"Não precisa roubar no dado", aí corta pro Femarel conseguindo um crítico quando joga a espada no Jorge quando a luta já tava praticamente ganha pelos personagens e se ele errasse ia apanhar feito um goblin.
Combate eu sempre rolo aberto. Só quando o dado influência em uma CD de um teste (exemplo: Uma fuga) aí eu não rolo aberto pq se eu rolar alto eles vão nem tentar. Eu trabalho com rolagem de clima e roleta do destino tbm aí tem que ser escondido.
@@NoitedeJogoOficial Rolagem de clima eu montei uma tabela baseada em D6 e a roleta do destino foi ideia do Tchelo. Eu adaptei ela no Excel pra usar sempre que o grupo tiver moscando pela cidade. A rolagem de clima faço sempre que virar o dia.
@@tatsumithesims1903 a de clima eu conhecia mas do gurps, e roleta do destino parece interessante eu tenho gostado da regra do Brennan de rolagens com enfase, conheces?
@@tatsumithesims1903 é uma rolagem em situações onde o resultado ou vai dar muito bom ou muito ruim, ai vc rola dois d20s e pega o resultado mais longe do 10. Assim a chance de ter um resultdo muito bom ou muito ruim é bem maior. Muito boa pra momentos de tensão.
Acredito que com a experiência de narrar ao longo do tempo, fica mais fácil de evitar fazer intervenções como escolher resultados. Na minha experiência, quando comecei a mestrar, teve momentos que eu fiz desafios que foram muito fáceis para os meus jogadores e narrativamente falando não deveria o ser. Sendo assim, aumentei a vida do vilão, dei a ele uma poção ou outra pra que ele se prolongasse mais no combate e eu conseguisse trazer mais drama pra cena. Mas isso por que de certa forma eu equilibrei mal o combate, propus um desafio que não condizia com a força narrativa que queria. Com o passar do tempo, melhorei nisso e não preciso fazer mais esses ajustes.
Dan aqui: Mas esses ajustes são naturais mesmo, é dificil equilibrar um combate ainda mais no começo e acho que essas coisas são benéficas pro jogo. Ja mudei muito ponto de vida de inimigo, hahahahahaha!
@@NoitedeJogoOficial Já fiz (ainda faço) disso: grupo certa vez encontrou o "chefe pirata morto-vivo" da aventura; a galera - personagens de 3º nível se não me engano - fortaleceu e deu tanta melhoria (famoso 'buff') no monge que ele ia estraçalhar (estraçalhou) o vilão com 2 golpes! Não deu outra: inventei mais uns PV's pro cara e fiz ele se liquefazer e fugir...... kkkkkk mais adiante aí sim foi travada uma luta mais equilibrada.....
Para mim todos os artifícios são válidos para mestrar: rolagem aberta, fechada, fake, aquela mexidinha no resultado tanto pra um lado quanto para o outro..... tudo faz parte do trampo do mestre. Eu gosto de fazer umas rolagens falsas tbm, pros jogadores ficarem com pulga atrás da orelha.....kkkkkkk...... tipo rolar uns dados atrás do escudo só por rolar mesmo, sem função nenhuma além de espertar os Pjs......kkkkkkk
Rolagens sempre abertas. A aleatoriedade faz parte do espírito do RPG, ou vira uma história contada e não criada por todos.
"Não precisa roubar no dado", aí corta pro Femarel conseguindo um crítico quando joga a espada no Jorge quando a luta já tava praticamente ganha pelos personagens e se ele errasse ia apanhar feito um goblin.
Dan aqui, é isso mesmo Pedro!
@@pedroossos Aí que tá. Ele já tava apanhando feito um goblin.
Combate eu sempre rolo aberto. Só quando o dado influência em uma CD de um teste (exemplo: Uma fuga) aí eu não rolo aberto pq se eu rolar alto eles vão nem tentar.
Eu trabalho com rolagem de clima e roleta do destino tbm aí tem que ser escondido.
Boa, como funciona essa rolagem de clima e roleto do destino?
@@NoitedeJogoOficial Rolagem de clima eu montei uma tabela baseada em D6 e a roleta do destino foi ideia do Tchelo. Eu adaptei ela no Excel pra usar sempre que o grupo tiver moscando pela cidade.
A rolagem de clima faço sempre que virar o dia.
@@tatsumithesims1903 a de clima eu conhecia mas do gurps, e roleta do destino parece interessante eu tenho gostado da regra do Brennan de rolagens com enfase, conheces?
@@NoitedeJogoOficial qual regra? Conheço não.
@@tatsumithesims1903 é uma rolagem em situações onde o resultado ou vai dar muito bom ou muito ruim, ai vc rola dois d20s e pega o resultado mais longe do 10. Assim a chance de ter um resultdo muito bom ou muito ruim é bem maior. Muito boa pra momentos de tensão.
Acredito que com a experiência de narrar ao longo do tempo, fica mais fácil de evitar fazer intervenções como escolher resultados. Na minha experiência, quando comecei a mestrar, teve momentos que eu fiz desafios que foram muito fáceis para os meus jogadores e narrativamente falando não deveria o ser. Sendo assim, aumentei a vida do vilão, dei a ele uma poção ou outra pra que ele se prolongasse mais no combate e eu conseguisse trazer mais drama pra cena. Mas isso por que de certa forma eu equilibrei mal o combate, propus um desafio que não condizia com a força narrativa que queria. Com o passar do tempo, melhorei nisso e não preciso fazer mais esses ajustes.
Dan aqui: Mas esses ajustes são naturais mesmo, é dificil equilibrar um combate ainda mais no começo e acho que essas coisas são benéficas pro jogo. Ja mudei muito ponto de vida de inimigo, hahahahahaha!
@@NoitedeJogoOficial Já fiz (ainda faço) disso: grupo certa vez encontrou o "chefe pirata morto-vivo" da aventura; a galera - personagens de 3º nível se não me engano - fortaleceu e deu tanta melhoria (famoso 'buff') no monge que ele ia estraçalhar (estraçalhou) o vilão com 2 golpes! Não deu outra: inventei mais uns PV's pro cara e fiz ele se liquefazer e fugir...... kkkkkk mais adiante aí sim foi travada uma luta mais equilibrada.....
Para mim todos os artifícios são válidos para mestrar: rolagem aberta, fechada, fake, aquela mexidinha no resultado tanto pra um lado quanto para o outro..... tudo faz parte do trampo do mestre.
Eu gosto de fazer umas rolagens falsas tbm, pros jogadores ficarem com pulga atrás da orelha.....kkkkkkk...... tipo rolar uns dados atrás do escudo só por rolar mesmo, sem função nenhuma além de espertar os Pjs......kkkkkkk
essas rolagens falsas atras do escudo sao muito boas pra glaera ficar ligada, funciona muito bem