วีดีโอ

Olá caro Tito. Obrigada pela participação e bem-vindo à minha casa digital. Pelo que percebo da sua questão, está a pensar isolar o teto e utilizar dois materiais isolantes diferentes. Vou inverter aqui o sentido do comentário e lançar-lhe uma questão a si, porquê essa escolha? Porque quer ter dois materiais isolantes e não um com maior espessura? Assim à partida, sem conhecer o caso em concreto ou ver imagens, diria que se tem uma base sustentável e transpirável (de madeira) evite materiais derivados do petróleo (EPS/XPS) e opte por uma lã mineral de alta densidade e de espessura significativa, para se manter fiel à base que tem. Mas isto é apenas a minha opinião! Agora a mensagem fica do seu lado e fico à espera da sua ajuda para desmistificar este puzzle e perceber o porquê desta sua solução conjugada. Até breve :)

@ antes demais agradeço o comentário e o tempo dispensado para me responder. Já comprei lá mineral de 50mm. Em conversa com um funcionário de uma grande superfície L***y fui aconselhado a colocar a placa porque se houve-se alguma infiltração não iria estragar a lá. E segundo me disse ficava um isolamento mais robusto. A minha ideia principal seria a lá mineral e depois fazer acabamento em pladur. Neste momento só investi em lá mineral Volcalis. Sou um curioso a renovar uma casa no Alentejo com a ajuda do meu pai de 70 anos. Ele tem conhecimentos que a idade e a vida lhe deu e eu vontade de renovar uma casa e ter uma casa de férias para fugir da confusão da cidade.

Olá cara Ana. Obrigada pela participação e bem-vinda à minha casa digital. Sempre que quer aumentar a área de construção da sua casa tem de comunicar à Câmara! Não pode alterar a forma, o desenho, a materialidade ou a área de uma edificação sem passar por um procedimento administrativo (seja esse aumento feito em madeira, em aço, em contentor, em tijolo, em bambu, ou em que material for). Agora, pode ser uma situação sujeita a Licenciamento (o processo mais prolongado) ou a Comunicação Prévia (o processo mais acelerado de que falo neste vídeo). Tudo depende, cada caso é um caso e só analisando a situação em concreto poderia dar mais informações. Espero ainda assim ter ajudado.

Olá caro Francisco. Um bom ano de 2025 para si também e seja muito bem-vindo à minha casa digital. Espero que tenha visto este vídeo e venha para ficar. Em relação à sua situação em concreto, é muito difícil pronunciar-me se forma informada sem ver a documentação do prédio ou conhecer o histórico dos processos ou estudar os instrumentos de planeamento para o local. Mas uma coisa lhe posso dizer, os responsáveis por executar Planos de Pormenor são as Autarquias, por isso, sobre elas recai também o poder administrativo de os mudar ou alterar ou extinguir. Por isso, um Plano de Pormenor não dá "garantia vitalícia" de que pode construir. É essencial estar atento e estudar os instrumentos de planeamento territorial sempre que vão a debate público. Por isso, só lhe poderia dar esperança se estudasse concretamente o caso e tivesse a informação necessária para contactar a Autarquia. Assim, respondendo de forma generalista, com a informação que tenho, a única coisa que posso referir é isto. Se tiver informação adicional que queria partilhar de uma forma mais privada, não hesite em contactar.

Olá caro Alex, obrigada pela participação e bem-vindo à minha casa digital. O tema das condensações foi já abordado nos vídeos em direto e é efetivamente um problema complexo de difícil resolução. Apesar de a solução não ser fácil nem linear, existe algo muito concreto que posso já dizer em relação ao que está a idealizar. Se pretende isolar paredes pelo interior, para evitar a diferença de temperaturas e corrigir termicamente o elemento das paredes, não deve optar por EPS. O EPS é um material de baixa densidade e que não aguenta bem impactos, mesmo sendo revestido com um reboco armado, por isso, para o interior, não será uma boa opção. Iria acabar por ter buracos ou pequenas depressões nas paredes sempre que tivesse um impacto ou encosto mais forte. Por isto, se pretende isolar e rebocar diretamente sobre o material isolante, sem fazer qualquer forra com nova parede, o XPS (ou outro material isolante de alta densidade) será sempre a melhor opção. Existem já, inclusive, placas compostas que conjugam XPS + Rede de Fibra de Vidro + Reboco Cimentício ou XPS + Placa de Gesso Cartonado, que permitem que com a aplicação desse placa única só tenha depois que rebocar para tratar as juntas e pintar! As opções atualmente são imensas! Se precisar de uma análise mais pormenorizada da sua situação, não hesite em contactar diretamente. Boas obras!

Olá Thais, obrigada pela palavras e bem-vinda à minha casa digital! Se conhecer alguém a quem possa interessar o conteúdo deste canal, partilhe! Juntos fazemos crescer esta comunidade, dia após dia. Ora, em relação à sua questão, o pavimento vinílico precisa de uma base estável e plana para ser assente. Devido à sua composição e reduzida espessura não tem a capacidade de se adaptar a deformações. Por regra, os instaladores, quando vêm uma base irregular aconselham sempre aplicar um autonivelante antes e eu acrescento, aconselho sempre que possível retirar o piso original. Se aplicarmos por cima de um piso existente que foi revestido com autonivelante vamos ter sempre um pequeno desnível, um "mini ressalto" nas zonas das portas e nos pontos de acesso. Não gosto nada quando isso acontece! Talvez não fosse esta a resposta que esperava, mas é sempre a minha sugestão para que fique bem feito. Retirar o piso existente, nivelar totalmente a base e depois aplicar o novo piso em flutuante vinílico. Espero ter ajudado e boas obras! Se precisarem de algum apoio mais específico, em relação ao layout, à organização dos espaços, à escolha de materiais, etc. não hesitem em contactar.

Muito obrigada Evandro! Se conhecer alguém a quem possa interessar estas temáticas (ou o conteúdo do canal), partilhe! Ajuda sempre imenso a partilha direta dos vídeos. Espero continuar a vê-lo por aqui.

@@franciscoarroyo7498 é verdade! O importante é aparecer! Conto consigo no próximo 😉

Olá caro Filipe. Obrigada pelas palavras e participação. Gostaria de trazer algum contributo positivo na resposta à sua questão, mas admito que estou um pouco confusa em relação ao sistema que refere. Ora, se vai "envolver" a viga com filme de polietileno, como pensa depois passar a tela líquida? Está a falar em passar a tela líquida apenas nas laterais? Uma vez que refere viga de fundação, penso que ficará subterrada posteriormente, por isso mesmo, o filme de polietileno parece-me uma boa opção sim e é essencial garantir uma boa base onde vai assentar a cofragem. Isto é, deve garantir que a base não é rochosa ou irregular, até porque, se assim for, poderá furar o "plástico" e perde completamento o sentido. O que já vi ser feito foi, preparar a base das linhas de fundação com um betão pobre, garantir pendentes e planimetria, fazer a cofragem e depois aplicar o filme de polietileno que dobra para fora do terreno. Atenção, se houver encosto de muros de contenção ou terras é fundamental ter também uma tela drenante, ou "tela pitonada". Espero, no meio da dúvida, ainda assim ter conseguido ajudar.

@arqcasanova é difícil explicar sem colocar imagens mas basicamente o que fiz foi cavar a viga de fundação e depois de compactar bem a base da mesma coloquei a tela pitonada de drenagem na base desta com margem para o exterior da viga e para o interior da viga. Sendo que a parte exterior da viga isolei com XPS para ter um material rígido para servir de cofragem em vez da madeira. Posteriormente poderei adicionar tela pitonada no exterior da viga colada no xps mais um geodreno. Não sei se fiz bem até agora mas estou a tentar perceber a melhor forma de fazer isto. Para fazer o chão do anexo em betonilha estou indeciso entre cobrir a terra com tela pitonada mais XPS mais malha sol ou usar um sistema de cofragem perdida parecido ao de uma laje ventilada. Têm alguma opinião sobre isto ?

Já agora sugestão para um próximo episódio: aquecimento de águas

@@josedias1877 obrigada por estar desse lado! Tem de aparecer em direto para podermos trocar opiniões caro José!

Olá Patrícia Casanova, boa tarde. Um Feliz Ano Novo 2025 para si e para os seus. Espero voltar a estar presente na próxima sessão. Cumprimentos. José Escudeiro Dias

Obrigada pelo voto! Ainda não foi desta, mas voltará em sondagens futuras.

Obrigada pelas palavras. Efetivamente essa tem sido uma questão que temos ponderado, se não valeria a pena ter investido num modelo mais dispendioso, mas que tivesse essa opção de monitorizar e guardar a informação. Quando idealizei esta temática do Arq. Produtos tinha como ideia-base referir apenas produtos que tivesse testado ou manuseado com as minhas próprias mãos, por isso, não tenho nenhuma referência que lhe possa passar de um modelo que tenha essa opção e que eu já tenha testado, lamento. Contudo, se fizer uma pesquisa ao mercado acredito que irá encontrar referências com certeza. P.S. se acabar por comprar algum modelo assim e gostar do desempenho, por favor, transmita-me a informação :)

Vem sim! Não podem faltar a este...

Olá caro Hugo, muito obrigada pela participação e pelo contributo adicional. Sendo este um vídeo generalista é difícil conseguir abordar todos os sistemas de caixas de estore. Optei por falar dos sistemas padronizados mais comuns, mas existiram com certeza muitos outros. Ainda assim, espero que tenha conseguido tirar algum valor da informação transmitida. Optei por, mais do que focar nos tipos de caixa, focar precisamente em soluções para isolar, sendo que, deixo a ressalva de que nenhuma delas é perfeita. Todas as opções aqui faladas são soluções para colmatar um problema e não uma solução definitiva, como a que utilizamos hoje em dia, que é, ter a própria caixa de estore feita num material isolante. Aproveito para perguntar, vai isolar a sua caixa de estore?

@arqcasanova já isolei, com muito baixo custo usando materiais improvisados, por curiosidade, a ver se fazia diferença. Faz alguma, nomeadamente a nível de correntes de ar que diminuem bastante, mas num apartamento de 2006 com janelas de correr e onde provavelmente as paredes não têm isolamento, a nível de temperatura pouco ou nada vale.

Boa tarde Isolar a caixa de estore é bom mas tem os lados negativos. A caixa de estore é usada para a circulação de ar na casa. A falta de circulação de ar vai criar bolor e humidade dentro de casa Obrigado

@@Sektor1 este elemento, o da caixa de estores, é apenas uma pequena parte de um conjunto global que é o edifício. Como elemento pontual que é, não consegue resolver todos problemas, mas existem muitas pessoas que, tendo os outros bem resolvidos, sentem apenas o desconforto deste. Já tomou a iniciativa de isolar este elemento, é um primeiro passo! Quem sabe não se inspira para os outros 😉

Olá@@DavidDavid-hk9rw, obrigada pela participação. Ora aqui está uma verdade absoluta, que se aplica não apenas à Arquitetura ou Construção, mas em tudo. Tudo tem as suas vantagens e desvantagens, nesta área ainda mais e é essencial ponderar o que será mais vantajoso para nós, estando plenamente conscientes de que, quando mexemos numa peça que seja, alteramos o todo. Ainda assim, isolar a caixa de estore não significa que ela se torne absolutamente estanque! Aliás, na construção nova aplicamos caixa de estores isoladas e não é por isso que se abdica de ventilação nas casas. A ventilação dos espaços não deve estar dependente desse elemento apenas, até porque, existem construções em que a caixa de estore é mais do que um espaço em que passa "algum ar", muitas vezes é uma verdadeira "porta aberta" e é preciso controlar essa transmissão de calor/frio. Mas reforço, concordo plenamente que terá as suas vantagens e desvantagens claro.

Olá caro Gonçalo, muito obrigada pela sua participação. Ninguém melhor para falar de um determinado material, do que a pessoa que já o aplicou! Agradeço imenso que tenha deixado este contributo adicional nos comentários. Efetivamente o peso adicional é uma questão, que foi abordada no tópico das desvantagens, mas é inerente ao tamanho da peça. Agora apesar de não poder falar pela ACC, penso que a opção de não diminuir a espessura tem a ver com a vontade de manter a integridade da peça (não fazer "partes" muito finas, fragilizando o todo) e também de manter o valor do Coeficiente de Transmissão Térmica tão vantajoso quanto é. Esta peça responde às questões da térmica para todas as zonas de Portugal graças a esse valor e reduzir a espessura poderia comprometer isso. Contudo, reforço, esta é a minha leitura desse tópico da espessura, irei questionar a empresa num contacto futuro para validar essa informação. A rede e reboco exterior têm sempre de ser aplicados, independentemente do material que escolhermos para a alvenaria, apenas essa camada última garante a estanquidade à água da parede. Os passos que "poupamos" são os da colagem e aplicação do material isolante, que não deixam de ser dois passos, que normalmente ocupam dois homens, um a preparar a argamassa de colagem e outro a aplicar o material isolante (EPS, por exemplo). Por isso, será sempre "menos um processo" e não deve ser desconsiderado das vantagens penso eu, ainda que, mantenha o passo final do reboco armado. Perdoe-me a resposta tão extensa, mas assim também aproveito a oportunidade do seu comentário para acrescentar informação ao vídeo.

@ eu é que me expliquei mal. Quando me referi ao tamanho queria dizer que deviam reduzir o comprimento de modo a reduzir o peso. Sei que a largura/espessura não dá para poder ter a eficácia desejada. Ficaria um bloco de 30 de comprimento x20 de altura e não 50x20, reduzindo assim significativamente o peso da peça.

Muito obrigada Manoel! O que mais gostou de descobrir sobre a Cal, através deste vídeo?

Olá Paulo Afonso. Muito obrigada pelas palavras de incentivo! Espero que nos voltemos a encontrar sim, não tenho é a certeza de que voltarei no próximo ano. A ver vamos, um passo de cada vez. P.S. admito que, a repetir, gostaria de tentar a Feira de Lisboa para chegar a um outro público, mas, tudo a seu tempo.

Olá caro Cláudio, efetivamente, grande parte dos temas associados aos procedimentos administrativos, debatidos aqui no canal, implicam pagar taxas administrativas, ou seja, pagar impostos ao Estado. Isso é incontornável! Mas neste caso está a referir-se a quê em concreto? Pode clarificar?

Olá caro Bruno, obrigada pela participação e pelas palavras de apoio. Em relação à sua dúvida, tenho um vídeo nesta mesma Playlist do Arq. Conceitos onde clarifico o conceito de PISO vs ANDAR. Se tiver oportunidade, veja também esse vídeo que pode ajudar. Quanto ao uso dos diferentes pisos, pode sempre alterá-lo, tem é de comunicar à Câmara essa alteração de uso e garantir que ao alterar para habitação os espaços cumprem as regras aplicáveis ao uso habitacional. Espero ter ajudado.

Uma pena mesmo caro Francisco! Foi uma experiência surpreendentemente positiva e um gosto imenso conhecer algumas das pessoas que estão desse lado. Quem sabe numa próxima oportunidade.

@arqcasanova Estarei em Portugal em Januário, provavelmente poderá precisar dos seus serviços

Esteja à vontade! Qualquer questão ou apoio que precise, por mais simples ou simbólico que seja, pode sempre falar comigo.

Olá Elisabete Costa, ora aqui está uma questão que daquelas difíceis, difíceis de responder! Estas questões associadas a direitos de serventias estão ligadas ao Código Civil e por mais que eu seja uma estudante assídua da legislação, sou também modesta o suficiente para reconhecer os meus limites. Aquilo em que lhe posso ajudar, sem me aventurar por áreas que não domino, é informar daquilo que diz o Código Civil sobre este tipo de direito. Servidões legais de passagem: Artigo 1550.º (Servidão em benefício de prédio encravado) 1. Os proprietários de prédios que não tenham comunicação com a via pública, nem condições que permitam estabelecê-la sem excessivo incómodo ou dispêndio, têm a faculdade de exigir a constituição de servidões de passagem sobre os prédios rústicos vizinhos. 2. De igual faculdade goza o proprietário que tenha comunicação insuficiente com a via pública, por terreno seu ou alheio. É referido também no Artigo 1569.º os Casos de extinção: 1. As servidões extinguem-se: a) Pela reunião dos dois prédios, dominante e serviente, no domínio da mesma pessoa; b) Pelo não uso durante vinte anos, qualquer que seja o motivo; c) Pela aquisição, por usucapião, da liberdade do prédio; d) Pela renúncia; e) Pelo decurso do prazo, se tiverem sido constituídas temporariamente. Resumindo, se o prédio tem agora uma nova comunicação com a via pública e o acesso já não é utilizado, poderá ter-se dado o caso da extinção da servidão de passagem. Contudo, reforço, esta não é a minha área de atuação, por isso, deverá sempre validar esta informação com um Advogado. Espero, ainda assim, ter ajudado.

Caro José Silva, efetivamente o crescimento de soluções de construção modular em Portugal tem sido fortemente impulsionado na última década, por isso, temos ainda um processo de seleção natural do mercado para acontecer. Existem já muitas empresas, o importante é saber destacar as boas empresas, mas isso é extensível aos vários setores do mercado da construção. Na grande maioria, aquelas com quem contactei quando estava a recolher informação para a realização deste vídeo, tinham prazos de entrega melhores do que a construção tradicional. Contudo, em relação aos custos, equiparava. Reforço, contactei uma pequena amostragem num universo cada vez mais vasto e abrangente. No entanto, acredito que os próximos 5 anos vão ser transformadores para este setor da construção e vamos ver cada vez mais soluções modulares presentes em obra. Como eu costumo dizer, sou nova o suficiente para ver onde tudo isto vai dar! Quem sabe, daqui a 5 anos, não estarei a repetir este vídeo!

Muito obrigada pela participação e pelo comentário tão positivo. Se está na fase de escolha das soluções construtivas, então está efetivamente no momento certo para debater estas questões. A minha missão aqui é dar a conhecer materiais, sistemas construtivos, produtos, para que depois quem está desse lado possa retirar dessa informação aquilo que mais valoriza e este comentário deixa bem claro onde estão as suas prioridades, por isso, só posso ficar satisfeita. Se precisar de alguma informação adicional sobre o material, fichas técnicas, contactos com fornecedor, etc., não hesite em contactar. P.S. boa sorte para o seu processo de construção, que tudo corra pelo melhor, com ou sem Extra Bloco!

Muito obrigada por acompanhar Henrique. A Concreta é no Norte, efetivamente, mas se correr muito muitooooo bem, quem sabe, não arrisco no futuro ir à Feira de Construção do Sul. Vamos ver como corre esta!

@@veronicaalvesdesousa2153 muito obrigada pelas palavras tão simpáticas! Já ganhei o meu dia ❤️ gostava mesmo que esta fosse uma oportunidade para conhecer as pessoas que me acompanham desse lado, mas como é óbvio não será possível para todos. Quem sabe, se esta presença correr bem, arrisco ir a outras exposições! P.S. de que país me segue Verónica?

@@RobinHood-zv6cj muito obrigada pelas palavras tão simpáticas. Não sou a única neste desejo platónico do "cartão único da casa" 🙌 Que venha ele!

Caro Fernando, esta questão, que penso que já falamos num comentário anterior, é o reflexo do estado atual da construção. Se temos um sistema ou camada final que "esconde tudo o resto", não é necessário ter cuidado ou atenção com o que está por trás. Ouço muitas vezes esse comentário "se não se vê, não é um problema". É muito difícil combater isto! Porque muitas vezes, fazer bem implica mais tempo, mais material, mais passos e é muito mais fácil simplesmente esconder. É o que acontece muitas vezes com a camada do reboco, que deveria garantir planimetria à superfície, antes de aplicar o sistema ETICS e que muitas vezes é ignorado. Mas, como em tudo, existem bons e maus exemplos. Já vi ser feito e bem feito, já vi ser feito e mal feito. Vai depender de vários fatores.

Sim sim, podemos ter vários acabamentos, com vários nomes, um dos mais conhecidos e utilizados é o "estanhado", mas existem outros.

Olá@@vivianarodrigues5420 antes de mais, obrigada pela questão e bem-vinda à minha casa digital. Efetivamente, para isolar compartimentos pelo interior, existem soluções mais "transpiráveis", o XPS não será ideal. Contudo, existem situações em que poderá fazer sentido. Depende do local, do contexto e do pretendido com a intervenção.

@@arturbaptistaalberto muito obrigado e seja bem-vindo à minha casa digital! Espero vê-lo mais vezes por aqui. São muitas as "aulas" neste canal, ainda que não o encare como aulas quando estou a gravar, mas sim, como partilha de conhecimento. Fico feliz em saber que tantas pessoas as consideram como aulas, vêm e deixam estes comentários. Grata pela participação.

Olá@@fernandocoelho3872 obrigada pelas palavras e seja bem-vindo à minha casa digital. O sistema ETICS é dos que mais questões tem lançado por aqui, fico muito contente em ver pessoas a escrever ETICS (em vez do mais familiar "Capoto"). Este sistema, sim porque o ETICS é um sistema, pressupõe que estamos a iniciar os passos sobre uma base plana e alinhada, isto é, não deve ser o sistema a corrigir planimetrias. Por isso mesmo, o ideal, será sempre aplicar um reboco inicial sobre o material da nossa alvenaria, para que, com esse reboco, possamos garantir que a parede esta perfeitamente plana e alinhada. Resumindo, em resposta à sua questão, se toda a gente faz isso? Não, não faz. Se é uma boa prática? É sim! Obrigada pela questão e por estar desse lado!

Olá cara Maria Fernanda, antes de mais, seja muito bem-vinda à minha casa digital. Efetivamente já estive em várias feiras de construção que apresentavam esse tipo de blocos. É um material cada vez mais solicitado e já ponderei seriamente trazê-lo para o canal. Não o fiz por uma questão muito simples, não queria que a playlist do Arq. Materiais estivesse demasiado "monopolizada" por blocos, por isso, decidi sair um pouco desse grupo de materiais e trazer novos. Contudo, no futuro, quando voltar à temática esse será sem sobra de dúvidas um material a apresentar aqui! Muito obrigada por reforçar o interesse e destacar a pertinência de falar sobre este material.

@@antoniagaspar muito obrigada e seja bem-vinda à minha casa digital! Espero continuar a vê-la por aqui a participar.

@@antoniagaspar obrigada pela participação. Efetivamente concordo e reitero, este é um tema bem mais abrangente do que a arquitetura! A engenheira (no geral) também é chamada a participar nestas temáticas. Eu por aqui é que opto por dar principal destaque ao tema da arquitetura porque é o que faz parte da minha base de formação e do meu trabalho diário. Agora venham daí engenheiros/as! Gostava muito de trazer para o canal debates mais abrangentes, com mais técnicos, ainda não cheguei a esse patamar, mas quem sabe um dia!

@arqcasanova Um dia não muito distante, eu espero.🥰

@@HenriqueTH-cam-n3g muito obrigada e seja bem-vindo à minha casa digital. Se conhecer alguém a quem possa interessar a temática do canal, por favor, partilhe. O "passa a palavra" é sempre o melhor reconhecimento.

@@JoaquimCarneiro-l7u muito obrigado e bem-vindo à minha casa digital.

@@xmbrazil2712 muito obrigada pelas palavras e reconhecimento do valor do vídeo. Se conhecer alguém a quem possa interessar a temática, por favor, partilhe. Tenho um outro vídeo, associado à temática do Arq.uê, em que faço referência às "5 verificações obrigatórias antes de comprar um imóvel". Se tem interesse no tema, esse vídeo poderá ser um bom complemento a este! Espreite e deixe nos comentários se gostou.

@@fc_f_c obrigada eu por estar desse lado e seja bem-vindo à minha casa digital. Abraço de Portugal!

Olá caro Daniel Santos. O material isolante a aplicar para melhorar o conforto térmico do espaço do sótão vai depender muito da solução construtiva do seu telhado. A resposta simples e generalista seria, isole com XPS ou Lã de Rocha. A resposta concreta e fundamentada iria depender das respostas a várias questões, tais como: tem uma cobertura em betão armado ou em madeira ou em estrutura metálica? É possível fixar uma estrutura de suporte ou teria ser colado? Qual a altura livre que tem? Onde se situa a sua casa, numa zona barulhenta/movimentada ou silenciosa/sossegada? Quero com isto dizer que a escolha do material e sistema de aplicação variam , de maneira a adaptar-se à sua situação concreta. Mas se pretende uma sugestão mais geral, vai bem servido com as duas que referi anteriormente. Espero ter ajudado.

Olá caro António. Obrigada pela participação e bem-vindo à minha casa digital. A sua pergunta tem uma resposta clara e imediata, não pode. Não é permitido abrir vãos que confrontem com o limite de propriedade. Ou seja, sempre que queria abrir novos vãos tem de afastar do limite da sua propriedade (e não da construção do "vizinho", se é que me faço entender). Espero ter ajudado.

@@arqcasanova muito obrigado pelo esclarecimento. Por forma a contornar esta situação sem ser obviamente illegal é possível colocar tijolos fuscos de vidro somente para entrar alguma luz? Nota : tenho autorização do vizinho

@@AntonioGasparinho reforço, segundo a legislação, no limite de propriedade, não pode abrir qualquer tipo de vão, quer o preenchimento seja de vidro fosco, opalino, translúcido (tijolo ou não tijolo). Como "vão" pressupõe-se um "buraco na parede", não importa a sua materialidade. Por isso, encostado ao vizinho apenas pode ter parede/muro. P.S. este vizinho (atual) pode até concordar, mas "amanhã" vende o terreno e quem comprar pode levantar objeção (e está no seu direito de o fazer).

@@arqcasanova esclarecido 😔 muito obrigado

@AntonioGasparinho não fique desanimado! Existem outras formas de introduzir luz num espaço, sem abrir uma janela para o vizinho. Deixo duas sugestões: clarabóia ou túnel de luz. Espero que o ajude a procurar novas inspirações 😉

Olá caro Leonardo Figueiredo, obrigada pela participação e sugestão de vídeo. Na verdade, nunca imaginaria fazer um vídeo do género! Já preenchi algumas dessas declarações e ajudei outras pessoas a fazê-lo, mas nunca pensei em partilhar. Penso que, no que a estes documentos diz respeito, alguns parâmetros são generalistas, contudo cada caso é um caso. Não sei se será possível "padronizar" para tornar o vídeo abrangente, até porque, sinto que a maior dificuldade nesta retificação é constatar e mensurar o erro. Ainda assim, diga-me por favor, já preencheu estes documentos para fazer uma atualização de áreas? Se sim, qual a maior dificuldade que sentiu?

@@arqcasanova Olá 👋 que esteja bem. Obrigado pelo retorno na mensagem. Acredito que este tema não poderá ser abrangido em um único video, este tema teria que ser uma serie, onde o principio será o preenchimento do formulário nas finanças do modelo M1, neste formulário deve ser preenchido os quadros de I a IX, para este preenchimento depende do caso; para isso sugeria fazer o preenchimento das partes genéricas e depois video para cada particularidade, pois temos: * Prédios novos * Prédios omissos * Prédio melhorado/modificado * Pedido de avaliação (este e muito comum devido as casas antigas ou modificadas não serem comunicadas as finanças e posteriormente ao IRN) * Prédio melhorado/modificado/Reconstruído * Mudança da afetação * Anexo á declaração de IMT 1ª Transmissão na vigência do IMI Esses tópicos abrange todas as alterações referente ao imóvel nas finanças, muitas pessoas pagam mais impostos pela área esta errada ou multas porque estão desatualizadas e muitas vezes param o processo de financiamento habitacional porque estão divergentes. O maior problema no preenchimento e atualização são a falta de informação para preenchimento correto bem como procedimento a ser utilizado para cada caso. Ou seja dependendo da idade do imóvel antes da Lei do RGEU e uma coisa após e outra, e para cada processo depende de informações na câmara ou não. Quando fui fazer minha pesquisa para preencher, quase não existe informação organizada e muitas pessoas procurando o mesmo assunto. Depois tem processo no IRN que são mais um formulário com suas particularidades. Se conseguir algo Seria ótimo, principalmente para casas anteriores a Lei. Grande abraço

@@leonardofigueiredo3434 muito obrigada pela resposta tão completa! O Leonardo quase que "escreveu o guião" do vídeo por mim! A informação é escassa porque esse tema sempre foi considerado assunto de "solicitador/advogado". As burocracias não estou feita de maneira a que o "cidadão comum" tenha ao seu dispor os meios para as resolver de forma autónoma. Felizmente as pessoas estão a ficar cada vez mais ativas, mais interessadas, mais participativas e o seu comentário é a verdadeira prova disso! Eu defendo que este conhecimento generalista sobre Imóveis, Legislação, Construção deve ser aberto e partilhado (outros colegas não concordaram comigo, mas sigo fiel ao meu pensamento). Vou ter em mente este pedido, recolher informações e quando sentir que tenho um vídeo de valor, partilho por aqui.

@ Obrigado pelo carinho. Seus videos são muito uteis!

@@leonardofigueiredo3434 obrigada por estar desse lado! Se conhecer alguém a quem possa interessar a temática do Canal, por favor, partilhe. O "passa a palavra digital" é e continua a ser a melhor forma de crescimento.

Olá @jvpaulo1 obrigada pela participação e pelas tão simpáticas palavras! Fico muito satisfeita em saber que esta informação está a chegar a quem a procura e a ajudar a esclarecer dúvidas tão recorrentes. Se conhecer alguém a quem possa interessar estas temáticas, por favor, partilhe o canal. O crescimento do alcance de tudo isto depende muitos dos vossos comentários, partilhas, interações, que novamente agradeço. Espero continuar a vê-lo desse lado.