Pensei neste evento junto com a Lógica do Condomínio do W. Safatle como indispensáveis para compreender o sectarismo e a dominação na sociedade brasileira, usando o medo à diferença e a socialização , cooperação, como promotor da perpetuação da dominação. Excelente, professora filósofa Yara Frateschi!
Tive o privilégio de participar de uma roda com a participação da Prof. Yara e levarei para a vida todo o aprendizado. Há um cuidado e uma enorme sinceridade em seu “jeito de levar a mensagem”. 💞
Yara obrigada pelas palavras e a segurança nas sua colocações... Lamentável que negros e pobres não votam em negros e pobres, pois no caso dos negros são a maioria no Brasil.
Parabéns!!!!! Yara Frateschi importante cavar mais espaço, repetir, repetir e repetir para que mais pessoas acordem e não aceitem mais abusos, definitivamente!!!!!!!!
que analise brilhante......estou encantada com a Filosofa Yara Frateschi ☺ Parabéns por nos trazer tantas informações essenciais para avançarmos neste debate tão cruial para nós Mulheres!!
Excelente! Acredito que o ponto central de toda a análise seja que a interseccionalidade entre gênero, raça e classe é indispensável para um teoria crítica efetivamente emancipadora. Não se trata de hierarquizar as questões, achando que tomar a classe, a raça ou o gênero por si só bastará para se entender as explorações e as opressões. Se trata, antes, de entender que as questões são simplesmente indissociáveis.
Um dilema da busca do conhecimento pela sua construção social e cultural é que a história tem demonstrado exemplos terríveis dessa construção social, tais como a escravidão, o próprio machismo, a holocausto, o feudalismo, etc. Quando se fala que a construção social e cultural está em processo evolutivo ficamos pensando que evolução é esta em que há falta de alteridade promovida pela "solidão" do egoísmo em que cada pessoa tem estado a cada dia mais preocupado com seu e propriamente seu projeto pessoal de vida, buscando a gratificação e bem estar imediatos, em que a percepção histórica tem se fixado no sentimento do "aqui e agora", com a perda ou pelo menos redução dos vínculos em que valem até que a satisfação dure, e em que os relacionamentos são cada vez mais tratados com os mesmos valores com que tratamos objetos de consumo. Já se fala em que a pedofilia é apenas uma das possibilidades de expressão cultural, o mesmo com a poligamia. Daqui há pouco isso estará alcançando o suicídio, a violência doméstica, etc, que é o que se pretende mesmo evitar, mas vivemos nessa roda que a própria construção social nos leva. Precisamos de uma terceira via, adotando o que ensino aos meus alunos como "ética mínima" composta de princípios e valores para uma vivência mínima de relacionamentos sadios num mundo em que as pessoas procuram "sobreviver", mas o que mais valeria mesmo é "SABERviver". Então, essa epistemologia da construção social não se sustenta pela própria (in)volução social que ela mesmo foi deixando rastro destrutivo na história, pois o dilema sempre será saber qual a sua linha demarcatória de se saber o que podemos aceitar ou não dessa construção social que no futuro poderá ser reconhecida por outra sua fase da linha da história. Por fim, é curioso notar que a própria ciência com suas descobertas comprovadas acabam sendo desconsideradas por essa abordagem que já aprendemos na academia de 20 anos para cá, que chamamos de Sociologia do Conhecimento, que tenta afirmar que a própria ciência é apenas uma forma de se conhecer a realidade. Assim, mesmo provando que um FATO é um fato, a própria ciência tem sido rejeitada. Em resumo, essa abordagem emite opiniões a partir do que se supõe reagir contra a construção social, mas, a partir disso, gera outra construção social, que será rejeitada pela população seguinte, que vai gerar nova construção, que, assim, será também rejeitada, etc. Isso é tão antigo como o estimado Hegel com sua ideia de Tese - Antítese - Síntese, que depois foi realimentada por Thomas Kuhn com o polissêmico conceito de paradigma ou como comumente dizemos na academia a famosa "teoria da curvatura da vara". Assim, ficamos entre aceitar opiniões culturalmente construídas e até mesmo fatos já comprovados pela própria ciência. O que virá depois??? Fica para você pensar que palavras podem ser bonitas, bem construídas, mas possuem por trás de si algumas fragilidades. prof. Lourenço Stelio Rega, PhD
Gostei muito desse comentário! Percebo uma certa soberba na fala de certos intelectuais, que se comportam como se tivessem encontrado a fórmula mágica para acabar com certos lamentáveis comportamentos históricos, como é o caso do machismo, do feminicídio, da homofobia, dentre outros. Assumem a postura de incontestáveis. Dizem: Se não concordam é porque não leram! Questiono esses filósofos. Muitas vezes a análise se distancia do foco inicial. Isso acontece quando apresentam propostas que no fim, se implantadas, não combaterão nada disso. Sempre foi assim! A construção e a desconstrução acontece, independente do querer ou não de certos grupos. Isso é histórico! No mais, penso que é sempre muito pertinente promover reflexões sobre essas temáticas sempre no sentido de contribuir com modificações positivas.
Pensei neste evento junto com a Lógica do Condomínio do W. Safatle como indispensáveis para compreender o sectarismo e a dominação na sociedade brasileira, usando o medo à diferença e a socialização , cooperação, como promotor da perpetuação da dominação. Excelente, professora filósofa Yara Frateschi!
Maravilhoso este café filosófico. Precisamos de mulheres assim, que nos levem a reflexão de assuntos tão relevantes. Parabéns e obrigada CPFL CULTURA.
Devemos todas incorporar Marielle!!!!!!!!!! 🤝🤝🤝👏🏼👏🏼👏🏼
Tive o privilégio de participar de uma roda com a participação da Prof. Yara e levarei para a vida todo o aprendizado.
Há um cuidado e uma enorme sinceridade em seu “jeito de levar a mensagem”. 💞
Yara obrigada pelas palavras e a segurança nas sua colocações... Lamentável que negros e pobres não votam em negros e pobres, pois no caso dos negros são a maioria no Brasil.
Fraser é leitura indispensável pra questões de identidade e justiça. Muito bom! 👏
Parabéns!!!!! Yara Frateschi importante cavar mais espaço, repetir, repetir e repetir para que mais pessoas acordem e não aceitem mais abusos, definitivamente!!!!!!!!
Excelente 👏👏👏
Apaixonante!👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼
Essa palestra e ótima, grande mestre, assisto essa palestra e o medo do Bolsonaro ser eleito me amedronta mais e mais .
que analise brilhante......estou encantada com a Filosofa Yara Frateschi ☺
Parabéns por nos trazer tantas informações essenciais para avançarmos neste debate tão cruial para nós Mulheres!!
Aáaáá
Áq
Q1q
Obrigada! Maravilhosa reflexão!
MARIELLE VIVE !
Muito bommmmmmmmmmmm
Maravilhosa!!!
Yara Maravilhosa. Adoro
Maravilhosa....
Excelente!
Excelente! Acredito que o ponto central de toda a análise seja que a interseccionalidade entre gênero, raça e classe é indispensável para um teoria crítica efetivamente emancipadora. Não se trata de hierarquizar as questões, achando que tomar a classe, a raça ou o gênero por si só bastará para se entender as explorações e as opressões. Se trata, antes, de entender que as questões são simplesmente indissociáveis.
Maravilhoso! #QuemMatouMarielle
31:59 Angela Davis
24:45 Nancy Fraser
Um dilema da busca do conhecimento pela sua construção social e cultural é que a história tem demonstrado exemplos terríveis dessa construção social, tais como a escravidão, o próprio machismo, a holocausto, o feudalismo, etc. Quando se fala que a construção social e cultural está em processo evolutivo ficamos pensando que evolução é esta em que há falta de alteridade promovida pela "solidão" do egoísmo em que cada pessoa tem estado a cada dia mais preocupado com seu e propriamente seu projeto pessoal de vida, buscando a gratificação e bem estar imediatos, em que a percepção histórica tem se fixado no sentimento do "aqui e agora", com a perda ou pelo menos redução dos vínculos em que valem até que a satisfação dure, e em que os relacionamentos são cada vez mais tratados com os mesmos valores com que tratamos objetos de consumo. Já se fala em que a pedofilia é apenas uma das possibilidades de expressão cultural, o mesmo com a poligamia. Daqui há pouco isso estará alcançando o suicídio, a violência doméstica, etc, que é o que se pretende mesmo evitar, mas vivemos nessa roda que a própria construção social nos leva. Precisamos de uma terceira via, adotando o que ensino aos meus alunos como "ética mínima" composta de princípios e valores para uma vivência mínima de relacionamentos sadios num mundo em que as pessoas procuram "sobreviver", mas o que mais valeria mesmo é "SABERviver". Então, essa epistemologia da construção social não se sustenta pela própria (in)volução social que ela mesmo foi deixando rastro destrutivo na história, pois o dilema sempre será saber qual a sua linha demarcatória de se saber o que podemos aceitar ou não dessa construção social que no futuro poderá ser reconhecida por outra sua fase da linha da história. Por fim, é curioso notar que a própria ciência com suas descobertas comprovadas acabam sendo desconsideradas por essa abordagem que já aprendemos na academia de 20 anos para cá, que chamamos de Sociologia do Conhecimento, que tenta afirmar que a própria ciência é apenas uma forma de se conhecer a realidade. Assim, mesmo provando que um FATO é um fato, a própria ciência tem sido rejeitada. Em resumo, essa abordagem emite opiniões a partir do que se supõe reagir contra a construção social, mas, a partir disso, gera outra construção social, que será rejeitada pela população seguinte, que vai gerar nova construção, que, assim, será também rejeitada, etc. Isso é tão antigo como o estimado Hegel com sua ideia de Tese - Antítese - Síntese, que depois foi realimentada por Thomas Kuhn com o polissêmico conceito de paradigma ou como comumente dizemos na academia a famosa "teoria da curvatura da vara". Assim, ficamos entre aceitar opiniões culturalmente construídas e até mesmo fatos já comprovados pela própria ciência. O que virá depois???
Fica para você pensar que palavras podem ser bonitas, bem construídas, mas possuem por trás de si algumas fragilidades.
prof. Lourenço Stelio Rega, PhD
Gostei muito desse comentário! Percebo uma certa soberba na fala de certos intelectuais, que se comportam como se tivessem encontrado a fórmula mágica para acabar com certos lamentáveis comportamentos históricos, como é o caso do machismo, do feminicídio, da homofobia, dentre outros. Assumem a postura de incontestáveis. Dizem: Se não concordam é porque não leram! Questiono esses filósofos. Muitas vezes a análise se distancia do foco inicial. Isso acontece quando apresentam propostas que no fim, se implantadas, não combaterão nada disso. Sempre foi assim! A construção e a desconstrução acontece, independente do querer ou não de certos grupos. Isso é histórico! No mais, penso que é sempre muito pertinente promover reflexões sobre essas temáticas sempre no sentido de contribuir com modificações positivas.
LULA LIVRE !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Ou seja um monólogo
Bolsonaro presidente
MARIELLE VIVE!!