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Prof. Rodolfo - Engenharia
Brazil
เข้าร่วมเมื่อ 15 ต.ค. 2018
Como me disse um grande amigo certa vez: O conhecimento deve ser compartilhado!
Os vídeos foram inicialmente produzidos para auxílio no Ensino Remoto Emergencial durante a pandemia de COVID19.
Dada a possibilidade de ajudar outros alunos além-fronteiras do IFS tal qual um projeto de extensão, os vídeos foram publicados de forma gratuita aqui no TH-cam.
Videoaulas sobre conteúdos das disciplinas das quais sou professor atualmente:
* Isostática;
* Hiperestática;
* Mecânica dos Fluidos;
* Análise Estrutural;
* Pontes.
Aqui sua dúvida é bem-vinda.
Prof. Rodolfo
Engenheiro por formação, professor por vocação.
* Canal SEM FINS LUCRATIVOS.
Não vendo cursos ✌️, não dou aulas particulares 📖 e não respondo provas ou trabalhos 😡.
Mas se você está estudando e surgiu alguma dúvida ficarei feliz em ajudar... Basta colocá-la nos comentários (preferencialmente) ou enviá-la para rodolfo.aju@hotmail.com.
Bons Estudos!
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ANÁLISE ESTRUTURAL #17 | Linhas de Influência em estruturas hiperestáticas | Exercício 2
Solução de exercício de viga hiperestática sujeita a carga móvel.
Traçado da linha de influência e cálculo da envoltória.
00:00 - Apresentação
02:23 - Escolha do Sistema Principal
03:07 - Linha de Influência de MS5-0
08:35 - Cálculo do δ11 e do MS5-1
12:44 - Linha de Influência de δ10
24:48 - Linha de Influência de X1
28:23 - Linha de Influência de MS5
37:30 - Envoltória de MS5
Traçado da linha de influência e cálculo da envoltória.
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วีดีโอ
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Cálculo de reações e diagramas de grelha isostática engastada com barras perpendiculares entre si sujeita a cargas concentradas e distribuídas e momentos concentrados. 00:00 - Comentários Iniciais 04:00 - Reações de Apoio 15:37 - Diagrama de Esforços Cortantes 33:45 - Diagrama de Momentos Torçores 56:04 - Diagrama de Momentos Fletores
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Solução de Pórtico hiperestático pelo método dos deslocamentos. Link para download das tabelas utilizadas no vídeo: drive.google.com/file/d/1XSumtXGLs7nSEurwCAUj5QRzkk-Ebp12/view?usp=sharing drive.google.com/file/d/1R6VuXwF4GjjbcXEoD8BhFfI6iq0vw6fV/view?usp=sharing
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Muito Boa a Explicação. Porém seria ideal que explicasse também o sistema de equações que resultou no resultado do delta 1 e 2. Minha dificuldade no momento é encontrar esse resultado. Quando busco em outro lugares não encontro resolução de equações nesse nível de complexidade.
Boa tarde, Daniel. Foi pra ganhar tempo, e mesmo assim tome aí 58 minutos! 😁 Pode usar qualquer uma daquelas técnicas que a gente aprende lá na escola. Sisteminha de ordem 2, eu acho que o método da substituição cai bem... Como caso temos: β₁₀ + k₁₁Δ₁ + k₁₂Δ₂ = 0 β₂₀ + k₂₁Δ₁ + k₂₂Δ₂ = 0 ################################################# Tomando a primeira equação e isolando o Δ₂: β₁₀ + k₁₁Δ₁ + k₁₂Δ₂ = 0 k₁₂Δ₂ = - β₁₀ - k₁₁Δ₁ Δ₂ = - (β₁₀ + k₁₁Δ₁)/k₁₂ ################################################# E agora substituindo o valor de Δ₂ na segunda equação: β₂₀ + k₂₁Δ₁ + k₂₂Δ₂ = 0 β₂₀ + k₂₁Δ₁ - k₂₂·(β₁₀ + k₁₁Δ₁)/k₁₂ = 0 β₂₀ + k₂₁Δ₁ - k₂₂·β₁₀/k₁₂ - k₂₂·k₁₁Δ₁/k₁₂ = 0 β₂₀ + (k₂₁ - k₂₂·k₁₁/k₁₂)·Δ₁ - k₂₂·β₁₀/k₁₂ = 0 (k₂₁ - k₂₂·k₁₁/k₁₂)*Δ₁ = k₂₂·β₁₀/k₁₂ - β₂₀ Δ₁ = (k₂₂·β₁₀/k₁₂ - β₂₀)/(k₂₁ - k₂₂·k₁₁/k₁₂) Δ₁ = (k₂₂·β₁₀·k₁₂/k₁₂ - k₁₂·β₂₀)/(k₂₁·k₁₂ - k₂₂·k₁₁) Δ₁ = (k₂₂·β₁₀ - k₁₂·β₂₀)/(k₂₁·k₁₂ - k₂₂·k₁₁) ################################################# Finalmente: Δ₁ = (k₂₂·β₁₀ - k₁₂·β₂₀)/(k₂₁·k₁₂ - k₂₂·k₁₁) Δ₂ = - (β₁₀ + k₁₁Δ₁)/k₁₂ Pode usar essas expressões sempre que o sistema for de ordem 2, só substituir os valores que dá certo. ################################################# Para essa questão seria: Δ₁ = (k₂₂·β₁₀ - k₁₂·β₂₀)/(k₂₁·k₁₂ - k₂₂·k₁₁) Δ₁ = [2EI·(-1,67) -(0,5EI)·(-13,33)]/(0,5EI·0,5EI - 2EI·3.08EI) Δ₁ = 3,33EI/-5,9167EI² Δ₁ = -0,563/EI Δ₂ = - (β₁₀ + k₁₁Δ₁)/k₁₂ Δ₂ = - [-1,67 + 3,08EI(-0,563/EI)]/0,5EI Δ₂ = 3,404/0,5EI Δ₂ = 6,808/EI Bons Estudos!
professor, no caso para uma viga engasgada nas duas extremidades eu eliminaria como ? O Mb, Va e Vb deixando a viga em balanço?
Mb, Vb e Hb** corrigindo
Sim. É um sistema principal possível. Elimina todas as reações do apoio do lado direito. E se você tiver apenas forças verticais aplicadas na viga ainda pode dizer sem fazer cálculo nenhum que as reações horizontais são nulas, com isso só restarão Mb e Vb para calcular. Não sei se vai ajudar (espero que sim) ou atrapalhar (porque é uma questão mais avançada), mas dá uma olhada no começo desse outro vídeo aqui... É uma viga biengastada também... E metade do vídeo é a solução dela usando o método das forças. th-cam.com/video/nA5b4Z0rbn0/w-d-xo.html
Ah, destaque no "POSSÌVEL". No Método das forças existem vários caminhos que podem ser escolhidos para resolver uma mesma questão.... E se tudo der certo todos devem levar a mesma resposta.
estou resolvendo uma questão com viga engasgada nas extremidades um carregamento distribuído de 5kn e uma carga pontual de 40kn com distancia de a=3 e b=3. já tentei resolver essa questão de todos os jeitos e não consigo
Oi, Andressa. Está tentando resolver com o método das forças? Manda o que você fez para rodolfo.aju@hotmail.com que te digo onde está errando.
@@ProfRodolfomandei
isso, estou utilizando o método das forças
Professor como tenho acesso ás outras aulas?
Boa noite, Você encontra todo o conteúdo que gravei sobre isostática na playlist abaixo. th-cam.com/play/PLT_AgIMWbgDHzoXroh0GIYbmnwrSQuASv.html Perguntas são bem-vindas. Bons Estudos!
Professor só não entendi de onde vc achou o resultado do delta 1 e delta 2 o restante deu pra entender
Olá, Izaias. É só resolver o sistema apresentado em 22:14. | 0,67 + 31000Δ₁ + 8000Δ₂ = 0 |-7,67 + 8000Δ₁ + 36000Δ₂ = 0 -7,67 + 8000Δ₁ + 36000Δ₂ = 0 36000Δ₂ = 7,67 - 8000Δ₁ Δ₂ = (7,67 - 8000Δ₁)/36000 0,67 + 31000Δ₁ + 8000Δ₂ = 0 0,67 + 31000Δ₁ + 8000·(7,67 - 8000Δ₁)/36000 = 0 0,67 + 31000Δ₁ + 8·(7,67 - 8000Δ₁)/36 = 0 0,67 + 31000Δ₁ + 1,704 - 1777,78Δ₁ = 0 29222,222Δ₁ = -2,370 Δ₁ = -2,370/29222,222 Δ₁ = -8,112×10^-5 rad Δ₂ = (7,67 - 8000Δ₁)/36000 Δ₂ = (7,67 - 8000×(-8,112×10^-5))/36000 Δ₂ = (7,67 + 0,649)/36000 Δ₂ = 2,310×10^-4 rad
Essa aula está excelente. Depois de assistir suas aulas clareou tudo!!! Obrigado.
Oi de novo, João Paulo. Que bom estão te ajudando, fico feliz. Bons Estudos!
Excelente aula professor Rodolfo. A mais esclarecedora sobre o tema.
Valeu, João Paulo. Agradeço pelo retorno. Fico feliz que os vídeos estão sendo úteis. Bons Estudos!
muito obrigado professor. show
Oi, Giseli. Fico feliz que os vídeos estão sendo úteis. Bons Estudos!
A melhor aula que achei, olha que vi centenas de videos
Opa, Osias. Valeu pelo retorno. Fico feliz que os vídeos estão sendo úteis. Bons Estudos!
Que excelente explicação parabéns 😍👏.
Oi, Sandra. Que bom que gostou do vídeo. Bons Estudos!
o Z é sempre igual a 1?
Oi, Marcelo. O "z" mede a distância da carga móvel daí é variável, não possui valor definido. Mas se você se refere a intensidade da carga móvel utilizada para deduzir as linhas de influência, e eu acho que seja isso, isso sim, sempre igual a 1,0. Usamos o valor unitário porque daí quando usamos o trem-tipo com intensidades reais é só multiplicar diretamente pelos coeficientes da LI. Espero ter sido claro. Bons Estudos!
No caso na tabela primeiro pega o M1 e depois M0, tem alguma ordem?
Oi, Maiara. Não sei se entendi bem sua pergunta... M0 é o nome que damos ao momento fletor gerado pelo carregamento real e M1 pelo carregamento virtual unitário na direção de X1. (No futuro terá também o M2, M3.... Que corresponderão ao X2, X3, ...). ... O segredo da tabela é olhar os formatos dos diagramas e só isso. ... Alguns casos não vai importar quem você pega primeiro mesmo que se perca nas figuras.... Tipo: Triângulo x Retângulo = (1/2) Ma Mb L é o mesmo que (1/2) Mb Ma L porque Ma x Mb = Mb x Ma ... Já outros como na combinação de triângulo com trapézio, saber quem é quem será importante. Combinação = (1/6) Ma (2Mb + Mc) L Veja que se troca Ma por Mb, Ma por Mc ou Mb por Mc muda tudo, daí a importância. ... Se esse é o primeiro vídeo meu que você viu, e se tiver tempo e paciência acompanha pela playlist que é melhor. Nos vídeos aparecerem de tudo. Bons Estudos!
O cara é Phoda prof top
E aí, quer estudar?
aula boa
Valeu, Marcelo. Bons Estudos!
Qual a ordem dos vídeos?
@@joaonetosilvacamposfilho4324 Boa tarde, João Neto. Gravei os vídeos principalmente durante a pandemia atendendo às demandas de momento. Daí a ordem de lançamento não é a ideal a ser seguida. Acompanha pela playlist. Nela os vídeos estão na ordem que julgo mais adequada. Seguindo por ela dá pra amarrar as ideias de forma tranquila. th-cam.com/play/PLT_AgIMWbgDH-dF3xzITnfjQuS4OAXqjN.html&si=yFofRwEWEl8arLNR Bons Estudos!
👏👏👏👏👏👏👏
Valeu, Juliana. Bons Estudos!
Eu invoco Exódia das estruturas, ahahhahahah. Brincadeiras a parte professor, no vídeo anterior colocou o coeficiente de impacto adicional (CIA) como sendo de 0,25 e 0,15, concreto e estrutura metálica, respectivamente, das cargas móveis. Nesse exemplo da envoltória, dessa aula, esse coeficiente de majoração se trata exatamente do CIA? Se sim, caso usemos na real mesmo, deve ser usado nesse cálculo que você fez os valores de 1,25 e 1,15, concreto e estrutura metálica, respectivamente, aqui foi 1,5 para fins didáticos?
Oi novamente, Hugo. Novamente terei que dar uma volta para conseguir te responder. Quando eu fiz minha graduação, esse assunto de cargas móveis eu vi somente na disciplina de Pontes (talvez esse seja o seu caso também), daí o coeficiente de majoração das cargas móveis apresentado já era o da norma (Na época era resumido em 1,4-0,007L). Hoje, segundo a norma de pontes (NBR 7188), as cargas móveis são majoradas por até 3 coeficientes coeficiente de impacto adicional (CIA), coeficiente de número de faixas (CNF) e coeficiente de impacto vertical (CIV). Já te disse que sou professor no IFS, não é? Aqui o assunto de cargas móveis é apresentado em uma disciplina anterior a de Pontes, chama-se "Análise Estrutural", esse vídeo foi feito pra ela. Nessa disciplina eu só digo que as cargas móveis devem majoradas por um certo fator devido suas peculiaridades em relação as cargas estáticas. Não vou a fundo, fica só na promessa "Vocês verão maiores detalhes lá em Pontes, aqui eu vou sempre arbitrar um valor"... Faço isso porque senão acabo invadindo muito a ementa de Pontes. Então o 1,5 desse vídeo aqui é arbitrário mesmo e só para fins didáticos. Aliás, em todos os vídeos de Análise Estrutural que tratam de cargas móveis os coeficientes são arbitrados. ... ... Eu gravei os vídeos sem pretensão nenhuma de ter tanto alcance. Foram gravados durante a pandemia, quando as aulas estavam sendo remotas. A intenção dos vídeos era servir como material complementar para meus alunos que estavam fazendo a disciplina na época e como eventual material de revisão para aqueles que já passaram por ela. Deu certo. ... Em todo caso, comento sobre os coeficientes "corretos" nesse vídeo aqui. th-cam.com/video/m5VA5IJpw34/w-d-xo.html Se buscar no TH-cam acho que não aparece porque ocultei, mas está lá na Playlist de Pontes. Ocultei porque a norma foi atualizada esse ano e algumas coisas podem ter mudado. Estou temporariamente afastado das atividades docentes tentando finalizar meu doutorado, quando voltar vou ver se mantenho, excluo ou atualizo os vídeos que citam alguma norma que mudou (pontes, vento, concreto, madeira... todas essas mudaram recentemente).
@@ProfRodolfo Perfeito monstro do Sergipe, muito obrigado, vai me salvar aqui!
já pensou se não der zero que vergonha, kk eu ri tanto. kkk enfim. Amei sua explicação, de grelha pra mim é a melhor, vc ensina uns macetes muito bons, do momento torsor foi uma luz no fim do túnel. Facilita demais o aprendizado.
Fico realmente feliz que os vídeos estão sendo úteis e alcançando tantas pessoas. 😂😂😂 Depois de 50 minutos aí o cálculo da errado é pra chorar. Talvez eu não tenha dito, mas pra qualquer dos esforços os valores sempre devem ser iguais se calculados por ambos os lados. Eu só fiz isso para o torçor, mas o mesmo vale também para o cortante e para o fletor (que eu só fiz pelos lados que julguei mais fáceis). Inclusive seria uma dica boa para conferir o cálculo das reações antes de traçar qualquer diagrama... Calcular ao menos um esforço interno olhando para os dois lados (um pontinho só que seja), se der diferente é bem provável que seja algum erro em uma das reações. Bons Estudos!
achava que era um tablet no início kkkkkkkk
@@alefyvictor7172 É um tablet analógico kkkkkkk Se tiver procurando a solução de uma grelha está nesse vídeo aqui th-cam.com/video/ddWvyYZy9i0/w-d-xo.html
Muito obrigada pela aula, professor!
Oi, Ana Clésia. Fico feliz que os vídeos estão sendo úteis. Bons Estudos!
Professor, achei que nesse tipo de método ao invés do SP usado no método das forças, fosse usado o SH Sistema Hiper geométrico, justamente para ter apenas uma cara do bicho, para facilitar por exemplo nas soluções matriciais, de maneira a padronizar. Poderia dar um help, nessa dúvida teórica?
Oi, Hugo. Vamos só alinhar umas coisas primeiro. Quando você diz que foi usado o mesmo SP do método das forças (MF), acho que está fazendo referência ao momento no apoio central, certo? Mas não é a mesma coisa não. ... No MF, para vigas, geralmente a gente escolhe como incógnitas os momentos nos apoios centrais, certo? No caso do MF é uma ESCOLHA, poderia remover uma reação vertical que daria no mesmo. E outra coisa, a incógnita é o momento (esFORÇO interno). As incógnitas no MF são FORÇAS (forças e/ou momentos, internos e/ou externos) ... No Método dos Deslocamentos (MD), para vigas, as incógnitas são as rotações nos apoios centrais. Não é uma escolha, geralmente as ROTAÇÕES são as únicas que não conhecemos e por isso é o que TEMOS que travar. As incógnitas no MD são DESLOCAMENTOS (rotações e/ou translações). ... Pode parecer a mesma coisa porque no final das contas chegamos nos momentos para calcular as reações e traçar os diagramas. Mas no MF já encontramos de cara os momentos e no MD calculamos os momentos com as deslocamentos calculados. Fui claro? ... E sobre a análise matricial? Sim, para resolver matricialmente seria bem melhor travar logo tudo. As rotações das extremidades, que eu ignorei... travaria. As deformações do esforço normal, que eu ignorei... também levaria em consideração e travaria os deslocamentos horizontais de todos os pontos. O ponto interno que tem uma força concentrada, que eu também ignorei na escolha do SP também travaria ele todo! Se eu fizesse isso teria 3 barras biengastadas. SHOW! Padrão! Tudo igual, molezinha para automatizar e até criar um programinha. ... Por que eu não fiz isso? Esse é literalmente o vídeo "Número 1" sobre o método dos deslocamentos. É como se fosse a primeira vez que você está vendo o método. Eu costumo evoluir de forma gradativa nos temas, cada aula uma coisa nova (ou de forma equivalente... cada vídeo aqui), acredito que seja melhor para os alunos. Do jeito que eu fiz, só tive uma incognitazinha, e mesmo assim teve um monte de conceito novo e lá se foi UMA HORA... Isso porque ainda tô falando sozinho kkkk Se fosse para travar tudo, eu teria que explicar mais algumas coisas e ao invés de 1 deslocabilidade só eu teria OITO (4 rotações, 3 translações horizontais, 1 translação vertical). Automatizando isso aí a solução é alcançada no tempo de um "click" mas pra resolver na mão teríamos que calcular 8 forças, 64 coeficientes de rigidez e resolver um sistema de ordem 8... Mesmo muito coisa sendo igual a zero ia dar um trabalho da peste. Eu teria escolhido uma questão beeeeeeeeeeeem mais simples se fosse o caso. ... Eu sou professor no Instituto Federal de Sergipe. Aqui a formulação matricial na ementa de Hiperestática é só introdutória e teórica (Se você buscar na playlist deve ser o último vídeo, dá uma olhada lá). A aplicação mais detalhada eu dou em uma outra disciplinas, que é optativa... Lá eu resolvo treliças, vigas, pórticos e grelhas (mesmas estruturas daqui) usando matrizes, deduzimos os coeficientes de rigidez... montamos as matrizes, os vetores... resolvemos alguns exemplos na mão, programamos algumas coisas. Mas só consigo fazer isso depois que o procedimento do método dos deslocamentos já tá bem enraizado na cabeça dos meninos. ... Textão da poxa... Mas respondi sua pergunta?
@@ProfRodolfo Se conhecer o professor Rui Barbosa, provavelmente tecnologia do concreto mande uma abraço! Obrigado pelos esclarecimentos!
Professor, em uma viga bi engastada com carregamento distribuído uniforme, para calcular a tensão máxima em x, usando a expressão da tensão máxima σx = (Mz/Iz)y; qual valor de Mz devo usar? o do engaste? (qL^2/12) ou o do centro da viga? qL^2/8?
Boa noite, Daniel. No centro da viga não é qL²/8... É qL²/24. Fax x = L/2 na equação do momento (14:00) que você vê que dá isso. qL²/8 é para viga biapoiada.... Ou poderia dizer também que é a flecha da parábola sobre a linha tracejada que fiz em 16:52. Nesse caso dá pra ver que o momento no meio do vão seria -qL²/12 + qL²/8 que também dá qL²/24. ... ... Sim, e uso qual qL²/12 ou qL²/24? Depende, e depende por 2 fatores. 1) Faz diferença ser tensão de tração ou compressão? Se não fizer diferença usa o maior momento (qL²/12). Só ter atenção também para pegar o maior "y". Se for esse o caso... Pronto, FIM. Mas se faz diferença ser de tração ou compressão... 2) A seção transversal é simétrica em relação ao eixo z (Seção retangular, seção circular, seção I)? Se for o caso , novamente basta pegar o momento máximo (qL²/12) porque a inércia é supostamente constante (certo?) e o "y" máximo para compressão é igual ao da tração. Mas se a seção não for simétrica (seção T, seção L...) daí tem que calcular os dois pra saber porque nesse caso os "y" são diferentes para compressão e tração porque a linha neutra não fica na metade da altura. Beleza? Poderia apontar também falar da verificação de resistência, mas acho que não é o seu caso, certo?
@@ProfRodolfo Muito obrigado pela resposta muito bem detalhada, professor. No meu caso é viga retangular, bi engastada com carregamento uniforme distribuído, então acredito mesmo usar o qL²/12. O carregamento é de baixo para cima, isto mesmo, é um tampa horizontal com reforço em grelha e aguentará uma pressão hidrostática, semelhante a uma tampa de panela de pressão. Pela minha simulação o diagrama de momento fletor ficou negativo no meio e positivo nas pontas, a parábola de concavidade virada para baixo, sendo positiva nas pontas e negativa no centro. O que eu preciso é a tensão de tração em x máxima (σx) e minha dúvida era esta, usar o qL²/12 que deu positivo ou qL²/24 que deu negativo?!, porém ser for tração que eu quero seria o valor positivo né? nas pontas perto dos engastes, que seria o ponto de maior momento M. Esperto que meu raciocínio esteja correto.
@@Danielqrl Oi de novo. Tanto o momento positivo quanto o negativo podem dar tração e compressão. Momento positivo = Traciona em baixo e comprime em cima. Momento negativo = Traciona em cima e comprime em baixo. No seu caso, realmente a tensão de tração máxima ocorrerá na borda engastada (M = + qL²/12) e na face inferior do elemento. ... ... ... Só para ficar claro, você também terá tensão de tração no meio do vão, o momento de -qL²/24 vai tracionar a face superior do elemento. ... Abraço
@@ProfRodolfo Ok, professor, com tua ajuda cheguei nesta conclusão também. Muito obrigado por solucionar minhas dúvidas.
Olá, professor! Boa tarde! Na barra AE o cortante não seria positivo? De acordo com a convenção que o senhor costuma adotar. Um grande abraço de Minas Gerais e obrigado pelas excelentes aulas! Por favor, continue com esse trabalho maravilhoso!
Lá em 37:35.
Uai, Lourenço. Você tem razão. É positivo mesmo. Já deve ter visto alguns vários vídeos, não é? Ao ponto de até já identificar o que seria minha convenção 😅 É esquisito porque eu desenhei do "lado certo", falei "2,5", escrevi "2,5" o que indicaria ser "+2,5" já que todos os negativos eu coloquei o sinal de negativo, mas o sinal no retângulo do diagrama eu coloquei "-".... Viajei. Fico muito feliz que os vídeos estão sendo úteis e que alcançam tanta gente Brasil afora. Bons Estudos.
@@ProfRodolfo Obrigado Professor! Assisti todos de isostáticas e estou assistindo os de hiperestáticas. Sensacional o seu trabalho!
@@lourencovieira9477 Valeu!
Boa tarde, professor! Uma vez que os módulos de elasticidade são dados em GPa, a potência utilizada não deveria ser 10^9?
Oi, Cinthia. Sim e não. Você está correta, Giga (G) indica 10⁹. Daí o módulo longitudinal de 25 GPa, por exemplo, corresponde a 25×10⁹ Pa. Mas acontece que eu não converti para Pa, converti para kPa. Fiz isso porque usei kN como unidade base para as forças. Daí... E = 25 GPa = 25×10⁹ Pa = 25×10⁶×(10³ Pa) = 25×10⁶ kPa Beleza?
Aula ótima! Saio da minha aula direto para sua vídeo aula!!! Que venham as listas de Calderon
Oi, Giovanna. Fico realmente feliz que os vídeos estão sendo úteis e agradeço o feedback de vocês. Bons Estudos!
🎯 Key points for quick navigation: 00:00:14 *🏗️ A disciplina abordará o cálculo de deslocamentos em estruturas hiperestáticas, utilizando métodos como o das forças e o dos deslocamentos.* 00:00:54 *⚙️ Para resolver estruturas hiperestáticas, são necessárias mais equações além das três de equilíbrio tradicionais, considerando também as condições de deslocamento.* 00:03:10 *🔩 A relação entre rigidez e deslocamento é fundamental: quanto maior a rigidez da estrutura, menor será o deslocamento para uma mesma força aplicada.* 00:05:01 *🔄 O vídeo aborda os tipos de esforços internos (normal, cortante, fletor e torçor) e como eles influenciam as deformações em elementos estruturais.* 00:07:48 *❄️ Um exemplo de aplicação prática é dado com o uso de carregamentos de temperatura para corrigir temporariamente um problema estrutural em uma ponte no Canadá.* 08:15:00 *📚 O curso é dividido em fundamentos e aplicações, com disciplinas focadas em análise estrutural, materiais e dimensionamento de elementos como metálicos, de madeira e concreto.* 09:12:00 *🧱 As aplicações incluem disciplinas como concreto armado e protendido, e a disciplina de pontes, destacando a importância desses conhecimentos para projetos complexos.* Made with HARPA AI
Opa, Leonardo. Essas IAs estão com tudo, hein? Fez um resumo bom do vídeo.
Outra dúvida, em 27:08, durante o cálculo de K22, pq a contribuição da mola não teve um valor negativo? Pois, o ponto C está subindo, logo a mola está aplicando uma força para baixo na estrutura, nesse mesmo ponto.
Oi novamente, Illgner. Os "Ks" são os coeficientes de rigidez, certo? A definição, conforme escrito nos livros é mais ou menos o seguinte: O coeficiente de rigidez kij é a força na direção i causada por um deslocamento unitário na direção j, enquanto todos os outros deslocamentos são impostos como nulos. Para o K22, por exemplo, seria a força na direção 2 causada por um deslocamento unitário na direção 2, enquanto todos os outros deslocamentos são impostos como nulos. Você poderia pensar assim... Qual a força que eu devo aplicar para conseguir deslocar o ponto C pra cima? Você tem lá a viga na horizontal e tem também a mola indeformada. Quando você tentar levar esse ponto pra cima, a viga vai querer permanecer na horizontal e mola vai querer permanecer na condição indeformada. Ou seja, você terá que "vencer" a rigidez da viga e "vencer" a rigidez da mola, ambas vão tentar levar o ponto pra baixo enquanto você tenta levar o ponto para cima. No método dos deslocamentos muita coisa é no sentimento... Mas você conseguiu entender o que eu quis dizer? ... ... Mas se você quiser umas dicas para evitar erros bobos, eu diria: 1) Escolhe as direções das deslocabilidades lá no começo e presta atenção nisso até finalizar a correção dos esforços. Por exemplo, nessa questão veja que eu mantive TODOS os momentos e TODAS as rotações no sentido anti-horário (isso aqui é meio que obrigatório porque as tabelas já são criadas com essa convenção). Para as translações não tem direção correta (ou padronizada), mas uma vez escolhida deve mantê-la, veja que representei o delta1 PRA CIMA e a força a ele associada (VC) sempre PRA CIMA. Muitos alunos erram isso na prova e acabam se perdendo. Indica a deslocabilidade delta para um sentido, depois desenha para o outro, muda a representação da força... Tristeza! Se você assistir mais alguns vídeos meus com questões do método dos deslocamentos vai perceber isso. 2) Se você tiver um apoio elástico que gera uma deslocabilidade "i", a rigidez da mola só vai entrar no coeficiente "Kii". E SEMPRE POSITIVA. Nessa questão, a mola de rigidez K1 está associada ao delta 1 e sua rigidez só apareceu em K11. Do mesmo modo, a mola de rigidez K2 está associada ao delta 2 e sua rigidez só apareceu em K22. 3) TODAS as parcelas dos coeficientes "Kij" com i=j são positivas porque são sempre alguma coisa que está fornecendo uma rigidez que é contrária ao deslocamento que você está tentando impor. Para i≠j não tem regra, podem ter parcelas negativas ou positivas.
Hmmmm. Mas tem alguma situação em que a mola vai contribuir de forma negativa para o cálculo do K?
Oi, Ilgner. Não tinha visto o comentário. Sempre será positivo, a não ser que você queira complicar (o que não recomendo) e modifique as orientações das forças e/ou momentos ao longo da solução aí sim pode vir a ser negativo.
Professor, eu não entendi pq vc não restringiu as deslocabilidades do ponto B, já que ele pode se deslocar na vertical e sofrer rotação. Poderia explicar, por favor?
Oi, Illgner. Compreendo sua dúvida. Apesar de fazer todo o sentido raramente alguém pergunta. Uma possibilidade é que levam a dúvida para o dia da prova kkkk A outra é que talvez... SÓ TALVEZ... Seja porque quando inicio o método dos deslocamentos nas minhas turmas, a primeira aula é só para explicar como funciona o método e identificar o sistema principal de algumas estruturas. Não calculo nada, só identificamos os SPs. Nessas estruturas iniciais propositalmente eu não desenho nenhum carregamento, apenas peço que os alunos imaginem que qualquer coisa possa estar acontecendo ali. Meio que para tentar identificar as deslocabilidades no sentimento. Se a viga desse vídeo fosse um exemplo dessa primeira aula (acho difícil por causa do apoio elástico) eu não desenharia o ponto B porque ele só está ali para identificar a carga de 10 kN aplicada. Percebe? Tá, e quando aparecem os carregamentos???? Nesse ponto eu já disse que vamos usar as tabelas de momentos de engastamento que contemplam vários casos de carregamentos como essa carga pontual aí. Daí não precisamos nos preocupar com o ponto B porque os efeitos dessa carga são transferidos para as extremidades usando a tabela. Se fosse para travar todos os pontos que possuem cargas pontuais, a tabela só precisaria contemplar cargas distribuídas ao longo da barra. Concorda comigo? De novo... Tá, e se quiser travar??? Pode travar. Será exatamente o que você identificou: Uma chapa (para a rotação) e um apoio (para o deslocamento vertical). Perfeito. Mas avalio que o preço seria alto, porque sairíamos de um sistema de ordem 2 para um sistema de ordem 4. Calculei β₁₀, β₂₀, K₁₁, K₂₁, K₁₂ e K₂₂. Teria que calcular β₁₀, β₂₀, β₃₀, β₄₀, K₁₁, K₂₁, K₃₁, K₄₁, K₁₂, K₂₂, K₃₂, K₄₂, K₁₃, K₂₃, K₃₃, K₄₃, K₁₄, K₂₄, K₃₄ e K₄₄. Apesar dos coeficientes Kij serem iguais aos kji, concorda que daria muito mais trabalho?
@@ProfRodolfo Hmmmm, agora entendi!! Fazemos dessa forma para facilitar o cálculo manual. Obrigado, professor!
Professor, uma sugestão de exemplo: a viga "declinada" com os apoios na horizontal invés ds vertical, como se fosse uma chapa fixada de forma inclinada em alguma coisa
Fala, Kaio. Sugestão anotada. Mas ao menos um dos apoios deve ser do 2º gênero, ou a viga ficaria hipostática. Também com carga distribuída?
Sim, por favor, com carga distribuida vertical
Boa tarde, seu diagrama de momento fletor está errado do carregamento real, na barra C-D, ela também percorre o outo eixo, mas como os outros são nulos não interferiu no resultado final
Bom dia, Gabriel. Concordo parcialmente, mas vou justificar. Nessa primeira parte (26:32) ainda não é o diagrama final, é só o estado de carregamento no sistema principal que utilizaremos para obter os deslocamentos para equação de compatibilidade... Como estou usando a tabela, e na tabela olhamos os formatos das figuras formadas pelos diagramas, eu me preocupo mais em desenhar o diagrama de modo que o uso da tabela seja facilitado. No caso da barra CD é meio óbvio que o efeito da parábola da carga distribuída levaria o diagrama para o outro lado, dado que o ponto médio do triângulo desenhado inicialmente (linha tracejada) é igual a metade de -3,48 o que somado ao 5,625 levaria o traçado do diagrama para o outro lado. Beleza!!! Tudo bem, eu nem precisei dessa barra, mas façamos de conta que em 26:32 eu ainda não sabia disso. Acontece que da maneira que eu desenhei, se eu tivesse que fazer alguma combinação com essa barra, você deve concordar comigo que é mais fácil de visualizar que a figura formada é a sobreposição de um triângulo (-3,48) e uma parábola (+5,625) do que se tivesse desenhado o diagrama com o traçado passando para o outro lado. Em todo caso, veja que eu tive esse cuidado lá em 57:28, no finalzinho do 2º tempo... Porque aqui já era a resposta final para o DMF.... Inclusive calculei até o valor de máximo usando o DEC (coisa que eu nem tinha em 26:32). Percebe que esse formato seria mais difícil para identificar na tabela do que o anterior? ... Seu comentário era sobre isso mesmo ou viajei demais? Bons Estudos!
Professor, que aula maravilhosa!
Valeu, Chrystian. Fico feliz que os vídeos estão sendo úteis. Bons Estudos!
Aula muito boa. Obrigada, Professor!
Oi, Ana Paula. Fico feliz que os vídeos estão sendo úteis. Bons Estudos!
mt bom!
Valeu, Jean. Fico feliz que os vídeos estão sendo úteis. Bons Estudos!
excelente aula professor
Valeu, meu camarada. Fico feliz que os vídeos estão sendo úteis. Bons Estudos!
Pq HA nesse caso esta com a força apontando contra o apoio?
Boa tarde, João. Na verdade eu dei uma trapaceada aí, mas vou te explicar como foi... 3 coisas importantes: 1ª) No ponto A nós temos um apoio do 1º gênero na horizontal o que nos diz que ali tem uma reação horizontal. 2ª) A reação é horizontal e pode ser tanto para direita quanto pra esquerda. 3ª) A direção e intensidade das reações dependem das ações (forças que estão aplicadas na estrutura). A função das reações é manter a estrutura equilibrada. Tranquilo? Geralmente a gente não consegue dizer qual o sentido das reações daí a gente chuta... Chuta o sentido, aplica as equações de equilíbrio e vê se acertou ou não. Caso a gente chute errado o que vai acontecer e que quando chegar no final vamos encontrar um valor negativo para reação. Nessa questão aqui, se eu tivesse colocado o HA para direita eu teria encontrado HA = -136,67 kN. Exatamente o mesmo valor mas com sinal negativo indicado que o sentido estava errado... E tudo bem também, poderia representar assim se quisesse (seta para direita com intensidade negativa). Particularmente não gosto, sempre que encontro um negativo eu altero para positivo e mudo o sentido da reação. E por que eu já coloquei para esquerda de cara??????? Não falei no vídeo, deveria ter falado. Se você olhar para as forças que estão aplicadas na treliça e focar no ponto I veja que TODAS as forças tendem a girar a treliça no sentido horário. A única que poderia impedir isso seria a reação HA sendo para esquerda. Às vezes é fácil de ver outras não... Na dúvida é só chutar, o pior que pode acontecer é encontrar um valor negativo indicando que o sentido seria o contrário. Desculpa a demora para responder... É isso! Bons Estudos!
Vídeos que me salvam, parabéns pelo conteúdo
Oi, Débora. Fico realmente feliz em saber que os vídeos estão sendo úteis 😃. Bons Estudos!
Olá, professor. A explicação está maravilhosa, o único erro que encontrei foi na hora de fazer os momentos torçor de [10] (aos 23 minutos), pois é retângulo com retângulo, mas os senhor utilizou retângulo com triângulo. Acredito que a resposta correta seja -8,5 x 10^-3. Mas isso é só um detalhe pequeno hahah, não atrapalha em nada a explicação! Parabéns pela didática.
Oi, Márcia. Tem toda razão, vacilo meu. Mas felizmente a resposta final do δ₁₀ está correta. Só me atrapalhei na hora da gravação, é raro mas acontece sempre. δ₁₀ = (1/3)·(-10)·2·4/EI + (1/3)·2·10·4/EI + (1/3)·(-2)·10·2/EI + (1/3)·(-2)·2,5·2/EI + 10·(-2)·5/GJ + 0·1/k δ₁₀ = -40/3EI + 40/3EI - 40/3EI - 10/3EI - 100/GJ δ₁₀ = -50/3EI - 100/GJ δ₁₀ = -50/(3·2×10⁴) - 100/(1,5×10⁴) δ₁₀ = -25/(3×10⁴) - 100/(3×10⁴/2) δ₁₀ = -25/(3×10⁴) - 200/(3×10⁴) δ₁₀ = -225/(3×10⁴) δ₁₀ = -75/10⁴ = -7,5×10⁻³ m Valeu por apontar o erro. Ganhou 1,0 ponto na próxima prova 😅. Bons Estudos!
obrigadaaaa
Fico feliz que os vídeos estão sendo úteis. Bons Estudos Anna!
🤣🤣🤣🤣 desinformação é a real falha na matrix meu amigo!
Contra essa aí não tem Neo que dê jeito 😁
Qual matéria da engenharia contempla esses cálculos?
Oi, Philipp. Cálculo de reservatórios geralmente é dado na segunda disciplina de concreto (Concreto 2, Concreto Armado 2, Estrutura de Concreto 2, Tópicos especiais em Concreto... algo do tipo). Um dia, quem sabe, gravo uma playlist de concreto também. Ah, e que fique claro que o intuito do vídeo foi demonstrar que não dá pra calcular uma piscina em 1 minuto (por isso ela cai no final)... No mínimo aí estão faltando os coeficientes de segurança que SEMPRE entram nos cálculos.
acaca aqui a jornada, obrigado prof!
Olha o cara aí de novo. Caramba, se chegou até aqui pela playlist vendo de um por um parabéns pelo esforço e paciência. Acredito que viu os vídeos para ajudá-lo a alcançar algum objetivo. Se realmente foi o caso te desejo sucesso. Bons Estudos, Boa Sorte! Se tiver alguma dúvida fique a vontade para me contatar por e-mail: rodolfo.aju@hotmail.com