Parabens! ao Professor Jorge Sa Martins, todo corpo docente e tecnicos da UFF pelo magnifico curso oferecido aos milhares de alunos nos mais remotos lugares do nosso Brasil continente. Engenheiros , fisicos, matematicos, quimicos, geologos etc. no bacharelado, licenciatura ou graduados aproveitam as aulas e recapitulam e preenchem as lacunas de suas escolaridades. Como vinho de boa safra suas aulas melhoram a cada curso e primam pela clareza, espontaneidade, naturalidade e bom humor.
Enfim, cheguei a essa aula querendo mais. Mas provavelmente vou rever com mais detalhes alguns temas e já tô pensando em começar a assistir paralelamente mecânica analítica do Nivaldo.
As coordenadas normais não são necessárias nesse sistema, apesar de plausível. Bastava a teoria básica de EDOs e as fórmulas de Ferrari para equações do 4° que seria possível resolvê-lo para x1 e x2. Se os coeficientes não fossem constantes, bastava usar transformadas e/ou transformadas inversas de La Place e/ou de Furier.
Olá professor, como é o caso da utilização do Princípio de Hamilton para sistemas de múltiplos graus de liberdade com amortecimento e forçados? Tem vídeo aulas a respeito? Seu canal é incrivelmente bom, estou maratonando as aulas para complementar o aprendizado da disciplina de Dinâmica de Estruturas. Sou aluno da Engenharia Mecânica da UFSM. Obrigado pelas postagens.
O Hamiltoniano na física clássica nunca muda . Tem que somar todas as energias cinéticas e potenciais de todos os graus de liberdade. Pense : a quantidade de dimensões que possui um sistema influencia em quantas energias cinéticas serão usadas. Se o sistema possui por exemplo 3D , então, soma-se as energias cinéticas associadas aos graus de liberdade dos 3 eixos. Portanto, apenas faça a soma de todas as energias do seu sistema associados a todos os graus de liberdade. No caso de sistemas forçados ou amortecidos , o esquema é sempre o mesmo : tem ao menos uma força externa envolvida e, por isso, deve-se somar ao hamiltoniano a energia potencial associada a essa força. No caso de mais forças, faz-se o mesmo para elas. Ex . : No caso amortecimento envolvendo fluidos , tem-se que a força externa simples é geralmente representada por F = -bV , onde V é a velocidade e b é uma constante. Calcula-se a energia potencial dessa força usando-se o teorema de trabalho-energia : U = - _Г F dx = *-* _Г F·V dt . Se o sistema tiver 3 graus de liberdade de translação nesse exemplo específico, então haverá 3 energias potenciais. Se houvesse graus rotacionais, somava-se também e assim por diante.
Parabens! ao Professor Jorge Sa Martins, todo corpo docente e tecnicos da UFF pelo magnifico curso oferecido aos milhares de alunos nos mais remotos lugares do nosso Brasil continente. Engenheiros , fisicos, matematicos, quimicos, geologos etc. no bacharelado, licenciatura ou graduados aproveitam as aulas e recapitulam e preenchem as lacunas de suas escolaridades. Como vinho de boa safra suas aulas melhoram a cada curso e primam pela clareza, espontaneidade, naturalidade e bom humor.
Enfim, cheguei a essa aula querendo mais. Mas provavelmente vou rever com mais detalhes alguns temas e já tô pensando em começar a assistir paralelamente mecânica analítica do Nivaldo.
Lindo demais esse curso
Professor Jorge, primeiramente, parabéns pelas aulas. Quais são os próximos cursos que serão disponibilizados pela UFF aqui no TH-cam?
como alguém pode desgostar desse vídeo?
As coordenadas normais não são necessárias nesse sistema, apesar de plausível. Bastava a teoria básica de EDOs e as fórmulas de Ferrari para equações do 4° que seria possível resolvê-lo para x1 e x2. Se os coeficientes não fossem constantes, bastava usar transformadas e/ou transformadas inversas de La Place e/ou de Furier.
Olá professor, como é o caso da utilização do Princípio de Hamilton para sistemas de múltiplos graus de liberdade com amortecimento e forçados? Tem vídeo aulas a respeito?
Seu canal é incrivelmente bom, estou maratonando as aulas para complementar o aprendizado da disciplina de Dinâmica de Estruturas. Sou aluno da Engenharia Mecânica da UFSM. Obrigado pelas postagens.
O Hamiltoniano na física clássica nunca muda . Tem que somar todas as energias cinéticas e potenciais de todos os graus de liberdade.
Pense : a quantidade de dimensões que possui um sistema influencia em quantas energias cinéticas serão usadas. Se o sistema possui por exemplo 3D , então, soma-se as energias cinéticas associadas aos graus de liberdade dos 3 eixos.
Portanto, apenas faça a soma de todas as energias do seu sistema associados a todos os graus de liberdade.
No caso de sistemas forçados ou amortecidos , o esquema é sempre o mesmo : tem ao menos uma força externa envolvida e, por isso, deve-se somar ao hamiltoniano a energia potencial associada a essa força. No caso de mais forças, faz-se o mesmo para elas.
Ex . : No caso amortecimento envolvendo fluidos , tem-se que a força externa simples é geralmente representada por F = -bV , onde V é a velocidade e b é uma constante. Calcula-se a energia potencial dessa força usando-se o teorema de trabalho-energia : U = - _Г F dx = *-* _Г F·V dt . Se o sistema tiver 3 graus de liberdade de translação nesse exemplo específico, então haverá 3 energias potenciais. Se houvesse graus rotacionais, somava-se também e assim por diante.