Religiões Comparadas 1

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  • เผยแพร่เมื่อ 25 ส.ค. 2024
  • Religiões Comparadas - aula 1
    RELIGIÕES COMPARADAS
    Meu claro aluno, o objetivo do estudo desta matéria, não é tanto combater determinadas religiões antagônicas, ou seitas heréticas, porque na medida em que você vai estudando as matérias contidas no currículo do curso Teológico, você irá adquirir capacidade para combater não somente aquelas mencionadas nesta matéria, mas também todas as outras que aqui não são mencionadas e outras que porventura aparecem.
    O objetivo do estudo desta matéria é, conhecer as doutrinas básicas das seitas e religiões proeminentes do passado e do presente, sem se importar se estão certas ou erradas. A capacidade de saber se está certas ou erradas, você vai adquirindo na medida em que for estudando as matérias contidas em nosso currículo.
    Nesta matéria, não fazemos apologia de nenhuma religião como ocorre com alguns tratados de heresiologia, porque não é este o nosso objetivo. O nosso compromisso é com a Palavra de Deus. Então conhecereis a verdade e a verdade vos libertará. (Jo 8.32).
    É bom lembrar que não existe uma só religião que trás 100% de mentira, porque se assim fosse, ninguém lhe daria o menor crédito; todas elas trazem no seu sistema doutrinário uma boa porção de verdade. Mas vale a pena dizer também, que pior do que a mentira é a meia verdade; arma usada por satanás contra Eva. (Gn 3.5-22).
    INTRODUÇÃO
    Embora seja possível encontrar a origem da religião comparada no pensamento grego Xenófanes (século VI a.C.), que notou que cada povo tendia a retratar Deus à sua própria imagem, não foi senão no século XIX d.C., que começou o estudo sério das religiões comparadas. Sob a influência da teoria da evolução, alguns estudiosos acharam aquilo que acreditavam ser elo evolucionista entre várias tradições religiosas. Os principais entre eles eram F. Max Müller, E. B. Taylor e J. G. Fraser. A disciplina obteve rápido reconhecimento acadêmico e, cátedras foram estabelecidas em várias instituições, notavelmente nas novas universidades da América do Norte. Na Grã-Bretanha, o assunto tendia a servir às necessidades do império e estava estreitamente vinculado ao estudo dos idiomas asiáticos. Na Alemanha tomou a forma de história das religiões, que era considerada uma matéria auxiliar na Teologia cristã. Nos Estados Unidos, sob a influência de instituições como a Universidades de Chicago, veio a ser um elemento importante na expressão do consenso literal norte-americano. Como matéria para os estudos de bacharelado, a Religião Comparada tornou-se muito popular no fim da década de 1960 e no início da década de 1970, tendo como resultado a abertura de novos departamentos de estudos religiosos em muitas universidades na Grã-Bretanha e na América do Norte.
    Na sua forma mais grosseira, a Religião Comparada pressupõe que todas as religiões são essencialmente uma. Dessa maneira, os Dez Mandamentos do judaísmo, os ensinos de Jesus, as Quatro Verdades Nobres do Budismo e vários códigos morais hindus são comparados para demonstrar que todos contêm um denominador comum tal como o mandamento do amor ao próximo. De modo semelhante, é freqüente argumentar que, a despeito das diferenças aparentes, todos os homens adoram a um Ser Supremo. Apesar disso, o estudo sério de várias religiões tem revelado mais discordância do que concordâncias. Sendo assim, embora seja verdade que as donas de casa inglesas e as mulheres africanas em Uganda carreguem guarda-chuvas, essa informação nos conta pouca a respeito do estilo de vida dessas mulheres. Usar guarda-chuvas para proteger da chuva não é a mesma coisa que usá-lo para evitar a luz ofuscante do sol. Semelhantemente, a oração a Deus no cristianismo e a meditação no budismo talvez pereçam semelhantes, mas o objetivo de cada uma dessas práticas é muito diferente. Uma religião tal como o budismo de Teravada, na realidade, apresenta um argumento forte contra as formas grosseiras da Religião Comparada, porque essa religião rejeita a importância da fé em Deus e nega a existência da religião como fenômeno universal com uma variedade de expressões diferentes tornou-se cada vez mais complexo. Algum estudioso ainda mantém o desejo de descobrir uma unidade subjacente, ao passo que muitos outros já abandonaram essa busca e preferem o estudo de uma tradição religiosa específica que reconhecem não ter paralelo.
    ITADESP - Instituto Teológico das Assembleias de Deus de São Paulo
    Diretor Geral Pastor e Mestre Josiel Saraiva
    Curso de Teologia: Básico, Médio, Bacharel e Mestrado livre - 100% Online
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    agendajosielsaraiva@gmail.com

ความคิดเห็น • 1

  • @MestreJosielSaraiva
    @MestreJosielSaraiva  หลายเดือนก่อน +1

    Religiões Comparadas - aula 1
    RELIGIÕES COMPARADAS
    Meu claro aluno, o objetivo do estudo desta matéria, não é tanto combater determinadas religiões antagônicas, ou seitas heréticas, porque na medida em que você vai estudando as matérias contidas no currículo do curso Teológico, você irá adquirir capacidade para combater não somente aquelas mencionadas nesta matéria, mas também todas as outras que aqui não são mencionadas e outras que porventura aparecem.
    O objetivo do estudo desta matéria é, conhecer as doutrinas básicas das seitas e religiões proeminentes do passado e do presente, sem se importar se estão certas ou erradas. A capacidade de saber se está certas ou erradas, você vai adquirindo na medida em que for estudando as matérias contidas em nosso currículo.
    Nesta matéria, não fazemos apologia de nenhuma religião como ocorre com alguns tratados de heresiologia, porque não é este o nosso objetivo. O nosso compromisso é com a Palavra de Deus. Então conhecereis a verdade e a verdade vos libertará. (Jo 8.32).
    É bom lembrar que não existe uma só religião que trás 100% de mentira, porque se assim fosse, ninguém lhe daria o menor crédito; todas elas trazem no seu sistema doutrinário uma boa porção de verdade. Mas vale a pena dizer também, que pior do que a mentira é a meia verdade; arma usada por satanás contra Eva. (Gn 3.5-22).
    INTRODUÇÃO

    Embora seja possível encontrar a origem da religião comparada no pensamento grego Xenófanes (século VI a.C.), que notou que cada povo tendia a retratar Deus à sua própria imagem, não foi senão no século XIX d.C., que começou o estudo sério das religiões comparadas. Sob a influência da teoria da evolução, alguns estudiosos acharam aquilo que acreditavam ser elo evolucionista entre várias tradições religiosas. Os principais entre eles eram F. Max Müller, E. B. Taylor e J. G. Fraser. A disciplina obteve rápido reconhecimento acadêmico e, cátedras foram estabelecidas em várias instituições, notavelmente nas novas universidades da América do Norte. Na Grã-Bretanha, o assunto tendia a servir às necessidades do império e estava estreitamente vinculado ao estudo dos idiomas asiáticos. Na Alemanha tomou a forma de história das religiões, que era considerada uma matéria auxiliar na Teologia cristã. Nos Estados Unidos, sob a influência de instituições como a Universidades de Chicago, veio a ser um elemento importante na expressão do consenso literal norte-americano. Como matéria para os estudos de bacharelado, a Religião Comparada tornou-se muito popular no fim da década de 1960 e no início da década de 1970, tendo como resultado a abertura de novos departamentos de estudos religiosos em muitas universidades na Grã-Bretanha e na América do Norte.
    Na sua forma mais grosseira, a Religião Comparada pressupõe que todas as religiões são essencialmente uma. Dessa maneira, os Dez Mandamentos do judaísmo, os ensinos de Jesus, as Quatro Verdades Nobres do Budismo e vários códigos morais hindus são comparados para demonstrar que todos contêm um denominador comum tal como o mandamento do amor ao próximo. De modo semelhante, é freqüente argumentar que, a despeito das diferenças aparentes, todos os homens adoram a um Ser Supremo. Apesar disso, o estudo sério de várias religiões tem revelado mais discordância do que concordâncias. Sendo assim, embora seja verdade que as donas de casa inglesas e as mulheres africanas em Uganda carreguem guarda-chuvas, essa informação nos conta pouca a respeito do estilo de vida dessas mulheres. Usar guarda-chuvas para proteger da chuva não é a mesma coisa que usá-lo para evitar a luz ofuscante do sol. Semelhantemente, a oração a Deus no cristianismo e a meditação no budismo talvez pereçam semelhantes, mas o objetivo de cada uma dessas práticas é muito diferente. Uma religião tal como o budismo de Teravada, na realidade, apresenta um argumento forte contra as formas grosseiras da Religião Comparada, porque essa religião rejeita a importância da fé em Deus e nega a existência da religião como fenômeno universal com uma variedade de expressões diferentes tornou-se cada vez mais complexo. Algum estudioso ainda mantém o desejo de descobrir uma unidade subjacente, ao passo que muitos outros já abandonaram essa busca e preferem o estudo de uma tradição religiosa específica que reconhecem não ter paralelo.
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