Interessante a ênfase em Hegel. Cabe lembrar que ele mesmo foi um dos grandes responsáveis por ignorar da história da humanidade a chamada Africa Negra, contribuindo para o universalismo eurocêntrico vigente hoje.
Acho interessante que todo grupo político utiliza a linguagem como ferramenta de alcance ou manutenção da hegemonia. Até os que criticam essa ideia. E isso não é recente. Não é agrotóxico, é defensor agrícola. Não é ensino partidário, é pensamento crítico. Claro, o último nunca escondeu sua ideologia, porém é uma estratégia para se conseguir mais simpatizantes igualmente. Não estou criticando, apenas evidenciando uma estratégia de marketing comum.
Eu posso falar por exemplo sobre a violência e reação do oprimido. As vezes são a mesma coisa no bruto, no ato. Mas a idealização e a linguagem tornam diferentes. Algo como homicídio no direito que também pode ser lido em certos casos como legítima defesa e etc.. Mesmo a consequência sendo a mesma, o assassinato, kkk.
Os leigos em geral não acreditam que podem pagar por comida, saúde, moradia, energia, educação, gás, gasolina, transporte e segurança. Mas, levam a crer que comida, saúde, moradia, energia, educação, gás, gasolina, transporte e segurança, são tarefas e obrigações exclusivas do estado. Estão sendo enganadas ou fingem não saber que o dinheiro de todos esses benefícios sociais são pagas pelos bolsos delas mesmas.
Não é uma questão acreditar ou não, de fato grande parte do mundo não tem acesso a nada disso, e tudo pode ser feito sem um centavo de imposto e sem a iniciativa privada através do apoio mútuo.
Todes!!! Mediação? Por que não mediaçãe? Por que não dizer mais "nove livre"??? Ou sociólegue??? Ou psquisadore! propriedade de Estade... E por que não dizer honre, ao invés de honra.. repondo: porque tudo isso é um absurdo... Ou absurde...
E porque não pensar a língua e a linguagem como a cristalização de uma logica normativa de gênero, e que produz e reproduz violência? Como por exemplo, usar pronomes masculinos para todos, como acabei de fazer, ao invés de todas. O ''e'' na substituição dos pronomes ''masculino'' e ''feminino'' é uma revolução linguística, ao passo que critica a construção dicotômica entre macho e fêmea, homem e mulher, ele e ela se questiona não só na linguagem como a dinâmica social, que por consequência constroem e descontrói a língua. Estar aberta a outras formas de linguagem é fundamental para um pensamento emancipado, e que não se limita a nossa construção linguística colonial.
Não há nenhum problema em estar aberto a novas mudanças na linguagem, faz parte da dinâmica de qualquer idioma, o que não deveria acontecer é coerção social para o uso de um conjunto de termos. Pessoas estão sendo intimidadas a fazer uso de pronome neutro em ambientes acadêmicos/virtuais e evitar o uso da palavra “mulher” em certos contextos, como o da gestação. É uma maneira fascista de se reestruturar a língua, fascismo esse que adoram apontar na cara dos outros a torto e a direito, como forma de superioridade moral.
@@fugvutfuttvugf5ftuf39 oq você fez foi simplesmente o uso de palavras bonitas e ocasiões situacionais foras de contexto para legitimar seu preconceito, ignorando completamente o fato que o uso da palavra mulher (em casos como gestação) é algo socialmente imposto (o tal fascismo que você citou aí) assim como o uso dos pronomes, ou até mesmo dos termos "homem" e "mulher". Tudo que você disse reflete exatamente na situação reversa. Oq você está reclamando não passa de um comodismo disfarçado de opressão, e sinceramente, é ridículo
Gratidão! Judith Butler causou tanto pânico nos fascistas brasileiros, que passei a me aprofundar nos estudos sobre seu pensamento.
@@jblp92 Vixi, serviu a carapaça? Lê de novo, ele não disse que discordar dela te faz fascista.
fascistas? e ela, que é pró-pedofilia?
Bobagem esquerdistas
Precisamos priorizar a educação e valorizar os professores.
Obrigado pela iniciativa.
Maravilhosa 👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽 Judith Butler é uma grande pensadora/filósofa contemporânea
Uma podre
Que clareza de exposição, didática... Aula como poucas!
P😊😊😊😊😊😊😊😊😊😊😊
Que vídeo incrivelmente necessário! ❤
Aula maravilhosa! Parabéns pelo conteúdo!!
Aula maravilhose!!! Amei!
Boitempo x Sesc x Judith Butler ♥️❤️❤️
Obrigado pela aula! Gostaria de mais conteúdos em vídeos sobre a Judith Butler, para melhor compreender a leitura de seus livros!
AULA MARAVILHOSA!!!!!!!!!!!!!!
Que aula fantástica!!
Que aula maravilhosa.
Excelente aula!
A aula começa verdadeiramente em 12:43. De nada.
Interessante a ênfase em Hegel. Cabe lembrar que ele mesmo foi um dos grandes responsáveis por ignorar da história da humanidade a chamada Africa Negra, contribuindo para o universalismo eurocêntrico vigente hoje.
Muito boa aula.
🌻👏🏽👏🏽👏🏽AMEI👏🏽👏🏽❤🌻
Acho interessante que todo grupo político utiliza a linguagem como ferramenta de alcance ou manutenção da hegemonia. Até os que criticam essa ideia. E isso não é recente.
Não é agrotóxico, é defensor agrícola.
Não é ensino partidário, é pensamento crítico.
Claro, o último nunca escondeu sua ideologia, porém é uma estratégia para se conseguir mais simpatizantes igualmente. Não estou criticando, apenas evidenciando uma estratégia de marketing comum.
Eu posso falar por exemplo sobre a violência e reação do oprimido. As vezes são a mesma coisa no bruto, no ato. Mas a idealização e a linguagem tornam diferentes. Algo como homicídio no direito que também pode ser lido em certos casos como legítima defesa e etc.. Mesmo a consequência sendo a mesma, o assassinato, kkk.
Os leigos em geral não acreditam que podem pagar por comida, saúde, moradia, energia, educação, gás, gasolina, transporte e segurança. Mas, levam a crer que comida, saúde, moradia, energia, educação, gás, gasolina, transporte e segurança, são tarefas e obrigações exclusivas do estado. Estão sendo enganadas ou fingem não saber que o dinheiro de todos esses benefícios sociais são pagas pelos bolsos delas mesmas.
Não é uma questão acreditar ou não, de fato grande parte do mundo não tem acesso a nada disso, e tudo pode ser feito sem um centavo de imposto e sem a iniciativa privada através do apoio mútuo.
Excelente
nos dois pontos mais importantes sobre heteronormatividade os dogs vão a loucura
Posso estar enganado mas a filosofia de Judith Butler nunca pretendeu muda a linguagem.
#MeDesbloqueiaMarilia
ahahahahahahahahah como assim
E esses dogs?
Prolixa, para definir Butler? Amiga, sugiro que estude o significado da palavra...
Acho quem ela quis dizer prolífica, na verdade
Assistir em 2x é o recomendado!
Eco.
GOSTARIA MUITO DE DIZER AQUI O QUE VCS MERECEM .....MAS NAO INFELIZMENTE NÃO POSSO
Todes!!! Mediação? Por que não mediaçãe? Por que não dizer mais "nove livre"??? Ou sociólegue??? Ou psquisadore! propriedade de Estade... E por que não dizer honre, ao invés de honra.. repondo: porque tudo isso é um absurdo... Ou absurde...
E porque não pensar a língua e a linguagem como a cristalização de uma logica normativa de gênero, e que produz e reproduz violência? Como por exemplo, usar pronomes masculinos para todos, como acabei de fazer, ao invés de todas. O ''e'' na substituição dos pronomes ''masculino'' e ''feminino'' é uma revolução linguística, ao passo que critica a construção dicotômica entre macho e fêmea, homem e mulher, ele e ela se questiona não só na linguagem como a dinâmica social, que por consequência constroem e descontrói a língua. Estar aberta a outras formas de linguagem é fundamental para um pensamento emancipado, e que não se limita a nossa construção linguística colonial.
oxi??
moça você não assistiu o vídeo, caso contrário, não estaria comentando estas besteiras.
Não há nenhum problema em estar aberto a novas mudanças na linguagem, faz parte da dinâmica de qualquer idioma, o que não deveria acontecer é coerção social para o uso de um conjunto de termos. Pessoas estão sendo intimidadas a fazer uso de pronome neutro em ambientes acadêmicos/virtuais e evitar o uso da palavra “mulher” em certos contextos, como o da gestação. É uma maneira fascista de se reestruturar a língua, fascismo esse que adoram apontar na cara dos outros a torto e a direito, como forma de superioridade moral.
@@fugvutfuttvugf5ftuf39 oq você fez foi simplesmente o uso de palavras bonitas e ocasiões situacionais foras de contexto para legitimar seu preconceito, ignorando completamente o fato que o uso da palavra mulher (em casos como gestação) é algo socialmente imposto (o tal fascismo que você citou aí) assim como o uso dos pronomes, ou até mesmo dos termos "homem" e "mulher". Tudo que você disse reflete exatamente na situação reversa. Oq você está reclamando não passa de um comodismo disfarçado de opressão, e sinceramente, é ridículo
Os cachorros falam mais alto. Horrível.