Aula de estética, semiótica, sociologia, artes, história e política a partir de um game... aí sim!! ah... e o enredo desse game é tão bom que queria ver isso num filme... maaaasss Hollywood jamais faria isso ou cagaria na produção.
Cara Disco Elysium faz um trabalho tão bom em contar sobre realista capitalista, ensina que não precisa ser esquerda radical pra odiar o capitalismo e acho a gameplay muito inovador como se fosse um livro interativo, certeza que vale muito a pena
@@rafaelumdos7 Seria ótimo ver esse iogo ser discutido aqui no canal, pq não vejo muito canal por se falando dele de maneira profunda os temas, fora que o horror cósmico nele e incrível também
Tem um personagem secreto nesse jogo que ele é tão rico mais tão rico que a luz dobra em volta dele como um buraco negro, pq a riqueza dele é tem gravidade kkkkkk
Se puder de uma analisada na franquia Bioshock, com certeza é uma das grandes inspirações para este jogo, tanto na parte estética quanto no enredo. Com certeza sua análise daria um vídeo muito bomm
Por favor, fala de Metal Gear, do Solid ao Rising, sério, essa série foi quem começou com a ideia de jogos cinemáticos, tem toda uma filosofia anti guerra, discute armas nucleares, a falta de cuidado dos estados com os veteranos de guerra, crianças soldado, como o sistema se beneficia da guerra e até existe uma economia da guerra, um dos personagens tem a aparência baseada no Che Guevara e isso é um ponto importante na história.
@@Mugen2024 Recomendo muito, mas procura algum guia na internet porque a cronologia é bem confusa, o que eu já posso adiantar é que Metal Gear Rising é o último cronologicamente.
Como pode o homem nem jogar o jogo e fazer uma analise boa dessas? Ótimo vídeo Linck, queria tu falando sobre como jogos competitivos são a síntese da sociedade de desempenho até no momento de lazer
Gostaria que você falasse sobre "What Remains of Edith Finch". É um dos jogos mais lindos e inventivos já feitos. Aliás, qualquer jogo da Annapurna vale ser conferido. A Annapurna é como se fosse o selo "Vertigo" dos videogames (ou a HBO, ou a A24, enfim.. é sinônimo de qualidade).
Até o jogo do gato, Stray, é foda... Impressionante como esse estúdio é foda! Se não estou enganado eles também estão envolvidos em outros tipos de produções, não ficam só em jogos.
@@rafaelumdos7 Eu amei Stray. É um jogo que também tem muito a dizer sobre o avanço tecnológico, sobre a recente pandemia, e sobre conflito de classes.
Cara acabei de zerar Outer Wilds e estou deslumbrado com esse jogo, não consigo parar de pensar nele, foi uma das melhores experiências de games que eu tive. Tem outros jogos desse estúdio pra recomendar ?
@@WAR3600 Tenho "Outer Wilds" instalado há quase um ano, mas ainda não zerei. Quando eu estiver no clima, vou jogar pra valer, com muito entusiasmo. Annapurna é mais distribuidora. Acho que eles trabalham com vários estúdios. Por enquanto, os meus favoritos são: What Remains of Edith Finch Stray Journey Twelve Minutes A Memoir Blue Ainda quero jogar: Neon White Gone Home Storyteller Sayonara Wild Hearts
Edith finch é maravilhoso, Gone Home tambem, Outer Wilds é uma experiência única, uma narrativa que nao tem como transpor para nenhuma outra mídia. É um dos jogos favoritos da vida. Acho q o jogo que me transmitiu a vibe mais parecida, embora seja outro estilo de jogo foi o subnautica. Geralmente eu odeio esses jogos survival, mas subnautica tem uma narrativa e eh bem único
isso! apoio muito, lain é atemporal. outro anime muito semelhante é ergo proxy, que é 100% focado em filosofia e sociologia, principalmente existencialismo (tbm mistura existencialismo com andróides que perderam seu propósito, criam autonomia e são considerados "infectados" pela humanidade). tenho certeza que ergo proxy inspirou detroit: become human
Atomic Heart foi um jogo cuja a produção era realizada faz muito mais tempo do que imaginam, eu acompanhei o desenvolvimento desde 2019, 4 anos esperando para o lançamento do jogo esperando minha saudade por jogos bioshock like ser suprida. Eu estava realmente achando que este jogo estava para ser cancelado, mas aqui estamos vendo essa análise do jogo e de tudo que desfrutei dele.
@@theviewer-qr7gp, É porquê nem todo jogo é pensado pra ser franquia, tipo, Half-life foi feito como Shadow of the Colossus, um jogo com começo, meio e fim bem definidos, a Valve não tinha muito com o que trabalhar com Half-life, por isso não teve sequência, nem sequer planos pra uma IP.
@@theviewer-qr7gp, Sério, a Valve ganha mais como uma rede de distribuição do que como desenvolvedora, então, não dá pra condenar uma empresa que para o pessoal, "ela muda de ramo" ou "morreu pra eles", pelo contrário, ela continua existindo, mas ela optou por investir onde ela ganha mais, quem já compreende o que aconteceu com empresas como a Sega e a Namco sabe do que eu estou falando, isso era comum nos anos 80 e 90 onde haviam empresas como a NEC que tentou ser empresa de videogame, mas que largou o barco antes de continuar ou da 3DO Company que só serve como prova de que empresa só sobrevive com jogo eletrônico e não com console de videogame.
O que acho interessante nesta análise é a conclusão que o Linck faz sobre como visualizamos o futuro atualmente: exclusivamente distópico. Como naquela canção do Legião Urbana "o futuro não é mais como era antigamente". Outros temas interessantes: abolição do trabalho e consequências, transhumanismo, colapso das ideologias políticas, internet das coisas,internet dos corpos, e até especulação filosófica sobre o que é a morte. De certa forma tudo isso está nas pautas dos interesses atuais de muitos. Mais uma vez, Quadrinhos na Sarjeta é um canal excelente para lançar questões e abrir a mente.
Acho que uma contradição importante na história também é como uma sociedade socialista lidaria com a ideia de criar uma nova classe de seres conscientes com o objetivo de servidão, ao libertar a casse trabalhadora humana e criar uma nova classe de seres que nascem condenados a servidão como lidariam com aessa contradição obvia. E como encarar os anseios das maquinas por liberdade quando toda a história dessa sociedade é baseada numa luta de classes muito semelhante, isso sem contar o futuro aonde esses humanos conectados a rede neural não se identificam mais com humanos do que com as proprias maquinas e como serão tratados em sua nova vida. Quando se inclui maquina inteligentes na conversa da automação não se trata mais do fim do trabalho mas do início do trabalho de seres não humanos e isso é muito mais complicado do ponto de vista ético do que um simples "fim do trabalho"
Tipo os ricos e o pobres no capitalismo. Os pobres trabalham a vida inteira torcendo pra não morrer antes de aposentar e, SE aposentar, não morrer logo em seguida, enquanto os ricos ficam de boa aproveitado do bom e do melhor sem nunca se preocupar no preço de qualquer coisa, tendo gente pra fazer tudo pra ele quase de graça pelo dinheiro que tem.
@@PauloSilva-yo2hy aqui na nova zelândia país EXTREMAMENTE capitalista os trabalhadores desde os braçais até os intelectuais tem uma liberdade enorme de escolher até que idade vai trabalhar r negociar aposentadoria ainda jovens, pelo fato de terem o costume da poupança, do investimento e do empreendorismo desde crianças. A desigualdade social existe mas num nível que a primeira vista nem dá pra diferenciar um cidadão comum de um membro da elite. Fome é praticamente inexistente pois não há burocracia pra iniciativa privada investir em produção e distribuição de alimentos, a inflação é baixíssima e o nível de caridade, honestidade e preocupação com os cidadãos entre si são dos mais elevados do mundo. Num país EXTRAMENTE CAPITALISTA como esse. Vocês acham que eu devo largar aqui e ir pra Cuba? Forte abraço!
@@AmauriMS você pode largar tudo e ir pro Haiti ou pra algum país da Africa que é EXTREMAMENTE CAPITALISTA também, aliás o Brasil também é EXTREMAMENTE CAPITALISMA por que não continuou aqui mesmo então?
Muito pertinente o comentário, mas temos que pensar uma coisa: porque se importa com aquilo que não sente? Isso de se criar uma nova classe na sociedade sendo as maquinas só se aplica quando essas maquinas e ias são conscientes e sentimentais, quando sentem cansaço, medo e outras coisas que nos sentimos pois somos orgânicos e mortais. Pensar na maquina como um individuo só faz sentido se esta tivesse siquer a possibilidade de agir com individualidade e vontade propia. Oque pra começar, quem define oque é essa vontade somos nós no momento que construímos suas funções.
Poderia ter um vídeo falando da estética dos vampiros de Castlevania, eu acho muito interessante como os vampiros de Castlevania estão no limiar entre Crepúsculo e Bran Stoker, cabe dizer que tem adaptação pra animação na Netflix, então da pra analisar a adaptação, mas tem materiais sobre a estética do jogo Castlevania Symphony of the Night também.
Você podia falar da trilogia Dishonored. Eu achei a história desse universo, a gameplay e ambientação muito únicas e interessantes, além de estar na lista dos meus jogos favoritos.
Comente sobre o jogo: I have no mouth but a want to be scream Ele é estilo point and click bem antigo baseado em um conto de terror envolvendo inteligência artificial. O conto em si é interessante demais pra eu resumir em um comentário no youtube e o jogo é uma expansão desse mesmo conto então vale você dar uma olhadinha.
Joguei este jogo e gostei bastante. Obviamente não é perfeito, mas realiza bem aquilo que apresenta e deixou-me entusiasmado para os futuros jogos da mesma empresa.
Jogos que pode achar interessante? Falaria primeiro de Cyberpunk 2077, o famoso cyberpunk, conhecido por motivos não tão agradáveis... acho que consegue render um bom conteúdo na sua linda voz. A Narrativa de Cyberpunk é surpreendentemente boa, boa mesmo(apesar que no contexto de game design, todo o papo de "criar a propria lenda, fazer história" e etc, ficou só no marketing, o que ironicamente acaba fazendo sentido no enredo do jogo. Paradoxal). Creio que por ter se interessado em Atomic Heart, talvez gostasse desse daqui também, que infelizmente compartilha de defeitos parecidos: o combate e a gameplay, não é das melhores, é um tanto chato, muitas vezes um shooter bem sem sal. Por isso, mesmo que seja assistindo e não jogando propriamente(apesar de ser o ideal pelo menos começar jogando, e quem sabe ver os outros começos e finais alternativos pelo youtube), vc tem dar uma olhada nessa mistura de Blade Runner + Clube da Luta, que gerou um anime bem daora da Netflix.... até o episódio 6. Tenho certeza que já devem encher o saco pra assistir, mas confere também, vale a pena. Mesmo que o jogo, enquanto enredo, ser melhor que a animação da Trigger. Não acredite no contrario! (Joguei o Cyberpunk no PC na época e não tive problemas com bugs e má otimização, só alguns que não me prejudicavam, tipo o personagem aparecer nu com a jeba pra fora no menu, acho que faz parte da experiencia... De qualquer forma hoje deve estar normal nesse sentido, tanto no pc quanto nos consoles) Vou citar alguns outros, e fica pra sua curiosidade mesmo, já que tenho a impressão que meus comentários nunca chegam onde deveriam, devo estar sendo sabotado. -Pentiment(a arte imita a morte) -Twelve Minutes(esse é pra quebrar a cabeça, mas é relativamente curtinho... se vc tiver o QI acima da média) -Disco Elysium(é um livro interativo, mas vale a pena as horas gastas) -Yakuza 0(a franquia mais daora dos jogos, um monte de macho se batendo sem camisa, que delicia) -Metal Gear Rising(o jogo mais cool já feito)
linck,faz um video comparando beastars e zootopia,aliás,faz videos sobre quadrinhos furry,recomendo relations do captain nikko,the siege of maeestricht de artdecade,matsuri bayashi de kensan,lackadaisy de tracy j butler,também poderia falar como essa subcultura é mais tolerante com minorias do que os nerds e os otakus
Aaaah já falei no outro vídeo: Yakuza Like a Dragon! Adorei muito o roteiro, porque nós não estamos acostumados a ver o lado pobre do Japão, o quanto a Yakuza ainda existe por lá nos dias de hoje e que tem outras máfias por lá. É muito bom mesmo… vale a pena falar sobre, Link.
O fato da raça humana não conseguir mais enxergar o seu papel no futuro, está diretamente relacionado com o presente. Antigamente poderiamos montar um Fusca só encaixando as peças nos lugares certos, hoje seria impossível sequer programar do zero o GPS ou calibrar os múltiplos sensores de aproximação, tudo é tão incompreensível e minuciosamente complexo que chega a parecer mágico e assim como a magia, nós enxergamos na tecnologia um potencial ilimitado. As máquinas fazem cada vez mais e os humanos cada vez menos, e isso é uma tendência que não vai desaparecer nem fud....
Errado. Máquinas não fazem NADA ao qual não tenham sido previamente progradas a fazerem, todo o produto feito com máquinas é somente COM A AJUDA delas, como ferramentas. Dispensando a mão de obra braçal se abre espaço para trabalhos mais seguros e produtivos, como vendas, promoção, logística e administração, e isso continua há pelo menos 70 anos desde a terceira revolução industrial com o fim da segunda guerra. Um grande abraço e viva a livre iniciativa humana em progredir!
@@AmauriMS Olá Amauri, o que você disse está parcialmente correto, no entanto como programador eu lamento informar que até trabalhos que não envolvem processos físicos já não são mais feitos por humanos, os algoritmos do TH-cam são um belo exemplo, um robô programa o algoritmo, testa, dá uma nota e decidi se vai aprovar ou não o seu uso sem nenhuma interferência humana direta. Logo reduzir as máquinas a meras ferramentas é uma afirmação esdrúxula, e outra: simplesmente não tem como toda a humanidade conseguir emprego nesses setores que você citou, porque a demanda pra esses funcionários é insuficiente, apesar de ser um amante da tecnologia não dá pra ignorar o seu impacto negativo na sociedade, mas a culpa pela fome gerada pelo desemprego não é necessariamente culpa da tecnologia e sem da desigualdade e do capitalismo
@@AmauriMS, É, realmente, o Japão virou um país bem futurista, tanto que tem até robôs que são só suporte, mas o pessoal exagera falando que eles roubam os empregos dos humanos, as IAs tem esse mesmo propósito, então, já havia muito preconceito por parte da humanidade logo no começo da revolução industrial quando os veículos movidos à vapor e diesel foram imaginados, o pessoal pensava que seria o fim do uso de tração animal, mas não é, ainda se vê muita gente tendo ajuda de cavalos em várias áreas.
@@AmauriMS, Ou seja, a ideia da ciência não é transferir as funções dos humanos pras maquinas, mas sim acelerar a produção de alguma coisa, nem todo mundo tem veículos que não usam cavalos, ainda tem gente tendo animais como assistentes em alguns lugares por aí, sério, a galera tem que parar de achar que a tecnologia vai substituir a mão-de-obra humana, nem a humanidade é capaz de substituir Deus, então, porquê a tecnologia iria crescer tanto à ponto dos humanos serem extintos? Nego viaja demais na maionese.
o mais surreal é que sob o capitalismo, produzir de maneira mais barata, rapida e eficiente resulta em fome, miséria, falta de moradia, diminuição da renda, aumento da carga horaria, etc
+ou- Capitalismo em si n é ruim, é bem melhor q os outros sistemas q a gente tem. Os problemas pelo menos no meu ponto de vista estão mais relacionados ao estado doq ao capitalismo em si.
@@999kafka até dá, mas o ponto nem é esse. O ponto é que o estado contribui mt pros problemas "do capitalismo" como a pobreza extrema, mas isso n quer dizer q só possa existir um estado ruim e que ocasione nesses problemas. Oq eu quero dizer é q, mesmo q fosse necessário o estado pra existência do capitalismo, n necessariamente teria q ser um estado ruim, mas o estado propositalmente faz o sistema ser ruim. É tipo um cara ter um ferrari e poder usar ela em corridas, mas por algum motivo ele decide usar ela só pra andar no centro da cidade abaixo dos 40km/h.
Sobre a Geladeira goxtosa: tem uma música do Belchior sobre uma geladeira assim... chamada Balada da Madame Frigidaire! HAHAHA AQUI É CULTURA! VIVA BELCHIOR!
primeira vez que vejo alguém discutindo e aprofundando os temas do jogo, só vi o pessoal jogando e não pensando mais no game (pq ele é meio cansativo mesmo), só comentaram como as robôs gostosas são gostosas. Ótimo video
Mano de verdade eu te amo, eu joguei esse jogo e não consegui encontrar ninguém analisando o jogo e suas minúcias. MUITO OBRIGADO CARA eu tava querendo esse vídeo a muitos meses
fala sobre metal gear solid, cada jogo tem um assunto geral, por exemplo o primeiro fala sobre a exploração do soldado e a proliferação de armamento nuclear
Cara, adoro seus vídeos demais. Esse em particular me lembrou de um livro/jogo/conto que se chama I Have No Mouth and I Must Scream, que fala muito sobre as IA's tomarem o poder. Simplesmente genial
Tenho uma touca igual a essa... a coceira que dá usá-la me fez desistir. O problema é que quando comprei, já no dia seguinte o inverno acabou, ai só depois de 1 ano fui finalmente usar.
Por favor Sr. Quadrinhos na Sarjeta, fale sobre o incrível, mas pouco comentado jogo, Hellblade Senua's Sacrifice, que possui uma trama sobre esquizofrenia e luto de uma guerreira picta que viaja até Hellheim para recuperar a alma do esposo que foi morto em invasões vikings e nisso precisa lidar com os traumas de ter crescido com uma condição mental vista como mau presságio pelo próprio pai.
@@kleberdias1567 é um dos meus jogos preferidos, sempre me emociono no final, é de uma sensibilidade absurda a forma como a questão de saúde mental é trabalhada
Acho que um ótimo jogo pra se falar sobre o seu processo e o quanto tá ligado a quadrinhos, é DOOM, muitas coisas da quebra da bolha de quadrinhos acontecerem ao mesmo tempo da treta sobre daikatana e sobre a image comics
Acho que a série Metal Gear seria muito legal para uma dissecação aqui no canal. Apesar dela ter muitos furos de narrativa, o jogo possui muito conteúdo histórico- político amarrado com a ficção e referências estéticas em abundância. Mas você vai ter que ter paciência, pois a série tem muitos jogos (se não me engano 9 do arco principal). Não são muito longos, mas bem densos. 0:04
Ô Linck, eu ainda vou entrar numa live sua ao vivo, tenho uma vida e o @QuadrinhosNaSarjeta só tá on quando eu to vivendo ela. Porem, um jogo que eu gostaria muito de ver uma resenha/analise sua é Disco Elysium. E digo o jogo mesmo, nao precisa de toda treta que ocorreu em volta dele (eu procurei e nao achei nenhum comentário seu sobre)
Estou acompanhando o seu canal faz tempinho e tô amando! e gostaria sugerir uma ideia de vídeo bem interessante, a minha sugestão seria sobre a saga metal gear, é a minha saga de jogos favorita e acho que daria ótimos temas para se discutir, eu sei que não tem muito haver com quadrinhos mas seria legal.
Seria legal se falasse da história de Guilty Gear, seria bom pesquisar sobre a história, já que é de luta, tem bastante conteúdo e tem uma estética bem interessante, entre confiança, relações entre seres e organizações, etc, se gostar de um pouco de rock a ost pode agradar também. Agora, não só um jogo em específico mas um gênero, jogos de rpg maker, alguns que recomendo: Yume Nikki, Ib, Fear & Hunger, Mad Father e OFF(somente esse último que citei não tem uma pegada de horror, mas pode ser extremamente interessante se comentado no canal também como os outros que citei)
Acho que seria muito interessante ver vc comentar sobre Outer Wilds Porém, se for comentar MESMO é melhor JOGAR. Esse é um dos casos em que ver gameplay e realmente jogar o jogo mudam TOTALMENTE a experiência
Faz um video sobre SOMA quando puder,um dos jogos mais filosóficos que ja joguei,nao vou falar muito sobre o jogo pois recomendo que jogue,mas fala dentre outras coisas sobre o que é ser humano e mais ainda sobre a existência em si. E com uma profundidade e originalidade incríveis.
Alexandre, se puder e quiser, vc poderia fazer um vídeo falando sobre os quadrinhos do Texas e do Zagor? Mesmo se for para falar mal. Eu acompanho teu canal, mas confesso que os únicos quadrinhos que li mesmo foram esses. Meu pai tinha uma coleção deles que ele comprou quando era jovem e essa é uma das ligações que tenho com meu pai.
Se quiser falar de outros jogos, por mim, tudo muito bem. Só preciso observar que tenho começado a me interessar pelo RPG e gostaria de saber de insights interessantes a respeito. Porque venho pensando em ver se crio uma maneira mais divertida de praticar o meu aprendizado de línguas e não sei se um jogo de tabuleiro ou um RPG ajudaria nesse sentido. Faz uns dois anos vi um episódio de BBT em que a tradução na legenda não era errada mas na hora me ocorreu uma possibilidade melhor. Então me envergonhei de ainda não falar alemão e finalmente criei vergonha na cara e comecei um método. Para memorizar vocabulário iniciei o estudo e a prática de mnemotécnicas e agora como sempre fui apaixonado pelo latim estou remodelando as aulas do curso de alemão para equipará-los na medida do possível e memorizando vocabulário e gramática. E daí, já que preciso praticar periodicamente isso tudo para mantê-lo funcionando na minha cabeça de nerdola fiquei pensando se não haveria um jeito de juntar as duas línguas num jogo só. É espantoso como o sujeito pode ser lesado das ideias. Mas tal, no entanto, sou eu (parafraseando Pound).
Admito, o gameplay, historia, estética e tal, tinha me pegado. Mas como um game, ele peca demais. Seu mapa quebrado e sem sentido, a progressão do game que é meio irregular, e principalmente o ritmo do jogo. Tenho umas 25 horas do game, e até agora, teve 4 cutscenes (que inclusive são deslumbrantes). Esse ritmo linear de “va para lugar x, pega uma coisa e volta pra abir o portão y", mas no lugar x, você tem que pegar 3 ou 4 chaves, pra pegar a coisa, e voltar todo o caminho pro portão y. E depois disso, uma pequena cena muito incrivel, que é conduzida pelos personagens carismáticos (eu amo a luva), a veia maluca lá, e o próprio P-3. Mas sla, tentei, tentei muito terminar, mas não tava me divertindo tanto. Talvez um dia eu volte pra terminar, ou não, sla
Um excelente jogo que você poderia comentar seria "Villan hearts: the great war". O jogo é meio velho,mas com suas interpretações da pra fazer um bom vídeo!
Acho q vc podia falar sobre resident evil. Vc pode comentar sobre a estética brega q os jogos assumem, sobre armas de destruição em massa, sobre militarização, entre várias outras coisas. Também há como fazer um paralelo do personagem Albert Wesker com a criação de um “homem superior”
cara, eu realmente acho que os jogos mereciam uma análise de maior qualidade e profundadidade iguais aos que tu fez agora. Acompanho muito conteúdo gamer e costumo achar eles todos bem burrões 90% das vezes. Geralmente é tudo muito raso e focado em gameplay e level design.
Would you kindly make a video about Bioshock? Kkkk muito boa a análise, terminei o atomic heart ha uns dias e realmente percebi que ele joga para os dois lados, mas ao final, quando começa o discurso sobre livre arbítrio me parece que cravou uma posição bem clara. Achei uma pena, tava curtindo enquanto navegava na zona nebulosa. E também concordo que é repetitivo, da uma cansada. Não fosse a direção de arte tão bonita talvez tivesse dropado também.
essa parte de falar com os mortos pelas i.a's é bem parecido com soma que as pessoas mesmo mortas vc pode falar com o chip delas e as vezes elas ainda tão meio que sendo mantidas vivas pela tecnologia
Quem utilizou bastante ucronia foi o Philip Dick, como O homem do castelo alto. Sobre o transhumanismo, há quem diga que essa ideia nasceu na obra de um filósofo/padre chamado Teilhard de Chardin, mas é uma tema amplo. Sobre o realismo socialista, temos bastante tristeza nas obras do Gorki, a ideia era colocar o povo como protagonista nas histórias. "A mãe" do Gorki é um dos livros mais bonitos da literatura russa do período.
Ah que foda! Eu tinha achado a gameplay desse jogo sem graça, não vi que o povo tava nessa discussão, pelo menos no meu circulo, parece ser um jogo bem interessante olhando por essa perspectiva. Aliás, achei meio rasa a apresentação à arte soviética, pois tem muitas pinturas, animações e filmes de crítica a algumas posições da URSS e alguns acontecimentos na época de Stalin(não conheço mt de história, mas gosto de ver sobre cinema e animação do leste europeu), lembro de usar a de um esqueleto para um trabalho, mas não lembro se veio de um jornal antes ou depois da revolução...
Porra, uma review de The WItcher 3 no QnS???? É incrível a sensação que o mundo do jogo te passa referente a uma dark fantasy, só que com muita cor no processo. Existem humanos em estado deplorável, muitos mortos, sejam pela guerra, sejam pela fome, tudo um caos, e você lá só correndo atrás do seu próprio proposito, como um herói que não tem nada a fazer por uma mudança do mundo, ao mesmo tempo que está envolto de um mito de que suas ações podem ser o salvador ou não desse universo.
Talvez seja interessante falar de "Outer Wilds" e de como a história do jogo é contada com fragmentos muitas vezes se muito contexto de mensagens de um povo antigo que tentava entender o universo em que vivia e que foi em algum momento abruptamente exterminado por um motivo desconhecido e como o cenário o cenário e a solidão da exploração são elementos não verbais da construção dessa narrativa tentando entender esse povo antigo, o seu próprio povo atual e o universo em que se vive.
Sendo um jogo de exploração espacial onde o que importa é a exploração de fato. Não há tutoriais, não há mapas nem uma trilha a ser seguida. O jogo é totalmente não linear de forma que não há uma regra ou expectativa a ser seguida e que a informação que é adquirida se explorando e investigando o mundo ao seu redor garante que se chegue ate o fim da história. Se todas as informações estivessem reunidas desde o começo seria possível zerar o jogo em questão de 15 minutos. E essas informações sempre estiveram disponíveis e ficam disponíveis não havendo caminhos travados ou fechados para o jogador. Tudo sempre esteve lá ao alcance das mãos, nós só não tínhamos conhecimento disso.
O jogo também tem ferramentas de narrativa junto da mecânica de forma como a morte do seu personagem repetidas vezes pode ser resultado da sua busca por entender o mundo ou ser um elemento que impulsiona essa mesma busca.
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linck pf tira um pouquinho os pelinhos do teu nariz, sempre me chama atenção e eu fico olhando pro seu nariz todo vídeo
A Ucronia do mundo da abolição do trabalho seria uma utopia pra mim
Lincky fale de SOMA, esse jogo tem um enredo proximo desse, porém mais aprofundado
Sobre o "Realismo Socialista" sugiro pesquisar mais.
Proponho que vc veja a premiação no The Game Awards 2019 de Disco Elysium e tire suas próprias conclusões se deve ou não fazer um vídeo sobre o jogo
Aula de estética, semiótica, sociologia, artes, história e política a partir de um game... aí sim!! ah... e o enredo desse game é tão bom que queria ver isso num filme... maaaasss Hollywood jamais faria isso ou cagaria na produção.
talvez sim. industria de games eh industria igual. tb tem viéses e patrocinios
Geladeira tarada
@@Pedrobatista18mas acho q como o público do cinema é mais amplo que dos games, tem mais margem pra erro ao tentar atingir a galera toda kkk
Concordo contigo!
@@samuelwilliam9579 publico dos games é maior que o publico do cinema
Sou angolano e tô correndo aqui para tirar o meu visa e apoiar esse canal maravilhoso
Cara Disco Elysium faz um trabalho tão bom em contar sobre realista capitalista, ensina que não precisa ser esquerda radical pra odiar o capitalismo e acho a gameplay muito inovador como se fosse um livro interativo, certeza que vale muito a pena
Porra Disco Elysium... Boa mano, esse jogo é do carai! Tem uma pegada de horror psicologico também.
@@rafaelumdos7 Seria ótimo ver esse iogo ser discutido aqui no canal, pq não vejo muito canal por se falando dele de maneira profunda os temas, fora que o horror cósmico nele e incrível também
Disco elysium é um jogo zizekiano, até hoje o pessoal fala que o protagonista é o Zizek jogado numa art IA kkkkkk
up pra ter vídeo sobre Dysco Elysium
Tem um personagem secreto nesse jogo que ele é tão rico mais tão rico que a luz dobra em volta dele como um buraco negro, pq a riqueza dele é tem gravidade kkkkkk
Rachei-me com a parte em que o Linck comenta o "poderio" sexual das geladeiras...kkkkkkkkk...é por isso que me tornei membro do QNS!! Parabéns, Linck!
Se puder de uma analisada na franquia Bioshock, com certeza é uma das grandes inspirações para este jogo, tanto na parte estética quanto no enredo. Com certeza sua análise daria um vídeo muito bomm
e bio shock tem muita referência a ayn rand
Quem fez foi praticamente as mesmas pessoas.
Comunismo das máquinas e robôs sensuais? Esse é o mundo perfeito, po.
☭ 🤖
Assassinar inocentes com robôs sensuais kkkkkkkkkkkk
Tu vai na geladeira e sai satisfeito duplamente!
@@tainanSM pra ser os eua só faltam tacar umas tetas nos drones e bombas que eles jogam em todos países. kkkkk
@@pedr0464 come nos dois sentidos da palavra
Por favor, fala de Metal Gear, do Solid ao Rising, sério, essa série foi quem começou com a ideia de jogos cinemáticos, tem toda uma filosofia anti guerra, discute armas nucleares, a falta de cuidado dos estados com os veteranos de guerra, crianças soldado, como o sistema se beneficia da guerra e até existe uma economia da guerra, um dos personagens tem a aparência baseada no Che Guevara e isso é um ponto importante na história.
Ótima sugestão, foi o jogo q me criou interesse em geopolítica
Up demais!
Nn conhecia
@@Mugen2024 Recomendo muito, mas procura algum guia na internet porque a cronologia é bem confusa, o que eu já posso adiantar é que Metal Gear Rising é o último cronologicamente.
Zerei o MGS1 semana passada, meu Deus do céu. O Kojina é um gênio dos games
Linck, você precisa ver/jogar Disco Elysium. Vai dar um baita de um vídeo, é um game lotado de críticas tanto ao capitalismo, sindicalismo e afins
Ahh, disco elysium (director cut) é foda!
Ele é cheio dos extremos de posições políticas (e capitalismo), e é amargo.
Gosto hahaa
Disco Elysium tá no meu kokoro kk😊
Seria legal falar de yakusa like a dragon, tem toda uma história de como os orientais veem a yakusa como um mal necessário
Bom demais
Faça um vídeo sobre pathologic 2, a riqueza do universo é gigantesca, falo do 2 pq ele é basicamente um remake do 1 numa estetica atualizada
MEU DEUS SIM!!!!!
Mas não sei o Linck vai curtir ser torturado pelo Pathologic 2
Esse é ouro puro
Dale!
Já avisa do longa metragem sobre esse jogo que o Felipe Ramos fez q é simplesmente fenomenal
Como pode o homem nem jogar o jogo e fazer uma analise boa dessas?
Ótimo vídeo Linck, queria tu falando sobre como jogos competitivos são a síntese da sociedade de desempenho até no momento de lazer
UP nisso, por favor
Gostaria que você falasse sobre "What Remains of Edith Finch". É um dos jogos mais lindos e inventivos já feitos. Aliás, qualquer jogo da Annapurna vale ser conferido. A Annapurna é como se fosse o selo "Vertigo" dos videogames (ou a HBO, ou a A24, enfim.. é sinônimo de qualidade).
Até o jogo do gato, Stray, é foda... Impressionante como esse estúdio é foda! Se não estou enganado eles também estão envolvidos em outros tipos de produções, não ficam só em jogos.
@@rafaelumdos7 Eu amei Stray. É um jogo que também tem muito a dizer sobre o avanço tecnológico, sobre a recente pandemia, e sobre conflito de classes.
Cara acabei de zerar Outer Wilds e estou deslumbrado com esse jogo, não consigo parar de pensar nele, foi uma das melhores experiências de games que eu tive. Tem outros jogos desse estúdio pra recomendar ?
@@WAR3600 Tenho "Outer Wilds" instalado há quase um ano, mas ainda não zerei. Quando eu estiver no clima, vou jogar pra valer, com muito entusiasmo.
Annapurna é mais distribuidora. Acho que eles trabalham com vários estúdios.
Por enquanto, os meus favoritos são:
What Remains of Edith Finch
Stray
Journey
Twelve Minutes
A Memoir Blue
Ainda quero jogar:
Neon White
Gone Home
Storyteller
Sayonara Wild Hearts
Edith finch é maravilhoso, Gone Home tambem, Outer Wilds é uma experiência única, uma narrativa que nao tem como transpor para nenhuma outra mídia. É um dos jogos favoritos da vida. Acho q o jogo que me transmitiu a vibe mais parecida, embora seja outro estilo de jogo foi o subnautica. Geralmente eu odeio esses jogos survival, mas subnautica tem uma narrativa e eh bem único
Analise o anime dos anos 90 Serial Experiment Lain, que lida com o advento da internet, su1c1dio e questoes existencialistas.
isso! apoio muito, lain é atemporal. outro anime muito semelhante é ergo proxy, que é 100% focado em filosofia e sociologia, principalmente existencialismo (tbm mistura existencialismo com andróides que perderam seu propósito, criam autonomia e são considerados "infectados" pela humanidade). tenho certeza que ergo proxy inspirou detroit: become human
Apoiado!
fale sobre Hotline Miami, adoraria ver essa história sobre seus olhos, sei que muita gente vai gostar pq a comunidade desse jogo é beem ativa
dá up e dá like ai rapaziada fãs de cabeça de galinha que faz chacina
Atomic Heart foi um jogo cuja a produção era realizada faz muito mais tempo do que imaginam, eu acompanhei o desenvolvimento desde 2019, 4 anos esperando para o lançamento do jogo esperando minha saudade por jogos bioshock like ser suprida.
Eu estava realmente achando que este jogo estava para ser cancelado, mas aqui estamos vendo essa análise do jogo e de tudo que desfrutei dele.
Amo Bioshock, amo mais ainda half-life. Esse tipo de jogo também me fascina. O sci-fi de tiro com roteiro bem feito.
Half Life é foda pra caramba.
Incrível que a valve só criou obra prima, pena que não completa as franquiaskkk.
@@theviewer-qr7gp, É porquê nem todo jogo é pensado pra ser franquia, tipo, Half-life foi feito como Shadow of the Colossus, um jogo com começo, meio e fim bem definidos, a Valve não tinha muito com o que trabalhar com Half-life, por isso não teve sequência, nem sequer planos pra uma IP.
@@theviewer-qr7gp, Sério, a Valve ganha mais como uma rede de distribuição do que como desenvolvedora, então, não dá pra condenar uma empresa que para o pessoal, "ela muda de ramo" ou "morreu pra eles", pelo contrário, ela continua existindo, mas ela optou por investir onde ela ganha mais, quem já compreende o que aconteceu com empresas como a Sega e a Namco sabe do que eu estou falando, isso era comum nos anos 80 e 90 onde haviam empresas como a NEC que tentou ser empresa de videogame, mas que largou o barco antes de continuar ou da 3DO Company que só serve como prova de que empresa só sobrevive com jogo eletrônico e não com console de videogame.
O que acho interessante nesta análise é a conclusão que o Linck faz sobre como visualizamos o futuro atualmente: exclusivamente distópico.
Como naquela canção do Legião Urbana "o futuro não é mais como era antigamente".
Outros temas interessantes: abolição do trabalho e consequências, transhumanismo, colapso das ideologias políticas, internet das coisas,internet dos corpos, e até especulação filosófica sobre o que é a morte. De certa forma tudo isso está nas pautas dos interesses atuais de muitos.
Mais uma vez, Quadrinhos na Sarjeta é um canal excelente para lançar questões e abrir a mente.
Recorte de Paul Valéry essa parte da canção. Acho uma frase muito boa!
Acho que uma contradição importante na história também é como uma sociedade socialista lidaria com a ideia de criar uma nova classe de seres conscientes com o objetivo de servidão, ao libertar a casse trabalhadora humana e criar uma nova classe de seres que nascem condenados a servidão como lidariam com aessa contradição obvia. E como encarar os anseios das maquinas por liberdade quando toda a história dessa sociedade é baseada numa luta de classes muito semelhante, isso sem contar o futuro aonde esses humanos conectados a rede neural não se identificam mais com humanos do que com as proprias maquinas e como serão tratados em sua nova vida. Quando se inclui maquina inteligentes na conversa da automação não se trata mais do fim do trabalho mas do início do trabalho de seres não humanos e isso é muito mais complicado do ponto de vista ético do que um simples "fim do trabalho"
Tipo os ricos e o pobres no capitalismo. Os pobres trabalham a vida inteira torcendo pra não morrer antes de aposentar e, SE aposentar, não morrer logo em seguida, enquanto os ricos ficam de boa aproveitado do bom e do melhor sem nunca se preocupar no preço de qualquer coisa, tendo gente pra fazer tudo pra ele quase de graça pelo dinheiro que tem.
@@PauloSilva-yo2hy aqui na nova zelândia país EXTREMAMENTE capitalista os trabalhadores desde os braçais até os intelectuais tem uma liberdade enorme de escolher até que idade vai trabalhar r negociar aposentadoria ainda jovens, pelo fato de terem o costume da poupança, do investimento e do empreendorismo desde crianças. A desigualdade social existe mas num nível que a primeira vista nem dá pra diferenciar um cidadão comum de um membro da elite. Fome é praticamente inexistente pois não há burocracia pra iniciativa privada investir em produção e distribuição de alimentos, a inflação é baixíssima e o nível de caridade, honestidade e preocupação com os cidadãos entre si são dos mais elevados do mundo. Num país EXTRAMENTE CAPITALISTA como esse. Vocês acham que eu devo largar aqui e ir pra Cuba? Forte abraço!
@@AmauriMS você pode largar tudo e ir pro Haiti ou pra algum país da Africa que é EXTREMAMENTE CAPITALISTA também, aliás o Brasil também é EXTREMAMENTE CAPITALISMA por que não continuou aqui mesmo então?
Muito pertinente o comentário, mas temos que pensar uma coisa: porque se importa com aquilo que não sente? Isso de se criar uma nova classe na sociedade sendo as maquinas só se aplica quando essas maquinas e ias são conscientes e sentimentais, quando sentem cansaço, medo e outras coisas que nos sentimos pois somos orgânicos e mortais.
Pensar na maquina como um individuo só faz sentido se esta tivesse siquer a possibilidade de agir com individualidade e vontade propia. Oque pra começar, quem define oque é essa vontade somos nós no momento que construímos suas funções.
@@AzuraCaetano kkkkkkkk tá de sacanagem né? A Nova Zelândia que foi colonizada pelo Reino Unido mano.
Poderia ter um vídeo falando da estética dos vampiros de Castlevania, eu acho muito interessante como os vampiros de Castlevania estão no limiar entre Crepúsculo e Bran Stoker, cabe dizer que tem adaptação pra animação na Netflix, então da pra analisar a adaptação, mas tem materiais sobre a estética do jogo Castlevania Symphony of the Night também.
Teriam pelo menos 2 pessoas interessadas, contando comigo.
@JuanPablo põe meu nome na lista aí,somos três agora.
Você podia falar da trilogia Dishonored. Eu achei a história desse universo, a gameplay e ambientação muito únicas e interessantes, além de estar na lista dos meus jogos favoritos.
15:09 é o famoso: CREDO... QUE DELÍCIA!
Comente sobre o jogo: I have no mouth but a want to be scream
Ele é estilo point and click bem antigo baseado em um conto de terror envolvendo inteligência artificial. O conto em si é interessante demais pra eu resumir em um comentário no youtube e o jogo é uma expansão desse mesmo conto então vale você dar uma olhadinha.
Não acharia nenhum pouco ruim ter mais análises sobre jogos. Tem muitos com boas histórias, pertinentes aos temas que cê aborda.
Joguei este jogo e gostei bastante. Obviamente não é perfeito, mas realiza bem aquilo que apresenta e deixou-me entusiasmado para os futuros jogos da mesma empresa.
Ele se parece com Wolfenstein, né?
@@omagnifico520 Sim, só quem em vez de ser uma utopia nazista é uma utopia comunista.
Jogos que pode achar interessante? Falaria primeiro de Cyberpunk 2077, o famoso cyberpunk, conhecido por motivos não tão agradáveis... acho que consegue render um bom conteúdo na sua linda voz.
A Narrativa de Cyberpunk é surpreendentemente boa, boa mesmo(apesar que no contexto de game design, todo o papo de "criar a propria lenda, fazer história" e etc, ficou só no marketing, o que ironicamente acaba fazendo sentido no enredo do jogo. Paradoxal).
Creio que por ter se interessado em Atomic Heart, talvez gostasse desse daqui também, que infelizmente compartilha de defeitos parecidos: o combate e a gameplay, não é das melhores, é um tanto chato, muitas vezes um shooter bem sem sal. Por isso, mesmo que seja assistindo e não jogando propriamente(apesar de ser o ideal pelo menos começar jogando, e quem sabe ver os outros começos e finais alternativos pelo youtube), vc tem dar uma olhada nessa mistura de Blade Runner + Clube da Luta, que gerou um anime bem daora da Netflix.... até o episódio 6.
Tenho certeza que já devem encher o saco pra assistir, mas confere também, vale a pena. Mesmo que o jogo, enquanto enredo, ser melhor que a animação da Trigger. Não acredite no contrario!
(Joguei o Cyberpunk no PC na época e não tive problemas com bugs e má otimização, só alguns que não me prejudicavam, tipo o personagem aparecer nu com a jeba pra fora no menu, acho que faz parte da experiencia... De qualquer forma hoje deve estar normal nesse sentido, tanto no pc quanto nos consoles)
Vou citar alguns outros, e fica pra sua curiosidade mesmo, já que tenho a impressão que meus comentários nunca chegam onde deveriam, devo estar sendo sabotado.
-Pentiment(a arte imita a morte)
-Twelve Minutes(esse é pra quebrar a cabeça, mas é relativamente curtinho... se vc tiver o QI acima da média)
-Disco Elysium(é um livro interativo, mas vale a pena as horas gastas)
-Yakuza 0(a franquia mais daora dos jogos, um monte de macho se batendo sem camisa, que delicia)
-Metal Gear Rising(o jogo mais cool já feito)
Recomendação de game: Silent Hill 2
linck,faz um video comparando beastars e zootopia,aliás,faz videos sobre quadrinhos furry,recomendo relations do captain nikko,the siege of maeestricht de artdecade,matsuri bayashi de kensan,lackadaisy de tracy j butler,também poderia falar como essa subcultura é mais tolerante com minorias do que os nerds e os otakus
beastars parece zootopia se não fosse da disney as vezes skskksks
Aaaah já falei no outro vídeo: Yakuza Like a Dragon!
Adorei muito o roteiro, porque nós não estamos acostumados a ver o lado pobre do Japão, o quanto a Yakuza ainda existe por lá nos dias de hoje e que tem outras máfias por lá. É muito bom mesmo… vale a pena falar sobre, Link.
Faz muita falta esse tipo de análise crítica em jogos. Me refiro à análise que o Linck fez do jogo.
O fato da raça humana não conseguir mais enxergar o seu papel no futuro, está diretamente relacionado com o presente. Antigamente poderiamos montar um Fusca só encaixando as peças nos lugares certos, hoje seria impossível sequer programar do zero o GPS ou calibrar os múltiplos sensores de aproximação, tudo é tão incompreensível e minuciosamente complexo que chega a parecer mágico e assim como a magia, nós enxergamos na tecnologia um potencial ilimitado. As máquinas fazem cada vez mais e os humanos cada vez menos, e isso é uma tendência que não vai desaparecer nem fud....
Errado. Máquinas não fazem NADA ao qual não tenham sido previamente progradas a fazerem, todo o produto feito com máquinas é somente COM A AJUDA delas, como ferramentas. Dispensando a mão de obra braçal se abre espaço para trabalhos mais seguros e produtivos, como vendas, promoção, logística e administração, e isso continua há pelo menos 70 anos desde a terceira revolução industrial com o fim da segunda guerra. Um grande abraço e viva a livre iniciativa humana em progredir!
@@AmauriMS Olá Amauri, o que você disse está parcialmente correto, no entanto como programador eu lamento informar que até trabalhos que não envolvem processos físicos já não são mais feitos por humanos, os algoritmos do TH-cam são um belo exemplo, um robô programa o algoritmo, testa, dá uma nota e decidi se vai aprovar ou não o seu uso sem nenhuma interferência humana direta. Logo reduzir as máquinas a meras ferramentas é uma afirmação esdrúxula, e outra: simplesmente não tem como toda a humanidade conseguir emprego nesses setores que você citou, porque a demanda pra esses funcionários é insuficiente, apesar de ser um amante da tecnologia não dá pra ignorar o seu impacto negativo na sociedade, mas a culpa pela fome gerada pelo desemprego não é necessariamente culpa da tecnologia e sem da desigualdade e do capitalismo
@@AmauriMS, É, realmente, o Japão virou um país bem futurista, tanto que tem até robôs que são só suporte, mas o pessoal exagera falando que eles roubam os empregos dos humanos, as IAs tem esse mesmo propósito, então, já havia muito preconceito por parte da humanidade logo no começo da revolução industrial quando os veículos movidos à vapor e diesel foram imaginados, o pessoal pensava que seria o fim do uso de tração animal, mas não é, ainda se vê muita gente tendo ajuda de cavalos em várias áreas.
@@AmauriMS, Ou seja, a ideia da ciência não é transferir as funções dos humanos pras maquinas, mas sim acelerar a produção de alguma coisa, nem todo mundo tem veículos que não usam cavalos, ainda tem gente tendo animais como assistentes em alguns lugares por aí, sério, a galera tem que parar de achar que a tecnologia vai substituir a mão-de-obra humana, nem a humanidade é capaz de substituir Deus, então, porquê a tecnologia iria crescer tanto à ponto dos humanos serem extintos? Nego viaja demais na maionese.
Ainda nessa pegada da pra vc falar bastante de Bioshock como vc mesmo citou, mas TB acho q cabe muito uma reflexão sua sobre o Fallout
o mais surreal é que sob o capitalismo, produzir de maneira mais barata, rapida e eficiente resulta em fome, miséria, falta de moradia, diminuição da renda, aumento da carga horaria, etc
Então a China é o pais mais capitalista do planeta e os E.U.A. são a União Soviética que deu certo huehuehueh
Surreal é sua falta de insight de não entender que aconteceria EXATAMENTE ISSO.
+ou-
Capitalismo em si n é ruim, é bem melhor q os outros sistemas q a gente tem. Os problemas pelo menos no meu ponto de vista estão mais relacionados ao estado doq ao capitalismo em si.
@@carlinhos7830 não existe capitalismo sem estado
@@999kafka até dá, mas o ponto nem é esse. O ponto é que o estado contribui mt pros problemas "do capitalismo" como a pobreza extrema, mas isso n quer dizer q só possa existir um estado ruim e que ocasione nesses problemas. Oq eu quero dizer é q, mesmo q fosse necessário o estado pra existência do capitalismo, n necessariamente teria q ser um estado ruim, mas o estado propositalmente faz o sistema ser ruim. É tipo um cara ter um ferrari e poder usar ela em corridas, mas por algum motivo ele decide usar ela só pra andar no centro da cidade abaixo dos 40km/h.
Sobre a Geladeira goxtosa: tem uma música do Belchior sobre uma geladeira assim... chamada Balada da Madame Frigidaire! HAHAHA AQUI É CULTURA! VIVA BELCHIOR!
22:02 excelente ideia, se você fizer isso o próximo vídeo eu me inscrevo e divulgo o canal no grupo de GAMES
Video maravilhoso, cheio de conteúdo
Qual a musica de fundo?
Venceremos camaradas
primeira vez que vejo alguém discutindo e aprofundando os temas do jogo, só vi o pessoal jogando e não pensando mais no game (pq ele é meio cansativo mesmo), só comentaram como as robôs gostosas são gostosas. Ótimo video
Cara...
Estou num canal que não é sobre games e que me ofertou uma das melhores abordagens em análise sobre um jogo.
Faz mais.
Esse canal é tão foda, que me fez baixar esse jogo no Gamepass! Nem tava pensando em jogar!
Mano de verdade eu te amo, eu joguei esse jogo e não consegui encontrar ninguém analisando o jogo e suas minúcias. MUITO OBRIGADO CARA eu tava querendo esse vídeo a muitos meses
Ucronia seria como no livro “o homem do castelo alto” - Philip K. Dick?
fala sobre metal gear solid, cada jogo tem um assunto geral, por exemplo o primeiro fala sobre a exploração do soldado e a proliferação de armamento nuclear
Eu adoraria do fundo do meu coração ver vc falando sobre Bioshock, tem uma pegada muito interessante e acho que dá pra extrair muita coisa também.
Cara, adoro seus vídeos demais.
Esse em particular me lembrou de um livro/jogo/conto que se chama I Have No Mouth and I Must Scream, que fala muito sobre as IA's tomarem o poder.
Simplesmente genial
22:06 tem um jogo bem diferente que eu conheci através de um vídeo do Filipe Ramos, Parholologic 2. Ele me traz muito aquele sentimento da pandemia.
Fazia tempo que não assistia a um vídeo aqui do canal. Esse me puxou e valeu muito a pena. Excelente!
bom video, agora espera um video melhor do quadro em branco, se for pra falar de um novo jogo tem que ser o arroz de festa silent hill 2
Tenho uma touca igual a essa... a coceira que dá usá-la me fez desistir. O problema é que quando comprei, já no dia seguinte o inverno acabou, ai só depois de 1 ano fui finalmente usar.
Por favor Sr. Quadrinhos na Sarjeta, fale sobre o incrível, mas pouco comentado jogo, Hellblade Senua's Sacrifice, que possui uma trama sobre esquizofrenia e luto de uma guerreira picta que viaja até Hellheim para recuperar a alma do esposo que foi morto em invasões vikings e nisso precisa lidar com os traumas de ter crescido com uma condição mental vista como mau presságio pelo próprio pai.
Esse jogo é sensacional. Trabalho com saúde mental e a abordagem em Hellblade ficou muito boa.
@@kleberdias1567 é um dos meus jogos preferidos, sempre me emociono no final, é de uma sensibilidade absurda a forma como a questão de saúde mental é trabalhada
Eu gostaria demais de ver uma analise do jogo Layers of fear, em junho agora vai sair uma re-imaginação do jogo de 2016
Acho que um ótimo jogo pra se falar sobre o seu processo e o quanto tá ligado a quadrinhos, é DOOM, muitas coisas da quebra da bolha de quadrinhos acontecerem ao mesmo tempo da treta sobre daikatana e sobre a image comics
Acho que a série Metal Gear seria muito legal para uma dissecação aqui no canal. Apesar dela ter muitos furos de narrativa, o jogo possui muito conteúdo histórico- político amarrado com a ficção e referências estéticas em abundância. Mas você vai ter que ter paciência, pois a série tem muitos jogos (se não me engano 9 do arco principal). Não são muito longos, mas bem densos. 0:04
cara, conheci seu canal esses dias e to maratonando os vídeos. conteúdo bom DEMAIS, parabéns!
Vc deu uma arejada nesse ambiente de mais do mesmo que são as análises de games. Obrigado pelo vídeo, parabéns.
A parte que fala da geladeira me lembrou uma musica do Belchior; Balada de madame Frigidaire.
Ô Linck, eu ainda vou entrar numa live sua ao vivo, tenho uma vida e o @QuadrinhosNaSarjeta só tá on quando eu to vivendo ela. Porem, um jogo que eu gostaria muito de ver uma resenha/analise sua é Disco Elysium. E digo o jogo mesmo, nao precisa de toda treta que ocorreu em volta dele (eu procurei e nao achei nenhum comentário seu sobre)
Estou acompanhando o seu canal faz tempinho e tô amando! e gostaria sugerir uma ideia de vídeo bem interessante, a minha sugestão seria sobre a saga metal gear, é a minha saga de jogos favorita e acho que daria ótimos temas para se discutir, eu sei que não tem muito haver com quadrinhos mas seria legal.
Essa análise sobre maquinas e trabalho, me lembrou muito Duna, onde teve o Jihad Bluteriano que foi basicamente uma guerra onde humanos baniram IA's
Certamente, tem que falar sobre Bioshock como mencionado, sem contar que é de extrema importância discutir um pouco sobre Pathologic 2 e Outer Wilds
Seria legal se falasse da história de Guilty Gear, seria bom pesquisar sobre a história, já que é de luta, tem bastante conteúdo e tem uma estética bem interessante, entre confiança, relações entre seres e organizações, etc, se gostar de um pouco de rock a ost pode agradar também. Agora, não só um jogo em específico mas um gênero, jogos de rpg maker, alguns que recomendo: Yume Nikki, Ib, Fear & Hunger, Mad Father e OFF(somente esse último que citei não tem uma pegada de horror, mas pode ser extremamente interessante se comentado no canal também como os outros que citei)
Acho que seria muito interessante ver vc comentar sobre Outer Wilds
Porém, se for comentar MESMO é melhor JOGAR. Esse é um dos casos em que ver gameplay e realmente jogar o jogo mudam TOTALMENTE a experiência
Faz um video sobre SOMA quando puder,um dos jogos mais filosóficos que ja joguei,nao vou falar muito sobre o jogo pois recomendo que jogue,mas fala dentre outras coisas sobre o que é ser humano e mais ainda sobre a existência em si. E com uma profundidade e originalidade incríveis.
Recomendo muito um vídeo sobre o jogo Bioshock, nos mesmos moldes dessa análise.
Não sei se teria mais alguma coisa para falar sobre, já que o jogo já entrega bastante dele, mas ia ser legal falar sobre Portal 1 e 2. (jogo)
Link, faz um video sobre o conceito do filme Tomorrowland, acho que se encaixa bem nessa temática de visão de futuro da humanidade.
Alexandre, ja que falou sobre robôs sensuais, fale sobre os trabalhos de Yoko Taro, especialmente NieR Automata.
Alexandre, se puder e quiser, vc poderia fazer um vídeo falando sobre os quadrinhos do Texas e do Zagor? Mesmo se for para falar mal. Eu acompanho teu canal, mas confesso que os únicos quadrinhos que li mesmo foram esses. Meu pai tinha uma coleção deles que ele comprou quando era jovem e essa é uma das ligações que tenho com meu pai.
Se quiser falar de outros jogos, por mim, tudo muito bem. Só preciso observar que tenho começado a me interessar pelo RPG e gostaria de saber de insights interessantes a respeito. Porque venho pensando em ver se crio uma maneira mais divertida de praticar o meu aprendizado de línguas e não sei se um jogo de tabuleiro ou um RPG ajudaria nesse sentido. Faz uns dois anos vi um episódio de BBT em que a tradução na legenda não era errada mas na hora me ocorreu uma possibilidade melhor. Então me envergonhei de ainda não falar alemão e finalmente criei vergonha na cara e comecei um método. Para memorizar vocabulário iniciei o estudo e a prática de mnemotécnicas e agora como sempre fui apaixonado pelo latim estou remodelando as aulas do curso de alemão para equipará-los na medida do possível e memorizando vocabulário e gramática. E daí, já que preciso praticar periodicamente isso tudo para mantê-lo funcionando na minha cabeça de nerdola fiquei pensando se não haveria um jeito de juntar as duas línguas num jogo só. É espantoso como o sujeito pode ser lesado das ideias. Mas tal, no entanto, sou eu (parafraseando Pound).
Saiu trailer do próximo Mortal Kombat. Dá uma olhada. Se você pesquisar o universo expandido de MK, deve ter algo ali que valha a pena.
Obrigado por elevar o nível do debate aqui no yt
Admito, o gameplay, historia, estética e tal, tinha me pegado. Mas como um game, ele peca demais. Seu mapa quebrado e sem sentido, a progressão do game que é meio irregular, e principalmente o ritmo do jogo. Tenho umas 25 horas do game, e até agora, teve 4 cutscenes (que inclusive são deslumbrantes). Esse ritmo linear de “va para lugar x, pega uma coisa e volta pra abir o portão y", mas no lugar x, você tem que pegar 3 ou 4 chaves, pra pegar a coisa, e voltar todo o caminho pro portão y. E depois disso, uma pequena cena muito incrivel, que é conduzida pelos personagens carismáticos (eu amo a luva), a veia maluca lá, e o próprio P-3. Mas sla, tentei, tentei muito terminar, mas não tava me divertindo tanto. Talvez um dia eu volte pra terminar, ou não, sla
queria mto ver o linck falando de bioshock, seria mto daora (pode ser um video por jogo ja que em media cada jogo tem uma historia gigantesca).
Um excelente jogo que você poderia comentar seria "Villan hearts: the great war".
O jogo é meio velho,mas com suas interpretações da pra fazer um bom vídeo!
Poderia falar de singularity tem a mesma vibe de atômica heart no quesito história 😊
Seria interessante um vídeo sobre a série half life x portal, ambos se passando no mesmo universo, com aliens autoritários e máquinas imorais
Link, acho que um vídeo sobre o novo jogo do Linck seria legal.
Acho q vc podia falar sobre resident evil. Vc pode comentar sobre a estética brega q os jogos assumem, sobre armas de destruição em massa, sobre militarização, entre várias outras coisas. Também há como fazer um paralelo do personagem Albert Wesker com a criação de um “homem superior”
cara, eu realmente acho que os jogos mereciam uma análise de maior qualidade e profundadidade iguais aos que tu fez agora. Acompanho muito conteúdo gamer e costumo achar eles todos bem burrões 90% das vezes. Geralmente é tudo muito raso e focado em gameplay e level design.
Joga Crying Suns, é relativamente rápido eu particularmente gosto bastante da resolução da história
Uma sugestão. Vale comentar a 3a temporada de Ultraman do netflix. Tem um tanto do assunto deste vídeo e um outro tanto de questões existenciais.
O jogo parece lembrar bastante o anime, mais ou menos recente, "Vivy" (mesmo altor de re:zero). De uma pesquisada
Fala da série dark soul ksksk, seria interessante pra mim vê você falar sobre com o seu ponto de vista.
perfeita eloquência e tom de voz, sóbrio
Curti o vídeo, espero que faça uma review de HROT no futuro
Games na Sarjeta, tooop!! Faz mais kkkk
Would you kindly make a video about Bioshock? Kkkk
muito boa a análise, terminei o atomic heart ha uns dias e realmente percebi que ele joga para os dois lados, mas ao final, quando começa o discurso sobre livre arbítrio me parece que cravou uma posição bem clara. Achei uma pena, tava curtindo enquanto navegava na zona nebulosa.
E também concordo que é repetitivo, da uma cansada. Não fosse a direção de arte tão bonita talvez tivesse dropado também.
karheryne, gostaria que fizesse uma análise do jogo, não sei pq mas agregaria muito
Adoro assistir aos vídeos do canal, é um choque de realidade... "Meu deus, como eu sou burro..."
Não conhecia esse curta dele. Verei agora! Me instigou demais a resenha de vocês. Ótimo vídeo!
Voltei a ver uns vídeos antigos do canal. Terminou Oyasumi Punpun?
Eu realmente gostaria de te ver falando sobre outer wilds, mas não sei se tem muito pra ser dito
essa parte de falar com os mortos pelas i.a's é bem parecido com soma que as pessoas mesmo mortas vc pode falar com o chip delas e as vezes elas ainda tão meio que sendo mantidas vivas pela tecnologia
Queria ver vc falando sobre final fantasy 6, esse jogo tem uma história incrível apesar de ser antigo, acho que vc vai gostar da história tbm.
Quem utilizou bastante ucronia foi o Philip Dick, como O homem do castelo alto. Sobre o transhumanismo, há quem diga que essa ideia nasceu na obra de um filósofo/padre chamado Teilhard de Chardin, mas é uma tema amplo. Sobre o realismo socialista, temos bastante tristeza nas obras do Gorki, a ideia era colocar o povo como protagonista nas histórias. "A mãe" do Gorki é um dos livros mais bonitos da literatura russa do período.
Queria sujerir Hot line miami, é rápido, mto gostoso de jogar e ach que deve poder ter uma pegada legal.
Ah que foda! Eu tinha achado a gameplay desse jogo sem graça, não vi que o povo tava nessa discussão, pelo menos no meu circulo, parece ser um jogo bem interessante olhando por essa perspectiva. Aliás, achei meio rasa a apresentação à arte soviética, pois tem muitas pinturas, animações e filmes de crítica a algumas posições da URSS e alguns acontecimentos na época de Stalin(não conheço mt de história, mas gosto de ver sobre cinema e animação do leste europeu), lembro de usar a de um esqueleto para um trabalho, mas não lembro se veio de um jornal antes ou depois da revolução...
Por favor, faça um vídeo comentando "Homunculus" esse é um mangá super interessante, que tem pautas a torto e a direita, pleease.
Porra, uma review de The WItcher 3 no QnS???? É incrível a sensação que o mundo do jogo te passa referente a uma dark fantasy, só que com muita cor no processo. Existem humanos em estado deplorável, muitos mortos, sejam pela guerra, sejam pela fome, tudo um caos, e você lá só correndo atrás do seu próprio proposito, como um herói que não tem nada a fazer por uma mudança do mundo, ao mesmo tempo que está envolto de um mito de que suas ações podem ser o salvador ou não desse universo.
Gostei muito, é a primeira vez que vejo uma analise tão profunda sobre o roteiro de um game. Muito legal o vídeo, por mais análises assim.
Talvez seja interessante falar de "Outer Wilds" e de como a história do jogo é contada com fragmentos muitas vezes se muito contexto de mensagens de um povo antigo que tentava entender o universo em que vivia e que foi em algum momento abruptamente exterminado por um motivo desconhecido e como o cenário o cenário e a solidão da exploração são elementos não verbais da construção dessa narrativa tentando entender esse povo antigo, o seu próprio povo atual e o universo em que se vive.
Sendo um jogo de exploração espacial onde o que importa é a exploração de fato. Não há tutoriais, não há mapas nem uma trilha a ser seguida. O jogo é totalmente não linear de forma que não há uma regra ou expectativa a ser seguida e que a informação que é adquirida se explorando e investigando o mundo ao seu redor garante que se chegue ate o fim da história.
Se todas as informações estivessem reunidas desde o começo seria possível zerar o jogo em questão de 15 minutos. E essas informações sempre estiveram disponíveis e ficam disponíveis não havendo caminhos travados ou fechados para o jogador. Tudo sempre esteve lá ao alcance das mãos, nós só não tínhamos conhecimento disso.
O jogo também tem ferramentas de narrativa junto da mecânica de forma como a morte do seu personagem repetidas vezes pode ser resultado da sua busca por entender o mundo ou ser um elemento que impulsiona essa mesma busca.
acho sensacional a ideia do canal falar de jogos tambem