigos e ainda me machuco pelas mesmas coisas que machucavam no namoro. Tô tentando não me afastar e pintar ele de demônio, mas não sei até que ponto isso tá sendo saudável. Enfim, se vc puder comentar sobre processos de término e resignificação da relação, eu agradeço! Obrigada pelas reflexões maravilhosas
Caramba, que disponibilidade e doação imensa de se propor a falar sobre N coisas, e portanto ser mal entendido por um monte de gente. E voltar e explicar novamente. Eu acho lindo isso. Esquenta o coração. 🙏🏻💛
'... ouvir é se dá o espaço pra poder não saber...." (11:55) Gratidão por essa frase, Manu
Acho q vai ficar difícil mesmo, e a possível solução talvez passe pela descoberta de como eu me abro,fico vulnerável de forma genuína e saudável,mas até lá tentar os caminhos q me aparecem sem cair em esteriótipos,tentativas d enquadramento em listas imaginárias p encaixar o outro, p me encaixar! Abstrair e se abrir,sair do mental
Existe um rito de indígenas da América do Norte que usam o "bastão da fala". Em roda, quem possui o bastão é o único com o poder da fala.
Eu acho sensacional como a humanidade evolui, e aí eu não tô falando da coisas ruins, estou dizendo que a gente se reinventa o tempo todo. Antes não era uma questão se relacionar ou não, toda mulher casava, todo homem cuidava do sustento da casa , a gente evoluiu e agora a gente conversa sobre a possibilidade de estar ou não em um relacionamento amoroso. Daí vem um cara, liga uma câmera e diz precisamos conversar sobre a necessidade de relação, e quando você pensa que ele vai se prender ao campo amoroso, ele expande pra um outro ainda mais complexo, que é o interpessoal! Essa evolução é fantástica, hoje eu tomei café conversando com um cara do outro lado da tela, claro que ainda não conseguimos transpor a barreira do tempo( pois ele não me respondia instantaneamente) mas, esse acesso a informação de outras ideias , é incrível. Enfim ! Gratidão Flor e Manu
“O diálogo é a base de construção de uma narrativa relacional.” Perfeitamente colocado! 👏🏽👏🏽👏🏽
Mas é difícil pq as duas pessoas devem estar abertas ao diálogo, no msm nível de maturidade, no msm nível de comprometimento c o outro, c a relação. Até q tanta negociação desgasta e vc enche o saco.
Adoro que tu fala sobre as relações humanas. As relações são pautadas no que é conveniente ao outro e a mim. É basicamente isso...obrigada pelo belíssimo comentário e tenha um ótimo dia.
Eu não consigo mais me relacionar com ninguém em um nível íntimo, não tenho saco, talvez por querer exercer minha "liberdade" ou por estar cansado das pessoas. Cada vez mais me vejo isolado, curtindo coisas que posso fazer sozinho e tá tudo bem, mas até aonde isso pode ir? Pode ser o medo da rejeição, pode ser o neoliberalismo, pode ser muita coisa, mas como se faz para despertar o interesse no outro novamente? Acredito mesmo que a cooperação é a maior ferramenta que a humanidade tem, mas me parece que ninguém está interessado, o que acaba levando a mim viver uma vida de solitude (ou solitária e eu estou apenas me enganando). Pensei muito sobre aquela atomização que tu falou no último video aqui no DD, pensei em como as redes (que não possuo mais), como tu mesmo disse, não suprem essa falta do laço/toque, mas ao mesmo tempo em que esse processo não vai parar e a gente vai ter que aprender a se relacionar de uma nova forma, o que é muito difícil pra quem nasceu e cresceu na era analógica. A gente sempre pensa em um mundo distópico onde as maquinas controlam os humanos... tá aí, não precisa ser igual ao Matrix. Cada um abrigado em seu casúlo/útero, vivendo um mundo só seu. Sei lá, isso que dá ficar sozinho d+ hehehe
Pessoas dão mt trabalho hehe
Tudo que você está expondo nesse vídeo ficou claro para mim nos outros. Em suma, o problema de hoje não é a caixinha, é como nos relacionamos com o outro e entender quais são os nossos desejos e o que influencia neles. Ontem mesmo eu escutei um vídeo do Christian Dunker na Casa do Saber sobre "escutar o outro", o que eu entendo é que nós estamos nos comunicando tanto pelas redes que só reforça essa tendência ao "monólogo". Lembro também que lendo sobre comunicação não-violenta, uns dos tópicos que me ficou mais marcado era que quando se insere e coloca na mesa o pensamento de alguém "vc é x", sem ter realmente perguntado e escutado a pessoa, estamos de alguma forma sendo violentos. E todos esses pontos que apresento é mato.
Bom dia!!! Sempre lindo o que tu falas, mas não fica preocupado com os títulos que obviamente irão te dar como " o cara normativo do casamento monogâmico e etc...as pessoas adorar colocar títulos...caga pra elas...
Realmente queria falar algo legal aqui mas, é isto. Desde que recebi um vídeo do canal não parei de assistir. Um exercício pra refletir sobre nossa vivência. Valeu!!
O lugar mais longe do mundo é o lugar do outro. Gosto da tua lucidez em explanar um ponto de vista hora teórico hora prático. Nem sempre concordo com ele, mas sempre reflito sobre. Obrigada
Se de alguma forma você está lendo estes comentários.
Saiba que um dia eu quero chegar perto nem que seja um pouco dessa sua forma de pensar.
Manu, para mim sua postura é clara...a sua fala vai de encontro com que Winnicott diz: é preciso se relacionar para ser.
A única coisa que consigo dizer, pensar neste contexto meu é "sinceramente não sei" :-(
Bomm dia Manu. Sobre o que vc disse da perspectiva de quem está de fora, de que pode parecer que vc e flor defendem a monogamia, no meu ponto de vista não é real. Defender a relação não é dizer que ela deve ser restrita, é justamente abrir ela junto da pessoa com que vc se relaciona, e vocês explicam muito bem isso nos vídeos. Está me ajudando tbm no meu processo e muito obrigada pelo trabalho, pela disponibilidade e serviço social que fazem com o canal de vcs, bjsss
Eu trabalho com grupos, e temos esse esquema de falar quando está com o objeto na mão. Ainda assim, é difícil para o adulto ouvir.... é fácil fazê-lo ficar quieto enquanto observa o outro falar. Mas ouvir é uma tarefa bem difícil. Isso quando as pessoas não ouvem algo distorcido...
Será que não chegamos aí ponto de não retorno? As redes sociais elevaram o nível de individualidade neoliberal a ponto de que eh mais confortável se isolar, se expor de verdade eh muito arriscado. Viramos uma sociedade de medrosos, temos cada vez mais medo de sofrer, só q isso impede a eleboração, mas o que fazer como perder o medo numa sociedade que fala q vc não precisa sofrer?
Bom dia gente, bom dia Manu...
Muitas pessoas acham q diálogo é somente despejar tudo no outro e na sua vez de falar...não tem chance. Ou..."pronto..vc quer conversar, então toma! "
A gente cansa de ser sempre a pessoa que quer conversar. Quase q esbarra no respeito pelo outro de manter-se em silêncio. Os embates são cansativos...pq a gente esbarra na individualidade do outro e tem q haver respeito nisso.
O meu relacionamento c meus filhos era da mãe chata q fala muito...cresceram...tornaram-se adultos, respeito quem são...mas eles ainda NÃO entenderam que é a minha casa...o meu espaço...o respeito é mútuo e não unilateral. Até para conversar tem q haver muitíssimo respeito...e não estou vendo isso em lugar "quase nenhum "...tudo vira um campo de guerra...onde jogam suas opiniões e pronto.
(As orientações astrológicas para os librianos é q não sejam tão grosseiros essa semana. Juro q vou tentar...)
Bjo gente. Bom sábado a todos.
Editei: nós não vamos viver para ver como isso tudo vai ficar...mas não vai ficar bom...não será igual e tampouco melhor.
Concordo que oq falta é relação... Muitas das vezes a compreensão do outro vem de um lado só... E a relação já começa com um apenas cedendo e entendendo... Acredito que a relação tem que ser o escutar dos dois lados.... 😍 Para o caminho do meio... Construí algo juntos... Nao apenas um construindo... Percebo que meus antigos relacionamentos naufragaram por esse motivo.. E nao falo só o outro nao me escutar mas as vezes nao dar ouvidos a coisas que pra mim não importava e pro outro era fundamental..... Relacionamento é complexidades de existir em relação ao outro 😂😂😂 mas é a evolução maxima do se enxergar....
Exatamente ! E qdo vc sente q está nadando sozinha contra a maré, dá um cansaço imenso. Essa balança tem q ser igual, na dedicação a relação, e é difícil.
eu to tão cansado da não reciprocidade, estou flertando com um garoto que me poem na geladeira, fala comigo o dia todo, mas não da interesse de desenvolver isso, qnd dou sinais que vou cair fora fica todo carinhoso e etc. casando demais de me doar e não receber nada. esse ano foi o pior da minha vida amorosa.
Fazer com que o outro te perceba ou escutar o que vc diz,requer muita atenção na conversa que está passando pra outra pessoa.,pra mim o diálogo sempre e vai ser importante pra um relacionamento bom e prazeroso.
Já chego dando like❤
Bom dia amigo Manu!😊
Adorei o vídeo, você sempre consegue abrir o olhar e acho muito admirável. Eu entendo e concordo com seu ponto sobre relacionamento, minha pergunta é: não podemos trocar “o outro” por algo mais plural, mais comunitário? Por que se relacionar com outro implica em uma lógica par? Claro que é mais difícil darmos conta de mais de um “outro” no campo íntimo, mas ainda acho uma imposição social, uma construção de controle. E veja bem, eu me incluo nesta lógica, sou monogâmica “por natureza”, mas acho que dá para ampliar a comunidade. Diminuir um pouco o individualismo que é transferido para casais, famílias, filhos... e daí posses, propriedades, consumo etc e que dissolve o conceito de coletividade. Espero não ter sido muito vaga!
Obrigada pelos vídeos, tem sido um espaço para respiro e pensamento. Abraço
Acho que esse espaço de perceber o outro está em tudo né?! Acho o convívio familiar é um bom laboratório para nossos sentimentos. Quantos conflitos poderiam ser melhor resolvidos se cada membro percebesse de fato o outro com diálogos maduros, ao invés de brigas homéricas?!
Eu tenho visto e revisitado os seus videos e os videos com a Flor.
difícil me abrir pra falar sobre isso, até mesmo no pseudo-anonimato da internet. Acho que hoje o medo é o meu maior impasse para ver frente a frente com as minhas relações. Por uma ideia de entrega que construí, sempre achei que me doava demais aos outros, principalmente aos homens que já me envolvi.
estou numa situação que me dá exatamente essa mesma sensação. O que eu fiz? O que eu deixei de fazer? Por que tenho saído tão esgotada? Eu to saindo esgotada porque achei que meu namorado era parte das possibilidades de 'escolha' que a vida me dá ou porque eu não sei me relacionar mesmo? Ou por que ele foi um escroto machista manipulador passivo agressivo? rs
Eu estou num forte balanço sobre meu sistema de crenças e tudo parece já não ser nada porque eu tenho desvalorizado muito minhas experiências de relacionamento. Já não acho que serve pra algo. Para alguns, eu me recluso e não digo muito, como com a minha mãe. Para outros eu esforço um pouco mais com medo de perdê-los, os meus poucos amigos. E pra um certo alguém, eu me rasgo e tenho vontade de rasgar a pessoa pela gente não saber se relacionar sem pensar 'narcisicamente' em si - esse tal companheiro. Eu também fui escolha de alguém, uma escolha que poderia ser trocada a qualquer momento, algo que se colocava na balança ao lado de "ir pro mercado" ou "almoçar com meus pais" e pra falar a real - eu odeio ser isso na vida de alguém. tenho odiado perceber que as pessoas se tornam isso na minha vida também.
Sim, também creio que segue por aí... Nossa humanidade é vista e exercitada na relação com o outro, mas o interessante é termos o " cardápio" de como viver essas possibilidades de 'Encontro'. Tenho pra mim que o termômetro está na pergunta: Esse formato seja lá qual for , é saudável pra mim?...
Conheci vocês esta semana e estou amando!!! Nem sei dizer quantos vídeos já assisti...
Achei a naturalidade de vcs absurda, indiquei para várias pessoas. Minha sobrinha disse "deve ser tudo roteirizado", acho que não, mas isto é o que menos importa, é uma delícia ver e ouvir vcs!
Manu ficando vermelho quando a Maria Flor fala algo que ele não gosta é impagável!
Nem sei dizer o quanto me identifiquei em diversos vídeos, mas dizer que esta com febre e não colocar o termômetro é a cara do meu marido kkkk.
Sabe que antes eu achava a Maria Flor meio chatinha, sem conhecer lógico, agora virei fã!!!
Estes vídeos vão acabar se tornando roteiros de série.
Beijos
Manu, concordo quando diz que as pessoas precisam conversar. Se conversássemos mais, metade dos nossos dilemas estariam resolvidos. Eu sou muito de ouvir e falo pouquíssimo e o que observo com isso é que as pessoas só gostam de falar e não ouvir, mesmo na minha dificuldade, quando eu quero ser ouvida eu preciso me impor para isto.
Na verdade quero muito agradecer aos seus vídeos, desde o primeiro que assisti "Ele não está a fim de você", estava num processo de resolução de um dilema meu que não se resolvia exatamente pela minha falta de conseguir dialogar. Faço terapia há alguns anos, já sabia o que precisava fazer, mas seus vídeos também me ajudaram no processo. Consegui verbalizar, através da escrita, não era o melhor caminho, mas para mim teve que ser assim. Resumo: apesar do final não ter saído como esperei, saio feliz dessa situação resolvida, fechei um ciclo e vida que segue. O que aprendi? Fale sempre, com medo ou sem medo, mas fale, converse.
A única coisa que é certa nessa vida, é que o Manu estará usando uma camisa branca ou preta! Haha Adorooooooooo
Bárbara Siqueira nem sempre. Tem cinza também
Eu entendo que é complexo, mas o fato é que eu e meu companheiro estamos conseguindo lidar muito bem com isso. Seguimos cuidando da relação ao mesmo tempo que temos liberdade pra viver outras coisas fora da relação. E sim, é com muito diálogo, abertura e desconstrução de padrões muito arraigados
Ao mesmo tempo que estamos atentos ao outro, estamos dando vazão as nossas necessidades pessoais. Porque nem tudo que vamos experimentar no dia a dia tem a ver com a relação, temos muitas outras demandas internas e desejos que não envolvem o companheiro ou companheira. Que atuam em outros campos. E o mais difícil é que se começamos a nos envolver mais a fundo com outras pessoas, vão sendo ainda mais relações para cuidar, ainda que em outros níveis. Não é simples mesmo... Sinto que é um jogo de liberdade + cuidado/atenção :)
Manu sigo desde o início o DD, Vivenciando emoções e sentimentos ( mega e sempre acompanhados da nossa amiga ambivalência)🤭
Porém/ contudo/ entretanto o vídeo de hj foi o q + me emocionou... com direito a embassamento de retina ~ córnea e todos os desdobramentos do globo ocular hahaha
Gratidão 🖤
Juliana de Paula 🖤
Manu! Bom dia!!! Verdd! É dificil querer e estar disponivel/ disposto a ouvir! ☆
Manu, era exatamente a isso que eu me referia no comentário do vídeo de vc e a Flor de quinta-feira! Entendo total a tua colocação e também o fato dela não ser uma defensa a monogamia e/ou relações amorosas de qqer índole... vai muito além disso! Ai, como vou sentir falta dos teus vídeos diários em 2020 ♥️ beijos Flor e Manu
Manu. Os vídeos do DD serão mantidos na playlist pós 2019? Pergunto isso pois os assuntos que você aborda são atemporais. Sempre retorno à alguns vídeos quando determinado problema repete, retorna em mim e suas palavras tem o poder de abrir possibilidades de interpretação bem interessantes. Vai fazer falta seus vídeos diários.
Manu, eu tenho uma pergunta a acrescentar a este vídeo: e quando vc está aberto a ouvir de vdd, a abandonar o seu narcisismo e se abrir ao outro mas esse outro não está sendo sincero? Abandonar a conversa? Entender que a não sinceridade do outro já é a resposta?
Falei isso de forma super superficial ainda no meu canal em "rolês da desconstrução", questão do diálogo. Ainda vou entrar mais nisso, achei massa a reflexão.
Manu, velho ,sério , vc não vai virar o cara que defendeu o casamento monogâmico.n mesmo , cara , te entendo super ...rss
Eu acho que faz muito sentido tudo isso que você falou!
Obrigada
Você brilhou nesse vídeo! Parabéns!
Muito bom! :)
É manu ,coração fica apertado em pensar onde iremos parar ... triste !
Wooooow estava pensando nisso agora e vi o video ahahahha.
Mas as vezes da medo de conversar com a pessoa e "perder" o que temos. Msm eu percebendo o outro, "lendo" o outro e sentindo que talvez estamos no mesmo lugar... da medo.
Obrigada por ajudar nas minhas reflexões! Parabens pelo seu trabalho Manu, beijooos!
Manu! Te mandei um direct no insta bem urgente (estou desesperada) e tem a ver com um vídeo seu (que é inclusive sobre o assunto)! Agradeço DEMAIS se tu puder ver!
Talvez se fossem feitos vídeos em lives teria como interagir mais com vocês e realmente conversarmos
Muito bom dia Manu ☕️💭 seguimos atentos - café sem bobagens do nosso dia a dia 🤎
Manu, fique tranquilo. Em momento algum me pareceu que você sustentasse um discurso em defesa da relação monogâmica heteronormativa.
Quando falamos sobre algo, o comum é que partamos de uma lógica, que por mais estranho que isso pareça, ela venha de um certo "padrão" ou uma certa "ideia geral". Talvez esteja no inconsciente da fala, o que está embutido no senso comum.
Se o assunto sobre o qual você está falando é a relação amorosa, inconscientemente, no senso comum, se entende que "em sua maioria", as relações são monogâmicas e dentro de um "padrão" heteronormativo. Por isso, muitas pessoas podem achar que sua fala pese nesse sentido. Mas isso não passa de uma mera impressão, que por sinal, é muito comum às pessoas em seu lugar de ouvinte e observador de quem fala.
Agora, o que sempre esteve presente e que não se pode deixar de perceber e muito menos esquecer é quando você diz "O dialogo é a base da relação."
Essa é a questão Manu... O que é que tem vc ser "aquele cara que defende a monogamia e o casamento"?
Pessoas são únicas gente...
Pra a relação é isso: sermos aptos a ver que o outro não é, e nem nunca será, a gente ou como a gente...
Se desejarmos isso( que é triste) teremos de comprar um robô...😒
Adorooo demais o DD e os vídeos de casal com vc é Flor...💕💫💕💫
* Pra mim* a relação é isso... (esqueci o "mim").
Vc e Flor*
Suas falas parecem muito com as de um psicanalista. Colocam uma luz nas várias situações da vida mas não dizem o que devemos fazer.
Acho que a percepção do outro está em baixa. Muitas vezes quando precisamos de ajuda o outro sempre te chama para um programa de diversão para espairecer. Ninguém tem paciência para ouvir crise existencial ou problemas alheios. Se divertir e consumir é a solução que se apresenta no atual momento. Repare como tem gente desabafando aqui no TH-cam, acho que isso é um indício. O TH-cam virou um psicólogo virtual.
Você já leu A História da Sexualidade, do Foucault? Especialmente o primeiro volume
Felipe de Oliveira mudou minha vida. Foi a base da minha monografia. Por que?
@@floremanu Pois foi um livro que mudou a minha vida também e, não raro, retorno a este livro em decorrência de alguns vídeos que assisto aqui do canal. Adoraria ler sua monografia. Está disponível em algum lugar na internet?
Não entendo a necessidade de dar um nome pra tudo... Tá tudo tão difícil... E o ser humano só faz dificultar ainda mais... Por qué “hétero normativo”?? Qual o problema de defender uma relação monogâmica??? Eu sou gay e também defendo e pratico uma relação monogâmica! Isso faz de mim o que??
"Estamos lascado"! hahahaha
bom dia manuuuu 🌟
Bom dia
Manu, vc n é nada disso q vc teme se tornar.
Vou ficar tão triste com o fim do dose diária... kkkkkk
Meu primeiro pensamento do dia: Dose Diária ❤️