Projeto Line array alto desempenho cornetada 12" 3 vias

LINE ARRAY é nada menos que um sistema que usa caixas chamadas de células alinhadas em formato linear, essas caixas tem como principal característica de projeto possuírem um angulo de cobertura horizontal de 130º a 180º e uma cobertura vertical de 10º a 35º dessa maneira, uma coluna dessas caixas alinhadas com um angulo correto de acordo com a área a ser coberta, vai dar uma cobertura total da área sonorizada, com mesma pressão sonora e como na grande maioria das vezes sem a necessidade de uso de delay pois a direcionalidade desse tipo de caixa é muito pequeno conseguindo distâncias bem longas. Como disse na matéria, o LINE ARRAY é muito simples de se trabalhar, porém, alguns sistemas brasileiros, não são concebidos como um line, e sim como caixas de FlyPA, o que muda totalmente os conceitos de trabalho desse tipo de sistema.
Line array é um sistema de alto-falantes composto de vários elementos de alto-falante geralmente idênticos, montados em uma linha e alimentados em fase, para criar uma fonte de som quase na linha. A distância entre os drivers adjacentes é próxima o suficiente para que eles interfiram construtivamente uns com os outros para enviar ondas sonoras mais longe do que os alto-falantes com corneta tradicionais e com um padrão de saída de som distribuído de maneira mais uniforme.
O line array de grande formato tornou-se o padrão para grandes salas de concerto e festivais ao ar livre, onde tais sistemas podem ser transportados (montados, suspensos) de uma viga estrutural, torre de suporte no solo [2] ou de uma alta torre de estrutura em A. [3] Como os gabinetes são montados e pendurados em um único ponto, eles são mais convenientes de montar e cabear do que outros métodos de distribuição de alto-falantes. A parte inferior da matriz de linha é geralmente curvada para trás para aumentar a dispersão na parte inferior da matriz e permitir que o som alcance mais membros da audiência. Normalmente, os gabinetes usados ​​em matrizes de linha são trapezoidais, conectados por hardware de montagem especializado.
As matrizes de linha podem ser orientadas em qualquer direção, mas seu uso principal em endereços públicos é em matrizes verticais que fornecem um padrão de saída vertical muito estreito, útil para focar o som em audiências sem desperdiçar energia de saída em tetos ou ar vazio acima da audiência. Uma matriz de linha vertical exibe um padrão horizontal normalmente amplo, útil para fornecer som para a maioria da audiência de um show . Em contraste, as matrizes de linha horizontal têm um padrão de saída horizontal muito estreito e um padrão vertical alto. Uma fileira de subwoofersao longo da borda frontal de um palco de concerto pode se comportar como uma matriz de linha horizontal, a menos que o sinal fornecido a eles seja ajustado (atrasado, polarizado, equalizado) para moldar o padrão de outra forma. Os alto-falantes podem ser projetados para serem dispostos horizontalmente sem se comportarem como uma fonte de linha horizontal. [1]
As matrizes de linha modernas usam drivers separados para bandas passantes de alta, média e baixa frequência. Para que a fonte de linha funcione, os drivers em cada banda passante precisam estar em uma linha. Portanto, cada gabinete deve ser projetado para ser montado estreitamente para formar colunas compostas de alto- falantes de alta, média e baixa frequência . Aumentar o número de drivers em cada gabinete aumenta a faixa de frequência e o nível máximo de pressão sonora, enquanto a adição de caixas adicionais ao array também diminuirá a frequência em que o array atinge um padrão de dispersão direcional.
O efeito da matriz linear do estreitamento do feixe com frequência crescente foi demonstrado pela primeira vez pelo pioneiro da acústica Harry Olson . [5] Ele publicou suas descobertas em seu texto de 1957, Acoustical Engineering . [6] Olson usou conceitos de array de linha para desenvolver o alto-falante de coluna em que drivers alinhados verticalmente em um único gabinete produziam saída de médio alcance em um padrão horizontal largo e vertical estreito. As matrizes de linha existem há mais de meio século, mas até recentemente a maioria era apenas de alcance de voz. A aplicação para estes era para espaços altamente reverberantes, onde um design vertical estreito evitava excitar o campo reverberante.
Um line array de multi-bandas em um recinto orientado horizontalmente foi sugerido por Joseph D'Appolito em 1983. [8] No entanto, foi o line array V-DOSC da L-Acoustics em meados da década de 1990 que mostraria ao mundo dos shows uma resposta de frequência mais nivelada e suave pode vir de menos caixas em uma matriz de linha. Assim que as pessoas perceberam que não havia interferência destrutiva no plano horizontal e as ondas se combinam principalmente em fase no plano vertical, a corrida começou para os fabricantes de alto-falantes
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