exatamente, acho que só um homem gay para entender como esse enredo é profundo, como o medo da solidão e da rejeição nos assombra mais do que pessoas hétero conseguem entender. é doloroso mas necessário
Cara, não acho que a solidão tem a ver com o fato de ele ser gay, foi a solidão de não ter família, os avós já morreram, os pais morreram cedo demais. O personagem mesmo fala pra mãe dele, que ele se sente triste, las não tem a ver com a repressão da sexualidade dele, mas por outras razões.
@@anepantoja_ como uma das pessoas que você respondeu disse.. “só um homem gay pra entender”… a questão aqui é que o filme não é só sobre isso, o filme é sobre perdas independente da sexualidade, mas a questão é que a história do filme representa a dor da perda aliada a solidão que pessoas gays sofrem desse muito jovens, então é claro que qualquer pessoa que assista o filme sentira partes da dor dos personagens, mas é claro que homens gays vão sentir tudo isso 10x mais porque além de representar sentimentos que todos passam, ainda nos faz lembrar como nós nos sentimos por muito tempo
@@anepantoja_concordo. Mas ambas as personagens comentam sobre solidão e isolamento dentro da própria família. Adam quando ainda tinha os pais já estava sempre tentando fugir, ligando com os problemas sozinho e sendo ignorado pelo pai e pressionado pelas pessoas. Harry mesmo tendo a família viva sempre se sentiu deslocado e se assumir so o afastou mais ainda. Por ser colocado a margem da família que sabia sobre ele mas optou por ignorar e se afastar ele, mesmo depois de tanto tempo morto, continuou sem ninguém sentir a falta dele. "como ninguém me encontrou aqui? Como minha família não sentiu minha falta?". Uma solidão e isolamento que muitos que não tem filhos e não podem ser abertos em suas relações, não se tornam o centro das atenções da família. Mas concordo, todos passamos por solidão e é fácil assumir que só por ser hetero a vida é só flores. A beleza do filme é essa
eu chorei 4x durante esse filme (spoilers): - quando ele abraça o pai e se ve criança no espelho; - quando toca always on my mind com as implicações da musica; - quando os pais se despedem e ele pede pra ficar; - o final chorei de soluçar sem falar que chorei varias vezes depois de ter acabado o filme, e fiquei semanas refletindo sobre, nunca havia visto um retrato tao fiel da experiencia gay: o peso/tristeza das memorias do passado contrastando com a felicidade de encontrar alguem q te entenda e te aceite. inacreditavel que nao rolou nenhuma indicação ao oscar
Pra mim o final acaba dando um "cheque-mate" na minha interpretação mais espiritual e confirma a teoria de que os dois estavam em um tipo de purgatório e que precisavam um do outro para seguir adiante após a morte. Na minha visão algumas cenas do filme dão a entender que o Adam ja estava morto desde o início (isso explica a interação com os pais desencarnados e com o Harry) em um incêndio: a cena inicial do filme mostrando ele observando um grande clarão ardente, o ritual dele descer do prédio após alarme de incêndio(qd as pessoas desencarnam elas continuam fazendo coisas repetitivas no automático caso não percebam o desencarne), e a mãe sentindo o corpo dele "quente". Já a morte do Harry de overdose ficou mais evidente, porém acredito que o mesmo morreu antes mesmo da cena em que eles se viram pela primeira vez, ele morreu e foi para a janela, onde viu o Adam lá embaixo. O Adam só consegue se dar conta da nova realidade na cena do restaurante, depois de muito esforço dos pais para que ele entedesse. Tanto que a mãe logo pede para ele fazer o mesmo que eles fizeram com o Harry. Eu amei de paixão esse filme e seguindo essa interpretação solucei de chorar com o final. Muito simbólico os dois virarem estrelinhas juntos (como dizemos ser o destino dos seres queridos que morrem), fazendo ainda uma referência ao final do filme "Ghost", e ao clipe de "The Power of Love" (aliás, trilha sonora bárbara!)
@@nikolassat sim, cara. Tanto que os pais chegaram a ficar desconfortáveis de tentar ajudar ele a superar seus traumas pra ele "move on" e na verdade vendo que ele não estava não tava conseguindo "let go"...mas depois deu certo qto eles foram na questão central do trauma dele em ter "perdido" eles...ele ouviu tudo o que precisava e estava pronto pra "partir", mas antes tinha que ajudar o Harry, que sofreu as mesmas dores de solidão. Se vc assistiu "Lost" pode fazer um paralelo com o Jack no season finale, que foi o último a perceber que tinha morrido.
Esse filme me derrubou num nível que eu não esperava… voraz e sensível em medidas certas e (des)balanceadas, mas que provocaram reflexões importantíssimas pra vida. Lindo demais.
nunca vou esquecer da sensação de ver os créditos subindo, ouvindo power of love e soluçando como um bebê. esse filme acabou comigo, mas eu assistiria mais mil vezes...
Para mim, só houve de "real" entre eles o encontro inicial (quando Harry bate na porta bêbado) e o final (quando Adam encontra o corpo). Todo o restante são devaneios para suportar a solidão, um escape para o nó no peito que ele sempre sentia. Filme maravilhoso! É como se tivessem girado uma chave de fenda no meu coração. 🥺
Gonzaguinha escreveu e Gal Costa levou para o universo a música "De volta ao começo". A música começa com uma frase icônica: E o menino com o brilho do sol na menina dos olhos sorri e estende a mão. É exatamente sobre isso que fala o filme: Nossa criança precisa ser levada ao começo para compreender, ter compaixão e finalmente perdoar. Quando a criança sabe porque os pais, responsáveis, colegas de escola, etc, fizeram o que fizeram fica mais fácil compreender, perdoar e soltar as amarras. Esse filme tem dois tempos: o personagem principal cura-se ao perdoar os pais e leva à cura o outro. Nesse filme, exceto o personagem principal, todos estão mortos.
Eu ainda não vi reviews em português tocando em um ponto central desse filme: a experiência dos personagens é coletiva. Muitos, se não quase todos, homens gays conseguem se relacionar de forma profunda com esse filme. Não acho a paixão dos dois avassaladora ou algo muito sexual, como Isabella citou. Muito pelo contrário. Eles encontraram a si mesmos um no outro, o que é o caso para muitos de nós. Esse filme, pra mim, é sobre a epidemia de solidão de homens gays.e o Andrew Scott tem a melhor atuação masculina do ano. Merecia ter sido indicado ao Oscar.
Esse filme resgatou algo em mim sobre amar cinema e as pessoas que fazem cinema... Nem lembro qdo foi a última vez que um filme me comoveu tanto... Por tudo! Esses atores... Claire é algo inexplicável... Inesquecível!
Opinião impopular pois ele esteve correndo por fora na temporada de premiações, mas o andrew scott nesse filme PRA MIM foi a melhor atuação masculina do ano.
Esse filme me destruiu. Me senti uma tábua de tiro ao alvo, e as balas vinham de bazucas. O limiar entre a ficção que o protagonista escreve, o desejo que ele expressa e o real ou não do encontro com as figuras dos pais soa ao mesmo tempo melancólico e esperançoso. Não sei direito explicar como me senti, mas me vi na tela como mais um reflexo que o Adam poderia ter encontrado. Quando se cresce como uma criança Queer, não se precisa de pais mortos para se ver rodeado de fantasmas. Mesmo depois de adulto.
Foi um dos melhores filmes do ano passado. Roteiro, direção e atuações dignos de ser visto por mais pessoas. Me emocionei de verdade com os desdobramentos da história e o final. E nunca mais vou escutar Pet Shop Boys do mesmo jeito.
esse filme me lembrou as pinturas do edward hopper, como apenas na fotografia, numa imagem "estática", você sente uma solidão tão profunda transparecer. andrew scott magnífico 👏
Vi esse filme nos cinemas no começo do ano e ainda não consegui voltar ao cinema, extremamente impactante em diversas camadas. A direção navega por uma contemporaneidade que fica mais evidente da metade para o final, ajudando a nutrir a tensão do expectador de não saber o que estava acontecendo: era Adam escrevendo, sonhando, viajando? Eram fantasmas? Ele estava perdendo o contato com a realidade? Particularmente adorei sentir a história brincando com a minha própria realidade, isso tornou a experiência realmente contemporanea, onde a obra conseguiu me fazer sentir toda a solidão, o escape da realidade, a densidade, o amor. O diretor consegue isso com maestria ao mesmo tempo que não se perde narrativamente (como outros da mesma linha fazem) e ainda entrega um plot incrível que no script é menos impactante, mas na tela as decisões para deixa-la impactante foram corretamente tomadas. Enquanto assistia pude sentir a tensão da linha tênue entre a realidade e a quebra dela, linha que todos aqueles com profundos traumas acessam mais do que gostariam, me vi em Adam, em Claire, em Harry, no pai, senti a porosidade de todos eles. O filme nos convida e abre espaço para o metafísico, ele não é sobre a literalidade de o que está acontecendo, mas sim sobre as relações construídas e navegadas pelos personagens. É um filme extremamente vulnerável, que pediu vulnerabilidade de todos, principalmente do diretor, que traz um caráter tão autobiográfico que as cenas com os pais são gravadas em sua casa de infância; e também do protagonista, que faz o melhor trabalho de atuação do ano, na minha opnião. Completamente esnobado pelas premiações... mas o cinema ainda é um negócio e a SearchLight apostar o capital em Poor Things que tem mais chances de ganhar categorias do que um filme queer é a atual realidade.
Esse filme mexeu comigo de um jeito que eu jamais imaginava. Eu chorei do filme inteiro, principalmente a parte dos diálogos dos pais, o final então, me quebrou. Eu achei que, depois de Past Lives dificilmente eu choraria de novo com um filme, mas me enganei. Eu me senti representada pelo Adam,me sinto só, embira não tenha perdido meus pais, mas eu não me sinto amada, me sinto só, cheia de questões psicológicas não resolvidas. Enfim, esse filme me abriu memórias. 90% desse filme eu passei chorando.
Eu chorei tanto assistindo ao filme que saí do cinema cansado. Fui vê-lo sabendo apenas que tinha um romance gay, havia visto uma cena deles dançando num clube que foi suficiente pra me chamar atenção. Eu não poderia feito melhor escolha em não saber nada, porque o filme me tocou tão profundamente que acertou em cheio minha alma. Filme belíssimo, com muitas temáticas abordadas em apenas 4 personagens (o protagonista especialmente). Vendo essa resenha da Boscov e as cenas do filme novamente fiquei todo arrepiado. Não vejo a hora de revê-lo no streaming.
São tantas camadas de qualidade e de sentimentos nesse filme, que fica difícil falar sobre ele. Quatro atores brilhantes, uma fotografia poderosamente linda e cheia de significados, além, claro, da história que o diretor constrói. A trilha sonora, tanto as canções quanto a música incidental, é absolutamente fantástica. É um filme muito doloroso de assistir, extremamente melancólico e muito, muito bem construído. Eu também estranhei um pouco o desfecho, mas depois aceitei melhor. Não é apenas uma história sobre um personagem assolado por uma solidão terrível, mas o filme é todo sobre “o que poderia ter sido”. A música da cena final me fez chorar descontroladamente.
Eu chorei um choro tão doido. Não esperava tamanha identificação. As atuações são genuínas, principalmente do protagonista ao relembrar momentos de infância com os pais. Eu senti que comoveu não só a mim, mas a muitos na sala de cinema lotada em que eu o assisti, aqui em Brasília. É um filme que sensibiliza e finalmente retrata uma outra perspectiva da vida gay nos cinemas, sem os excessos ou glamurizações. Mas o tangível. Obrigado pela resenha, diva! Amamos você. ❤
Sempre admirei a atuação de Andrew Scott, mas nesta produção, ele superou as expectativas. Em cenas onde uma atuação mediana poderia parecer artificial, ele conseguiu alternar humor de forma tão natural que nos deixou perplexos, questionando se o que ele vivencia é real ou não.
Assisti há algumas semanas no cinema e fiquei impactado pela história, especialmente porque ela parece falar um pouco de mim, que também me sinto solitário e em busca de uma aceitação se não sei se um dia vou receber. Fora isso, fiquei ainda mais apaixonado pelo Paul Mescal. Quem falar mal dele, seja como ator ou como homem, vai arrumar encrenca comigo, rsrs.
*SOLIDÃO PURA E LATENTE!!!* - É esse ser gay da década de 80 carregado de toda forma de preconceito em família, na escola,etc etc, que permeava a época. Esse revisitar "os pais" foi a catarse que a personagem encontrou(escrevendo o roteiro) de dizer quem ele se tornou. Triste e solitário por anos, sem ao menos conseguir se relacionar com outro homem. Contratempo, surge a personificação do Amor em sua frente, e envolto em medos, traumas, e sem perceber a rapidez do tempo, paulatinamente se deixa encantar na possibilidade de amar e se deixar amar, de preencher o vazio que o Ser Humano tem como sua maior tragédia! Só que a crueldade temporal, da forma mais vil e real, porque a Morte é o "game over", somente vislumbra a gostosura de ter alguém à Personagem Central... O fim, na Escuridão do Tempo, em plano que vai se abrindo, temos mantido lá no infinito, a multiplicidade da finitês, a pluralidade de Todo nós! É pra chorar, sim..... 😥😥😥😥
Eu nunca vou esquecer a cena final, dos dois virando estrelas enquanto The Power Of Love está tocando de fundo. Chorei tanto com esse filme que precisei rever e na segunda vez chorei de novo. Melhor experiência que eu já tive com cinema até hoje.
A coisa mais fantasiosa do filme é os pais pedindo desculpas. Eu fiquei arrasado com esse filme, tem alguns problemas que me incomodaram mas no final quando eu entendi oq realmente tava aconteceu eu fiquei totalmente sem reação até os créditos subirem, realmente TODOS eram desconhecidos, apenas ecos interagindo entre si.
esse filme me embalou em uma sinfonia linda de amor, paixão e tesao pra depois dilacerar o meu coração, ainda assim de uma forma poética, mórbida e sensível, Andrew e Paul parecem ter sido feitos um para o outro, atuações silenciosas e ao mesmo tempo avassaladoras, na minha sessão lotada fungadas e suspiros foram comuns até o fim (me incluo qui), fazia tempo que não via isso acontecer
Sim, sim, sim.. Fiquei ligada do início ao fim!! Que fim mais infinito!!! Além de toda resenha super competente do seu vídeo, pude dar cabimento na minha compreensão que TODOS os personagens já estavam em Outro plano...e aquele prédio no limiar de dois mundos..
O filme é carregado de uma melancolia profunda. Ao entender os detalhes e os sinais do verdadeiro sentido do filme, a tristeza se aprofunda ao se perceber que o resgate existencial só pode acontecer na "eternidade".
Um dos meus favoritos do ano. Meu primeiro contato com a atuação do Paul Mescal e agora faço parte do clubinho de pessoas apaixonadas por ele. Esse filme foi um soco no meu estômago, os monólogos são belíssimos, personagens incríveis e a história num todo é linda (e mt triste). Vale muito a pena assistir!
Vi no cinema o trailler desse filme quando assisti "Perfect Days", e já fiquei intrigada pelo tom nostálgico. Encheu meus olhos de lágrimas só de ver a resenha da Isa.
Terminei o filme dois dias atrás e tava caçando um Review seu kkkkk eu fiquei bem mal, porque é lindo e ao mesmo tempo destruidor! Chorei muito na conversa dele com o pai e no final. É interessantíssimo perceber depois que termina, que os primeiros 5 minutos talvez sejam um dos mais importantes do filme. Virou com certeza um dos meus favoritos da vida, ainda mais com a trilha perfeita❤
Esse "limiar espectral" e as atuações me ganharam demais no filme. É uma história atual, embora não se veja um smartphone. Uma impressão que me dá é que o edifício com suas janelas foi um jeito de representar tantos estranhos que compartilham um mesmo aplicativo de relacionamento em seus respectivos quadrados. O mundo real é nostálgico, simbólico, cheio de memórias. E o edifício é onde reina a estranheza, aquelas vidas solitárias buscando aproximação no plano físico. Discordando da Isa um pouco, o final pra mim foi um ponto alto, ainda que triste, demais demais. Como se um tentasse salvar o outro da realidade e do que ela fez, buscando conforto no outro lado do limiar, não mais um edifício mas uma constelação de encontros que poderiam ter sido salvos. Esse termo que a Isa usou, e o perfeito subtítulo do vídeo, definem bem o que me tocou nesse filme. Tipo um Brokeback Mountain que encontrou o final feliz pra algo triste no surreal.
Esse filme me impactou de uma forma que eu demorei a digerir, ainda mais por ser orfã de mãe e também bastante reclusa, ele me rendeu uma sessão de terapia muito intensa e muito catártica
um pecado Andrew Scott não ter sido indicado ao Oscar, parecia que eu conseguia ler os pensamentos do personagem e tudo o que o coração sentia só com as expressões dele. um primor
[SPOILER] Eu queria tanto o final q tava se desenhando, sem o plot twist, q era o do escritor conseguir se despedir dos seus pais pq encontrou uma pessoa na vida real q fez a vida dele voltar a fazer sentido. Foi tão triste o final, tão chocante, mas um final q me fez descolar um pouquinho de tudo aquilo q o filme construiu. Queria só um final feliz mesmo kkkkk
Eu também fiquei decepcionado de como caminhou para o final. Sinto que não desenvolveu o que tinha proposto no início. Tinha tudo pra ser uma obra prima. E como mencionado, as atuações são bárbaras!
Meu trauma cinematográfico foi o final acompanhado com Power of Love. Trilha sonora magnífica do jeito que é meu gosto musical antigo. Ate fiz uma playlist dessas músicas. Sou um Jovem-idoso gay solitário e to aprendendo a viver um dia de cada vez, às vezes não é um relacionamento que vai preencher nosso vazio.. enfim, filme maravilhoso! ❤
To devastado, fiquei muito triste com o final, e chorei um pouquinho, me tocou. O entendimento do filme é bem subjetivo. O amor indelével pela família e o trauma da perda gerou uma lacuna incabível no Adam, e por muito tempo o abrigo pra dor dele era o próprio lar. Nem tudo é material, o amor não é material, o Adam demonstrou por todo seguimento do filme que ele amou impossivelmente o imaterial. Obviamente é uma história roteirizada, mas na medicina a gente chama isso de psicose, onde a pessoa perde o contato com a realidade vivendo numa utopia, um dos sintomas do transtorno esquizofrênico, na qual pode gerar alucinações visuais, táteis e olfativas, e boa parte desses pacientes se isolam do mundo real, se desvinculando da realidade (vínculo familiar e social), vivendo num mundo só deles. Mas acredito que o filme fala de amor, sobre como amor tá acima de qualquer idealização, do perfeito e do imperfeito, do material e do imaterial, familiar ou não… amar é amar, e se há explicação para o amor, somente o amor pode explicar, aqui ou em outro lugar, como diz a música no final do filme, “ the power of love, a force from above”… Os atores incríveis, me encontrei no meio de tudo aquilo junto com eles… Vale muito a pena assistir 🥺😭
Acabei de assistir, no começo não estava entendendo. Achei incrível, triste, lindo, terapêutico... Não chorei, mas senti a dor dos personagens, pois tenho essa dificuldade de soltar as coisas e as experiências ruins, seguir em frente. Apenas assista e tire suas próprias conclusões 👀👀
Gente, estou chirando por causa desse filme. O que eu faço? 😭😭 Essa obra mexeu tanto comigo. É um retrato vivo de como é nossa infância. O homem gay não tem infância, não tem adolescência. Estas são vividas a partir do momento que nós (gays) decidimos viver. E decidimos viver muito tarde. O filme retrata como nossos pais deveriam agir conosco assim que descobrem quem somos. O personagem teve de voltar ao passado para ouvir dos pais o que ele não ouviu quando criança e adolescente. Estou despedaçado com esse filme. Ele é tão real. 😢😢
O verdadeiro injustiçado do Oscar! E são tantas camadas e discussão nesse filme....coisa mais linda e triste dos últimos tempos. O filme acaba mas continua em você...
Meu deus isa, suas resenhas são tão boas, muitas das vezes trás filmes que nem conheço e já me encanto pelo oque ele apresenta ou até mesmo representa, uma pena que na maioria das vezes não tenho a oportunidade de assistir a maioria
Gostei bastante do filme. Muito sensível, delicado e até mesmo criativo. Só discordo quanto ao final porque acho que essa "manipulacão" amplifica ainda mais o discurso, pois o Adam teve a oportunidade de lidar com os seus fantasmas do passado, o Harry não; o Adam fez as pazes consigo mesmo e com seus pais, o Harry não; o Adam teve um sopro de esperançana expectativa de um futuro melhor, o Harry não.
Eu adorei este filme! Achei lindo, emocionante e muuuuito triste. Ficou na minha cabeça durante dias. Os 4 atores estão mesmo soberbos. E as músicas da trilha sonora também foram muito bem escolhidas... Acho que nunca mais ou ouvir "Always on my mind" do Pet Shop Boys sem marejar os olhos....
Assisti esse filme há mais ou menos um mês e mexeu tanto comigo que assistindo esse vídeo curtinho já deu uma mexida de novo, só por lembrar. Fiquei curiosa e querendo entender melhor a crítica super breve que ela fez do final.
All of us strangers foi baseado no livro Strangers de Taichi Yamada. Apesar de mudar bastante elementos da história, o enredo continua o mesmo. Aquele final parece invadir porque não é tão bem explicado, quanto é com o personagem do livro. Mas é muito mais tocante no filme.
O livro deixa claro em que época se passa a história? No filme me parece que não (ele era criança nos anos 80, pelo que entendi da conversa com os pais), então apesar da trilha sonora senti que o filme se passa atualmente, ou sem um tempo demarcado.
Perdi minha mãe no Natal de 2019 e meu pai em junho do ano passado. Acabei de ver esse filme e estou repassando toda minha vida… Não sei se isso é bom ou ruim.
O filme é lindo. Apesar de ser uma história totalmente diferente, me fez lembrar de “call me by your name”. Chorei litros. Enfim, meu sonho é um dia me expressar como vc… kkkk
O final também enfraqueceu um pouco da minha experiência. Achei que ele coloca uma culpa muito injusta no Adam por não ter aceitado conversar naquela primeira noite. Mas todos os diálogos dele com os pais são ouro, é genial demias como o Andrew Haigh consegue abordar sutilmente o que é crescer sendo um homem gay
Concordo em tudo na sua crítica Isabela , exceto sobre o final. Eu não esperava este final e não o queria, de jeito nenhum. Mas "pra mim" ele fecha com o meu raciocínio desde a metade do filme , ou seja , não fantasmas e sim muita, muita dor , em ambos! Este final acabou com todas as minhas resistências , me devastou de uma tal maneira , como há muito não acontecia num filme. Aliás , como este filme não entrou na rota do Globo de ouro ou Oscar ? Foi questão de datas ? Não é possível um filme desses com estas atuações não receber nem indicação!
Li de relance algum comentário falando sobre a solidão do homem gay, e podemos relacionar isso também ao fato de que o Adam morava em um prédio onde somente ele e mais um morador (Harry) ocupavam, o que me faz pensar justamente nessa analogia a solidão, já que esses grandiosos prédios sempre estão lotados de moradores, o que pela ausência desses, remete justamente a solidão do Adam, e consequentemente a do Harry. E também, podemos ver esse prédio como algum tipo de purgatório, (spoiler) já que ambos estão mortos.
Que pena que você não gostou do final. O plot me deixou boquiaberto, achei perfeito. Passei o dia inteiro triste depois que assisti. Então eu o reassisti com meu namorado e ele desabou em lágrimas.
Se não é meu novo filme favorito, está entre os meus filmes favoritos do mundo. Esse filme pra experiência do homem LGBTQ é um acalento tão grande que não tem como colocar em palavras.
Poucos filmes eu reassisti e esse é um deles. Mexeu bastante comigo. E eu concordo com você sobre o final, parece-me demasiado. Mas de toda forma, abre para mais interpretações.
Apesar do fato de narrativas LGBTQIA+ sempre tenderem a uma tragédia eminente, que aliás me incomoda muito e conserteza desilude muito mais pessoas, esse filme que despeja solidão de uma forma absurda, é um alerta pra que nossa comunidade seja mais atenta e receptiva ao afeto e ao amor quando eles batem na nossa porta. Espero rever esse filme futuramente com menos tristeza. Ps.: Adorei sua análise isabela!
jesus de misericordia, eu juro que apesar de ter amado o filme eu não devia ter assisido me arrependo, acabei agora e to com o mix tão grande de sensações que não estou conseguindo descrever. Sou yag e espírita esse filme pra mim me tocou em todos os sentidos possiveis e o final foi calmamente apoteótico, a partir da cena da banheira não parava mais de chorar. Eu não sei o que dizer, só sentir
Estava agurdando a resenha da diva sobre esse filme, que bom que saiuuu. Desde que assisti, venho pensando nas possíveis interpretações da história em si... Me emocionei bastante em algumas cenas (principalmente aquela conversa dele com o pai), fiquei reflexiva e curti como um todo. Achei parte do desfecho previsível e não amo a condução final do filme, mas ainda assim gostei muito! Vale a pena ver
Vi este filme há uns meses e é perfeito. Dei 5 estrelas no Letterboxd de tão incrível que é. Achei que seria um romance clichê e é tão mas tão aprofundado e belo. Cheio de nuances e um estudo de personagens brilhante. Espero mesmo que ganhe o reconhecimento que merece. Já era muito fã do Paul Mescal e começei a seguir o Andrew Scott de tão impressionada que fiquei com a atuação dele aqui.
Esse filme foi capaz de extrair diversas camadas de sentimentos da minha cabecinha. Verdadeira obra de arte. Também vi nuito sob a ótica espirutualista, muito mais do que a de um mero escritor que estava visitando seus traumas para escrever sobre eles. Mas, assim, é uma obra de arte justamente porque nos faz sentir muitas coisas e ter muitas impressões, independente da versão que apresentar-se mais coerente pra cada um.
Vi sozinho, no cinema. O final mexeu comigo. O filme toca em pontos nevrálgicos de uma pessoa gay. Não à toa os comentários das pessoas que assistiram de que choraram etc.
Esse filme se tornou meu favorito, de fato mudou minha vida. Poderia passar horas falando sobre, pena que ficou esquecido aqui nos cinemas brasileiros.
E quando mais precisamos, ela aparece
Sim!!!!
vdd 👍🏽👍🏽
UFAAAA
Coisa mais linda esse filme!❤
Como eu me recupero disso???😢
Esse filme fala tanto sobre a solidão do homem gay que sofreu na infância, me rasgou qnd o vi, me fez refletir tanto, chorei, ri, foi demais!
exatamente, acho que só um homem gay para entender como esse enredo é profundo, como o medo da solidão e da rejeição nos assombra mais do que pessoas hétero conseguem entender. é doloroso mas necessário
Cara, não acho que a solidão tem a ver com o fato de ele ser gay, foi a solidão de não ter família, os avós já morreram, os pais morreram cedo demais. O personagem mesmo fala pra mãe dele, que ele se sente triste, las não tem a ver com a repressão da sexualidade dele, mas por outras razões.
@@anepantoja_ como uma das pessoas que você respondeu disse.. “só um homem gay pra entender”… a questão aqui é que o filme não é só sobre isso, o filme é sobre perdas independente da sexualidade, mas a questão é que a história do filme representa a dor da perda aliada a solidão que pessoas gays sofrem desse muito jovens, então é claro que qualquer pessoa que assista o filme sentira partes da dor dos personagens, mas é claro que homens gays vão sentir tudo isso 10x mais porque além de representar sentimentos que todos passam, ainda nos faz lembrar como nós nos sentimos por muito tempo
Então esse filme é tipo moonlight só q pra branco ?
@@anepantoja_concordo. Mas ambas as personagens comentam sobre solidão e isolamento dentro da própria família. Adam quando ainda tinha os pais já estava sempre tentando fugir, ligando com os problemas sozinho e sendo ignorado pelo pai e pressionado pelas pessoas. Harry mesmo tendo a família viva sempre se sentiu deslocado e se assumir so o afastou mais ainda. Por ser colocado a margem da família que sabia sobre ele mas optou por ignorar e se afastar ele, mesmo depois de tanto tempo morto, continuou sem ninguém sentir a falta dele. "como ninguém me encontrou aqui? Como minha família não sentiu minha falta?". Uma solidão e isolamento que muitos que não tem filhos e não podem ser abertos em suas relações, não se tornam o centro das atenções da família. Mas concordo, todos passamos por solidão e é fácil assumir que só por ser hetero a vida é só flores. A beleza do filme é essa
eu chorei 4x durante esse filme (spoilers):
- quando ele abraça o pai e se ve criança no espelho;
- quando toca always on my mind com as implicações da musica;
- quando os pais se despedem e ele pede pra ficar;
- o final chorei de soluçar
sem falar que chorei varias vezes depois de ter acabado o filme, e fiquei semanas refletindo sobre, nunca havia visto um retrato tao fiel da experiencia gay: o peso/tristeza das memorias do passado contrastando com a felicidade de encontrar alguem q te entenda e te aceite. inacreditavel que nao rolou nenhuma indicação ao oscar
Chorei muito muito mas qd ele disse pra mãe ficar pois não era suficiente ainda e ela disse “ nunca será “, eu desabei
Pra mim o final acaba dando um "cheque-mate" na minha interpretação mais espiritual e confirma a teoria de que os dois estavam em um tipo de purgatório e que precisavam um do outro para seguir adiante após a morte. Na minha visão algumas cenas do filme dão a entender que o Adam ja estava morto desde o início (isso explica a interação com os pais desencarnados e com o Harry) em um incêndio: a cena inicial do filme mostrando ele observando um grande clarão ardente, o ritual dele descer do prédio após alarme de incêndio(qd as pessoas desencarnam elas continuam fazendo coisas repetitivas no automático caso não percebam o desencarne), e a mãe sentindo o corpo dele "quente". Já a morte do Harry de overdose ficou mais evidente, porém acredito que o mesmo morreu antes mesmo da cena em que eles se viram pela primeira vez, ele morreu e foi para a janela, onde viu o Adam lá embaixo. O Adam só consegue se dar conta da nova realidade na cena do restaurante, depois de muito esforço dos pais para que ele entedesse. Tanto que a mãe logo pede para ele fazer o mesmo que eles fizeram com o Harry. Eu amei de paixão esse filme e seguindo essa interpretação solucei de chorar com o final. Muito simbólico os dois virarem estrelinhas juntos (como dizemos ser o destino dos seres queridos que morrem), fazendo ainda uma referência ao final do filme "Ghost", e ao clipe de "The Power of Love" (aliás, trilha sonora bárbara!)
Nossa essa tese faz muito sentindo, eu assisti o final e fiquei "whats" but depois dessa explicação faz todo sentindo.
@@nikolassat sim, cara. Tanto que os pais chegaram a ficar desconfortáveis de tentar ajudar ele a superar seus traumas pra ele "move on" e na verdade vendo que ele não estava não tava conseguindo "let go"...mas depois deu certo qto eles foram na questão central do trauma dele em ter "perdido" eles...ele ouviu tudo o que precisava e estava pronto pra "partir", mas antes tinha que ajudar o Harry, que sofreu as mesmas dores de solidão. Se vc assistiu "Lost" pode fazer um paralelo com o Jack no season finale, que foi o último a perceber que tinha morrido.
@@MrProfetudo Apenas um deles estava morto. O Adam estava vivo.
Não na minha interpretação, mas valeu.@@lucienecostadecastro9155
Uma abordagem super interessante, a sua, gostei.
Esse filme me derrubou num nível que eu não esperava… voraz e sensível em medidas certas e (des)balanceadas, mas que provocaram reflexões importantíssimas pra vida. Lindo demais.
depois veja minha crítica beijo
Dois
nam
"Always on my mind", com Pet Shop Boys, é o quinto personagem do filme, ou o segundo ambiente dele.
Build tô ouvindo direto 😊
❤❤❤👏👏👏
É vdd a letra é muito significativa.
nunca vou esquecer da sensação de ver os créditos subindo, ouvindo power of love e soluçando como um bebê. esse filme acabou comigo, mas eu assistiria mais mil vezes...
Para mim, só houve de "real" entre eles o encontro inicial (quando Harry bate na porta bêbado) e o final (quando Adam encontra o corpo). Todo o restante são devaneios para suportar a solidão, um escape para o nó no peito que ele sempre sentia. Filme maravilhoso! É como se tivessem girado uma chave de fenda no meu coração. 🥺
Gonzaguinha escreveu e Gal Costa levou para o universo a música "De volta ao começo". A música começa com uma frase icônica: E o menino com o brilho do sol na menina dos olhos sorri e estende a mão. É exatamente sobre isso que fala o filme: Nossa criança precisa ser levada ao começo para compreender, ter compaixão e finalmente perdoar. Quando a criança sabe porque os pais, responsáveis, colegas de escola, etc, fizeram o que fizeram fica mais fácil compreender, perdoar e soltar as amarras. Esse filme tem dois tempos: o personagem principal cura-se ao perdoar os pais e leva à cura o outro. Nesse filme, exceto o personagem principal, todos estão mortos.
Eu ainda não vi reviews em português tocando em um ponto central desse filme: a experiência dos personagens é coletiva. Muitos, se não quase todos, homens gays conseguem se relacionar de forma profunda com esse filme. Não acho a paixão dos dois avassaladora ou algo muito sexual, como Isabella citou. Muito pelo contrário. Eles encontraram a si mesmos um no outro, o que é o caso para muitos de nós. Esse filme, pra mim, é sobre a epidemia de solidão de homens gays.e o Andrew Scott tem a melhor atuação masculina do ano. Merecia ter sido indicado ao Oscar.
"Reviews" 🙄
@@JoeKaye959 kkkkkkkkkkk
Esse filme resgatou algo em mim sobre amar cinema e as pessoas que fazem cinema... Nem lembro qdo foi a última vez que um filme me comoveu tanto... Por tudo! Esses atores... Claire é algo inexplicável... Inesquecível!
Depois veja minha crítica tbm. Bjim
simmmm exato!
não ironicamente o ultimo filme que me deixou assim foi aftersun com o paul mescal tb
imagina eu que vi esse e monster (2023) na mesma semana
também acabei com essa sensação de que nunca mais havia visto um filme consistente a esse nível. To numa espécia de choque
Opinião impopular pois ele esteve correndo por fora na temporada de premiações, mas o andrew scott nesse filme PRA MIM foi a melhor atuação masculina do ano.
não me conformo com ele não ter sido indicado!
Concordo demais.
Esse filme me destruiu. Me senti uma tábua de tiro ao alvo, e as balas vinham de bazucas. O limiar entre a ficção que o protagonista escreve, o desejo que ele expressa e o real ou não do encontro com as figuras dos pais soa ao mesmo tempo melancólico e esperançoso. Não sei direito explicar como me senti, mas me vi na tela como mais um reflexo que o Adam poderia ter encontrado.
Quando se cresce como uma criança Queer, não se precisa de pais mortos para se ver rodeado de fantasmas. Mesmo depois de adulto.
Foi um dos melhores filmes do ano passado. Roteiro, direção e atuações dignos de ser visto por mais pessoas. Me emocionei de verdade com os desdobramentos da história e o final. E nunca mais vou escutar Pet Shop Boys do mesmo jeito.
esse filme me lembrou as pinturas do edward hopper, como apenas na fotografia, numa imagem "estática", você sente uma solidão tão profunda transparecer. andrew scott magnífico 👏
Vi esse filme nos cinemas no começo do ano e ainda não consegui voltar ao cinema, extremamente impactante em diversas camadas. A direção navega por uma contemporaneidade que fica mais evidente da metade para o final, ajudando a nutrir a tensão do expectador de não saber o que estava acontecendo: era Adam escrevendo, sonhando, viajando? Eram fantasmas? Ele estava perdendo o contato com a realidade? Particularmente adorei sentir a história brincando com a minha própria realidade, isso tornou a experiência realmente contemporanea, onde a obra conseguiu me fazer sentir toda a solidão, o escape da realidade, a densidade, o amor. O diretor consegue isso com maestria ao mesmo tempo que não se perde narrativamente (como outros da mesma linha fazem) e ainda entrega um plot incrível que no script é menos impactante, mas na tela as decisões para deixa-la impactante foram corretamente tomadas. Enquanto assistia pude sentir a tensão da linha tênue entre a realidade e a quebra dela, linha que todos aqueles com profundos traumas acessam mais do que gostariam, me vi em Adam, em Claire, em Harry, no pai, senti a porosidade de todos eles. O filme nos convida e abre espaço para o metafísico, ele não é sobre a literalidade de o que está acontecendo, mas sim sobre as relações construídas e navegadas pelos personagens.
É um filme extremamente vulnerável, que pediu vulnerabilidade de todos, principalmente do diretor, que traz um caráter tão autobiográfico que as cenas com os pais são gravadas em sua casa de infância; e também do protagonista, que faz o melhor trabalho de atuação do ano, na minha opnião. Completamente esnobado pelas premiações... mas o cinema ainda é um negócio e a SearchLight apostar o capital em Poor Things que tem mais chances de ganhar categorias do que um filme queer é a atual realidade.
queen!
Olha vc escreve muito é critica de cinema? Amei suas colocações tirando esse vídeo vc foi de parabens ameei
Andrew Scott é realmente maravilhoso. E que voz…
Eu não conseguia parar de chorar depois de assisti-lo no cinema, uma pedrada que representa muito a vivência gay da minha geração...
Esse filme mexeu comigo de um jeito que eu jamais imaginava. Eu chorei do filme inteiro, principalmente a parte dos diálogos dos pais, o final então, me quebrou.
Eu achei que, depois de Past Lives dificilmente eu choraria de novo com um filme, mas me enganei.
Eu me senti representada pelo Adam,me sinto só, embira não tenha perdido meus pais, mas eu não me sinto amada, me sinto só, cheia de questões psicológicas não resolvidas.
Enfim, esse filme me abriu memórias.
90% desse filme eu passei chorando.
Eu tambem me sinto exatamente assim me assumi recentemente e tenho 28 anos .
Uma bela história sobre conexão e sobre quem nós somos sem as pessoas que amamos neste mundo, com dois grandes atores Andrew Scott e Paul Mescal.
Eu chorei tanto assistindo ao filme que saí do cinema cansado. Fui vê-lo sabendo apenas que tinha um romance gay, havia visto uma cena deles dançando num clube que foi suficiente pra me chamar atenção. Eu não poderia feito melhor escolha em não saber nada, porque o filme me tocou tão profundamente que acertou em cheio minha alma. Filme belíssimo, com muitas temáticas abordadas em apenas 4 personagens (o protagonista especialmente). Vendo essa resenha da Boscov e as cenas do filme novamente fiquei todo arrepiado. Não vejo a hora de revê-lo no streaming.
Nossa, tinha ficado triste por ela não ter feito resenha desse filme. Felicíssimo que ela fez!
Obrigado, Isabella!!! 😃
Mais uma vez que cai na armadilha do filme gay fofo. E recebi crise existencial kkkKK
São tantas camadas de qualidade e de sentimentos nesse filme, que fica difícil falar sobre ele. Quatro atores brilhantes, uma fotografia poderosamente linda e cheia de significados, além, claro, da história que o diretor constrói. A trilha sonora, tanto as canções quanto a música incidental, é absolutamente fantástica. É um filme muito doloroso de assistir, extremamente melancólico e muito, muito bem construído. Eu também estranhei um pouco o desfecho, mas depois aceitei melhor. Não é apenas uma história sobre um personagem assolado por uma solidão terrível, mas o filme é todo sobre “o que poderia ter sido”. A música da cena final me fez chorar descontroladamente.
Estava quase chamando a polícia de tanto que tava demorando essa resenha! Amei!
Eu chorei um choro tão doido. Não esperava tamanha identificação. As atuações são genuínas, principalmente do protagonista ao relembrar momentos de infância com os pais. Eu senti que comoveu não só a mim, mas a muitos na sala de cinema lotada em que eu o assisti, aqui em Brasília. É um filme que sensibiliza e finalmente retrata uma outra perspectiva da vida gay nos cinemas, sem os excessos ou glamurizações. Mas o tangível. Obrigado pela resenha, diva! Amamos você. ❤
Sempre admirei a atuação de Andrew Scott, mas nesta produção, ele superou as expectativas. Em cenas onde uma atuação mediana poderia parecer artificial, ele conseguiu alternar humor de forma tão natural que nos deixou perplexos, questionando se o que ele vivencia é real ou não.
Assisti há algumas semanas no cinema e fiquei impactado pela história, especialmente porque ela parece falar um pouco de mim, que também me sinto solitário e em busca de uma aceitação se não sei se um dia vou receber. Fora isso, fiquei ainda mais apaixonado pelo Paul Mescal. Quem falar mal dele, seja como ator ou como homem, vai arrumar encrenca comigo, rsrs.
Eu conheço Paul Mescal do excelente Aftersun, da diretora Charlotte Wells. Atuação maravilhosa.
@@lueluideandrade952assista a série irlandesa Normal people. Atuação maravilhosa tb.
@@marcelobatista8564 Valeu a dica!
A música que toca na balada enquanto eles estão dançando já entregava que o Harry já estava...
"Death of a Party".
qual era a música?
*SOLIDÃO PURA E LATENTE!!!* - É esse ser gay da década de 80 carregado de toda forma de preconceito em família, na escola,etc etc, que permeava a época. Esse revisitar "os pais" foi a catarse que a personagem encontrou(escrevendo o roteiro) de dizer quem ele se tornou. Triste e solitário por anos, sem ao menos conseguir se relacionar com outro homem. Contratempo, surge a personificação do Amor em sua frente, e envolto em medos, traumas, e sem perceber a rapidez do tempo, paulatinamente se deixa encantar na possibilidade de amar e se deixar amar, de preencher o vazio que o Ser Humano tem como sua maior tragédia! Só que a crueldade temporal, da forma mais vil e real, porque a Morte é o "game over", somente vislumbra a gostosura de ter alguém à Personagem Central... O fim, na Escuridão do Tempo, em plano que vai se abrindo, temos mantido lá no infinito, a multiplicidade da finitês, a pluralidade de Todo nós! É pra chorar, sim..... 😥😥😥😥
Eu nunca vou esquecer a cena final, dos dois virando estrelas enquanto The Power Of Love está tocando de fundo. Chorei tanto com esse filme que precisei rever e na segunda vez chorei de novo. Melhor experiência que eu já tive com cinema até hoje.
A coisa mais fantasiosa do filme é os pais pedindo desculpas.
Eu fiquei arrasado com esse filme, tem alguns problemas que me incomodaram mas no final quando eu entendi oq realmente tava aconteceu eu fiquei totalmente sem reação até os créditos subirem, realmente TODOS eram desconhecidos, apenas ecos interagindo entre si.
Senti a mesma coisa que a Isabela sentiu sobre o final do filme. Ainda bem que não sou o único...
Me explica? Qual é essa suposta manipulação no final do filme?
Eu fiquei atordoadíssimo depois de assistir esse filme. Estava esperando sua crítica pra relembrar a dor.
tava doida pra ver a diva falando sobre esse, que felicidade
esse filme me embalou em uma sinfonia linda de amor, paixão e tesao pra depois dilacerar o meu coração, ainda assim de uma forma poética, mórbida e sensível, Andrew e Paul parecem ter sido feitos um para o outro, atuações silenciosas e ao mesmo tempo avassaladoras, na minha sessão lotada fungadas e suspiros foram comuns até o fim (me incluo qui), fazia tempo que não via isso acontecer
Eu conheço Paul Mescal do excelente Aftersun, da diretora Charlotte Wells. Atuação muuuito boa!.
Sim, sim, sim..
Fiquei ligada do início ao fim!! Que fim mais infinito!!! Além de toda resenha super competente do seu vídeo, pude dar cabimento na minha compreensão que TODOS os personagens já estavam em Outro plano...e aquele prédio no limiar de dois mundos..
Sou completamente apaixonado por Andrew Scott desde que o vi em Sherlock. Eu o acho um ator formidável. Nem vou falar ele em Fleabag ❤❤❤
Em Fleabag, ele arrasa nossos corações, né?!
Andrew Scott já é motivo suficiente para assistir qualquer filme ! Que ator maravilhoso !!!!!
O filme é carregado de uma melancolia profunda. Ao entender os detalhes e os sinais do verdadeiro sentido do filme, a tristeza se aprofunda ao se perceber que o resgate existencial só pode acontecer na "eternidade".
Esse é daqueles filmes que pouco importa se faz sentido, é só pra apreciar e sentir. Impossível eleger a melhor cena.
Um dos meus favoritos do ano. Meu primeiro contato com a atuação do Paul Mescal e agora faço parte do clubinho de pessoas apaixonadas por ele. Esse filme foi um soco no meu estômago, os monólogos são belíssimos, personagens incríveis e a história num todo é linda (e mt triste). Vale muito a pena assistir!
Vi no cinema o trailler desse filme quando assisti "Perfect Days", e já fiquei intrigada pelo tom nostálgico.
Encheu meus olhos de lágrimas só de ver a resenha da Isa.
Um trabalho impecável de Andrew Scott. Merecia ter sido indicado ao oscar na categoria de ator principal.
Eu saí devastada do cinema desse, fui assistir esse e Iron Claw com alguns dias de diferença e ambos foram paulada.
Terminei o filme dois dias atrás e tava caçando um Review seu kkkkk eu fiquei bem mal, porque é lindo e ao mesmo tempo destruidor! Chorei muito na conversa dele com o pai e no final. É interessantíssimo perceber depois que termina, que os primeiros 5 minutos talvez sejam um dos mais importantes do filme. Virou com certeza um dos meus favoritos da vida, ainda mais com a trilha perfeita❤
Esse "limiar espectral" e as atuações me ganharam demais no filme. É uma história atual, embora não se veja um smartphone. Uma impressão que me dá é que o edifício com suas janelas foi um jeito de representar tantos estranhos que compartilham um mesmo aplicativo de relacionamento em seus respectivos quadrados. O mundo real é nostálgico, simbólico, cheio de memórias. E o edifício é onde reina a estranheza, aquelas vidas solitárias buscando aproximação no plano físico. Discordando da Isa um pouco, o final pra mim foi um ponto alto, ainda que triste, demais demais. Como se um tentasse salvar o outro da realidade e do que ela fez, buscando conforto no outro lado do limiar, não mais um edifício mas uma constelação de encontros que poderiam ter sido salvos. Esse termo que a Isa usou, e o perfeito subtítulo do vídeo, definem bem o que me tocou nesse filme. Tipo um Brokeback Mountain que encontrou o final feliz pra algo triste no surreal.
Esse filme acabou comigo, desde que assisti tem duas semanas não teve um dia em que não pensei nele. A cena do restaurante é absurda.
Depois veja minha crítica tbm.Bjimm
Esse filme me impactou de uma forma que eu demorei a digerir, ainda mais por ser orfã de mãe e também bastante reclusa, ele me rendeu uma sessão de terapia muito intensa e muito catártica
um pecado Andrew Scott não ter sido indicado ao Oscar, parecia que eu conseguia ler os pensamentos do personagem e tudo o que o coração sentia só com as expressões dele. um primor
[SPOILER] Eu queria tanto o final q tava se desenhando, sem o plot twist, q era o do escritor conseguir se despedir dos seus pais pq encontrou uma pessoa na vida real q fez a vida dele voltar a fazer sentido. Foi tão triste o final, tão chocante, mas um final q me fez descolar um pouquinho de tudo aquilo q o filme construiu. Queria só um final feliz mesmo kkkkk
Eu também fiquei decepcionado de como caminhou para o final. Sinto que não desenvolveu o que tinha proposto no início. Tinha tudo pra ser uma obra prima. E como mencionado, as atuações são bárbaras!
O que você sentiu que não foi desenvolvido? Se não se importar em compartilhar
@@wh0leon_ o relacionamento dos dois
Meu trauma cinematográfico foi o final acompanhado com Power of Love. Trilha sonora magnífica do jeito que é meu gosto musical antigo. Ate fiz uma playlist dessas músicas. Sou um Jovem-idoso gay solitário e to aprendendo a viver um dia de cada vez, às vezes não é um relacionamento que vai preencher nosso vazio.. enfim, filme maravilhoso! ❤
To devastado, fiquei muito triste com o final, e chorei um pouquinho, me tocou.
O entendimento do filme é bem subjetivo. O amor indelével pela família e o trauma da perda gerou uma lacuna incabível no Adam, e por muito tempo o abrigo pra dor dele era o próprio lar.
Nem tudo é material, o amor não é material, o Adam demonstrou por todo seguimento do filme que ele amou impossivelmente o imaterial. Obviamente é uma história roteirizada, mas na medicina a gente chama isso de psicose, onde a pessoa perde o contato com a realidade vivendo numa utopia, um dos sintomas do transtorno esquizofrênico, na qual pode gerar alucinações visuais, táteis e olfativas, e boa parte desses pacientes se isolam do mundo real, se desvinculando da realidade (vínculo familiar e social), vivendo num mundo só deles.
Mas acredito que o filme fala de amor, sobre como amor tá acima de qualquer idealização, do perfeito e do imperfeito, do material e do imaterial, familiar ou não… amar é amar, e se há explicação para o amor, somente o amor pode explicar, aqui ou em outro lugar, como diz a música no final do filme, “ the power of love, a force from above”…
Os atores incríveis, me encontrei no meio de tudo aquilo junto com eles… Vale muito a pena assistir 🥺😭
Acabei de assistir, no começo não estava entendendo. Achei incrível, triste, lindo, terapêutico... Não chorei, mas senti a dor dos personagens, pois tenho essa dificuldade de soltar as coisas e as experiências ruins, seguir em frente.
Apenas assista e tire suas próprias conclusões 👀👀
Gente, estou chirando por causa desse filme. O que eu faço? 😭😭
Essa obra mexeu tanto comigo. É um retrato vivo de como é nossa infância. O homem gay não tem infância, não tem adolescência. Estas são vividas a partir do momento que nós (gays) decidimos viver. E decidimos viver muito tarde. O filme retrata como nossos pais deveriam agir conosco assim que descobrem quem somos. O personagem teve de voltar ao passado para ouvir dos pais o que ele não ouviu quando criança e adolescente. Estou despedaçado com esse filme. Ele é tão real. 😢😢
Sem dúvida o que mais gostei do filme foi a possibilidade de ter múltiplas interpretações. Muito bom!
O verdadeiro injustiçado do Oscar! E são tantas camadas e discussão nesse filme....coisa mais linda e triste dos últimos tempos. O filme acaba mas continua em você...
Meu deus isa, suas resenhas são tão boas, muitas das vezes trás filmes que nem conheço e já me encanto pelo oque ele apresenta ou até mesmo representa, uma pena que na maioria das vezes não tenho a oportunidade de assistir a maioria
Gostei bastante do filme. Muito sensível, delicado e até mesmo criativo. Só discordo quanto ao final porque acho que essa "manipulacão" amplifica ainda mais o discurso, pois o Adam teve a oportunidade de lidar com os seus fantasmas do passado, o Harry não; o Adam fez as pazes consigo mesmo e com seus pais, o Harry não; o Adam teve um sopro de esperançana expectativa de um futuro melhor, o Harry não.
Já no trailer tem: "Always on My Mind" - Pet Shop Boys. Depois dessa review então... vou assistir com força.
Eu adorei este filme! Achei lindo, emocionante e muuuuito triste. Ficou na minha cabeça durante dias. Os 4 atores estão mesmo soberbos. E as músicas da trilha sonora também foram muito bem escolhidas... Acho que nunca mais ou ouvir "Always on my mind" do Pet Shop Boys sem marejar os olhos....
Assisti esse filme há mais ou menos um mês e mexeu tanto comigo que assistindo esse vídeo curtinho já deu uma mexida de novo, só por lembrar. Fiquei curiosa e querendo entender melhor a crítica super breve que ela fez do final.
All of us strangers foi baseado no livro Strangers de Taichi Yamada. Apesar de mudar bastante elementos da história, o enredo continua o mesmo. Aquele final parece invadir porque não é tão bem explicado, quanto é com o personagem do livro. Mas é muito mais tocante no filme.
O livro deixa claro em que época se passa a história? No filme me parece que não (ele era criança nos anos 80, pelo que entendi da conversa com os pais), então apesar da trilha sonora senti que o filme se passa atualmente, ou sem um tempo demarcado.
@@novaescaduu ele adulto tem seus 40 anos e perde os pais aos 12
Eu tava vivendo para assistir essa resenha. Obrigada por tanto, Isa!
Perdi minha mãe no Natal de 2019 e meu pai em junho do ano passado. Acabei de ver esse filme e estou repassando toda minha vida… Não sei se isso é bom ou ruim.
O filme é lindo. Apesar de ser uma história totalmente diferente, me fez lembrar de “call me by your name”. Chorei litros. Enfim, meu sonho é um dia me expressar como vc… kkkk
O final também enfraqueceu um pouco da minha experiência. Achei que ele coloca uma culpa muito injusta no Adam por não ter aceitado conversar naquela primeira noite. Mas todos os diálogos dele com os pais são ouro, é genial demias como o Andrew Haigh consegue abordar sutilmente o que é crescer sendo um homem gay
Fiquei estraçalhada emocionalmente. Todæs se entregam aos seus personagens de forma apaixonante ❤
Concordo em tudo na sua crítica Isabela , exceto sobre o final. Eu não esperava este final e não o queria, de jeito nenhum. Mas "pra mim" ele fecha com o meu raciocínio desde a metade do filme , ou seja , não fantasmas e sim muita, muita dor , em ambos! Este final acabou com todas as minhas resistências , me devastou de uma tal maneira , como há muito não acontecia num filme. Aliás , como este filme não entrou na rota do Globo de ouro ou Oscar ? Foi questão de datas ? Não é possível um filme desses com estas atuações não receber nem indicação!
Li de relance algum comentário falando sobre a solidão do homem gay, e podemos relacionar isso também ao fato de que o Adam morava em um prédio onde somente ele e mais um morador (Harry) ocupavam, o que me faz pensar justamente nessa analogia a solidão, já que esses grandiosos prédios sempre estão lotados de moradores, o que pela ausência desses, remete justamente a solidão do Adam, e consequentemente a do Harry.
E também, podemos ver esse prédio como algum tipo de purgatório, (spoiler) já que ambos estão mortos.
O que a Claire Foy faz nesse filme é inacreditável, a mulher é um COLOSSO! UMA DAS MAIORES!
Que pena que você não gostou do final. O plot me deixou boquiaberto, achei perfeito. Passei o dia inteiro triste depois que assisti. Então eu o reassisti com meu namorado e ele desabou em lágrimas.
Se não é meu novo filme favorito, está entre os meus filmes favoritos do mundo. Esse filme pra experiência do homem LGBTQ é um acalento tão grande que não tem como colocar em palavras.
Poucos filmes eu reassisti e esse é um deles. Mexeu bastante comigo. E eu concordo com você sobre o final, parece-me demasiado. Mas de toda forma, abre para mais interpretações.
Eu já tinha perdido a esperança de ver essa resenha por aqui. Obrigado, Isabela!
Ela fez um relato que parecia a descrição da minha experiência com o filme. Impressionante a coincidência.
Apesar do fato de narrativas LGBTQIA+ sempre tenderem a uma tragédia eminente, que aliás me incomoda muito e conserteza desilude muito mais pessoas, esse filme que despeja solidão de uma forma absurda, é um alerta pra que nossa comunidade seja mais atenta e receptiva ao afeto e ao amor quando eles batem na nossa porta. Espero rever esse filme futuramente com menos tristeza.
Ps.: Adorei sua análise isabela!
Lindo filme, assisti há alguns dias e não consegui parar de pensar nele até hoje!! Amo vc Isa e adoro te acompanhar no letterboxd.
lua, vc por aqui? hi!!!
Esse filme é devastador, visceral, perfeito. O elenco é extraordinário! Eu amei tudo!
jesus de misericordia, eu juro que apesar de ter amado o filme eu não devia ter assisido me arrependo, acabei agora e to com o mix tão grande de sensações que não estou conseguindo descrever.
Sou yag e espírita esse filme pra mim me tocou em todos os sentidos possiveis e o final foi calmamente apoteótico, a partir da cena da banheira não parava mais de chorar.
Eu não sei o que dizer, só sentir
Estava agurdando a resenha da diva sobre esse filme, que bom que saiuuu. Desde que assisti, venho pensando nas possíveis interpretações da história em si... Me emocionei bastante em algumas cenas (principalmente aquela conversa dele com o pai), fiquei reflexiva e curti como um todo. Achei parte do desfecho previsível e não amo a condução final do filme, mas ainda assim gostei muito! Vale a pena ver
Esse filme me deixou pensativo desde q o vi até hoje. A trilha sonora é perfeita. As atuações tbn.. show
Diva preciso urgente da sua avaliação de young Royal terceira temperada, por favorrrr faça a alegria da comunidade ❤️❤️❤️
Andrew Scott conseguiu traduzir a dor e a emoção de maneira magnífica.
Só pela sua avaliação das atuações, já me deu um forte argumento para conferir. Vou assistir, Isa. Aliás, feliz Páscoa (atrasado). 😘
Vi este filme há uns meses e é perfeito. Dei 5 estrelas no Letterboxd de tão incrível que é. Achei que seria um romance clichê e é tão mas tão aprofundado e belo. Cheio de nuances e um estudo de personagens brilhante. Espero mesmo que ganhe o reconhecimento que merece. Já era muito fã do Paul Mescal e começei a seguir o Andrew Scott de tão impressionada que fiquei com a atuação dele aqui.
Comecei a assistir ontem. Muito bom. Dá um nó na cabeça, mas depois a gente se liga.
Eu acabei de ver esse filme, estou arrasada e já coloquei ele nos favoritos da vida
Meu Deus eu estava esperando a resenha desde a ESTREIA ❤ amém, Santa Isabela
Saiu!! Obrigado pela resenha divaq
A minha cabeça bugou ao ver que os pais do Andrew Scott são tão mais jovens que ele no filme. Mas no final eu entendi.
Esse filme foi capaz de extrair diversas camadas de sentimentos da minha cabecinha. Verdadeira obra de arte. Também vi nuito sob a ótica espirutualista, muito mais do que a de um mero escritor que estava visitando seus traumas para escrever sobre eles. Mas, assim, é uma obra de arte justamente porque nos faz sentir muitas coisas e ter muitas impressões, independente da versão que apresentar-se mais coerente pra cada um.
Vi sozinho, no cinema. O final mexeu comigo. O filme toca em pontos nevrálgicos de uma pessoa gay. Não à toa os comentários das pessoas que assistiram de que choraram etc.
Esse filme é a coisa mais linda que eu vi nos últimos anos. Eu adorei.
Essa sessão de comentários
Eu acho que nunca vou me recuperar desse filme. De verdade, entrou no meu top 1
Esse filme se tornou meu favorito, de fato mudou minha vida. Poderia passar horas falando sobre, pena que ficou esquecido aqui nos cinemas brasileiros.
amo q vc fez critica a esse filme, achei q não ia fazerrrrr. Isabela eu te amooo e q filme perfeitooooo