Creio que quando temos a impressão que alguém é pouco influenciável, na verdade essa pessoa é tão influenciável quanto as outras, porém, tem um número maior e mais variado de influências, tornando difícil identificar cada uma delas (o que traz um toque de originalidade). Justamente essas pessoas que se inspiram em diversas outras com uma proporção pequena, deixam de ser imitadores e passam a ser uma personalidade mais influenciadora do que influenciável (como os grandes artistas que marcam gerações). Mixar coisas que já existem para criar o "novo", um jeito bacana de se deixar influenciar.
Nay Nay cê acha que isso pode ter um paralelo com a teoria do liquidificador? De que todos nós tempos esse misto de personalidades que nos influenciam, sendo que alguns comportamentos são fáceis identificar de onde vieram e outros, nem tanto?
Emanuel, a gente ficou com a bochecha doendo e chorando com o TANTO que a gente riu nesse dia HAhaha O que foi pro vídeo não foi nem metade o que temos gravado da gente rindo! ~Leo
Teve um momento que achei que a Clara ia sair da faixa de frequência audível. Morri com a risada dela e do Tavos. Cara, eu realmente não me importo de usarem meus dados, o que eu acho cool, para criar produtos pra mim. Desde que bons produtos, claro. O que me incomoda é a falta de transparência das empresas com o uso dos meus dados. Eu na verdade não sei mais quem tem ou não meus dados e que dados são esses!
Acho que é essa questão da transparência o que mais pega. Tem empresa que fala abertamente sobre isso, mas desconfio ainda mais das que nem tocam no assunto. Segurança da informação é coisa séria! Eu também não costumo me importar muito com isso, mas tenho me convencido cada vez mais de que talvez devia pensar um pouco mais no assunto. Sei lá! Grande abraço! :) ~Leo
mimimidias já ouviu o podcast Mamilos? No 141 eles discutem o tema muito bem, principalmente isso das pessoas não ligarem pra suas informações públicas, mas muito por não pensar sobre. www.b9.com.br/89010/mamilos-141-quem-quer-privacidade/
Alessandro Daolio você também deveria dar uma chance pro Mamilos. No episódio que linkei eles iniciam a discussão justamente pelo Facebook.
6 ปีที่แล้ว +28
Me veio uma questão mas que não é exatamente o mesmo problema tratado no vídeo... seria mais um desdobramento da ideia e talvez material pra um futuro vídeo. Seria com relação ao estilo "Hipster", que originalmente surgiu quase como um tipo de contracultura anti-consumista mas que, nem bem surgiu já foi fagocitado pela lógica de mercado e acabou se tornando mais uma moda de consumo, criando o contrário do que se propunha, principalmente com a gourmetização de coisas que antes eram simples, rusticas ou, como o povo fala "de raiz". Tipo, antigamente vc ouvir aquelas bandas independentes que não tinham espaço na rádio, comprar roupa de brechó ou de pequenas confecções, comer em carrinho de lanche na rua, comprar coisa artesanal, etc, era coisa de quem não tinha muita grana pra gastar com coisas caras em lojas de shopping... mas, de repente, virou "cool" fazer essas coisas e os brechós de hipster parecem grifes famosas, o lanche virou "food truck" e custa mais caro do que comer no restaurante, uma garrafinha de cerveja artesanal ou uma barra de sabonete artesanal custa mais caro do que uma dúzia dos convencionais, e nem preciso falar do Lollapalooza. O mercado vive trabalhando nessas duas ideias de "ser único e diferente" e "ser cool" pra transformar isso em mercadoria.
A melhor tradução pra cool é bacanão (brincadeira)(mais ou menos). Minha questão é até que ponto, tomando consciência e critica dessa influência, podemos ao menos estabelecer algum critério para as nossas referências? Tipo ao invés de tentar negar e fingir que tem autenticidade completa e irrestrita ter mais cuidado ao escolher as referências pra sí . Porque no vídeo (me pareceu) algo completamente passivo, então fica a questão.
Bem pontuado! A questão fica sendo menos sobre ser ou não influenciado, mas POR QUEM ser influenciado. A gente não chega a comentar, mas acredito que a moral da história seja essa mesmo :) Valeu pelo comentário! Grande abraço! ~Leo
Primeira coisa... a quinta serie nunca morre hahahaahaha Quando citaram o Elvis como um modelo a ser seguido, lembrei daquela iconica cena de lilo e stitch que ela tenta contornar a personalidade destrutiva de stitch transformando-o no proprio elvis, o q acaba num tremendo desastre, mas percebemos (ao menos eu ) q nos filmes a seguir e tambem na serie, q stitch ficou com os traços de Elvis pq... simplesmente todos adoram Elvis. Bom video, estao de parabéns, e viva a quinta serie!
Isso me lembrou uma metáfora que a Clara trouce nos mimimidias de verão, a Metáfora do Liquidificador que ela usa para falar de criar algo mais no fundo tbm usamos essa mistura de referencias para desenvolver personalidade mesmo que sem perceber. e alguns de nós misturamos mais as referencias até que elas fiquem irreconhecíveis como uma mistura de varias coisas e outras deixam bem expostos essas referencias fazendo que possa ser percebido com mais facilidades pelos outros. Oque pode ser essa parada de pessoas que deixam isso mais claro parecem ser mais facilmente influenciadas e quem não deixa isso tão claro parece ter uma personalidade mais diferente e especial.
Nossa Gabriel, ótimo paralelo! Não tinha reparado, mas de fato tem tudo a ver com o vídeo da Clara do liquidificador mesmo. Valeu pela ideia! Grande abraço! :) ~Leo
Após o video parei para pensar sobre as mídias q consumo e o estilo de vida que levo nos últimos dois anos, percebi que a minha "mudança na personalidade" ou amadurecimento, teve grande influência no q eu consumo. Por exemplo em minha época pop tudo o que eu via, assistia, compartilhava e cultuava era pop, desde a cantores ate mesmo canais do TH-cam, hoje em dia gosto de coisas totalmente diferentes, e elas refletem na minha visão de mundo atual, nas pessoas q sigo no instagram, nas músicas e ate mesmo nas pessoas com quem me relaciono.
Vídeo simplesmente sensacional. Há muito o que dizer sobre esse tópico, principalmente no que diz a formação de “padrões de beleza” debatidos de maneira tão rasa pela internet e questionar o processo de individualização, narcisismo e egoísmo da sociedade de consumo observando seus efeitos práticos como o fenômeno coolness permite. É a contextualização da indústria cultural de Adorno em nossa contemporaneidade de maneira muito mais aplicada, parabéns pelo roteiro e fontes!
descobri o canal semana passada e a cada vídeo que eu vejo é um melhor que o outro, as vezes eu fico horas refletindo sobre o assunto kkkkkk parabéns aos envolvidos :)
Mano! Eu estava tentando ser o mais maduro o possível, mas caramba! Eu morri aqui por uns segundos (são 5:40. Se eu tivesse acordado meus pais eu ia ficar triggered0
Acredito e sinto fortemente a influência que meus ídolos tem sobre mim. E, abraço de forma construtiva toda essas influências, a fim de produzir minha própria identidade. Afinal, estamos todos sob influência, sejam elas famosas, públicas, ou até mesmo de nossos familiares e amigos. Todas elas constroem o que somos.
A ideia de que você não sofre influência de um famoso ou personagem fictício pode ter vindo tbm de outros personagens fictícios ou famosos que vendem uma imagem mais de contra cultura É até louco isso, uma personalidade que se diz contra o capital e tudo mais sendo ela mesmo produto do capital
O Grunge de Kurt Cobain pode ser o maior exemplo disso que você citou... Eu acredito que não há personalidade que seja contracultura hoje em dia que mais tarde não vire um produto do capital, simplesmente porque os capitalistas transformam tudo em um produto de forma muito inteligente, hoje em dia com a intensificação dos meios de massas é impossível ser contracultura sem auxiliar a lógica do capital...
Adorei o vídeo. A gente se espelha em pessoas e nem percebe. Ainda mais hoje em dia com o Influencers. E tem outra, se você tenta ir contra algo que todo mundo está se inspirando, essa pessoa está te influenciando por você tentar ser diferente.
Conheci o canal hoje, pesquisava sobre Deepfake. Fantástico o trabalho de vocês. Parabéns! Descontraído, atual, linguagem jovem, mas acima de tudo, pautado em referências confiáveis. Sou advogada e professora, o canal será ótimo para me atualizar nesta linguagem jovem e dinâmica.
Agradecida por esse vídeo (e por vários outros tb) por favor não parem heheh (que incrível ver tópicos assim gerando diálogos, questionamentos, risadas.. ah! Um pouco de oxigenação no cérebro pra ficar bem, valeuuu)
Mesmo, sem dúvida nenhuma, vocês sendo um floquinho de neve muito especial, se inspiram no discurso de outros canais e outras mídias, por exemplo, pra produzir o de vocês. Realmente, somos todos copiadores de tendências cool.
Cuhunting: Cumportamento, Tendências e Cunsumo | mimimidias O que é Cu? O que é Cuhunting? Mais do que conceitos sobre comportamento, O Cu é uma ideia que guia a forma como consumimos e nos ajustamos a grupos sociais.
acho q a busca por um idolo vem desde o berço quando nossos primeiros idolos sao nossos pais e a partir que envelhecemos é comum procurarmos novos que venham a entender novos sentimentos e experiencias, quando nascemos e nao temos nossos pais como idolos seja por any motivos tendemos a buscar em outros, seja na tv, internet, vizinhos o uqe nos e necessario para a construcao pessoal
Amei! Isso tudo podia ser uma serie de videos! Tendencias e comportamento ( ligado as mídias) são um assunto inacabável! Vendo a parte sobre tendencias, concordo muito que somos quem somos coletivamente, e ai, um pouco mais longe disso, tenho um causo, que vai para outro desdobramento muito legal: quando adolescente eu sabia muito bem quem eu era, e quem eu seria, fazia parte da turma do fundão, rock and roll, geek ( antes de big bang theory). Até que uma quebra muito grande chegou, eu tive minha filha, aos 17. E ai, houve uma quebra com as referencias, por um tempo, não sabia direito quem eu era, e não acreditava que aquelas referencias anteriores eram adequadas nessa nova época da vida. Eu me perdi por um tempo em todos os sentidos, estilo, gostos, interações sociais. Isso é muito mais claro hoje, do que era na época. Mas essa é uma coisa muito interessante, nos achamos que somos únicos, enquanto estamos copiando algo, e quando não estamos copiando, acabamos sendo ninguém.
Nossa Julia, muito boa a observação e a história! A gente nem para pra pensar, mas nos definimos muito com base nos nossos relacionamentos com os outros - é inevitável! Ninguém é sozinho e absoluto no mundo, né? Obrigado por compartilhar a sua história de mudança de perspectivas - acho que se enquadra muito bem no que conversamos no vídeo! Quanto a uma série sobre tendências: super tenho vontade! Ainda quero falar sobre gigantes como a Pantone ou WGSN. Não sei quando vai acontecer, mas tá anotado! Grande abraço! :) ~Leo
Julia Romão acho que acontece com "todo mundo"... Também já criei expectativas de quem me tornaria, mas teve um 'impasse' na minha vida que me mudou radicalmente, hoje me "criei" de outra forma, com outras vontades e influências. Acho que isso faz parte da vida, você precisa "morrer" algumas vezes e quando você se levantar vai ter se reinventado
E tem mais uma coisa que só me veio na cabeca depois, conversando sobre o vídeo daqui na hora do almoço: quando eu retornei " a mim " retornei um pouco para as minhas referências antigas, de forma atualizada para a vida adulta. Então, de certa forma era mesmo parte da minha construção de personalidade muito além de uma época, de uma tendência " da hora" ou do que se passava na vida. A tendência sou eu, de forma meio permanente.
mimimidias , valeu! Morro de medo de fazer um comentário meio egocêntrico, do tipo que é só uma anedota que não traz nada para a conversa ( exatamente a noção que a gente luta para ter " não sou esse floco de neve todo") Mas, quanto aos vídeos: sim por favor! É muito legal quando a gente pode ver traçado historicamente, o que nós achamos que é uma ideia espontânea! Eu sigo uma designer de roupas que tem alguns videos assim, e mesmo que eu não seja tão interessada em moda é fantástico. O nome dela é Justine Leconte, caso valha como referência! Adoro vocês de mais! A autocrítica é o que eu mais admiro.
Acredito que o comportamento humano é sim influenciado por meios externos, entretanto, o nosso entendimento sobre determinado assusnto é único, ninguém passa pela mesma experiência. Isso é a subjetividade, nós formamos o nosso jeito ser a partir das opiniões que extraimos do "lado de fora", assim nos tornando seres únicos.
Esse video foi (sem trocadilhos kkkk) muito cool! Obrigado! Queria deixar uma sugestão de vídeo! Que tal falar sobre os comportamentos atuais do Jim Carrey, com entrevistas que tem deixado a maioria das pessoas bem confusas... Ele passou por um processo de "despertar da mente" (Pesquisar sobre Eckhart Tolle, existem até audio livros dele disponíveis *grátis* no youtube e vários trechos legendados de "entrevistas") e a mídia tem transmitido para as pessoas que ele está louco ou doente. Creio que o jeito irreverente dele contribua por essa má percepção, mas acho que se vocês buscarem entender pelo o que o Jim está passando, terão um assunto foda para se explorar. Um assunto que eu entendo como transcedentor* e provavelmente um dia vocês sentirão que terão que falar sobre isso. É algo que envolve de Mecânica Quântica à espiritualidade.
existem pessoas q se inspiram mais em uma so pessoa isso fica mais evidente agr quando uma pessoa tem uma pequena parcela de cada pessoa notar isso é mais dificil por isso negamos como eu nao me inspiro muito em ninguem mas um pouquinho em cada
Essa prática, pra mim, não tem nenhum problema desde que seja feita com transparência. As pessoas estão vendo o caso lá fora da Cambridge Analytica, mas aqui a Vivo está sendo investigada pelo Ministério Público sobre o uso de dados de 73 milhões de clientes para fins de publicidade. Num mundo globalizado como o nosso, não basta ter a ciência do produto ou a técnica para produzi-lo. É necessário a informação para ser cada vez mais competitivo no mercado mundial. Então, mais uma vez, transparência é tudo.
Transparência é tudo, e a gente só tá vendo que tem de problematizar cada vez mais essas questões! É a partir do entendimento de como usam nossos dados e como nos apresentamos no mundo digital que podemos tomar decisões um pouco mais esclarecidas e sermos agentes mais ativos nas nossas próprias vidas, né. Grande abraço! :) ~Leo
É legal e estranho ser "apresentado" a tal tema, que lida diretamente como nossas influências moldam nossa forma de ser, pensar e agir, justamente por um canal que durantes um bom tempo já vem sendo uma de minhas influências. É meio q um sistema cíclico onde cada um inspira alguém ao mesmo tempo q é inspirado por outro e segue o baile kk
O que forma nossa individualidade é a forma com que absorvemos o que está afora, integrando ao nosso interior elementos do exterior de maneira singular, que, por sua vez, corresponde ao algoritmo da nossa dimensão psíquica, cujos mecanismos podem ser as predisposições e o temperamento do gene.. Além disso, nossas experiências são totalmente diferentes, logo, seus efeitos sobre nossa individualidade são diversos, o que pode ser resumido ao conceito de ambiente na Psicologia. Portanto, há um configuração inata (gene) do nosso ser responsável pela reação às experiências (ambiente) e integração de seus elementos, que é o motor de influência e formação sobre nossa personalidade.
Além disso, mimimidias, rola de vocês fazerem um vídeo sobre as Kardashians? Já que vocês citaram no vídeo e tal. Adoraria ver um ensaio ou papo com as opiniões de vocês sobre o tema.
ótimo tópico! quanto ao poder de influência, esse ponto das "celebridades por serem celebridades" é na meu ponto de vista o mais polêmico. Afinal, entendo que muitas das situaçoes delas divulgadas são totalmente vazia (fulano anda na praia, fulana come em restaurante com moreno), porém, não posso deixar de lado que são justamente essas pessoas que, nas raras vezes, levam algum ponto de discussão pouco visado uma importância maior, as vezes por motivos tão aleatórios quanto sua fama
Pois é, as coisas são muito mais cheias de nuances do que a gente costuma pensar. No processo de edição desse vídeo, esbarrei com o canal da Kim Kardashian no youtube e até achei bacana o conteúdo. Se a gente cava o suficiente, acaba descobrindo muita coisa que pode não ser "gratuita" assim (a fama inclusa), além de encontrar alguns pontos para pesquisa e reflexão. Boa observação! :) Grande abraço! ~Leo
Dentro do mundo do cinema, como as luzes interagem com o público? O quê cada cor representa, como elas influenciam na nossa experiência com o filme ? Exemplo: Filme - precisamos falar sobre o kevin , quando assisti esse filme eu percebi muito a cor vermelha, qual seria mensagem do filme colocando ênfase nesta cor?.
Vale lembrar que muitos comportamentos que adotamos somente se tornam fortes e integrados ao nossos hábitos a partir do momento que conseguimos algum tipo de confirmação, seja a rejeição por aqueles que desprezamos, seja a aceitação por parte daqueles que respeitamos. A mídia de massa potencializa esse efeito porque o comportamento já foi empacotado e distribuído, qualquer coisa que você adotar vai imediatamente ter um agrupamento ao redor, e isso alimenta a necessidade psicológica de pertencimento de maneiras que antes da internet, por exemplo, não faziam sentido. É comum encarar as dissonâncias que a internet vem causando na sociedade como o veneno que temos que consumir pelo progresso, mas essa dissonância acontece justamente porque estamos em período de adaptação à essas tecnologias. De um jeito ou de outro vamos nos adaptar, a questão é o quanto podemos deixar ao acaso e ao tempo para lidar, e o quanto podemos influenciar na maneira com a qual nos adaptaremos. Acho também que esse "coolhunting" deve ser algo para se estar ciente, mas que deve simplesmente ser um reflexo da nossa habilidade de copiar uns aos outros. Comportamentos mais predominantes eram selecionados na base da eficácia, mas uma vez que o impacto na sobrevivência foi reduzido, isso se transformou em um método de organização social. Comportamentos predominantes resultam em grupos mais coesos e por consequência, mais eficientes. Questões morais se mesclam com esse processo de seleção, mas a princípio não tem relação imediata com a sobrevivência do grupo. O fato é que o poder de ditar a norma é o que gera poder, e por isso mudanças comportamentais e questões éticas avançam tão lentamente: quem tem o poder não quer perdê-lo, e no fundo, ninguém confia no outro para possui-lo. Idealmente, a descentralização seria o modo mais democrático para lidar com isso, mas eu suspeito que no quadro atual do ensino, tanto em países como o nosso quanto em países do primeiro mundo os conservadores tem alguma razão em temer anarquismo, infelizmente por culpa deles mesmos terem sido incapazes de promover conhecimentos e pensamento abstrato para além da população "intelectual". (Especulação minha, não sou dono da verdade) Dei uma viajada, mas eu acho que enquanto é interessante considerar as implicações filosóficas da formação dos indivíduos, é meio preocupante que esse tipo de discussão não alcança todas as camadas sociais. Na era dos escândalos do Facebook, Rússia e Cambridge Analitica, não dá pra não considerar que uma base sólida em teorias sobre mídia teria evitado situações parecidas e a deterioração de sociedades ao redor do mundo com a polarização política.
De fato, a educação no consumo, entendimento e produção de mídia é muito importante e algo que ainda vemos pouco por aqui. Tem uma série de vídeos bem bacana de uma canal gringo chamado Crash Course só sobre o assunto. (é em inglês, mas talvez tenha legenda em português). Se tiver interesse, vale a pena dar uma conferida! :) Segue o link: th-cam.com/video/sPwJ0obJya0/w-d-xo.html Grande abraço! ~Leo
To acompanhando eles, na verdade, e é o que tem me feito pensar sobre essas coisas. Acho genial que tem gente no YT Brasil discutindo esses conceitos em português!
7:50 quando vc quer ser sério e cheio de referências nível universitário, mas ainda n consegue parar de rir de piadas do 8o ano com "cool" kkkkkkk
Acho que tomamos bomba e ficamos na 5ª série pra sempre Hahaha
~Leo
Creio que quando temos a impressão que alguém é pouco influenciável, na verdade essa pessoa é tão influenciável quanto as outras, porém, tem um número maior e mais variado de influências, tornando difícil identificar cada uma delas (o que traz um toque de originalidade). Justamente essas pessoas que se inspiram em diversas outras com uma proporção pequena, deixam de ser imitadores e passam a ser uma personalidade mais influenciadora do que influenciável (como os grandes artistas que marcam gerações). Mixar coisas que já existem para criar o "novo", um jeito bacana de se deixar influenciar.
Nay Nay cê acha que isso pode ter um paralelo com a teoria do liquidificador?
De que todos nós tempos esse misto de personalidades que nos influenciam, sendo que alguns comportamentos são fáceis identificar de onde vieram e outros, nem tanto?
Tem MUITO a ver!
Nay Nay de certa maneira, é um jeito "cool" de se deixar influenciar :)
eu estava me esforçando até 7:07, mas minha maturidade foi gravemente ferida kkkkk
A de todos nós Emanuel..... (:
~Leo
Emanuel Souza eu ri que gritei
#merepresenta :D
Vídeo mais cômico de hoje. Eu venho aqui para rechear meu cérebro com informações e no final ri tanto que quase chorei. Quanta maturidade.
Emanuel, a gente ficou com a bochecha doendo e chorando com o TANTO que a gente riu nesse dia HAhaha
O que foi pro vídeo não foi nem metade o que temos gravado da gente rindo!
~Leo
mds quem diria heim, vcs me fizeram rir como nunca imaginei ashuashausahua, e o video continuou fluido. Que video top, amiguinhos!
Teve um momento que achei que a Clara ia sair da faixa de frequência audível. Morri com a risada dela e do Tavos.
Cara, eu realmente não me importo de usarem meus dados, o que eu acho cool, para criar produtos pra mim. Desde que bons produtos, claro.
O que me incomoda é a falta de transparência das empresas com o uso dos meus dados. Eu na verdade não sei mais quem tem ou não meus dados e que dados são esses!
Acho que é essa questão da transparência o que mais pega. Tem empresa que fala abertamente sobre isso, mas desconfio ainda mais das que nem tocam no assunto.
Segurança da informação é coisa séria! Eu também não costumo me importar muito com isso, mas tenho me convencido cada vez mais de que talvez devia pensar um pouco mais no assunto. Sei lá!
Grande abraço! :)
~Leo
mimimidias já ouviu o podcast Mamilos? No 141 eles discutem o tema muito bem, principalmente isso das pessoas não ligarem pra suas informações públicas, mas muito por não pensar sobre.
www.b9.com.br/89010/mamilos-141-quem-quer-privacidade/
Boa! Ainda não escutei esse! To colocando no app pra escutar depois :)
Valeu!
~Leo
Oi Leo! Nossa, o video ficou muito TOP! Devo dizer que concordo plenamente com o comentario do Claus e com sermos floquinhos de neve\s!!
Alessandro Daolio você também deveria dar uma chance pro Mamilos. No episódio que linkei eles iniciam a discussão justamente pelo Facebook.
Me veio uma questão mas que não é exatamente o mesmo problema tratado no vídeo... seria mais um desdobramento da ideia e talvez material pra um futuro vídeo.
Seria com relação ao estilo "Hipster", que originalmente surgiu quase como um tipo de contracultura anti-consumista mas que, nem bem surgiu já foi fagocitado pela lógica de mercado e acabou se tornando mais uma moda de consumo, criando o contrário do que se propunha, principalmente com a gourmetização de coisas que antes eram simples, rusticas ou, como o povo fala "de raiz".
Tipo, antigamente vc ouvir aquelas bandas independentes que não tinham espaço na rádio, comprar roupa de brechó ou de pequenas confecções, comer em carrinho de lanche na rua, comprar coisa artesanal, etc, era coisa de quem não tinha muita grana pra gastar com coisas caras em lojas de shopping... mas, de repente, virou "cool" fazer essas coisas e os brechós de hipster parecem grifes famosas, o lanche virou "food truck" e custa mais caro do que comer no restaurante, uma garrafinha de cerveja artesanal ou uma barra de sabonete artesanal custa mais caro do que uma dúzia dos convencionais, e nem preciso falar do Lollapalooza.
O mercado vive trabalhando nessas duas ideias de "ser único e diferente" e "ser cool" pra transformar isso em mercadoria.
Tá anotada a ideia Adriano! Boa questão sobra a qual pesquisar para entender melhor!
Grande abraço! :D
~Leo
A melhor tradução pra cool é bacanão (brincadeira)(mais ou menos). Minha questão é até que ponto, tomando consciência e critica dessa influência, podemos ao menos estabelecer algum critério para as nossas referências? Tipo ao invés de tentar negar e fingir que tem autenticidade completa e irrestrita ter mais cuidado ao escolher as referências pra sí . Porque no vídeo (me pareceu) algo completamente passivo, então fica a questão.
Bem pontuado! A questão fica sendo menos sobre ser ou não influenciado, mas POR QUEM ser influenciado. A gente não chega a comentar, mas acredito que a moral da história seja essa mesmo :)
Valeu pelo comentário!
Grande abraço!
~Leo
AUHAHUHUAHUAHUAHUHUAUAA O FATÍDICO VÍDEO DO COOL!!!
Poxa, vendo esse vídeo fico realmente com medo do meu cool não ser meu mesmo.
Primeira coisa... a quinta serie nunca morre hahahaahaha
Quando citaram o Elvis como um modelo a ser seguido, lembrei daquela iconica cena de lilo e stitch que ela tenta contornar a personalidade destrutiva de stitch transformando-o no proprio elvis, o q acaba num tremendo desastre, mas percebemos (ao menos eu ) q nos filmes a seguir e tambem na serie, q stitch ficou com os traços de Elvis pq... simplesmente todos adoram Elvis.
Bom video, estao de parabéns, e viva a quinta serie!
Isso me lembrou uma metáfora que a Clara trouce nos mimimidias de verão, a Metáfora do Liquidificador que ela usa para falar de criar algo mais no fundo tbm usamos essa mistura de referencias para desenvolver personalidade mesmo que sem perceber. e alguns de nós misturamos mais as referencias até que elas fiquem irreconhecíveis como uma mistura de varias coisas e outras deixam bem expostos essas referencias fazendo que possa ser percebido com mais facilidades pelos outros.
Oque pode ser essa parada de pessoas que deixam isso mais claro parecem ser mais facilmente influenciadas e quem não deixa isso tão claro parece ter uma personalidade mais diferente e especial.
Nossa Gabriel, ótimo paralelo! Não tinha reparado, mas de fato tem tudo a ver com o vídeo da Clara do liquidificador mesmo. Valeu pela ideia!
Grande abraço! :)
~Leo
Ja chego com a voadora no like, pq é certeza de qualidade!
9:49 `Será que eu e vc enqto indivíduos, somos donos de nossos próprios cools?´ Juro que eu tava esperando isso. :D
Os botos aqui da baía de Guanabara se sentiram representados pela risada da Clara....
Meti meu polegar opositor no cool desse vídeo! ;D
Após o video parei para pensar sobre as mídias q consumo e o estilo de vida que levo nos últimos dois anos, percebi que a minha "mudança na personalidade" ou amadurecimento, teve grande influência no q eu consumo. Por exemplo em minha época pop tudo o que eu via, assistia, compartilhava e cultuava era pop, desde a cantores ate mesmo canais do TH-cam, hoje em dia gosto de coisas totalmente diferentes, e elas refletem na minha visão de mundo atual, nas pessoas q sigo no instagram, nas músicas e ate mesmo nas pessoas com quem me relaciono.
Vídeo simplesmente sensacional. Há muito o que dizer sobre esse tópico, principalmente no que diz a formação de “padrões de beleza” debatidos de maneira tão rasa pela internet e questionar o processo de individualização, narcisismo e egoísmo da sociedade de consumo observando seus efeitos práticos como o fenômeno coolness permite. É a contextualização da indústria cultural de Adorno em nossa contemporaneidade de maneira muito mais aplicada, parabéns pelo roteiro e fontes!
descobri o canal semana passada e a cada vídeo que eu vejo é um melhor que o outro, as vezes eu fico horas refletindo sobre o assunto kkkkkk parabéns aos envolvidos :)
Mano! Eu estava tentando ser o mais maduro o possível, mas caramba! Eu morri aqui por uns segundos (são 5:40. Se eu tivesse acordado meus pais eu ia ficar triggered0
Acredito e sinto fortemente a influência que meus ídolos tem sobre mim. E, abraço de forma construtiva toda essas influências, a fim de produzir minha própria identidade. Afinal, estamos todos sob influência, sejam elas famosas, públicas, ou até mesmo de nossos familiares e amigos. Todas elas constroem o que somos.
A ideia de que você não sofre influência de um famoso ou personagem fictício pode ter vindo tbm de outros personagens fictícios ou famosos que vendem uma imagem mais de contra cultura
É até louco isso, uma personalidade que se diz contra o capital e tudo mais sendo ela mesmo produto do capital
O Grunge de Kurt Cobain pode ser o maior exemplo disso que você citou... Eu acredito que não há personalidade que seja contracultura hoje em dia que mais tarde não vire um produto do capital, simplesmente porque os capitalistas transformam tudo em um produto de forma muito inteligente, hoje em dia com a intensificação dos meios de massas é impossível ser contracultura sem auxiliar a lógica do capital...
Adorei o vídeo. A gente se espelha em pessoas e nem percebe. Ainda mais hoje em dia com o Influencers. E tem outra, se você tenta ir contra algo que todo mundo está se inspirando, essa pessoa está te influenciando por você tentar ser diferente.
Conheci o canal hoje, pesquisava sobre Deepfake. Fantástico o trabalho de vocês. Parabéns! Descontraído, atual, linguagem jovem, mas acima de tudo, pautado em referências confiáveis. Sou advogada e professora, o canal será ótimo para me atualizar nesta linguagem jovem e dinâmica.
só passando para falar que esse é um dos melhores canais do TH-cam
É aquela história a realidade material se reflete e molda nossa subjetividade e não tem como fugir disso
Tema muito importante e inteligente e muito bem colocado parabéns pelo excelente vídeo.
mimimidias tá fantástico!
muito obrigado a toda equipe envolvida por esse conteúdo de qualidade, forte abraço.
Valeu Deus! 🤙
:)
~Leo
6:56 eu estava sério até aqui, mal não deu, a 5 serie dentro de mim entrou em crise de riso como o coolhunter e dai pra frente só ladeira a baixo.
Agradecida por esse vídeo (e por vários outros tb) por favor não parem heheh (que incrível ver tópicos assim gerando diálogos, questionamentos, risadas.. ah! Um pouco de oxigenação no cérebro pra ficar bem, valeuuu)
Mesmo, sem dúvida nenhuma, vocês sendo um floquinho de neve muito especial, se inspiram no discurso de outros canais e outras mídias, por exemplo, pra produzir o de vocês. Realmente, somos todos copiadores de tendências cool.
Somos um pouquinho de tudo é um atumultuado de nada :)
somos meras informações acoolmulados em nossa personalidade :D
Gente que conteúdo ❤
Cuhunting: Cumportamento, Tendências e Cunsumo | mimimidias
O que é Cu? O que é Cuhunting? Mais do que conceitos sobre comportamento, O Cu é uma ideia que guia a forma como consumimos e nos ajustamos a grupos sociais.
Realmente é importante a busca por novidades
acho q a busca por um idolo vem desde o berço quando nossos primeiros idolos sao nossos pais e a partir que envelhecemos é comum procurarmos novos que venham a entender novos sentimentos e experiencias, quando nascemos e nao temos nossos pais como idolos seja por any motivos tendemos a buscar em outros, seja na tv, internet, vizinhos o uqe nos e necessario para a construcao pessoal
Se vcs fizessem um podcast eu ouviria amarradão. E acho que não seria o único.
Eu lembrei do filme Mister Lonely (Harmony Korine). E inclusive, o vídeo tá muito bom, gostei muito.
Amei o vídeo! Mas eu sou um floquinho de neve especial (só que not).
PS.: Come to Paraíba, seus lindinhos.
Eu estava assistindo este video e desenhando os olhos dele, muito bom para treinar expressões diferentes dos olhos haha :) ~Muito massa o video :))
Amei! Isso tudo podia ser uma serie de videos! Tendencias e comportamento ( ligado as mídias) são um assunto inacabável! Vendo a parte sobre tendencias, concordo muito que somos quem somos coletivamente, e ai, um pouco mais longe disso, tenho um causo, que vai para outro desdobramento muito legal: quando adolescente eu sabia muito bem quem eu era, e quem eu seria, fazia parte da turma do fundão, rock and roll, geek ( antes de big bang theory). Até que uma quebra muito grande chegou, eu tive minha filha, aos 17. E ai, houve uma quebra com as referencias, por um tempo, não sabia direito quem eu era, e não acreditava que aquelas referencias anteriores eram adequadas nessa nova época da vida. Eu me perdi por um tempo em todos os sentidos, estilo, gostos, interações sociais. Isso é muito mais claro hoje, do que era na época. Mas essa é uma coisa muito interessante, nos achamos que somos únicos, enquanto estamos copiando algo, e quando não estamos copiando, acabamos sendo ninguém.
Nossa Julia, muito boa a observação e a história! A gente nem para pra pensar, mas nos definimos muito com base nos nossos relacionamentos com os outros - é inevitável! Ninguém é sozinho e absoluto no mundo, né? Obrigado por compartilhar a sua história de mudança de perspectivas - acho que se enquadra muito bem no que conversamos no vídeo!
Quanto a uma série sobre tendências: super tenho vontade! Ainda quero falar sobre gigantes como a Pantone ou WGSN. Não sei quando vai acontecer, mas tá anotado!
Grande abraço! :)
~Leo
Julia Romão acho que acontece com "todo mundo"... Também já criei expectativas de quem me tornaria, mas teve um 'impasse' na minha vida que me mudou radicalmente, hoje me "criei" de outra forma, com outras vontades e influências. Acho que isso faz parte da vida, você precisa "morrer" algumas vezes e quando você se levantar vai ter se reinventado
E tem mais uma coisa que só me veio na cabeca depois, conversando sobre o vídeo daqui na hora do almoço: quando eu retornei " a mim " retornei um pouco para as minhas referências antigas, de forma atualizada para a vida adulta. Então, de certa forma era mesmo parte da minha construção de personalidade muito além de uma época, de uma tendência " da hora" ou do que se passava na vida. A tendência sou eu, de forma meio permanente.
mimimidias , valeu! Morro de medo de fazer um comentário meio egocêntrico, do tipo que é só uma anedota que não traz nada para a conversa ( exatamente a noção que a gente luta para ter " não sou esse floco de neve todo") Mas, quanto aos vídeos: sim por favor! É muito legal quando a gente pode ver traçado historicamente, o que nós achamos que é uma ideia espontânea! Eu sigo uma designer de roupas que tem alguns videos assim, e mesmo que eu não seja tão interessada em moda é fantástico. O nome dela é Justine Leconte, caso valha como referência! Adoro vocês de mais! A autocrítica é o que eu mais admiro.
Isso também fala muito sobre a ideia dos arquétipos.
As gargalhadas conseguiram melhorar o que já tava muito bom, ri junto.
Acredito que o comportamento humano é sim influenciado por meios externos, entretanto, o nosso entendimento sobre determinado assusnto é único, ninguém passa pela mesma experiência. Isso é a subjetividade, nós formamos o nosso jeito ser a partir das opiniões que extraimos do "lado de fora", assim nos tornando seres únicos.
totalmente cara ! eu li muito Homem-Aranha quando mais novo e eu vejo traços do comportamento do Piter em mim até hoje
Lá perto do 5:35, por exemplo, a suscetibilidade ou não a hipnose. Tem pessoas que são mais sugestionáveis que outras. Só fazendo o teste para saber.
EU TO AGUARDANDO ESSE VÍDEO A SEMANAS!!! UHASUHASUHASU
Como eu amo esse canal!
Conheci o canal a pouco tempo. Adorei o vídeo. Muito esclarecedor!
O vídeo é sério e super bem produzido mas o ponto alto de todo o debate é eles caindo na gargalhada.
Esse video foi (sem trocadilhos kkkk) muito cool! Obrigado!
Queria deixar uma sugestão de vídeo! Que tal falar sobre os comportamentos atuais do Jim Carrey, com entrevistas que tem deixado a maioria das pessoas bem confusas... Ele passou por um processo de "despertar da mente" (Pesquisar sobre Eckhart Tolle, existem até audio livros dele disponíveis *grátis* no youtube e vários trechos legendados de "entrevistas") e a mídia tem transmitido para as pessoas que ele está louco ou doente. Creio que o jeito irreverente dele contribua por essa má percepção, mas acho que se vocês buscarem entender pelo o que o Jim está passando, terão um assunto foda para se explorar. Um assunto que eu entendo como transcedentor* e provavelmente um dia vocês sentirão que terão que falar sobre isso. É algo que envolve de Mecânica Quântica à espiritualidade.
Esse canal e Cool Top
Eu usaria a palavra "legal", hahahahaha! Mas parece que o cool é contagiante.
existem pessoas q se inspiram mais em uma so pessoa isso fica mais evidente agr quando uma pessoa tem uma pequena parcela de cada pessoa notar isso é mais dificil por isso negamos como eu nao me inspiro muito em ninguem mas um pouquinho em cada
Quem faz estes desenhos tão maravilhosos no quadrinho? 🤔
Sou eu mesmo! E se quiser me ver desenhando eles, tem lá no nosso instagram tb! @canalmimimidias
Grande abraço! :)
~Leo
mimimidias 😍 você manda muito bem Leo!
Rachei muito com os adjetivos do cool
Bem legal o desenho do Roddy Piper.
video legal, ri bastante.
Acabei de descobrir vocês e já amei! ja me inscrevi =)
5ª série veio com força nesse video...
adorei os momentos 5ª série ushusuhs
Faz um tempo que eu vi os historis do leo tentando falar cool sem ser ter um contexto do órgão biológico
Essa prática, pra mim, não tem nenhum problema desde que seja feita com transparência. As pessoas estão vendo o caso lá fora da Cambridge Analytica, mas aqui a Vivo está sendo investigada pelo Ministério Público sobre o uso de dados de 73 milhões de clientes para fins de publicidade.
Num mundo globalizado como o nosso, não basta ter a ciência do produto ou a técnica para produzi-lo. É necessário a informação para ser cada vez mais competitivo no mercado mundial. Então, mais uma vez, transparência é tudo.
Transparência é tudo, e a gente só tá vendo que tem de problematizar cada vez mais essas questões! É a partir do entendimento de como usam nossos dados e como nos apresentamos no mundo digital que podemos tomar decisões um pouco mais esclarecidas e sermos agentes mais ativos nas nossas próprias vidas, né.
Grande abraço! :)
~Leo
Que vídeo lindo
Velho, o Tyler Joseph da era blurry face é muito estiloso, é um estilo que eu gostaria de ter, assim
Melhor vídeo!
Caraca que canal lindo!
É o Renato Gaúcho no quadro?
Gente quanta gargalhada rs
Nossa, foi divertidíssimo filmar esse vídeo! HAHaha
Só a edição que foi difícil
Grande abraço! :)
~Leo
Bem ensaiado.
Vcs tão demais hehe
Qm faz os desenhos na lousa? Adornos todos 😍
Sou eu mesmo!
Se quiser ver os timelapses do processo de produção dos quadros, tem lá no nosso intagram! @canalmimimidias
Grande abraço! :)
~Leo
Putz agora q eu vi q escrevi ADORNOS e não ADORO todos ahahahahahhaha q burra
Me identifico com o PC siqueira
Excelente vídeo! Curti manterem a parte das risadas, mas rolou entender hahaha
Isso deve ter alguma relação com os dados do facebook e das redes sociais que a gente vive descobrindo que 'vazaram' por aí.
Ótimo momento quinta série hahahahaah
Vocês usam teleprompter? Falam tão bem
Eu sou um floco de neve especial. kkkkkkkkkkkkkk ( like forte no vídeo) Abraço Galera!!!
É legal e estranho ser "apresentado" a tal tema, que lida diretamente como nossas influências moldam nossa forma de ser, pensar e agir, justamente por um canal que durantes um bom tempo já vem sendo uma de minhas influências. É meio q um sistema cíclico onde cada um inspira alguém ao mesmo tempo q é inspirado por outro e segue o baile kk
falem do jogador n1 o filme foi muuuito top
cara eu ri muito, foi o video mais engraçado de vcs
Vocês já assistiram "Perfect Blue"? É um ótimo filme sobre esse assunto assim como a relatividade da personalidade em relação à realidade.
a risada do Tavos é ótima
Mano, pior que eu tava levando o video a sério, sem pensar em coisas, mas depois das risadas nao consegui mais ouvir cool sem dar risada kkkkkkk
O que forma nossa individualidade é a forma com que absorvemos o que está afora, integrando ao nosso interior elementos do exterior de maneira singular, que, por sua vez, corresponde ao algoritmo da nossa dimensão psíquica, cujos mecanismos podem ser as predisposições e o temperamento do gene.. Além disso, nossas experiências são totalmente diferentes, logo, seus efeitos sobre nossa individualidade são diversos, o que pode ser resumido ao conceito de ambiente na Psicologia. Portanto, há um configuração inata (gene) do nosso ser responsável pela reação às experiências (ambiente) e integração de seus elementos, que é o motor de influência e formação sobre nossa personalidade.
ja decidi minha profissão
O algoritmo é o coolhunter máximo.
Admito que Avatar a lenda de Aang me influenciou demais. Tô até agora tentando ser a pessoa que o Tio Iroh sabe que eu posso ser.❤
A risada do Tavos fez o meu dia
Além disso, mimimidias, rola de vocês fazerem um vídeo sobre as Kardashians? Já que vocês citaram no vídeo e tal. Adoraria ver um ensaio ou papo com as opiniões de vocês sobre o tema.
🤔 Olha Mariana, pode ser uma boa ideia! Tá anotado! :)
Grande abraço!
~Leo
ótimo tópico! quanto ao poder de influência, esse ponto das "celebridades por serem celebridades" é na meu ponto de vista o mais polêmico. Afinal, entendo que muitas das situaçoes delas divulgadas são totalmente vazia (fulano anda na praia, fulana come em restaurante com moreno), porém, não posso deixar de lado que são justamente essas pessoas que, nas raras vezes, levam algum ponto de discussão pouco visado uma importância maior, as vezes por motivos tão aleatórios quanto sua fama
Pois é, as coisas são muito mais cheias de nuances do que a gente costuma pensar. No processo de edição desse vídeo, esbarrei com o canal da Kim Kardashian no youtube e até achei bacana o conteúdo. Se a gente cava o suficiente, acaba descobrindo muita coisa que pode não ser "gratuita" assim (a fama inclusa), além de encontrar alguns pontos para pesquisa e reflexão. Boa observação! :)
Grande abraço!
~Leo
Dentro do mundo do cinema, como as luzes interagem com o público? O quê cada cor representa, como elas influenciam na nossa experiência com o filme ? Exemplo: Filme - precisamos falar sobre o kevin , quando assisti esse filme eu percebi muito a cor vermelha, qual seria mensagem do filme colocando ênfase nesta cor?.
Sera que somos livres ? Será que realmente escolhemos o que queremos ou nós fizeram escolher ?
É muito bom chorar de rir :D
cool se traduz como gelado. Nao precisa agradecer
Vale lembrar que muitos comportamentos que adotamos somente se tornam fortes e integrados ao nossos hábitos a partir do momento que conseguimos algum tipo de confirmação, seja a rejeição por aqueles que desprezamos, seja a aceitação por parte daqueles que respeitamos. A mídia de massa potencializa esse efeito porque o comportamento já foi empacotado e distribuído, qualquer coisa que você adotar vai imediatamente ter um agrupamento ao redor, e isso alimenta a necessidade psicológica de pertencimento de maneiras que antes da internet, por exemplo, não faziam sentido. É comum encarar as dissonâncias que a internet vem causando na sociedade como o veneno que temos que consumir pelo progresso, mas essa dissonância acontece justamente porque estamos em período de adaptação à essas tecnologias. De um jeito ou de outro vamos nos adaptar, a questão é o quanto podemos deixar ao acaso e ao tempo para lidar, e o quanto podemos influenciar na maneira com a qual nos adaptaremos.
Acho também que esse "coolhunting" deve ser algo para se estar ciente, mas que deve simplesmente ser um reflexo da nossa habilidade de copiar uns aos outros. Comportamentos mais predominantes eram selecionados na base da eficácia, mas uma vez que o impacto na sobrevivência foi reduzido, isso se transformou em um método de organização social. Comportamentos predominantes resultam em grupos mais coesos e por consequência, mais eficientes. Questões morais se mesclam com esse processo de seleção, mas a princípio não tem relação imediata com a sobrevivência do grupo. O fato é que o poder de ditar a norma é o que gera poder, e por isso mudanças comportamentais e questões éticas avançam tão lentamente: quem tem o poder não quer perdê-lo, e no fundo, ninguém confia no outro para possui-lo. Idealmente, a descentralização seria o modo mais democrático para lidar com isso, mas eu suspeito que no quadro atual do ensino, tanto em países como o nosso quanto em países do primeiro mundo os conservadores tem alguma razão em temer anarquismo, infelizmente por culpa deles mesmos terem sido incapazes de promover conhecimentos e pensamento abstrato para além da população "intelectual". (Especulação minha, não sou dono da verdade)
Dei uma viajada, mas eu acho que enquanto é interessante considerar as implicações filosóficas da formação dos indivíduos, é meio preocupante que esse tipo de discussão não alcança todas as camadas sociais. Na era dos escândalos do Facebook, Rússia e Cambridge Analitica, não dá pra não considerar que uma base sólida em teorias sobre mídia teria evitado situações parecidas e a deterioração de sociedades ao redor do mundo com a polarização política.
De fato, a educação no consumo, entendimento e produção de mídia é muito importante e algo que ainda vemos pouco por aqui. Tem uma série de vídeos bem bacana de uma canal gringo chamado Crash Course só sobre o assunto. (é em inglês, mas talvez tenha legenda em português). Se tiver interesse, vale a pena dar uma conferida! :)
Segue o link: th-cam.com/video/sPwJ0obJya0/w-d-xo.html
Grande abraço!
~Leo
To acompanhando eles, na verdade, e é o que tem me feito pensar sobre essas coisas. Acho genial que tem gente no YT Brasil discutindo esses conceitos em português!
Reassistindo o vídeo só pra rir
07:05 MOMENTO 5° SÉRIE TOTAL!!! EU RI DEMAIS!!! hauhauhauhauaha xD
o cool pode ser usado tanto como ferramenta...
hmmmm essa ilustração/thumb de they live
Assistam "O Século do Ego", é a colocação prática de como surgiu essa ligação da psicologia comportamental com a propaganda.