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Mestre Josiel Saraiva - Curso de Teologia
เข้าร่วมเมื่อ 31 ธ.ค. 2023
ITADESP - Instituto Teológico das Assembleias de Deus de São Paulo
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Bibliologia do Novo Testamento - aula 3 - Curso de Teologia Online
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AS EPÍSTOLAS PAULINAS
A Epístola de Paulo aos Romanos.
Autor Paulo - Data - 58 d.C.
A Igreja em Roma. Embora Paulo e Pedro tenham sido aparentemente martirizados em Roma, é improvavel que qualquer dos dois tenha sido o fundador da igreja naquela cidade. Possivelmente alguns convertidos no dia de Pentecostes (At 2: 10) levaram consigo o evangelho à cidade imperial; ou talvez, ainda, convertidos de Paulo, ou de outros apóstolos tenham fundado a igreja. Os membros eram predominantes gentios (1:13; 11:13; 15:15-16).
Ocasião da Carta. Paulo estava ansioso para ministrar nesta igreja, que já eis amplamente conhecida , e por isso escreveu a carta para preparar o caminho para sua visita (15:14-17). A carta foi escrita em Corinto, onde Paulo estava levantando a coleta para os crentes pobres da Palestina. De lá, partiu para Jerusalém para entregar o dinheiro, pretendendo continuar viagem para, Roma e, de lá, para a Espanha (15:24). Tais planos, todavia, foram mudados com a sua prisão em Jerusalém,. embora Paulo tenha chegado finalmente a Roma, como prisioneiro. Febe, que pertencia à igreja em Cencréia; localidade próxima a Corinto (16..1), foi a provável portadora da carta a Roma.
A Questão sobre o Capítulo 16. A menção nominal de 26 pessoas de uma igreja que Paulo jamais visitara (e de modo especial Priscila e Áquila, que mais recentemente relacionavam-se com Éfeso - At 18: 18-19 tem levado alguns estudiosos a considerar o capítulo 16 como parte de uma outra epístola, escrita para Efeso. Seria natural, entretanto, que, numa carta a uma igreja que não conhecia pessoalmente, Paulo mencionasse nominalmente algumas pessoas que eram amigos comuns. A única outra lista prolongada de saudações ocorre em Colossenses - carta escrita a outra igreja que o apóstolo nunca tinha visitado.
Conteúdo. Mais formal que as demais cartas de Paulo, Romanos apresenta de maneira sistemática a doutrina da justificação pela fé (e suas ramificações). O tema da epístola é a justiça de Deus (1:16-17). Um bom número de doutrinas fundamentais da fé cristã é discutido: a revelação natural (1:19-20), a universalidade do pecado (3:9-20), a justificação (3:24), a propiciação (3:25), a fé (cap. 4), o pecado original (5: 12), a união com Cristo (cap. 6), a eleição e rejeição de Israel (caps. 9-11), os dons espirituais (12:3-8) e o respeito às autoridades (13.1-7).
A Primeira Epístola de Paulo aos Coríntios
Autor: Paulo - Data: 56 d.C.
A Cidade de Corinto. Localizada no estreito intimo entre os mares Egeu e Adriático, Corinto era uma cidade portuária e um rico centro comercial. Navios que quisessem evitar a perigosa viagem de contorno meridional da península grega eram arrastados ao longo do istmo. A cidade ostentava um teatro ao ar livre com capacidade para 20.000 espectadores; os jogos atléticos (chamados Jogos Ístmicos) só perdiam em importância para os Jogos Olímpicos; Corinto possuía uma população que incluía gregos, romanos e orientais e exibia, com orgulho, o templo de Afrodite, com suas 1.000 prostitutas. A condição imoral de Corinto é vividamente percebida no fato de que o termo grego "korintianizomai" (lit., agir como um ¬- Corinto) adquiriu o sentido de cometer fornicação. Havia cavernas na parte sul do mercado, e muitos utensílios usados para bebidas alcoólicas foram recuperados quando tais bases foram escavadas. Corinto era notório por tudo que era pecaminoso.
A Igreja em Corinto. “O evangelho foi pregado em Corinto pela primeira vez por Paulo, em sua segunda viagem missionária (d.C. 50)”. Enquanto morava e trabalhava com Áquila e Priscila, ele pregou na sinagoga até que a oposição o forçou a mudar-se para a casa ao lado, a casa de Tício Justo. Os judeus o acusaram perante o governador romano, Gálio, mas as acusações foram rejeitadas, e Paulo permaneceu 18 meses na cidade (At 18: 1-17; 1 Co 2:3). Depois de partir, Paulo escreveu à igreja uma carta que se perdeu (5:9), mas perguntas inquietantes feitas pelos crentes numa carta enviada ao apóstolo e notícias perturbadoras a respeito da situação dos crentes (7: 1) provocaram a composição de 1 Coríntios. Os problemas incluíam divisões na Igreja (1.11) imoralidade (cap. 5; 6:9-20), e as perguntas concernentes a casamento, alimentos, adoração e ressurreição. Crenças e práticas aberrantes e de espantosa variedade caracterizavam a igreja em Corinto.
Local de Escrita. Esta carta foi escrita em Éfeso (16:8).
Conteúdo. A carta é predominantemente prática em sua ênfase, tratando de problemas espirituais e morais
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A Epístola de Paulo aos Romanos.
Autor Paulo - Data - 58 d.C.
A Igreja em Roma. Embora Paulo e Pedro tenham sido aparentemente martirizados em Roma, é improvavel que qualquer dos dois tenha sido o fundador da igreja naquela cidade. Possivelmente alguns convertidos no dia de Pentecostes (At 2: 10) levaram consigo o evangelho à cidade imperial; ou talvez, ainda, convertidos de Paulo, ou de outros apóstolos tenham fundado a igreja. Os membros eram predominantes gentios (1:13; 11:13; 15:15-16).
Ocasião da Carta. Paulo estava ansioso para ministrar nesta igreja, que já eis amplamente conhecida , e por isso escreveu a carta para preparar o caminho para sua visita (15:14-17). A carta foi escrita em Corinto, onde Paulo estava levantando a coleta para os crentes pobres da Palestina. De lá, partiu para Jerusalém para entregar o dinheiro, pretendendo continuar viagem para, Roma e, de lá, para a Espanha (15:24). Tais planos, todavia, foram mudados com a sua prisão em Jerusalém,. embora Paulo tenha chegado finalmente a Roma, como prisioneiro. Febe, que pertencia à igreja em Cencréia; localidade próxima a Corinto (16..1), foi a provável portadora da carta a Roma.
A Questão sobre o Capítulo 16. A menção nominal de 26 pessoas de uma igreja que Paulo jamais visitara (e de modo especial Priscila e Áquila, que mais recentemente relacionavam-se com Éfeso - At 18: 18-19 tem levado alguns estudiosos a considerar o capítulo 16 como parte de uma outra epístola, escrita para Efeso. Seria natural, entretanto, que, numa carta a uma igreja que não conhecia pessoalmente, Paulo mencionasse nominalmente algumas pessoas que eram amigos comuns. A única outra lista prolongada de saudações ocorre em Colossenses - carta escrita a outra igreja que o apóstolo nunca tinha visitado.
Conteúdo. Mais formal que as demais cartas de Paulo, Romanos apresenta de maneira sistemática a doutrina da justificação pela fé (e suas ramificações). O tema da epístola é a justiça de Deus (1:16-17). Um bom número de doutrinas fundamentais da fé cristã é discutido: a revelação natural (1:19-20), a universalidade do pecado (3:9-20), a justificação (3:24), a propiciação (3:25), a fé (cap. 4), o pecado original (5: 12), a união com Cristo (cap. 6), a eleição e rejeição de Israel (caps. 9-11), os dons espirituais (12:3-8) e o respeito às autoridades (13.1-7).
A Primeira Epístola de Paulo aos Coríntios
Autor: Paulo - Data: 56 d.C.
A Cidade de Corinto. Localizada no estreito intimo entre os mares Egeu e Adriático, Corinto era uma cidade portuária e um rico centro comercial. Navios que quisessem evitar a perigosa viagem de contorno meridional da península grega eram arrastados ao longo do istmo. A cidade ostentava um teatro ao ar livre com capacidade para 20.000 espectadores; os jogos atléticos (chamados Jogos Ístmicos) só perdiam em importância para os Jogos Olímpicos; Corinto possuía uma população que incluía gregos, romanos e orientais e exibia, com orgulho, o templo de Afrodite, com suas 1.000 prostitutas. A condição imoral de Corinto é vividamente percebida no fato de que o termo grego "korintianizomai" (lit., agir como um ¬- Corinto) adquiriu o sentido de cometer fornicação. Havia cavernas na parte sul do mercado, e muitos utensílios usados para bebidas alcoólicas foram recuperados quando tais bases foram escavadas. Corinto era notório por tudo que era pecaminoso.
A Igreja em Corinto. “O evangelho foi pregado em Corinto pela primeira vez por Paulo, em sua segunda viagem missionária (d.C. 50)”. Enquanto morava e trabalhava com Áquila e Priscila, ele pregou na sinagoga até que a oposição o forçou a mudar-se para a casa ao lado, a casa de Tício Justo. Os judeus o acusaram perante o governador romano, Gálio, mas as acusações foram rejeitadas, e Paulo permaneceu 18 meses na cidade (At 18: 1-17; 1 Co 2:3). Depois de partir, Paulo escreveu à igreja uma carta que se perdeu (5:9), mas perguntas inquietantes feitas pelos crentes numa carta enviada ao apóstolo e notícias perturbadoras a respeito da situação dos crentes (7: 1) provocaram a composição de 1 Coríntios. Os problemas incluíam divisões na Igreja (1.11) imoralidade (cap. 5; 6:9-20), e as perguntas concernentes a casamento, alimentos, adoração e ressurreição. Crenças e práticas aberrantes e de espantosa variedade caracterizavam a igreja em Corinto.
Local de Escrita. Esta carta foi escrita em Éfeso (16:8).
Conteúdo. A carta é predominantemente prática em sua ênfase, tratando de problemas espirituais e morais
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Muito bom 😊
Onde o senhor arranjou um título de "mestre"?
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A paz do senhor pastor parabéns pela humildade
Lição muito boa.
Quero estudar está lição com o senhor Pastor.meu nome é Silvia sou do estado do Rio de janeiro Barra mansa RJ
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Bibliologia do Novo Testamento - aula 2 OS EVANGELHOS Os Evangelhos são Quatros “Para quem cada autor escreveu e como apresenta Jesus Cristo” Mateus...escreveu para os Judeus.......apresenta Jesus como “Rei” .........................(Mt 2.2) Marcos.. escreveu para os Romanos...apresenta Jesus como “Servo”.................(Mc 10.45) Lucas......escreveu para os Gregos......apresenta Jesus como “Filho do Homem”..(Lc 9.56) João........escreveu para os Gentios.....apresenta Jesus como “Filho de Deus” .......(Jo 1.34) Observação: 1º [“Sabemos que o Antigo Testamento foi escrito no Hebraico”] [“Já o Novo Testamento foi escrito na língua Grega”] 2º [“Sabemos que o Antigo Testamento foi dividido em 4 partes: “Lei, História, Poesia e Profecia”] [“Novo Testamento foi também foi dividido em 4 partes: “Evangelhos, Atos, Epístolas e Profecia”] O Livro de Mateus Autor: Mateus - Data 60-70 d.C. Autoria: Mateus, que tinha por sobrenome Levi (Mc 2.14), era um coletor (cobrador) de impostos (publicano) judeus, trabalhando para o governo romano (Mt 9.9). Por colaborar com os romanos, que eram odiados pelos judeus como dominadores estrangeiros, Mateus (como todos os publicanos) era desprezado por seus compatriotas. Apesar disso, Mateus reagiu positivamente à chamada singela que Cristo lhe fizera para segui-lO. Depois do relato do banquete que ofereceu a seus colegas para que eles também pudessem conhecer a Jesus, ele não volta a ser mencionado, exceto na lista dos Doze Apóstolos (Mt 10.3; veja ainda At 1.13). A tradição afirma que ele pregou na Palestina por doze anos depois da ressurreição de Cristo, e que depois foi pregar em outras terras, mas quanto a isso não há certeza. O Livro de Marcos Autor: Marcos - Data: 50 - 60 d.C. Autoria: João Marcos era filho de Maria, uma mulher de riqueza e posição em Jerusalém (At 12.12). Barnabé era seu primo (Cl 4.10). Marcos foi amigo íntimo (e talvez um convertido) do apóstolo Pedro (1 Pd 5.13). Teve o raro privilégio de acompanhar Paulo e Barnabé em sua primeira viagem missionária, mas falhou em não permanecer com eles ata o fim. Por isso, Paulo recusou-se a leva-lo na segunda viagem, de modo que Marcos acompanhou Barnabé a Chipre (At 15.38.40). Cerca de doze anos depois, está novamente com Paulo (Cl 4.10); que, pouco antes de ser executado, manda chamar João Marcos (2 Tm 4.11). Sua biografia prova que um fracasso na vida não representa o fim da utilidade. O Livro de Lucas Autor: Lucas - Data:61 d.C. Autoria: Lucas, o “médico Amado” (Cl 4.14), amigo íntimo e companheiro de Paulo, foi provavelmente “o único autor gentio no Novo Testamento”. Nada sabemos de sua vida, nem de sua conversão, a não ser que ele não fora testemunha ocular da vida de Jesus Cristo (Lc 1.2). Embora médico por profissão, foi primariamente um evangelista, escrevendo este Evangelho e o Livro de Atos, acompanhando Paulo na obra missionária (veja a introdução ao Livro de Atos). Esteve ao lado do apóstolo na época do seu martírio (2 Tm 4.11), mas não temos fatos definidos sobre a parte final da vida de Lucas. Livro de João Autor: O Apóstolo João - Data: 85 - 90 d.C. Autoria: O autor deste Evangelho é identificado no livro apenas como “o discípulo a quem Jesus amava” (Jo 21.20,24). Ele era, obviamente, um judeu palestino que testemunhou pessoalmente os acontecimentos da vida de Cristo, pois demonstra conhecimento de costumes judaicos (Jo 7.37-39; 18.28), e da terra da Palestina (Jo 1.44,46; 5.2) e inclui detalhes típicos de uma testemunha ocular (Jo 2.6; 13.26; 21.8,11). Eliminando os outros dois discípulos que pertenciam ao chamado “circulo íntimo” (pois Tiago morreu martirizado antes da época da autoria, At 12.1-5, e Pedro é nominalmente citado em contato direto com o “discípulo a quem Jesus amava”, Jo 13.23-24; 20.2-10), tem-se de concluir que João foi o autor. A questão de ser ele o apóstolo João ou um outro João (o Presbítero) é debatida na Introdução a 1 João. “João, o apóstolo, era filho de Zebedeu e Salomé” (Mt 10.2; Mc 15.40), e irmão mais novo de Tiago. Era Galileu e aparentemente vinha de uma família abastada (Mc 15.40-41). Seu verdadeiro caráter era tal que ficou conhecido como “filho do trovão” (Mc 3.17). Teve papel importante na obra da igreja primitiva em Jerusalém (At 3.1; 8.14; Gl 2.9). Mais tarde esteve em Éfeso e, por causa do Evangelho, foi exilado na ilha de Patmos (Ap 1.9). ITADESP - Instituto Teológico das Assembleias de Deus de São Paulo Diretor Geral Pastor e Mestre Josiel Saraiva th-cam.com/play/PLG.html... Curso de Teologia: Básico, Médio, Bacharel e Mestrado livre - 100% Online Contatos: Link da Escola de Teologia, só clicar aqui neste link bit.ly/3es6vHr WhatsApp 11 980223730 E-mail . pastorjosielsaraiva@gmail.com
João 1 v.1. glória Deus.
Oh glória Deus louvado seja o nome do senhor Jesus Cristo.
Aleluia glória Deus.
Shalom Adonai pastor Josiel saraiva com vão as coisas por aí.
Bibliologia do Novo Testamento - aula 1 Bibliologia do Novo Testamento - aula 1 Introdução Novo Testamento é muito importante porque está às doutrinas de Cristo, pois Ele é sábio por excelência, por isso nos trouxe estas doutrinas que estão no Novo Testamento. Pois a sua palavra é Fiel. “O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar” (Mt 24.35). “Seca-se a erva, e caem as flores, porém a palavra de nosso Deus subsiste eternamente” (Is 40.8). “Quem destruir este livro, como já tentaram fazer os inimigos da felicidade humana, nos deixaria profundamente desconhecedores do nosso Criador, da criação do mundo que habitamos, da origem e dos progenitores da raça, como também do nosso futuro destino, e nos subordinaria para sempre ao domínio do capricho, das dúvidas e da concepção visionária. A destruição deste Livro nos privaria da religião cristã, com todos os seus confortos espirituais, esperanças e perspecti¬vas animadoras, e no lugar desses, nada nos deixaria a não ser a penum¬bra triste da infidelidade e as monstruosas sombras do paganismo”. O PERÍODO INTERBIBLICO (400 anos) Entre os Testamentos Durante os quatrocentos anos decorridos entre o final da revelação do Antigo Testamento e a vinda de Cristo, vários eventos importantes ocorreram. (1) Os gregos, sob o comando de Alexandre, o Grande, e de seus sucessores, dominaram o mundo bíblico por algum tempo. (2) Sob o comando dos Macabeus, os judeus se revoltaram contra o domínio político-religioso-cultural dos gregos. (3) O império romano sucedeu ao grego e dominava o mundo bíblico na época do nascimento de Cristo. (4) A sinagoga e outras instituições judaicas, como o Sinédrio e as seitas dos fariseus e saduceus, surgiram e se desenvolveram durante este período. Todos estes eventos e circunstâncias preparam o cenário para o nascimento e o ministério de Jesus Cristo e para o nascimento e o desenvolvimento inicial de Sua Igreja. 400 Anos. A GRANDE BIBLIOTECA O que é a Grande Biblioteca? O Novo Testamento A Bíblia Toda Contém 27 ........ Livros 66 ............. Livros 260 ........Capítulos 1.189 ............ Capítulos 7.959 ....... Versículos 31.173 ............Versículos 181.253 ....... Palavras 773.692 ..............Palavras 838.380 ....... Letras 3.566.480 ..............Letras Obs: “O menor livro do Novo Testamento é a 2º Epístola de João” “O menor versículo da Bíblia é Lucas 20.30”. A Bíblia contém 66 livros, escrita ao longo de 16 séculos, por cerca de 40 diferentes autores, nas mais diferentes condições e épocas. Ela é formada de dois Testamentos: Antigo e Novo. O Antigo Testamento contém 39 livros assim classificados: “Lei, “História”, “Poesia” e “Profecia”. O Novo Testamento contém 27 livros, classificados em “Biografia”, “História”, “Doutrina” e “Profecia”. A Bíblia toda contém 1.189 capítulos, 929 no Antigo Testamento e 260 no Novo Testamento. A divisão da Bíblia em capítulos foi feita em 1250 d.C., por Hugo de Sancto-Caro, abade dominicano e estudioso das Escrituras. Estes capítulos estão divididos em 31.173 versículos, sendo que 23.214 estão no Antito Testamento e 7.959 no Novo Testamento. A divisão do Antigo Testamento em versículos foi feita em 1445 pelo Rabi Mardoqueu Nata, e a do Novo Testamento em 1551 por Robert Stevens, um impressor de paris. Os 66 livros não se acham agrupados pela ordem cronológica, e sim de acordo com o assunto a que pertencem. Segundo a tradição, Jó é o livro mais antigo da Bíblia, tendo sua autoria atribuída ao próprio Jó, outros acreditam que foi Moisés, e há ainda os que acreditam que foi Eliú. O maior capítulo da Bíblia é o Salmo 119, e o menor, o Salmo 117. O maior versículo: Éster 8.9; e o menor é Lucas 20.30. Os livros de Éster e Cantares não contém a palavra “Deus”. O capítulo 19 de 2 Reis é idêntico ao 37 de Isaias. O primeiro livro a ser impresso no mundo foi a Bíblia, isto ocorreu em 1452, em Mainz, na Alemanha, por Guttemberg. As Bíblias de edição católica-romana têm 73 livros, 7 a mais que a Bíblia usada pelos Evangélicos. Estes livros são chamados de “apócrifos”, que significa: “livros não inspirados” “ocultos”. São eles: “Tobias, Judite, Sabedoria de Salomão, Eclesiástico, Baruque, 1 Macabeus e 2 Macabeus”. Sua aprovação pela Igreja Romana se deu no Concilio de Trento em 1546. ITADESP - Instituto Teológico das Assembleias de Deus de São Paulo Diretor Geral Pastor e Mestre Josiel Saraiva th-cam.com/play/PLG.html... Curso de Teologia: Básico, Médio, Bacharel e Mestrado livre - 100% Online Contatos: Link da Escola de Teologia, só clicar aqui neste link bit.ly/3es6vHr WhatsApp 11 980223730 E-mail . pastorjosielsaraiva@gmail.com
Bibliologia do Antigo Testamento - aula 4 OS LIVROS DOS SALMOS Datas: (Varias a.C.) Caracterização Geral do Livro de Salmos 1. Títulos e nome. a) O vocábulo Salmos. A palavra Salmos tem origem na tradução do Antigo Testamento hebreu para o grego, no ano 00 a.C., feita por 70 sábios - a Septuaginta (LXX). Nesta versão, os Salmos recebem o título de Psalmói: Cânticos entoados com o acompanhamento de instrumentos de cordas. A vulgata tradução latina da Bíblia feita por Jerônimo, denominou os Salmos de Líber Salmorum. Seu titulo em hebraico é “thilim”, que significa “louvores”. O nome “Salmos” vem da Septuaginta Psalmoi, do verbo grego psallo, “tocar instrumento de cordas”. Esse verbo aparece quatro vezes no Novo Testamento grego com o sentido de “cantar louvores” (Rm 15.9; 1 Co 14.15; Ef 5.19; Tg 5.13). b) Saltério. O livro de Salmos também é chamado Saltério. Este termo vem da palavra grega Psâlterion. É o nome de um instrumento musical que, no Antigo Testamento, já era bem conhecido (Sl 33.2; Sl 108.2 e 144.9). 2. Datas e Autoria a) Período. Os salmos, segundo os estudiosos, foram escritos no período que vai de 1500 a 450 a.C. Ou seja: durante mil anos aproximadamente. b) Autoria. Diversos foram os autores dos Salmos. O mais destacado foi Davi, rei de Israel, chamado apropriadamente de “o suave em salmos de Israel” (2 Sm 23.1). Os salmistas, cujos nomes são mencionados na Bíblia, são os seguintes: DAVI: escreveu 73 salmos (quase metade do Saltério); ASAFE: escreveu 12 salmos (50, 73-83); FILHOS DE CORÉ: 11 salmos (42-49; 84-85; 87-88); SALOMÃO: escreveu 2 salmos (72 e 127); MOISÉS: escreveu 1 salmo (90); ETÃ: escreveu 1 salmo (89). * Mais de 50 salmos foram escritos por autores desconhecidos. Estrutura dos Salmos 1. A divisão dos Salmos. Por volta de 450 a.C., Esdras reuniu esses Salmos e os pôs em forma ordenada. Os judeus chamam cada Salmo de Capítulo; perek, em hebraico, mas cada Salmo em si constitui um pequeno livro e não um capítulo. Eles estão divididos em cinco grupos, à semelhança do Pentateuco, tanto na Bíblia hebraica como na Septuaginta: Livro 1 (1-41), Livro 2 (42-72), Livro 3 (73-89), Livro 4 (90-106) e o Livro 5(107-150). O último Livro compreende os Cânticos dos Degraus e os Salmos de Aleluia. 2. Conteúdo. Os Salmos são didáticos, devocionais, históricos, proféticos, de louvor e adoração a Deus. Na leitura da Bíblia geralmente é Deus quem fala com o homem, mas nessa parte das Escrituras, geralmente, é o homem quem fala com Deus. 3. Os Salmos messiânicos. Falam do sofrimento do Messias (Sl 22.1; Mt 27.46), da sua ressurreição (Sl 16.8-10; At 2.25-27) e da sua ascensão (Sl 24.7-10; At 1.11). . O que Significa a Palavra “Selá” nos Salmos Este vocábulo ocorre 71 vezes, principalmente entre os livros I a III. Para alguns autores, trata-se de um sinal para mudança no acompanhamento musical, ou para aumentar o som dos instrumentos ou das vozes. 5. Na Septuaginta. Os Salmos 9 e 10 formam um só. A partir daí, o Salmo 11 torna-se Salmo 10. Essa diferença ocorre até o Salmo 112. O Salmo 114 se funde com o 115, tornando-se em 113, e o 116 é dividido em dois, tornando-se em 114 e 115. O Salmo 147 é dividido em dois, terminando o saltério com o total de 150 Salmos. 6. Os versículos no cânon judaico. A numeração dos versículos dos Salmos na Bíblia hebraica é contada a partir da sua epígrafe, por isso, esses salmos às vezes são acrescidos de um versículo, como no Salmo 92, cuja epigrafe hebraica diz Mizmor shir yom shabath, “Salmo e cântico para o dia de sábado”. Acontece também de essa epigrafe se fundir com o primeiro versículo, como no Salmo 23, onde aparece a epigrafe Mizmor leDavid, “Cântico” ou “Salmo de Davi”, que se junta diretamente ao primeiro versículo, assim: “Salmo de Davi, o SENHOR é o meu pastor; nada me faltará”. 7. Cânticos dos Degraus. São chamados pelos judeus de Cânticos dos Peregrinos, pois esses Salmos eram cantados por ocasião da peregrinação a Jerusalém nos dias festivos. Em hebraico aparece a epigrafe Shir ma’aloth, “Cântico de subida, elevação”, ou “ascensão”, uma referencia aos 15 degraus que davam acesso ao pátio superior do Templo. São 15 Salmos que trazem essa epigrafe (Sl 120-134). O Livro de Provérbios Data: (950-700 a.C.) 1. Titulo e autoria. O livro de Provérbios ocupa o terceiro lugar na ordem dos Hagiógrafos no cânon judaico. Seu titulo vem do primeiro versículo: “Provérbios de Salomão”, em hebraico mishley Shlomo. A palavra mashal significa “exemplo, parábola” (Nm 23.7; Ez 17.2). Na Septuaginta esse livro se chama Paroimiai, que significa “provérbios, parábolas”. ITADESP - Instituto Teológico das Assembleias de Deus de São Paulo Diretor Geral Pastor e Mestre Josiel Saraiva th-cam.com/play/PLG.html... Curso de Teologia: Básico, Médio, Bacharel e Mestrado livre - 100% Online Contatos: Link da Escola de Teologia, só clicar aqui neste link bit.ly/3es6vHr WhatsApp 11 980223730 E-mail . pastorjosielsaraiva@gmail.com
Gostei bem explicado
Bibliologia do Antigo Testamento - aula 3 OS LIVROS QUE COMPÕE O PENTATEUCO Gênesis Êxodo Pentateuco Levítico Números Deuteronômio O Livro de Gênesis Autor: Moisés Data: (1450-1410 a.C.) Conhecido como “o livro das origens”, o Gênesis é a narrativa da Criação, Queda e Redenção do homem, sagrado o plano da salvação. 1. O livro das origens. O nome do livro vem da palavra grega geneseos, que significa “origens”, usado na Septuaginta para traduzir a palavra hebraica toldoth, “gerações, genealogias, origens”: V’eleh toldoth..., “estas são as origens...” (Gn 2.4). Gênesis é o livro das origens de todas as coisas: dos céus e da terra, do homem e do pecado, do sacrifício pelo pecado, e da promessa de redenção; do casamento e da família, do homicídio, das nações, das línguas e da nação de Israel. 2. Conteúdo do livro. O livro se divide em duas partes principais. A primeira vai até o capítulo 11, que narra a origem dos céus e da terra e traz em histórico geral do mundo, como o dilúvio e a torre de Babel. A segunda registra a história do mundo patriarcal, que narra a vida dos principais patriarcas: Abraão, tronco da nação de Israel, Isaque e Jacó, progenitores do povo eleito. Registra também a história de José e seus irmãos e a ida de sua família para o Egito. O livro termina com a morte de José no Egito (Gn 50.26). 3. O Gênesis no Novo Testamento. Há cerca de 17 citações diretas do Gênesis no Novo Testamento, e um número ainda maior de referências indiretas. O Senhor Jesus disse: “Abraão, vosso pai, exultou por ver o meu dia, e viu-o, e alegrou-se” (Jo 8.56). Não se sabe exatamente a que mensagem do Gênesis Jesus se referiu. Se à promessa da redenção na chamada de Abraão: “em ti serão benditas todas as famílias da terra” (Gn 12.3; Gl 3.7); se na aparição teofânica da Trindade, onde os três varões são chamados pelo nome Jeová (Gn 18.2,3; 13,14); ou, se ao cordeiro que substituiu Isaque, no monte Moriá (Gn 22.11-13) ou, ainda, se às três juntas. Mas sabemos, com certeza, que o Senhor Jesus se referiu ao livro de Gênesis. OS LIVROS DOS SALMOS Datas: (Varias a.C.) Caracterização Geral do Livro de Salmos 1. Títulos e nome. a) O vocábulo Salmos. A palavra Salmos tem origem na tradução do Antigo Testamento hebreu para o grego, no ano 00 a.C., feita por 70 sábios - a Septuaginta (LXX). Nesta versão, os Salmos recebem o título de Psalmói: Cânticos entoados com o acompanhamento de instrumentos de cordas. A vulgata tradução latina da Bíblia feita por Jerônimo, denominou os Salmos de Líber Salmorum. Seu titulo em hebraico é “thilim”, que significa “louvores”. O nome “Salmos” vem da Septuaginta Psalmoi, do verbo grego psallo, “tocar instrumento de cordas”. Esse verbo aparece quatro vezes no Novo Testamento grego com o sentido de “cantar louvores” (Rm 15.9; 1 Co 14.15; Ef 5.19; Tg 5.13). b) Saltério. O livro de Salmos também é chamado Saltério. Este termo vem da palavra grega Psâlterion. É o nome de um instrumento musical que, no Antigo Testamento, já era bem conhecido (Sl 33.2; Sl 108.2 e 144.9). 2. Datas e Autoria a) Período. Os salmos, segundo os estudiosos, foram escritos no período que vai de 1500 a 450 a.C. Ou seja: durante mil anos aproximadamente. b) Autoria. Diversos foram os autores dos Salmos. O mais destacado foi Davi, rei de Israel, chamado apropriadamente de “o suave em salmos de Israel” (2 Sm 23.1). Os salmistas, cujos nomes são mencionados na Bíblia, são os seguintes DAVI: escreveu 73 salmos (quase metade do Saltério); ASAFE: escreveu 12 salmos (50, 73-83); FILHOS DE CORÉ: 11 salmos (42-49; 84-85; 87-88); SALOMÃO: escreveu 2 salmos (72 e 127); MOISÉS: escreveu 1 salmo (90); ETÃ: escreveu 1 salmo (89). * Mais de 50 salmos foram escritos por autores desconhecidos. ITADESP - Instituto Teológico das Assembleias de Deus de São Paulo Diretor Geral Pastor e Mestre Josiel Saraiva th-cam.com/play/PLG.html... Curso de Teologia: Básico, Médio, Bacharel e Mestrado livre - 100% Online Contatos: Link da Escola de Teologia, só clicar aqui neste link bit.ly/3es6vHr WhatsApp 11 980223730 E-mail . pastorjosielsaraiva@gmail.com
Boa explicação
Bibliologia do Antigo Testamento - aula 2 A PRIMEIRA TRADUÇÃO DA BÍBLIA: SEPTUAGINTA Vejamos, neste tópico, como o mundo grego teve acesso ao Antigo Testamento. 1. A Septuaginta Do latim, a palavra significa “Septuagésimo”; é também conhecida como “Versão dos Setenta”, porque, segundo Josefo, a tradução foi realizada por 70 ou 72 eruditos judeus e em 70 dias. O trabalho de tradução deveu-se a um pedido do rei Ptolomeu IV, Filadelfo, que reinou entre 285 e 247 a.C., em Alexandria, Egito. Por isso é também identificada como Versão de Alexandria. É a tradução do Antigo Testamento do hebraico para o grego, identificada pelos algarismos romanos “LXX”. 2. A Septuaginta e o Novo Testamento Em 13 dos 27 livros que constituem o Novo Testamento, há muitas citações diretas da Septuaginta. Mateus 15.8,9, cita Isaias 29.13. A Septuaginta é, pois, reconhecida como obra de grande valor, além de ser um monumento literário do grego helenístico. Serviu de ponte lingüística e teológica entre o hebraico do Antigo Testamento e o grego do Novo. Além disso, foi usada pelas gerações de judeus por todas as partes do mundo antigo. A PRIMEIRA TRADUÇÃO DA BÍBLIA: SEPTUAGINTA Vejamos, neste tópico, como o mundo grego teve acesso ao Antigo Testamento. 1. A Septuaginta Do latim, a palavra significa “Septuagésimo”; é também conhecida como “Versão dos Setenta”, porque, segundo Josefo, a tradução foi realizada por 70 ou 72 eruditos judeus e em 70 dias. O trabalho de tradução deveu-se a um pedido do rei Ptolomeu IV, Filadelfo, que reinou entre 285 e 247 a.C., em Alexandria, Egito. Por isso é também identificada como Versão de Alexandria. É a tradução do Antigo Testamento do hebraico para o grego, identificada pelos algarismos romanos “LXX”. 2. A Septuaginta e o Novo Testamento Em 13 dos 27 livros que constituem o Novo Testamento, há muitas citações diretas da Septuaginta. Mateus 15.8,9, cita Isaias 29.13. A Septuaginta é, pois, reconhecida como obra de grande valor, além de ser um monumento literário do grego helenístico. Serviu de ponte lingüística e teológica entre o hebraico do Antigo Testamento e o grego do Novo. Além disso, foi usada pelas gerações de judeus por todas as partes do mundo antigo. A PRIMEIRA TRADUÇÃO DA BÍBLIA: SEPTUAGINTA Vejamos, neste tópico, como o mundo grego teve acesso ao Antigo Testamento. 1. A Septuaginta Do latim, a palavra significa “Septuagésimo”; é também conhecida como “Versão dos Setenta”, porque, segundo Josefo, a tradução foi realizada por 70 ou 72 eruditos judeus e em 70 dias. O trabalho de tradução deveu-se a um pedido do rei Ptolomeu IV, Filadelfo, que reinou entre 285 e 247 a.C., em Alexandria, Egito. Por isso é também identificada como Versão de Alexandria. É a tradução do Antigo Testamento do hebraico para o grego, identificada pelos algarismos romanos “LXX”. 2. A Septuaginta e o Novo Testamento Em 13 dos 27 livros que constituem o Novo Testamento, há muitas citações diretas da Septuaginta. Mateus 15.8,9, cita Isaias 29.13. A Septuaginta é, pois, reconhecida como obra de grande valor, além de ser um monumento literário do grego helenístico. Serviu de ponte lingüística e teológica entre o hebraico do Antigo Testamento e o grego do Novo. Além disso, foi usada pelas gerações de judeus por todas as partes do mundo antigo. A PRIMEIRA TRADUÇÃO DA BÍBLIA: SEPTUAGINTA Vejamos, neste tópico, como o mundo grego teve acesso ao Antigo Testamento. 1. A Septuaginta Do latim, a palavra significa “Septuagésimo”; é também conhecida como “Versão dos Setenta”, porque, segundo Josefo, a tradução foi realizada por 70 ou 72 eruditos judeus e em 70 dias. O trabalho de tradução deveu-se a um pedido do rei Ptolomeu IV, Filadelfo, que reinou entre 285 e 247 a.C., em Alexandria, Egito. Por isso é também identificada como Versão de Alexandria. É a tradução do Antigo Testamento do hebraico para o grego, identificada pelos algarismos romanos “LXX”. 2. A Septuaginta e o Novo Testamento Em 13 dos 27 livros que constituem o Novo Testamento, há muitas citações diretas da Septuaginta. Mateus 15.8,9, cita Isaias 29.13. A Septuaginta é, pois, reconhecida como obra de grande valor, além de ser um monumento literário do grego helenístico. Serviu de ponte lingüística e teológica entre o hebraico do Antigo Testamento e o grego do Novo. Além disso, foi usada pelas gerações de judeus por todas as partes do mundo antigo. ITADESP - Instituto Teológico das Assembleias de Deus de São Paulo Diretor Geral Pastor e Mestre Josiel Saraiva th-cam.com/play/PLG.html... Curso de Teologia: Básico, Médio, Bacharel e Mestrado livre - 100% Online Contatos: Link da Escola de Teologia, só clicar aqui neste link bit.ly/3es6vHr WhatsApp 11 980223730 E-mail . pastorjosielsaraiva@gmail.com
oh gloria Deus louvado seja o nome de jesus
Aleluia glória Deus pastor Luciano de campina grande PB.
Shalom Adonai pastor Luciano de Souza campina grande PB.
A Encarnação do Verbo - Lição 3 do 1° trimestre 2025 - CPAD TEXTO ÁUREO “E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.” (Jo 1.14) VERDADE PRATICA A vinda do Filho de Deus em forma humana é um fato presenciado por muitas testemunhas, por isso a negação da sua historicidade não se sustenta. INTRODUÇÃO Vamos começar a apologética cristológica no presente trimestre com o tema “A Encarnação de Jesus”, uma doutrina sobre a humanidade de Cristo. O mesmo apóstolo João que se empenha em mostrar a deidade absoluta de Jesus se preocupa também em enfatizar que Jesus viveu entre nós, participou da natureza humana e teve corpo físico humano. A presente lição é uma apologia à sua humanidade plena. Palavra-Chave Docetismo I - HERESIAS QUE NEGAM A CORPOREIDADE DE CRISTO 1. O que é Docetismo? O termo vem do grego dokeo, que significa “ter aparência”. O Docetismo é a mais antiga heresia da história da igreja e consiste em negar que Jesus tivesse tido corpo físico humano, sua humanidade era simplesmente uma aparência, como um fantasma. 2. O que os docetas ensinavam sobre Jesus? Os seguidores dessa heresia ensinavam muitas coisas fora das Escrituras e contrárias à Palavra de Deus. O nosso enfoque destaca a humanidade de Jesus, como o verdadeiro homem. Lucas descreve um começo muito humano. Jesus teve parentes e amigos, Zacarias e Isabel (Lc 1.5), José e Maria (Lc 2.4,5), vizinhos e primos (Lc 1.36,58), pastores (Lc 2.8), Simeão, Ana (Lc 2.25,37). Isso sem contar 0 relato sagrado de sua infância, que enfoca o seu desenvolvimento físico, intelectual e espiritual (Lc 2.40,52). 3. O que os principais docetas diziam sobre Jesus? Três dos principais heresiarcas negavam que Jesus Cristo tivesse vindo em carne. Cerinto negava o nascimento virginal de Jesus Cristo e ensinava o Docetismo. Ele foi contemporâneo do apóstolo João em Éfeso. Saturnino, o principal representante do Gnosticismo sírio, ensinava que Jesus Cristo não nasceu, não teve forma e nem corpo, foi simplesmente visto de forma humana em mera aparência. Marcião é outro heresiarca que negava ser Cristo verdadeiramente humano, mas quanto ao seu corpo, não se sabe se na opinião dele era apenas uma aparência ou de substância etérea. No entanto, a Bíblia declara de maneira direta que Jesus nasceu, mencionando até mesmo local, em Belém da Judeia (Mt 2.1; Lc 2.11), e época, no reinado de César Augusto, imperador romano (Lc 2.1). A Bíblia fala também do corpo físico de Jesus (Jo 2.21). II - A AFIRMAÇÃO APOSTÓLICA DA CORPOREIDADE DE JESUS 1. “O que era desde o princípio” (Jo1.1). Os Evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas, denominados de Evangelhos Sinóticos, apresentam Jesus, ressaltando seus aspectos humanos, ao passo que João reforça o aspecto divino. Os três Evangelhos expõem Jesus exteriormente, ao passo que João o revela interiormente. Pode-se dizer que o Evangelho de João é uma interpretação de Jesus. A expressão “O que era desde o princípio” é uma reiteração daquilo que o apóstolo afirma na introdução do Evangelho que leva o seu nome: “No princípio era o Verbo” (Jo 1.1) , isso significa que o Verbo já existia mesmo antes da criação (Gn 1.1). Mas João nunca perde de vista que “o Verbo se fez carne”. Não se contenta apenas com isso, mas apresenta detalhes importantes, é que o Verbo não somente se fez carne, para não deixar dúvida alguma, “e habitou entre nós”, mas também foi visto pelas pessoas (Jo 1.14). 2. A reafirmação apostólica (v.1b). O apóstolo reitera o que afirma na introdução do seu Evangelho: “o que vimos com os nossos olhos, o que temos contemplado, e as nossas mãos tocaram da Palavra da vida”. Isso pode parecer até uma redundância, “vimos com os nossos olhos”, mas o propósito é mostrar com muita ênfase, sem deixar dúvida alguma, que o Senhor Jesus veio em carne ao mundo, e que pôde ser tocado pelos que com Ele conviveram (Jo 20.27). Veja que a presença do nome de Pilatos no Credo dos Apóstolos o posiciona nos acontecimentos passados. Ele “sofreu sob Pôncio Pilatos”, ou seja, padeceu nas mãos de um personagem da história, logo, o Senhor Jesus só pode também ser alguém da história (Rm 1.3). 3. Uma crença herética (1 Jo 4.2,3). ITADESP - Instituto Teológico das Assembleias de Deus de São Paulo Diretor Geral Pastor e Mestre Josiel Saraiva th-cam.com/play/PLG.html... Curso de Teologia: Básico, Médio, Bacharel e Mestrado livre - 100% Online Contatos: Link da Escola de Teologia, só clicar aqui neste link bit.ly/3es6vHr WhatsApp 11 980223730 E-mail . pastorjosielsaraiva@gmail.com
Oh glória Amém meu pastor e professor Josiel saraiva.
Aleluia glória Deus louvado seja o nome de Jesus.
Shalom Adonai pastor Luciano de campina grande PB.
Soteriologia - Doutrina da Salvação - aula 4 A Conversão do Pecador O que é Conversão? Conversão segundo a definição mais simples é: abandonar o pecado e aproximar-se de Deus. (Atos 3:19.) O termo é usado para exprimir tanto o período critico em que o pecador volta aos caminhos da justiça, como também para expressar o arrependimento de alguma transgressão por parte de quem já se encontra nos caminhos da justiça. (Mt. 18:3; Lc 22:32; Tia. 5:20.). A conversão está muito relacionada com o arrependimento e a fé, ocasio¬nalmente representa tanto um como outro ou ambos, no sentido de englobar todas as atividades pelas quais o homem abandona o pecado e se aproxima de Deus. (Atos 3:19; 11:21; 1 Pe. 2:25.) O Catecismo de Westminster, em reposta à sua própria pergunta, oferece a seguinte e adequada definição de conversão: A Redenção do Pecador Deus Procura o Homem Após o Fracasso ...Onde estás? (Gn 3. 9). - (A primeira pergunta da Bíblia) Embora criados em estado de perfeita felicidade e em constante contato com Deus, Adão e sua mulher transgrediram a única proibição recebida. O primeiro efeito sensível do pecado foi à revolta das faculdades inferiores que se manifestou pela vergonha de sua nudez e seguiram em desabalada carreira fugindo da santidade divina. Por isso fizeram tangas de folhas de figueira e procuraram esconder-se da presença de Deus. Adão alegou como desculpa o procedimento de Eva que, por sua vez, lançou a responsabilidade sobre a serpente. Mas em todo esse drama podemos observar o grande cuidado de Deus em procurar o homem e sua mulher, mesmo depois do fracasso. Certamente havia no jardim um lugar de encontro entre Deus e o casal. Agora, quando pela viração do dia, Deus ali chegando não os encontrou como das outras vezes. Adão confessa que de fato ouvira a voz do Criador, mas fugiu com medo por entre as árvores a fim de se esconder (Gn. 3.8). Nos versículos 7-15, vemos o interesse de Deus em salvar o homem com sua mulher. Ao castigá-los, manifestou Deus sua misericórdia com a promessa de um Redentor. Deus Veste o Casal O primeiro efeito sensível do pecado foi à revolta das faculdades inferiores que se manifestou pela vergonha de sua nudez. Por isso ...coseram folhas de figueira, e fizeram para si aventais. Aqui está novamente a presença de Deus, manifestando sua misericórdia novamente em relação ao casal que acabaram de perder suas vestes espirituais, por causa do pecado. Agora, novamente há um ato bondoso de Deus em cobrir a nudez do casal, conforme está descrito pelo escritor sagrado: E fez o Senhor Deus a Adão e a sua mulher túnicas de peles, e os vestiu. Para que isso acontecesse foi necessário que um cordeiro ou cordeiros fossem mortos. Ali: a morte daquele animal inocente apontava para a morte de Cristo, o Cordeiro de Deus, que por meio de sua expiação cobre toda a nudez espiritual, e no sentido moral, influi também contra a nudez propositada do ser humano (Ap. 3.17-18). Todos pecaram As Escrituras declaram que todos pecaram, isto é, por meio de Adão todos foram atingidos pelo pecado. Mas, elas também declaram que por meio de Cristo Jesus, todos podem ser salvos. Cristo quando veio a este mundo veio por causa dos homens e, quando morreu, morreu em favor de todos os homens. A Bíblia afirma que Ele ...morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou (2 Co. 5.14), doravante, diz Paulo em 1 Cor. 15.22: Porque, assim como todos morrem em adão, assim também todos serão vivificados em Cristo. A condição imposta por Deus em todo este processo é, somente crê que Jesus Cristo é seu Filho e que Ele é: o caminho e a verdade e a vida, e que ninguém poderá entrar no céu a não ser por intermédio de Jesus Cristo e de sua morte na cruz. Fora disso, não existem nem caminho para o céu e nem nome para redenção, Cristo é o único mediador entre Deus e os homens. ITADESP - Instituto Teológico das Assembleias de Deus de São Paulo Diretor Geral Pastor e Mestre Josiel Saraiva th-cam.com/play/PLG.html... Curso de Teologia: Básico, Médio, Bacharel e Mestrado livre - 100% Online Contatos: Link da Escola de Teologia, só clicar aqui neste link bit.ly/3es6vHr WhatsApp 11 980223730 E-mail . pastorjosielsaraiva@gmail.com
Lição 2: Somos Cristãos [ 1° trimestre 2025 CPAD] TEXTO ÁUREO “Pelo que julgo que não se deve perturbar aqueles, dentre os gentios, que se convertem a Deus.” (At 15.19) VERDADE PRÁTICA O Cristianismo é uma religião de relacionamento pessoal com o Cristo ressuscitado e não um conjunto de regras e ritos. INTRODUÇÃO A Igreja herdou muitas ideias e práticas campo teológico e ético, visto , que a jornada histórica da Igreja começou em Jerusalém no dia de Pentecostes numa comunidade judaica. E esses pontos de interseção levaram alguns a confundir a Lei de Moisés com a Graça. Nesta lição, veremos que Gálatas 2 é um relato de um dos debates que mostram o limite entre Judaísmo e Cristianismo, e os apóstolos, principalmente Paulo, tiveram muita dificuldade de mostrar isso aos judaizantes. I - PREVENINDO-SE CONTRA A TENDÊNCIA JUDAIZANTE 1. Subindo outra vez a Jerusalém (Gl 2.1,2). Catorze anos depois da sua conversão a Cristo, Paulo sobe pela segunda a vez a Jerusalém. Essa segunda visita foi por revelação (v.2; At 11.27-30), não sendo uma convocação pelos apóstolos para prestação de contas. Não podemos confundir essa visita de Paulo com a sua ida ao Concilio de Jerusalém, registrado em Atos 15. Infere-se que a Epístola aos Gálatas foi escrita antes do referido Concilio, pois não há menção dele na carta, visto que o Concilio tratou do mesmo assunto (At 15.5,6). Somando os anos mencionados em Gálatas, podemos afirmar que essa visita aconteceu antes de sua Primeira Viagem Missionária. 2. Objetivo da reunião. É bom lembrar que essa reunião não foi um concilio nem um sínodo. É possível que essa segunda visita, por meio de revelação (v.2), tenha ligação com Ágabo, pois a missão dePaulo, pelo que parece, foi levar donativos para os irmãos pobres da Judeia (At 11.27-30). Aproveitando a ocasião, o apóstolo expôs o Evangelho que vinha pregando aos gentios há catorze anos (vv.1,2). Ele tinha convicção de que recebeu esse Evangelho de Deus e estava consciente de que a sua subida a Jerusalém era em obediência a uma ordem divina. 3. Tito e a circuncisão (v.5). Barnabé era judeu (At 4.36) e seu nome aparece três vezes nesse capítulo (vv.1,9,13); sua presença na reunião em Jerusalém não seria um problema. Tito, no entanto, sendo grego, foi um risco que Paulo correu, mas não foi uma provocação introduzir um incircunciso no seio dos judeus. Os judaizantes queriam que Tito fosse circuncidado. Encontramos no Novo Testamento a compreensão e a tolerância de Paulo com os fracos na fé, a ponto de circuncidar Timóteo, mas ele era judeu, pois sua mãe era judia (At 16.3); no entanto, nessa reunião em Jerusalém, onde expôs o Evangelho que pregava aos gentios, ele não cedeu nem um pouco, “nem por uma hora” (v.5). Isso por duas razões: Tito era grego, e porque estava em jogo a verdade do Evangelho e o futuro do próprio Cristianismo. II - A TENDÊNCIA JUDAIZANTE NO INÍCIO DA IGREJA 1. O espanto do apóstolo. Tão logo Paulo retornou de sua viagem, ficou sabendo que os irmãos da Galácia estavam vivendo outro evangelho, e isso deixou o apóstolo estarrecido e atônito pela rapidez do desvio deles (Gl 1.6). O verbo grego metatithesthe, “deixar, abandonar, desertar, mudar de pensamento, virar a casaca”, que o apóstolo emprega nessa passagem, era usado na antiguidade quando alguém desertava do exército ou se rebelava contra ele. Isso significa também mudança de partido político, filosofia e religião. Em outras palavras, aqueles irmãos gálatas estavam abandonando a fé. 2. Quem eram os judaizantes (v.4)? O termo judaizante vem do verbo grego ioudaizõ, “viver como judeu, adotar costumes e ritos judaicos”, e aparece uma única vez no Novo Testamento (Gl 2.14). Eles eram os opositores de Paulo identificados também como “falsos irmãos” (v.4). São reconhecidos no capítulo anterior (Gl 1.7) como os que se apresentavam como enviados por Jerusalém, a igreja-mãe. Na verdade, esses homens saíram de Jerusalém por sua própria conta. Tiago negou formalmente as declarações deles, dizendo que não os havia enviado (At 15.24). Eram legalistas dentre os judeus, e por isso chamados de judaizantes. Esses judeus, convertidos ao Senhor Jesus, ensinavam que os gentios deveriam observar a Lei de Moisés como condição para salvação (At 15.1). 3. O clima de tensão (vv. 3-5). Não é necessário muito esforço para perceber o quanto Paulo e Barnabé foram pressionados pelos judaizantes diante dos demais apóstolos de Jerusalém. À luz do versículo 9, parece que somente João, Pedro e Tiago estavam presentes. Os outros apóstolos deviam estar em plena atividade missionária em outras regiões. Os judaizantes chamados de “falsos irmãos” conseguiram “furar o bloqueio” e entraram sem serem convidados à reunião (v.4). Eram inimigos da liberdade cristã, do Evangelho, de Paulo e do próprio Cristianismo. O pior de tudo é que essas pessoas estavam infiltradas na igreja, e conseguiam até entrar em reuniões apostólicas.
Eu eu gostaria de ter todos esses livros para dar aula aqui na minha igreja
Graça é paz
Lição 1: Quando as Heresias Ameaçam a Unidade da Igreja [ 1° trimestre 2025 CPAD Lições Bíblicas Dominical Adultos 1° Trimestre 2025 CPAD. TEXTO ÁUREO "Amados, procurando eu escrever-vos com toda a diligência acerca da comum salvação, tive por necessidade escrever-vos e exortar-vos a batalhar pela fé que uma vez foi dada aos santos." (Jd 3) VERDADE PRÁTICA Heresias são crenças e práticas contrárias ao pensamento bíblico que distorcem os pontos principais da doutrina bíblica. INTRODUÇÃO Heresias são crenças e práticas contrárias ao pensamento bíblico, pois elas distorcem os pontos principais da doutrina cristã, confrontam o Cristianismo Histórico e criam um problema para as igrejas e as famílias. As heresias da atualidade são as mesmas da antiguidade, mas com uma roupagem nova, que foram rejeitadas pelos apóstolos e primeiros cristãos, pois "nada há novo debaixo do sol" (Ec 1.9). O presente trimestre tem por objetivo mostrar o referencial doutrinário da fé cristã, levando-o (a) a reconhecer de longe as heresias. Esta primeira lição é um estudo sobre o problema das heresias nas igrejas e a nossa responsabilidade na defesa da fé. Palavra-Chave: Heresia 1- AS AMEAÇAS DOS LOBOS VORAZES 1. Os cuidados pastorais (At 10.28). Os “anciãos” mencionados no versículo 17 são chamados de bispos nessa passagem e, ao dizer que eles foram constituídos pelo Espírito Santo para “apascentardes a igreja de Deus”, mostra que eles são pastores. A função primordial do pastor é alimentar, guiar e proteger o rebanho (Lc 15.4-6). O Novo Testamento emprega essa metáfora ao tratar o relacionamento entre pastor e rebanho na igreja. A exortação apostólica aos líderes da igreja visa proteger os irmãos e as irmãs das heresias e guiar todos na verdade do Evangelho. Esse cuidado aparece nos ensinos de Jesus (Mt 7.15-20). 2. “Depois da minha partida” (v.29). Essa expressão é uma palavra profética, pois 0 apóstolo não está apenas se referindo à sua morte, mas também ao avanço dos hereges no seio da igreja depois do período apostólico, no futuro. Paulo usa uma linguagem metafórica para identificar os falsos doutrinadores, “lobos cruéis” ou “lobos vorazes” (v. 29 - Nova Almeida Atualizada - NAA). O apóstolo Pedro, depois de ensinar que o Espírito Santo inspirou os profetas do Antigo Testamento (2 Pe 1.19-21), mostrou que a presença do verdadeiro ensino nem sempre é suficiente para impedir a manifestação do falso. Tanto que, ao falar a respeito dos profetas legítimos dentre os hebreus, ressaltou que também havia entre o povo falsos profetas, como haveriam de surgir com o tempo, no meio da Igreja, falsos mestres (2 Pe 2.1). Na verdade, eles já estavam presentes no período apostólico (Gl 1.7; Cl 2.8; Jd 4). 3. A origem dos falsos mestres (v.30). Dois pontos surpreendentes, nessa parte do discurso, nos chamam a atenção; primeiro, os lobos vorazes surgem de dentro da própria igreja “dentre vós mesmos” e, segundo “se levantarão homens que falarão coisas perversas, para atraírem os discípulos após si”. Os discípulos deles ainda estão por aí. Entre eles estão os que se posicionam acima das Escrituras, os quais, sem 0 menor pudor espiritual, usam as redes sociais para “corrigir” a Bíblia e discordar abertamente dos profetas e dos apóstolos bíblicos. Tais pessoas consideram seus discursos modernos e a mensagem da Bíblia, desatualizada, em razão disso oferecem um novo evangelho (2 Co 11.13-15). Em face disso, vemos a importância de estudar um campo da Teologia denominado de apologética para orientar os crentes dos nossos dias. SINOPSE I Os lobos vorazes surgem de dentro do povo de Deus. Por isso, a Apologética é tão necessária. II - O QUE É APOLOGÉTICA? 1. Definição (1 Pe 3.15). Apologética Cristã é a defesa lógica e racional da fé cristã e de suas práticas doutrinárias. O termo vem do substantivo grego apologia, que literalmente significa “defesa, resposta”. O termo grego traduzido por “responder”, em “preparados para responder com mansidão” em 1 Pedro 3.15 é apologia, numa tradução literal é “... sempre preparados para [uma] defesa”. A versão bíblica chamada de Nova Versão Transformadora (NVT) emprega o verbo “explicar”, assim: “sempre preparados para explicá-la”. A Apologética mostra que o cristianismo é racional, os dados da revelação podem ser explicados de maneira metódica e sistemática, portanto, aceitável. Jesus disse que devemos amar a Deus de todo os nossos corações [...] e de todo o nosso entendimento (Mc 12.30). Isso ensina que devemos amar a Deus por completo, com 0 corpo, as emoções e o intelecto. ITADESP - Instituto Teológico das Assembleias de Deus de São Paulo Diretor Geral Pastor e Mestre Josiel Saraiva th-cam.com/play/PLG.html... Curso de Teologia: Básico, Médio, Bacharel e Mestrado livre - 100% Online Contatos: Link da Escola de Teologia, só clicar aqui neste link bit.ly/3es6vHr WhatsApp 11 980223730 E-mail . pastorjosielsaraiva@gmail.com
Tenho aprendido muito com o pastor Josiel saraiva
SOTERIOLOGIA - Doutrina da Salvação - Aula 3 A Salvação e a Fé Conceitos de Fé e Obras 1. A fé. A palavra fé ocorre 244 vezes no Novo Testamento, pode ser vista com diversos significados: fé comum aos que crêem (Mc 16.17,18), fé como fruto do Espírito (Gl 5.22), fé como dom outorgada pelo Espírito Santo (1 Co 12.9), fé como meio para a salvação (ou fé salvífica), conforme Rm 5.1, que o sentido pelo qual o termo é estudado na epístola de Tiago. 2. As obras. No sentido comum obras são realizações, execuções, ações, procedimentos, atuações humanas. No sentido bíblico temos acepções como: as obras de Deus, que indicam aquilo que foi e continua sendo feito por Deus (Jo 1.3; 5.17; Cl 1.16; Hb 1.2), obras da carne, (Gl 5.19-21), e obras da lei (Rm 3.20), as quais no sentido da obra humana como meio de salvação, como práticas religiosas, orações, penitências, sacrifícios, flagelações, privações, enclausuramento, filantropia, doações, etc. Consideração sobre a fé e as obras: Não podemos obviamente, exercer a fé salvífica à parte da capacitação divina. Mas ensina a Bíblia que, quando cremos estamos simplesmente devolvendo o dom de Deus? Seria necessário para protegermos o ensino Bíblico da salvação pela graça mediante a fé, somente instituir que a fé não é realmente nossa, mas de Deus? Alguns citam determinados versículos como evidencias em favor de semelhante opinião. *J.I. Packer diz: Deus, portanto é autor de toda a fé salvífica (Ef 2.8; Fl. 1.29). H.C. Thiessen afirma que há um lado divino da fé e um lado humano, e então declara: A fé é um dom de Deus (Rm 12.3; 2 Pd 1.1) outorgado soberanamente pelo Espírito de Deus (1 Co 12.9; Gl 5.22). Paulo diz que todos os aspectos da salvação são um dom de Deus (Ef 2.8), e por certo a fé esta incluída ai. É necessário perguntar, no entanto: Inclinam todas as referencias citadas inequivocamente a fé salvífica? Parece que Romanos 12.3 e 1 Coríntios 12.9 não se referem a ela, e Gálatas 5.22 certamente não. A fé considerada nesses versículos é a fé (ou fidelidade) demonstrada pelos crentes na contínua experiência cristã. O versículo em Efésios desperta dúvidas porque fé é feminino e isso é neutro (em grego). Normalmente, o pronome concorda com o antecedente quanto ao seu gênero. Paulo quer dizer que a questão inteira de sermos salvos é dádiva de Deus, ao invés de conquistarmos a salvação pelas nossas boas obras. Louis Berkhof diz: A verdadeira fé salvífica é a que tem seu centro no coração e está arraigada na vida regenerada. Poderíamos olhar para aqueles versículos de modo diferente? Por exemplo: A fé é a resposta do homem. É Deus quem possibilita a fé, mas a fé (o ato de crer) não é de Deus, mas do homem. A fé não é obra, mas sim a mão estendida que se abre para aceitar a dádiva divina da salvação. O que é a Fé Anatole France estadista francês confessou que não tinha fé, mas considerava felizes os que a tinham. Louvemos a Deus porque além da fé comum a todos os homens, possuímos a fé salvadora que nos faz triunfar em todas as coisas através de Nosso Senhor Jesus Cristo. 1. Definição. De conformidade com o autor da Epístola aos Hebreus, fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a aprova das coisas que se não vêem (Hb 11.1). É a confiança que depositamos em todas as providencias de Deus. É a crença de que Ele está no comando de tudo e que é capaz de manter as leis que estabeleceu. É a convicção de que a sua Palavra é a Verdade. Enfim, é a tranquilidade que depositamos no plano da salvação por Deus estabelecido e executado por seu Filho no Calvário. Como ser Edificados na Fé Um dos maiores mártires do Cristianismo aconselhou a seus paroquianos: Crê espera e serás forte. Não podes ser vencido sem a tua vontade, e a graça é mais poderosa que todos os obstáculos. Savonarola (monge dominicano) sabia muito bem o que estava a dizer pois não estivesse ele edificado na santíssima fé, certamente teria sucumbido ante os poderes das trevas. Se também estivermos edificados na fé, seremos em tudo mais do que vencedores. O que significa estar edificado na fé? A expressão grega - epoikodoméõ - é bastante significativa e dá a idéia de se construir e estar completamente confiando neste edifício. Somos Edificados na Fé Quando: 1. Ouvimos a Palavra de Deus. Declara o apóstolo Paulo: De sorte que a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus (Rm 10.17). Quanto mais lermos, estudarmos, e ouvirmos, a Palavra de Deus. Mais estaremos nos edificando na santíssima fé. Você tem lido diuturnamente as Sagradas Escrituras? 2. Dedicamo-nos à oração. A ordem divina é: Orai sem cessar (1 Ts 5.17). A expressão grega utilizada por Paulo dá a idéia de um tributo que devemos pagar ininterruptamente, pois assim exige o rei. Você tem orado? Tem pago este tributo? Ou já se esqueceu do grande compromisso com Deus?
SOTERIOLOGIA - Doutrina da Salvação - Predestinação ou Livre Arbítrio | Aula 2 Calvinismo A doutrina de João Calvino não foi criada por ele, foi ensinado por santo Agostinho, o grande teólogo do quarto século. Nem tampouco foi criada por Agostinho, que afirmava estar interpretando a doutrina de Paulo sobre a livre graça. A doutrina de Calvino é como segue: A salvação é inteiramente de Deus, o homem absolutamente nada tem a ver com sua salvação. Se ele, o homem se arrepender, crer for a Cristo, é inteiramente por causa do poder atrativo do Espírito de Deus. Isso se deve ao fato de que a vontade do homem se corrompeu tanto desde a queda que, sem a ajuda de Deus não pode nem se arrepender, nem crer, nem escolher corretamente. Esse foi o ponto de partida de Calvino¬ - a completa servidão da vontade do homem ao mal. A salvação por conseguinte não pode ser outra coisa, senão a execução dum decreto divino que fixa sua extensão e suas condições. Naturalmente surge esta pergunta: Se a salvação é inteiramente obra de Deus e o homem não tem nada a ver com ela, e está desamparado a menos que o Espírito de Deus opere nele. Então, por que Deus não salva a todos os homens, posto que todos estão perdidos e desamparados? A resposta de Calvino era: Deus predestinou alguns para serem salvos e outros para serem perdidos. A predestinação é o eterno decreto de Deus, pelo qual ele decidiu o que será de cada um e de todos os indivíduos. Pois nem todos são criados na mesma condição, mas a vida eterna está preordenada para alguns, e a condenação eterna para outros. Ao agir dessa maneira Deus não é injusto, pois ele não é obrigado a salvar a ninguém, a responsabilidade do homem permanece, pois a queda de Adão foi sua própria falta, e o homem sempre é responsável por seus pecados. Posto que Deus predestinou certos indivíduos para a salvação, Cristo morreu unicamente pelos eleitos? A expiação fracassaria se alguns pelos quais Cristo morreu se perdessem. Dessa doutrina da predestinação segue-se o ensino de uma vez salvo sempre salvo, porque se Deus predestinou um homem para a salvação e unicamente pode ser salvo e guardado pela graça de Deus que é irresistível, então nunca pode perder-se. Os defensores da doutrina da segurança eterna apresentam as seguintes referências para sustentar sua posição: Leia: (João 10.28,29; Rom.11.29; Fl. 1.6; 1 Pd 1.5; Rom.8.35; João 17.6). 8. Arminianismo O ensino arminiano é como segue: À vontade de Deus é que todos os homens sejam salvos, porque Cristo morreu por todos. (1 Tm. 2:4-6; Heb. 2:9; 2 Cor. 5:14; Tito 2:11,12.). Com essa finalidade ele oferece sua graça a todos. Embora a salvação seja obra de Deus, absolutamente livre e independente de nossas boas obras ou méritos, o homem tem certas condições a cumprir. Ele pode escolher aceitar a graça de Deus, ou pode resistir-lhe e rejeitá-la. Seu direito de livre arbítrio sempre permanece. As Escrituras certamente ensinam uma predestinação, mas não que Deus predestina alguns para a vida eterna e outros para o sofrimento eterno. Ele predestina a todos os que querem a serem salvos - e esse plano é bastante amplo para incluir a todos que realmente desejam ser salvos. Essa verdade tem sido explicada da seguinte maneira: na parte de fora da porta da salvação lemos as palavras: quem quiser pode vir, quando entramos por essa porta e somos salvos, lemos as palavras no outro lado da porta: eleitos segundo a presciência de Deus. Deus em razão de seu conhecimento previu que essas pessoas aceitariam o evangelho e permaneceriam salvos e predestinou para essas pessoas uma herança celestial. Ele previu o destino delas, mas não o fixou. A doutrina da predestinação é mencionada, não com propósito especulativo, e sim com propósito prático. Quando Deus chamou Jeremias ao ministério ele sabia que o profeta teria uma tarefa muito difícil e poderia ser tentado a deixá-la. Para encorajá-lo, o Senhor assegurou ao profeta que o havia conhecido e chamado antes de nascer (Jer. 1:5). Com efeito o Senhor disse: Já sei o que está adiante de ti, mas também sei que posso te dar graça suficiente para enfrentares todas as provas futuras e conduzir-te à vitória. Quando o Novo Testamento descreve os cristãos como objetos da presciência de Deus, seu propósito é dar-nos certeza do fato de que Deus previu todas as dificuldades que surgirão a nossa frente e que ele pode nos guardar e nos guardará de cair. Qual é a Diferença entre Calvinismo e Arminianismo? O teólogo holandês Jacob Arminius (1560-1609) discordou das doutrinas do Calvinismo, argumentando que tendem a fazer de Deus o autor do pecado, por ter Ele escolhido na eternidade passada, quem seria ou não salvo, e negam o livre arbítrio do ser humano, por declararem que ninguém pode resistir à graça de Deus.
Gostei muito gloria jesus
JUCEMAR MELO G A DEUS Amém 🙌🙌🙏🙌🙏🙌🙏🙌🙌🙌🙌🙏🙌🙏🙌🙏🙌🙌🙏😊😊😊f D caragua ❤ tatuba s paulo ❤
SOTERIOLOGIA - Doutrina da Salvação - A Origem da nossa Salvação - aula 1 ITADESP - Instituto Teológico de São Paulo SOTERIOLOGIA - Doutrina da Salvação - aula 1 A Origem da Salvação A Salvação do Homem A palavra Soteriologia significa - Doutrina da Salvação. A salvação, ou a palavra que descreve o seu significado (Soteriologia), tem sua raiz no vocábulo grego (sõteria), ocorrendo em ambos os Testamentos com profundo significado e infinito alcance. Por toda a extensão das Escrituras Sagradas ocorre uma vez no plural (2 Sm 22.51). Do ponto de vista divino de observação, salvação é em termo, que abrange dentro de seu escopo muitos aspectos. Por exemplo, há a salvação do passado, no presente e para o futuro: seja, salvação do espírito na regeneração da alma na santificação, e do corpo na glorificação. 1. Definição de Salvação. De acordo com o doutor C.I. Scofield, são incluídas nesses diversos aspectos as doutrinas fundamentais que, teologicamente falando constituem aquilo que chamamos de Soteriologia ou seja, Doutrina da Salvação. O vocábulo português que aparece em nossas versões e traduções se deriva do latim, salvare, salvar, de salus, saúde, ajudar, e traduz o termo hebraico yeshua e cognatos: largura, facilidade, segurança, etc.. a) Em o Novo Testamento, o verbo salvar e o substantivo salvação aparecem por mais de 150 vezes, correspondendo mais 100 vezes, ora no ativo, ora no passivo. Porém, o Novo Testamento conhece também o significado mais comum do verbo: salvar no grego clássico deriva de são e significa devolver a saúde ao doente (sentido elementar), a segurança ao ameaçado (sentido geral), e arrancar da morte o moribundo (sentido individual) Leia: (Mt 8.25; 14.30; 27.40,42,49; Mc 3.4; Lc 6.9; Jo 12.27; At 27.20; Hb 5.7). Sendo porém, ampla e objetiva em todos os seus aspectos. b) No que diz respeito à sua origem, a salvação teve (e tem) seu ponto inicial no coração de Deus. Segundo se diz, ela foi criada por Ele, manifestada aos homens por meio de Jesus Cristo e evidentemente, executada no coração humano através do Espírito Santo. Leia: (Lc 1.68,69; Jo 12.48,49; 16.7-14 etc.). A obra propiciatória de Jesus Cristo nosso Senhor é a maior revelação do grande propósito de Deus no plano da redenção em salvar a humanidade. Foi nele que todos os martizes da salvação plena tiveram seu encontro de expansão Leia (Hb 2.3). O que é Santificação O termo santificação significa tornar-se santo, consagrar-se, separar-se do mundo para pertencer a Deus, ter comunhão com Ele e servi-lo com alegria. É através do processo de santificação que o homem regenerado passa a ter um relacionamento íntimo com Deus em sua vida diária. 1. Os sentidos da santificação Santificação tem o sentido genérico de separação, dedicação, consagração de pessoas ou coisas para uso exclusivo do Senhor (Êx 13.2; Jr 1.5; Lv 27.14,16; 2 Cr 29.19). Em se tratando de santificação do crente, dois sentidos principais fluem da Palavra de Deus. a) Separação do mal, para pertencer a Deus (Lv 20.26). É chamado de aspecto negativo da santificação, porque ocupa-se de não farás isso, não farás aquilo, etc. b) Separação servir a Deus, dedicação a Deus, para seu serviço (Êx 19.5,6). É chamado de aspecto positivo da santificação, porque ocupa-se em fazer o que Deus ordena quanto à santificação (2 Co 7.1; Ap 22.11; Pv 4.18; 1 Ts 5.23). 2. Os três meios da Santificação a) O crente é santificado pela Palavra de Deus (Jo 17.17). A Palavra tem poder purificador (Ef 5.26); ela nos corrige (1 Pd 1.22; Sl 119.9); Jo 17.17; 1 Jo 1.7); ela penetra profundamente (Hb 4.12). b) O crente é santificado pelo sangue de Jesus (Hb 13.12). O sangue de Jesus expiou a nossa culpa, nos justificou diante de Deus (Rm 3.24,25), e também é a provisão da nossa santificação diária (Rm 7.18; 8.7,13; 1 Jo 1.7). c) O crente é santificado pelo Espírito Santo (Rm 1.4; 15.16). Essa obra do Espírito manifesta-se pelo poder e a unção que garantem ao crente a vitória sobre a carne (Rm 8.13; Gl 5.17-21). Indiscutivelmente quando nos rendemos à direção do Espírito Santo, passando a viver dia a dia para o seu serviço e perdemos totalmente o interesse pelas coisas do mundo, nos tornamos cada vez mais santos e mais seguros da nossa salvação (Rm 6.13,19; 2 Tm 2.21). Sem a santificação ninguém poderá ver o Senhor (Hb 12.14). ITADESP - Instituto Teológico das Assembleia de Deus de São Paulo Diretor Geral Pastor e Mestre Josiel Saraiva Curso de Teologia: Básico, Médio, Bacharel e Mestrado - 100% Online
😂😂😂😂😂😂😂 Nunca ouvi tanta bobagem na minha vida. Aliás, ouvi sim. Ouvi nas igrejas. Ainda bem que larguei esse lixo religioso. Vou refutar todas as besteiras que você falou. Até mais...
Com certeza esta é uma grande verdade meu pastor.
Shalom Adonai pastor Luciano de campina grande PB.
Eita glória louvado seja o nome de Jesus.
Amém glória Deus louvado seja o nome de Jesus Cristo.
Shalom Adonai meu pastor e professor Josiel saraiva.
Boa noite A paz do senhor Jesus.
HAMARTIOLOGIA - Doutrina do Pecado - Adão e Eva foram Salvos ? - aula 4 ADÃO FOI SALVO ? Eva foi salva ? No tocante a salvação Adão depois de seu fracasso, as Escrituras mostram todas as provas e evidências desse delito, porém, ao mesmo tempo mostram serem elas fracas e insuficientes quando comparadas ao supremo sacrifício de Cristo como propiciação dos pecados. Nesse sacrifício, existe por parte de Deus uma oferta a todos e, a morte de Cristo desde a fundação do mundo deve ter sentido especial. E Deus oferece uma oportunidade para todo aquele que crê no valor expiatório da morte de Cristo. Se Cristo já tinha morrido no eterno querer de Deus desde a fundação do mundo, que antecede a criação de Adão e de sua mulher, esta oferta por parte de Deus já se encontrava em evidência quando o homem pecou. Jesus durante sua vida terrena mostrou o grande perigo de sua rejeição, dizendo: Por isso vos disse que morrereis em vossos pecados, porque se não crerdes que eu sou, morrereis em vossos pecados (Jo 8.24). Certamente desde os tempos imemoráveis quando somente existia o Deus Trino e Uno, Cristo já era parte do plano divino na obra da redenção. Em o Novo Testamento, Jesus retratou a vida humana ideal como a vida de comunhão com Deus. Jesus localizava a fonte do pecado no íntimo dos homens. Dessa maneira Jesus aprofundou muito o senso da culpa, o padrão elevadíssimo de sua própria vida tornou-se a medida da obrigação humana, e ao mesmo tempo o critério do julgamento contra o pecado nas três divisões maiores da pessoa humana: espírito, alma e corpo. Mas mostrou que sua redenção é completa para justificar o homem no seu todo dando lhe a promessa da vida presente e da que há de vir. No caso de Adão e de sua mulher não existe exceção por parte de Deus e, existem vários pontos [além dos motivos que citamos neste capítulo] que nos levam a aceitar a redenção de Adão, mesmo que estes não apresentem maiores esclarecimentos no tocante a isto, mas podem ser analisados através do método de dedução, quando estes são visualizados no contexto da misericórdia divina. Analisaremos alguns destes pontos e depois chegaremos uma conclusão dentro do nosso próprio raciocínio. Pressupõe-se em Gn. 3.9-21 o arrependimento e perdão de Adão, ainda que isso não esteja explicito. É certo que algumas observações registradas de Adão e Eva indicam que de início se evadiram da responsabilidade pessoal por terem comido do fruto proibido. Adão lançou a culpa sobre Eva e essa condenou a serpente. Cremos que mediante as medidas disciplinares tomadas pelo Senhor, isso trouxe tristeza segundo Deus ao casal e isso certamente produziu arrependimento para salvação (2 Co 7.10). Um dos pontos importantes que liga Adão à Cristo é a genealogia da humanidade que fora feita por Lucas em seu Evangelho capítulo 3. O de Mateus 1 é puramente judaica - começando por Cristo, passando por Davi e desce até Abraão. Agora, ligaremos a palavra filho de... partindo de Cristo e indo até a Adão - onde se diz que ele é filho de Deus. E o mesmo Jesus começava a ser de quase trinta anos, sendo (como se cuidava) filho de... Adão e Adão de Deus (Lc 3.23,38). O pecado é a falta de comunhão, Adão perdeu esse elo entre si e Deus quando desobedeceu a sua ordem divina, entretanto, Deus o procurou para lhe mostrar o caminho da cruz de Cristo (Gn 3.15). Cremos que na mente de Adão e de sua mulher, soava constantemente o som das palavras do Criador com respeito a esta promessa, que envolvia a semente da mulher que era Cristo. Então Adão entendeu que, aquela semente era divina, mas que do ponto de vista humana de observação, ela seria cumprida por intermédio dele e de sua mulher, através da sucessão das famílias nas gerações que se seguiam. O que lhe levou evidentemente a procurar orientar seus filhos nos retos caminhos do Senhor (Gn 4.4,26). Um casamento perfeito. Quando Jesus foi arguido pelos fariseus com relação ao divorcio, ele toma como exemplo de união perfeita, Adão e sua mulher, dizendo: Não tendes lido que aquele que os fez [Adão e Eva] no princípio macho e fêmea os fez, e disse: Portanto deixará o homem pai e mãe, e se unirá a sua mulher, e serão numa só carne? (Mt 19.4-5). Estas palavras de Jesus nos levam a entender que, no lar de Adão e sua esposa mesmo depois da queda de ambos, continuou o temor seguido pela adoração. Lemos logo a seguir que Abel era temente a Deus, e que Enos neto de Adão, começou a invocar o nome do Senhor (Gn 4.26). Isso não podia acontecer por acaso, mas certamente foi por meio da orientação de Adão e de sua esposa. ITADESP - Instituto Teológico das Assembleia de Deus de São Paulo Diretor Geral Pastor e Mestre Josiel Saraiva Curso de Teologia: Básico, Médio, Bacharel e Mestrado - 100% Online Contatos: Link da Escola de Teologia, só clicar aqui neste link bit.ly/3es6vHr WhatsApp 11 980223730
HAMARTIOLOGIA - Doutrina do Pecado - Corpo, Alma e Espírito - aula 3 QUEM PECA O CORPO, A ALMA, OU O ESPÍRITO? Quem peca o Corpo, a Alma, ou o Espírito? Por conseguinte, o pecado afetou em cheio a constituição completa do homem: Corpo, Alma e Espírito. E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo, e todo o vosso [espírito], e [alma], e [corpo], sejam plenamente conservados Irrepreensíveis, para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo (1 Ts. 5.23). Há o Pecado da CARNE Porquanto o que era impossível à lei, visto como estava enferma pelo pecado, Deus enviando o seu Filho em semelhança da carne do pecado, pelo pecado condenou [o pecado na carne] (Rm 8.3). O apóstolo faz neste texto, alusão ao sombrio poder do pecado, a ponto de enfermar a própria lei e, não somente isso, mas de enfermar também o próprio Filho de Deus, Jesus nosso Senhor (Is 53.10). E por meio do corpo de Cristo condenou o pecado na sua própria carne - carne de Cristo, pois somente assim seu aguilhão mortal, que era a própria morte, fora banido. Cristo, portanto cruzou a linha da morte e foi atingido por seu aguilhão - a morte. Pedro diz que Cristo, ...padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus... (1 Pe 3.18). O pecado tinha atingido a toda criatura: Porque todos pecaram..., afirma o apóstolo Paulo e Isaías 1.6, diz que o pecado afetou o homem: ...desde a planta do pé até a cabeça.... Em Gálatas 5.19-21, Paulo descreve as obras [pecados] da carne, em oposição aquelas qualidades morais que fazem parte do fruto do Espírito dizendo: Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: Idolatria, Dissensões, Feitiçaria, Heresias, Inimizades, Invejas, Porfias, Homicídios, Emulações, Bebedices Iras, Glutonarias. Pelejas, Depois vem a conclusão: ... e coisas semelhantes a estas.... Quando abrimos um dicionário correspondente à língua em que a Bíblia está escrita, nos assombramos com a significação destas palavras descritas aqui nesta seção, elas são usadas somente no campo da destruição, seja moral ou espiritual. Seu sentido somente aponta para o mundo mal. O que é inverso ao Fruto do Espírito que vem logo a seguir: caridade, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança, somente apontam para o campo do bem. Muitas doenças e moléstias são de fatos causados pelo pecado, existem outras doenças e males que são provas de Deus e outras fazem parte do curso natural da vida. Há o Pecado da ALMA Eis que todas as almas são minhas; como a alma do pai, também a alma do filho é minha: [a alma que pecar, essa morrerá] (Ez 18.4). De acordo com os ensinamentos de Jesus quando em relação ao coração do homem, e este tomado como sinônimo da alma torna-se ponto pacífico o que declara o Mestre em Mc 7.21-22, que diz: Porque do interior do coração dos homens saem os maus pensamentos, os adultérios, as prostituições, os homicídios, os frutos do mau, a avareza, as maldades, o engano, a dissolução, a inveja, a blasfêmia, a soberba, a loucura. Todos estes males procedem de dentro (da alma) e contaminam o homem. Há Pecado do ESPÍRITO Ora amados, pois que temos tais promessas, purifiquemo-nos de toda imundícia... [do espírito], aperfeiçoando a santificação no temor de Deus (2 Co 7.1). Muitos teólogos procuram separar através de estudos e interpretações paralelas, o pecado do espírito. Afirmando que o pecado quando praticado, somente atinge o corpo e a alma: mas isso não se coaduna com a tese e argumento principal das Escrituras. Por exemplo; se o homem permitir que o orgulho o domine ele tem um: Espírito altivo (Pv 16.18); Um espírito perverso (Is 19.14): Um espírito rebelde (Sl 106.33); Um espírito impaciente (Pv 14.29); Um espírito perturbado (Gn 41.18); Um espírito de inveja (Nm 5.14), Há, portanto, o pecado do corpo, da alma e do espírito, por cuja razão é exigida a santificação de ambos num contexto geral, quando diz: ...todo o vosso [espírito], e [alma], e [corpo], sejam plenamente conservados Irrepreensíveis, para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo... (1 Ts. 5.23).. ITADESP - Instituto Teológico das Assembleia de Deus de São Paulo Diretor Geral Pastor e Mestre Josiel Saraiva Curso de Teologia: Básico, Médio, Bacharel e Mestrado - 100% Online Contatos: Link da Escola de Teologia, só clicar aqui neste link bit.ly/3es6vHr WhatsApp 11 980223730 E-mail pastorjosielsaraiva@gmail.com
Aleluia uma grande aula. em o nome de Jesus.
Oh glória Deus
Amém glória Deus
HAMARTIOLOGIA - Doutrina do Pecado - A Origem do Mal - aula 2 AS CONSEQUÊNCIAS DO PECADO Sete Pragas Ocasionadas Pelo Pecado Podemos observar em Gênesis Cap. 3, sete pragas ocasionadas pelo pecado, que vieram cair sobre o homem e que foram sofridas por Cristo: Na Queda.........................................................Em Cristo A Dor (Gn. 3.6)......................................................(Is. 53.11); A Sujeição (Gn. 3.16)............................................(Gl. 4.4); A Maldição (Gn. 3.17)...........................................(Gl. 3.13); A Tristeza (Gn. 3.17).............................................(Is. 53.13); Os Espinhos (Gn. 3.18).........................................(Mt. 27.29); O Suor (Gn. 3.19)..................................................(Lc. 22.44); A Morte (Gn. 3.19).................................................(Fl. 2.8). Pelo que, por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim a morte passou a todos os homens por isso que todos pecaram (Rm. 5.12). Porque o salário do pecado é a morte... (Rm. 6.23). MORTE FÍSICA Morte Espiritual Morte Eterna Morte Física. O texto que melhor elucida é 2 Sm 14.14, que diz: Porque morreremos e seremos como águas derramadas na terra, que não se ajuntam mais. O que acontece com o corpo morto quando é sepultado? Depois de alguns dias terá se desfeito e esvaído como águas derramadas na terra. È isso que a morte física acarreta literalmente. Morte Espiritual. Este tipo tem dois sentidos na perspectiva bíblica: negativo e positivo. No sentido negativo, a morte pode ser identificada pela expressão bíblica morte no pecado. É um estado de separação da comunhão com Deus. Significa estar debaixo do pecado, sob o seu domínio (Ef 2.1,5), o seu efeito é presente e futuro. No presente, refere-se a uma condição temporal de quem está separado da vida de Deus (Ef 4.18). No futuro, refere-se ao estado de eterna separação de Deus o que acontecerá no Juízo Final (Mt 25.46). No sentido positivo é a morte espiritual experimentada pelo crente em relação ao mundo. Isto é: a sua pena do pecado foi cancelada e agora vive livre do domínio do pecado (Rm 6.14). Quanto ao futuro, o cristão autêntico terá a vida eterna. Ou seja: a redenção do corpo do pecado (Ap 21.27; 22.15). Morte Eterna. É chamada a segunda morte, porque a primeira é física (Ap 2.11). Identificada como punição do pecado (Rm 6.23), também denominado castigo eterno. É a eterna separação da presença de Deus - a impossibilidade de arrependimento e perdão (Mt 25.46). Os ímpios depois de julgados receberão a punição da rejeição que fizeram à graça de Deus e serão lançados no Geena (Lago de Fogo) (Ap 20.14,15; Mt 5.22,29,30; 23.14,15,33). Restringe-se apenas aos ímpios (At 24.15). Esse tipo de morte tem sido alvo de falsas teorias que rejeitam o ensino real da Bíblia. O Que o Pecado Afetou? Afetou as regiões celestes As consequências trazidas pelo pecado produziram prejuízos incalculáveis em todas as dimensões da existência. A grande catástrofe da queda de Satanás trouxe grande ruína tanto no universo físico como no espiritual. O grande inimigo de Deus e dos homens, abriu uma grande cisão na região setentrional [região norte] do céu, onde existe um vazio (Jó 26.7; Is 14.13-15). O pecado e queda de Satanás afetaram os céus, infestando as regiões celestes com seres caídos. Eles ali existem como inimigos de todo o bem, eles são vistos nestas regiões fazendo guerra aos santos. Suas disposições hostis, opõem-se a Deus e aos homens (Ap 12.7). Com a queda deste terrível ser, ele passa a conquistar um terço dos anjos de Deus, os quais depois se dividiram em dois grupos distintos em relação a sua posição e serviço. Em relação à terra E a Adão disse: Porquanto deste ouvido a voz de tua mulher, e comeste da árvore de que te ordenei dizendo: Não comerás dela: maldita é a terra por causa de ti... (Gn 3.17). No principio Deus criou tudo muito bom. Mas após o pecado de Adão, a terra perdeu seu estado original de configuração. E vem sobre ela a segunda maldição pronunciada por Deus em relação ao pecado. Ela trata da mudança operada na própria terra. Em relação ao reino animal Como consequência do pecado do homem, o reino animal sofreu alterações nítidas em sua estrutura e comportamento. Ele trouxe sobre eles um sentimento de ferocidade e de destruição. As feras passaram a perseguirem os homens e de igual modo, os homens as feras (Gn 9.1-3; Jz 14.5; 2 Rs 2.24; Ez 14.21). ITADESP - Instituto Teológico das Assembleia de Deus de São Paulo Diretor Geral Pastor e Mestre Josiel Saraiva Curso de Teologia: Básico, Médio, Bacharel e Mestrado - 100% Online Contatos: Link da Escola de Teologia, só clicar aqui neste link bit.ly/3es6vHr WhatsApp 11 980223730 E-mail pastorjosielsaraiva@gmail.com
HAMARTIOLOGIA - Doutrina do Pecado - a Origem do Pecado - aula 1 COMO A BÍBLIA DESCREVE O PECADO A Bíblia emprega vários vocábulos no Antigo e no Novo Testamento para definir o pecado. Palavras que descrevem o pecado, no hebraico (hb) e no grego (gr). a) Chata’th (hb) e hamartia (gr). Estes termos dão o sentido de desvio do rumo, como o arqueiro que atira suas flechas e erra o alvo. b) Avon (hb) e adikia (gr). Aqui o sentido indica falta de integridade, alguém que se desvia do seu caminho original. c) Pesha (hb) e parabasis (gr). O pecado é visto como uma revolta; uma insubordinação à autoridade legítima de Deus, ou rompimento de um pacto ou aliança. d) Resha (hb) e paraptoma (gr). Significam fuga culposa da lei. Todas essas palavras falam do pecado com sentido ético, pois envolvem relações sociais e espirituais. Expressões bíblicas que descrevem o pecado a) Toda iniqüidade é pecado (1 Jo 5.17). Deus não classifica tipos ou tamanho de pecados como fazem os sistemas sociais. Para o Altíssimo todo pecado constitui-se numa afronta a sua santidade. b) Todo pecado é transgressão da lei (1 Jo 3.4). Transgredir significa infringir, violar, quebrar a lei, passar dos limites. Todo e qualquer mandamento divino deve ser obedecido, pois, desobedecê-lo significa transgredi-lo. c) Tudo o que não é de fé é pecado (Rm 14.23). Duvidar da Palavra de Deus constitui-se pecado, assim como, rejeitar o Salvador e negar suas promessas, Jesus disse: Do pecado, porque não crêem em mim (Jo 16.9). O ensino do Novo Testamento. O pecado é descrito como - O Novo Testamento descreve o pecado como: Errar o alvo, que expressa à mesma idéia que a conhecida palavra do Antigo Testamento. Pois o nosso alvo é Cristo (Hb. 12.2). Dívida. (Mt 6.12) O homem deve (a palavra deve vem de dívida a Deus a guarda dos seus mandamentos) todo pecado cometido é contração de uma dívida. Incapaz de pagá-la, a única esperança do homem é ser perdoado, ou obter remissão da dívida. Desordem. O pecado é iniquidade (literalmente desordem 1 Jo 3.4). O pecador é um rebelde e um idólatra porque deliberadamente quebra um mandamento, ao escolher sua própria vontade em vez de escolher a vontade de Deus. pior ainda, está-se convertido em lei para si mesmo e dessa maneira, fazendo do eu uma divindade. O pecado começou no coração daquele exaltado anjo que disse: eu farei, em oposição à vontade de Deus. (Is 14.13,14). O anticristo é proeminentemente sem-lei (tradução literal de iníquo), porque se exalta a si mesmo sobre tudo que é adorado ou que é chamado Deus. (2 Ts 2.4-9). O pecado é essencialmente obstinação que é essencialmente pecado. O pecado destronaria a Deus, o pecado assassinaria Deus. Na Cruz do Filho de Deus, poderiam ter sido escritas estas palavras: O pecado fez isto! Desobediência. Literalmente, ouvir mal, ouvir com falta de atenção (Hb 2.2) Vede pois como ouvis (Lc 8.18). Transgressão. Literalmente, ir além do limite (Rm 4.15). Os mandamentos de Deus são cercas por assim dizer, que impedem ao homem entrar em território perigoso e dessa maneira sofrer prejuízo para sua alma. Queda. Ou falta, ou cair (Ef 1.7) no grego, donde a conhecida expressão, cair no pecado. Pecar é cair de um padrão de conduta. Derrota. È o significado literal de palavra queda em Rm 11.12. Ao rejeitar a Cristo, a nação judaica sofreu uma derrota e perdeu o propósito de Deus. Impiedade. De uma palavra que significa sem adoração, ou reverência (Rm 1.18; 2 Tm 2.16). O homem ímpio é o que dá pouca ou nenhuma importância a Deus e as coisas sagradas. Estas não produzem nele nenhum sentimento de temor e reverência. Ele está sem Deus porque não quer saber de Deus. O erro. (Hb 9.7) Descreve aqueles pecados cometidos como fruto da ignorância e dessa maneira se diferenciam daqueles pecados cometidos presunçosamente, apesar da luz esclarecedora. O homem que desaforadamente decide fazer o mal incorre em maior grau de culpa do que aquele que é apanhado em falta, a que foi levado por sua debilidade. ITADESP - Instituto Teológico das Assembleia de Deus de São Paulo Diretor Geral Pastor e Mestre Josiel Saraiva Curso de Teologia: Básico, Médio, Bacharel e Mestrado - 100% Online Contatos: Link da Escola de Teologia, só clicar aqui neste link bit.ly/3es6vHr WhatsApp 11 980223730 E-mail pastorjosielsaraiva@gmail.com
Aleluia louvado seja o nome de Jesus.