Seus videos me tiram da paralisia que me impede de escrever... medo, perfeccionismo, são tantos sentimentos envolvidos, e você consegue suavizar esse sofrimento. Gratidão!!
Débora, sou imensamente grato por suas dicas. É um trabalho de uma generosidade ímpar. Você ajuda muito gente dessa forma, pois, de fato, trilhar pelo caminho acadêmico nos coloca diante de diversos desafios srsr, como todos os caminhos da vida. Quando você dá essas dicas, ajuda a tornar esse caminhar mais leve e consciente. Muito grato!!!!
Nossa, que alívio ouvir isso! faz todo sentido! Estou escrevendo a minha dissertação de mestrado e acho que já disse tudo que tinha pra dizer mas não cheguei nas 100 páginas indicadas. Estava com a sensação desagradável de ter que ficar enrolando para preencher este espaço. Obrigada!
Sensacional a abordagem do problema! Precisamos verdadeiramente amadurecer nesse sentido de compreender quais resultados (em relação à forma e ao conteúdo) se espera de mestrandos e doutorandos.
Acredito que seria interessante poder escolher entre o modelo tradicional ou a publicação de artigos. Assim cada programa teria mais opções a oferecer ao aluno de mestrado e doutorado. Dessa maneira todos sairiam ganhando. Concorda?
Esses vídeos foram muito importantes para mim durante o mestrado e agora estou eu aqui revisitando durante meu doutorado. Espero que a profa. Débora esteja bem e se cuidando muito enquanto a loucura ainda toma as ruas do nosso país nesse fim de governo monstruoso. Todo meu carinho e respeito para você!
Excelente apreciação, professora! Os cursos de pós-graduação poderiam realizar rodas de conversa internas entre professores e alunos, das distintas linhas de pesquisa, para pensarmos coletivamente as questões que a senhora traz. Obrigada pelo trabalho!
Concordo, totalmente!!! O mestrado é um início de uma construção de uma idéia. Dificilmente será interessante se for extensa, tenderá que muitas citações
Muito bom o vídeo. Concordo com essa opinião. Acho que o aluno precisa ter também uma capacidade de sintetizar resultados, desde que os objetivos da pesquisa sejam atendidos.
Cheguei aqui no seu vídeo porque serei banca de uma tese que tem 450 páginas e gostaria de ver na internet o que falam sobre isso. Achei seu vídeo e concordo plenamente. Ok!! Estou na página 193... preciso retornar ao texto. Obrigada!! Abçs.
Isso não é novidade nos EUA e na Europa. Recebemos um estudante de pós dos Estados Unidos e ele ficou chocado com o tamanho das teses. Lá eles sao orientados que suas pesquisas devem render um bom artigo para publicação. Na UL em Portugal se você conseguir publicar um artigo em revista Internacional de renome, já pode se considerar aprovado. Espero que essas novidades logo cheguem por aqui.
Fantástica provocação. Há quem diga que estes trabalhos ainda devam seguir a metodologia tradicional pela capacidade de um recorte muito maior de objeto de pesquisa que estes formatos possibilitam, entretanto raramente vemos que é o caso deste recorte reduzido necessitar de um formato maior do que de um artigo. O problema maior ainda torna-se nas sociais, acredito, pelo tamanho (e não em requisito, mas pela aparência que uma dissertação ou tese "grande" tem de maior erudição) acabar sempre desembocando em uma colagem de autores, e em caminhadas históricas que, muitas vezes, não dizem nada sobre o objeto de pesquisa ou acrescentam quaisquer informações relevantes para que o leitor entenda realmente o argumento do autor do trabalho, sendo feitas, novamente, por pura erudição e pela aparência de qualidade que um trabalho ganha quando bate, por exemplo, 300 páginas. Enfim, agradeço sempre as colocações!
acho interessante o que vêm fazendo alguns programas, quando exigem publicações (artigos, com qualis A ou B, no mínimo), para a complementação de créditos, o que não despreza "o processo da construção das ideias" durante a redação do trabalho, preferindo-se que este seja extenso (falo em específico de ciências humanas), mas requer uma qualidade refinada de trabalho, "confrontando" a trabalhos em grande parte descritivos, que pecam por não serem críticos, porque só a partir daí vêm publicações... hehe
Muito boa provocação. Na verdade, infelizmente, as academias brasileiras ainda representam o sentido original do termo - e falo numa posição defensora dos sofistas. Penso que discutir "tamanho" ainda é um exemplo de quão tradicional e retrógrada é nossa academia. As possibilidades de publicações em revistas científicas é muito boa, mas necessitamos discutir, também, quem são os editores destas revistas e como se dá o processo de aceite de submissões. Não podemos fechar os olhos para que a divulgação científica no nosso país pode estar sendo gerida de maneira mafiosa, também. Basta reparar com atenção como ocorrem muitas publicações e a ordem dos autores e coautores e a frequência dos mesmos em determinadas revistas. Enfim, abir essa discussão já foi um grande passo. Avancemos!
Nossa! Que alívio ver e ouvir vc falando sobre esse assunto! As formações acadêmicas ainda preconizam essa ideia de quantidade e produtividade por meio da quantidade de páginas que não são aproveitadas e nem lidas... Muitas vezes caem no esquecimento. Artigos podem trazer mais circulação e prática. A academia ainda mantém uma violência por meio dessas exigências :/
Seus videos me tiram da paralisia que me impede de escrever... medo, perfeccionismo, são tantos sentimentos envolvidos, e você consegue suavizar esse sofrimento. Gratidão!!
Débora, sou imensamente grato por suas dicas. É um trabalho de uma generosidade ímpar. Você ajuda muito gente dessa forma, pois, de fato, trilhar pelo caminho acadêmico nos coloca diante de diversos desafios srsr, como todos os caminhos da vida. Quando você dá essas dicas, ajuda a tornar esse caminhar mais leve e consciente. Muito grato!!!!
Que pessoa confortável. É tão bom ouvir quem tem interesse em conversar, escutar, trocar. Obrigada, Debora Diniz!
Boa noite! Muito obrigada por esse vídeo... vc acabou de tirar um peso enorme de cima de mim. Obrigada mesmo!
Nossa, que alívio ouvir isso! faz todo sentido! Estou escrevendo a minha dissertação de mestrado e acho que já disse tudo que tinha pra dizer mas não cheguei nas 100 páginas indicadas. Estava com a sensação desagradável de ter que ficar enrolando para preencher este espaço. Obrigada!
Sensacional a abordagem do problema! Precisamos verdadeiramente amadurecer nesse sentido de compreender quais resultados (em relação à forma e ao conteúdo) se espera de mestrandos e doutorandos.
Acredito que seria interessante poder escolher entre o modelo tradicional ou a publicação de artigos. Assim cada programa teria mais opções a oferecer ao aluno de mestrado e doutorado. Dessa maneira todos sairiam ganhando. Concorda?
Esses vídeos foram muito importantes para mim durante o mestrado e agora estou eu aqui revisitando durante meu doutorado. Espero que a profa. Débora esteja bem e se cuidando muito enquanto a loucura ainda toma as ruas do nosso país nesse fim de governo monstruoso. Todo meu carinho e respeito para você!
Que vídeo preciso e necessário. Uma pena não tê-lo visto antes.
Excelente apreciação, professora! Os cursos de pós-graduação poderiam realizar rodas de conversa internas entre professores e alunos, das distintas linhas de pesquisa, para pensarmos coletivamente as questões que a senhora traz. Obrigada pelo trabalho!
É impressionante como seus vídeos me acalmam! Video super necessário!
Concordo, totalmente!!!
O mestrado é um início de uma construção de uma idéia. Dificilmente será interessante se for extensa, tenderá que muitas citações
Muito bom o vídeo. Concordo com essa opinião. Acho que o aluno precisa ter também uma capacidade de sintetizar resultados, desde que os objetivos da pesquisa sejam atendidos.
Cheguei aqui no seu vídeo porque serei banca de uma tese que tem 450 páginas e gostaria de ver na internet o que falam sobre isso. Achei seu vídeo e concordo plenamente. Ok!! Estou na página 193... preciso retornar ao texto. Obrigada!! Abçs.
Perfeita sua colocação!
Amei o novo visual. Sou muito fã.
Isso não é novidade nos EUA e na Europa. Recebemos um estudante de pós dos Estados Unidos e ele ficou chocado com o tamanho das teses. Lá eles sao orientados que suas pesquisas devem render um bom artigo para publicação. Na UL em Portugal se você conseguir publicar um artigo em revista Internacional de renome, já pode se considerar aprovado. Espero que essas novidades logo cheguem por aqui.
Amei a ideia! Gratidão!
Fantástica provocação. Há quem diga que estes trabalhos ainda devam seguir a metodologia tradicional pela capacidade de um recorte muito maior de objeto de pesquisa que estes formatos possibilitam, entretanto raramente vemos que é o caso deste recorte reduzido necessitar de um formato maior do que de um artigo.
O problema maior ainda torna-se nas sociais, acredito, pelo tamanho (e não em requisito, mas pela aparência que uma dissertação ou tese "grande" tem de maior erudição) acabar sempre desembocando em uma colagem de autores, e em caminhadas históricas que, muitas vezes, não dizem nada sobre o objeto de pesquisa ou acrescentam quaisquer informações relevantes para que o leitor entenda realmente o argumento do autor do trabalho, sendo feitas, novamente, por pura erudição e pela aparência de qualidade que um trabalho ganha quando bate, por exemplo, 300 páginas.
Enfim, agradeço sempre as colocações!
acho interessante o que vêm fazendo alguns programas, quando exigem publicações (artigos, com qualis A ou B, no mínimo), para a complementação de créditos, o que não despreza "o processo da construção das ideias" durante a redação do trabalho, preferindo-se que este seja extenso (falo em específico de ciências humanas), mas requer uma qualidade refinada de trabalho, "confrontando" a trabalhos em grande parte descritivos, que pecam por não serem críticos, porque só a partir daí vêm publicações... hehe
Muito boa provocação. Na verdade, infelizmente, as academias brasileiras ainda representam o sentido original do termo - e falo numa posição defensora dos sofistas. Penso que discutir "tamanho" ainda é um exemplo de quão tradicional e retrógrada é nossa academia. As possibilidades de publicações em revistas científicas é muito boa, mas necessitamos discutir, também, quem são os editores destas revistas e como se dá o processo de aceite de submissões. Não podemos fechar os olhos para que a divulgação científica no nosso país pode estar sendo gerida de maneira mafiosa, também. Basta reparar com atenção como ocorrem muitas publicações e a ordem dos autores e coautores e a frequência dos mesmos em determinadas revistas. Enfim, abir essa discussão já foi um grande passo. Avancemos!
Bom dia, faz mais vídeos dando dicas.
Débora, bom dia! Como você faz para colocar esse fundo? Gostei do contraste, da estetica do vídeo
Nossa! Que alívio ver e ouvir vc falando sobre esse assunto! As formações acadêmicas ainda preconizam essa ideia de quantidade e produtividade por meio da quantidade de páginas que não são aproveitadas e nem lidas... Muitas vezes caem no esquecimento. Artigos podem trazer mais circulação e prática. A academia ainda mantém uma violência por meio dessas exigências :/