Aula Especial: Compreendendo o Transtorno Bipolar - Da Teoria à Prática Clínica

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  • เผยแพร่เมื่อ 26 ต.ค. 2024

ความคิดเห็น • 2

  • @claudiavillela31
    @claudiavillela31 2 หลายเดือนก่อน

    Aula showwww❤❤❤❤❤ Ameiiii

  • @jonesilvasilva
    @jonesilvasilva 2 หลายเดือนก่อน +1

    Acabei maratonando esse vídeo, o que foi muito bom. Ao meu ver, onde entra a psicoterapia aqui: TER TRASTORNO BIPOLAR NÃO É UMA SENTENÇA DE MORTE. O maior problema é o tratamento, que realmente não é fácil. Veja bem, eu tive várias crises graves, duas tentativas de suicídio, e a terceira não aconteceu graças à psicóloga que tenho até hoje. Sofrimentos terríveis, internações, e o pior é que eu tenho comorbidade com TDAH. Quem realmente me deu o diagnóstico foi uma psicóloga ela descobriu a minha bipolaridade, na verdae tem a bipolaridade tipo 1 a 2 e a cque me indicou um psiquiatra, porque eu estava sendo tratado só para o TDAH, mas tinha depressão, o que acabou sendo tratado com antidepressivo, que, dependendo da situação, pode ser um veneno para quem tem bipolaridade. Veja bem, existe muito estigma sobre bipolaridade. Eu, por exemplo, em nenhuma das minhas crises tive comportamentos agressivos, mas tive vários outros prejuízos como financeiro e outros . Enfim, fui tratado e tenho a psicóloga, que é cognitivo-comportamental, e eu ainda a vejo quatro vezes por mês. Ao meu ver, como paciente na minha opinião, que já estou em tratamento há 12 anos, nosso tratamento consiste em 70% de psicologia e 30% de psiquiatria. Sério, palavra de paciente. Posso até largar o psiquiatra, o que eu não aconselho a ninguém; no entanto, a psicóloga eu não largo nunca. Pago feliz todos os meses, porque é o que me ajuda. E olha, me permita falar: com a gente que tem bipolaridade, quando confiamos em um profissional, tudo dá certo. Não falo de ficar apegado ao profissional, falo de confiança, e na minha experiência pessoal, eu só falo para meu psiquiatra 20% do que falo para minha psicóloga. E olha que a psicóloga não passa a mão na minha cabeça, não. Inclusive, eu larguei a medicação e o psiquiatra ano passado, e ela avisou que eu deveria continuar com o psiquiatra e os remédios ou ela não iria continuar me atendendo. Não sei se ela iria parar de uma vez, mas acabei tendo que retornar ao psiquiatra. Mas veja bem, hoje em dia vivo normalmente. Já tem muitos anos que não tenho crises, sou advogado, trabalho muito, mas não bebo álcool, não bebo café, pratico esporte todos os dias. Mas eu não digo a ninguém que tenho bipolaridade. Como estou muito bem há muitos anos, eu nunca falei para minha namorada. Eu já ia me esquecendo: eu passei por uma neuropsicóloga que fez um laudo neuropsicológico. Olha, não ficou barato na época, mas valeu a pena, porque com esse laudo o psiquiatra confirmou a comorbidade, que não é fácil de detectar, ou seja, o TDAH. Muitos profissionais às vezes tratam só o TDAH, porque nós, bipolares, muitas vezes temos alguns momentos com comportamentos de TDAH. No entanto, para quem tem bipolaridade e TDAH, é diferente, e esse é o meu caso. Para finalizar, acredito que existem 8 vezes mais pessoas com bipolaridade sem diagnóstico do que aquelas que já têm diagnóstico.
    Embora eu seja uma boa pessoa, acredito que, se falar que sou bipolar, ela não vai querer continuar o namoro, que já vai para mais de dois anos. Tudo isso por culpa do estigma.
    Veja bem: não passe a mão na nossa cabeça, porque isso não funciona. Eu falo para nós que temos bipolaridade. Não estou falando de ser ignorante nem de ter um paciente passivo, mas nós, bipolares, também precisamos de certos limites; caso contrário, não funciona. Meu relato final como pessoa com transtorno bipolar tipo 2 e TDAH.
    São vários tipos de bipolaridade: o Tipo I, o Tipo II, o Transtorno Ciclotímico, o Transtorno Bipolar Induzido por Substâncias ou Medicamentos e o Transtorno Bipolar Associado a Outra Condição Médica. Sabe por que muitos profissionais da saúde mental nos confundem com borderline? É porque ambos os transtornos podem envolver oscilações de humor intensas, impulsividade e instabilidade emocional. Além disso, durante minha segunda internação, conheci duas pessoas com borderline.
    "Graças a Deus existe a psicologia", caso contrario estaríamos em um mundo bem escuro...