Depressão - Uma descoberta impressionante!

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  • เผยแพร่เมื่อ 5 ก.พ. 2025
  • O cérebro humano é altamente adaptável e busca constantemente equilibrar suas necessidades neuroquímicas. Nos estados depressivos, algumas pessoas podem experimentar uma espécie de "recompensa neuroquímica" inconsciente devido a produção de Dopamina em Respostas Reativas: Em momentos de abatimento profundo ou enfrentamento de uma experiência emocional intensa, o cérebro pode liberar dopamina para aliviar temporariamente o sofrimento, criando um ciclo onde o estado depressivo é, paradoxalmente, associado a um tipo de alívio.
    Outra condição que contribui para esse fenômeno é a Ação do Sistema de Recompensa: Estudos sugerem que até mesmo emoções negativas, quando repetidas frequentemente, podem se tornar "familiares" para o cérebro, levando-o a reforçar padrões depressivos para obter um alívio momentâneo ou previsível.
    O cérebro aprende por repetição, sabia? Quando uma pessoa experimenta repetidamente pensamentos ou comportamentos depressivos, ela reforça circuitos neuronais específicos associados a esses estados. Com o tempo, o cérebro se torna mais eficiente em ativar esses circuitos, como uma estrada bem pavimentada.
    Circuitos Negativos Dominantes vão ficando fortalecidos no padrão da pessoa, olha que coisa ruim! Essa "eficiência" pode resultar em um "apego" inconsciente aos estados depressivos, porque eles se tornam o caminho mais acessado no cérebro.
    É assim que acontece a Redução da Flexibilidade Cognitiva, pois isso pode dificultar a mudança para padrões mais saudáveis, mesmo quando o indivíduo deseja melhorar. Daí, você pode concluir o quão é necessário um tratamento sério para ajudar a pessoa a se curar.
    Embora não se trate exatamente de "vício" no sentido clássico, o cérebro pode, de fato, ficar "condicionado" a repetir padrões depressivos. Isso ocorre porque ele busca a previsibilidade, mesmo que isso signifique manter estados emocionais que parecem desconfortáveis.
    A boa notícia é que, com práticas regulares que promovem ressignificação e emoções positivas, é possível reprogramar esses padrões, promovendo uma saúde emocional mais equilibrada e sustentável.
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    Referências para você consultar:
    1. Nora Volkow A Dra. Nora Volkow, diretora do Instituto Nacional sobre o Abuso de Drogas dos EUA, tem investigado como comportamentos aparentemente não relacionados a substâncias, como o uso excessivo de tecnologia e redes sociais, podem ativar o sistema de recompensa do cérebro de maneira semelhante às drogas. Ela destaca que essas atividades podem sequestrar o sistema de dopamina, levando a padrões de comportamento compulsivos. EL PAÍS
    2. Ann Graybiel A pesquisadora Ann Graybiel, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), conduziu estudos que identificaram o núcleo caudado como uma região cerebral que, quando estimulada, pode induzir avaliações negativas de situações. Essa descoberta sugere que certas áreas do cérebro estão diretamente envolvidas na predisposição a pensamentos pessimistas e possivelmente na manutenção de estados depressivos. REVISTA GALILEU
    3. Pesquisadores do Weill Cornell Medicine Uma equipe internacional liderada por cientistas da Universidade Cornell descobriu que certas regiões do cérebro em pessoas com depressão são quase duas vezes maiores em comparação com indivíduos saudáveis. Essas áreas formam a rede de saliência frontoestriatal, crucial para identificar e processar estímulos relevantes e regular o comportamento orientado a objetivos. EL PAÍS
    4. Pesquisadores da Universidade de Stanford Cientistas da Universidade de Stanford desenvolveram um método para classificar a depressão em seis subtipos distintos, utilizando imagens cerebrais de ressonância magnética combinadas com tecnologias de aprendizado de máquina. Essa abordagem visa identificar traços específicos da doença nos pacientes, permitindo tratamentos mais direcionados. REVISTA GALILEU
    Esses estudos contribuem para a compreensão de como o cérebro pode desenvolver padrões que perpetuam estados emocionais negativos, oferecendo insights valiosos para o desenvolvimento de intervenções terapêuticas mais eficazes.
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ความคิดเห็น • 1

  • @Amorcomacento
    @Amorcomacento 20 วันที่ผ่านมา +1

    Que lindo o totó :) obrigado!