O sexto é o Gavin: ele não se importa em perder, desde que ele consiga impedir que os outros se divirtam ou joguem da maneira que eles quiserem, fazendo a vida da mesa o mais miserável possível
Uma vez eu joguei com um amigo porque achava as cartas muito bonitas, desde então nunca mais joguei e só fico vendo e assistindo, e pescando uma lore aqui outra alí. Mais pelo prazer de saber como é aquele elfo, ou vampiro, ou quão forte é tal raça, e ver as mecanicas funcionando, quem ganhou nem importa mesmo.
Eu conheço muita gente que gosta do aspecto "Bolsa de Valores", que o jogo tem hoje em dia. Eles gostam de comprar e vender cartas pelo melhor custo e tal
Perfil psicográfico Robertin Mão Miserável: Tanto faz ganhar o perder, o deck ser bom ou não, desde que ninguém conheça as cartas que ele ta jogando, ta bom demais
Faça uma Box de "Magic Aleatório" e convide amigos pra jogar. É outro nível. Ninguém saberá as cartas de seu deck, nem você. facebook.com/antoniomochi/posts/10157089868159355
Eu sou só perfil psicografico Elbo: o cara q viu tanto conteúdo só Elba q decide jogar Magic só pra dar utilidade pro tanto de conhecimento do jogo q acabou aprendendo •_ゝ•
Eu sou uma mistura: amo criar meus decks e não entendo quem pega lista pronta, pq o deck é quase que uma descrição de você e do que você mais gosta. Mas eu não gosto de jogar, por que perfis como do spike chegam a ser tóxicos ao ponto de desmerecer o perfil de quem cria seu deck só pra se distrair Então, hoje, eu coleciono por causa das artes, mas tenho vontade de jogar com um deck feito de só uma coleção.
Jogo yugioh mas o problema é o mesmo. Até hoje nunca joguei em campeonatos ou eventos por causa de ambiente tóxico... aí jogo raramente com uns colegas e basicamente só compro cartas pra colecionar mesmo.
Uma proposta do 6° perfil: Martin, o empresário É aquele cara que gosta do jogo pela troca de cartas e interação fora do jogo, gosta de ver cartas se valorizando ou desvalorizando, pegar uma carta q ninguém dava nada e ver q ela passou a valer muito.
Este na verdade é o perfil zero, tá lá desde quando o jogo foi criado, mas a Wizards não o categorizou porque não o considera público alvo do seu cardgame, apenas um atravessador. Porém ele é muito importante em levar cards a novos jogadores e fazeê-los acreditar que tal carta seja quebrada e capaz de fazê-lo ganhar um torneio.
Como um amante do Ad Nauseam do Modern eu digo q me identifico mt com o Melvin. Cartas tão únicas, q quase n veem jogo em outros decks, mas q tem uma interação tão singular nesse deck. É magnífico!!!
Eu não jogo Magic, mas coleciono cartas pela arte e principalmente pelo flavor text. Eu gosto muito das descrições. Acho interessante essa forma de literatura de fornecer "pedaços", "fragmentos" de uma estória maior, e também de fornecer frases de reflexão, como a descrição de Crescimento Titânico: "Os enormes dominam pela força. Os minúsculos sobrevivem pela astúcia. Cuidado com o minúsculo que se torna enorme". Se o flavor text me chamar a atenção, eu compro, hahaha!
Wotc 99: criamos um perfil psicografico pra determinar os tipos de jogadores e tipoa de produtos pra esses jogadores Wotc 2020: o tipo de jogador que queremos atingir é o tipo rico.
Tenho os decks "competitivos" de outro formato, mas o que mais tenho me identificado no momento é ser um "Melvin" para o Pauper. Tentando fazer uma lista própria, com mecânicas interessantes e utilizando cartas mais atuais. Ao mesmo tempo negando tudo que está no "meta" para tentar fazer aquilo que eu mesmo montei funcionar e se deliciar quando vejo a lista funcionando redondinha ^^
Belo vídeo, Elba. É tão maravilhoso ver como que cada um dos perfis se enquadra muito bem na color pie. Os 3 primeiros já ilustrados com as cores em cartas, mas é possivel ver relação dos ultimos 2 com vermelho e branco, respctivamente. Uma das coisas que mais me atrai para o jogo é a questão da color pie e formas de balancear as cores. Talvez seja por isso que eu goste tanto de branco.
Assim, o que me da mais prazer em jogar é a possibilidade de reações e de acontecimentos dentro do jogo, e tambem como é possivel utilizar as cartas dos jogadores contra eles mesmos, sendo em seus textos complexos ou até mesmo entre as interações das cartas, o que torna a interação entre os jogadores sempre inovadora.
Hahahah te entendo muito Bro. Sempre falo: "vou montar um deck de um arquétipo diferente pq tá geral me lockando ou combando na minha cara enquanto eu tento fazer 30 token de wurmcoil engine aqui, chega de aggro". Deck novo criado é aggro porradeiro novamente
Esse tipo de conteúdo é muito bom! Eu entrei no Mtg como Vortus, gostei do jogo e virei um Johnny também. E com a experiência todo mundo ganha um pouco de Melvin.
Eu me identifiquei com várias partes de cada arquétipo. A arte me cativa bastante, o lore nem tanto, gosto de criar situações e estratégias próprias e ao mesmo tempo quero ter aquele deck com cartas stompers. Acho que o arquétipo auxilia na compreensão de quem joga, mas acaba tentando enquadrar características mt pessoais, é mta gente diferente jogando... ainda mais qdo vc considera as diferentes culturas onde cada um tá inserido.
O sexto: o tipo de jogador que só se importa com o aspecto social. Então desde que ele esteja se divertindo com amigos, para ele/ela está tudo ótimo. Ele está menos preocupado com o "Magic" e mais preocupado com o "gathering"
A sua explicação do Johnny foi sensacional 😂 me identifiquei muito! Ainda mostrou que a idéia desses perfis é surreal e acertiva, sem falar que ainda mostrou de onde tiraram a ideia das equipes em pokémon Go e que ela não foi tão bem explorada pelo fato da Pokémon Company sempre sabotar idéias mais complexas pra manter um ambiente infantil.
Vídeo muito interessante! Eu estava me sentindo um tanto "alienígena" até os 25:06, até que vc falou do Melvin... Sou jogador de Control exclusivo (em todos os formatos) mas o que mais gosto no Magic é a sinergia entre as cartas (complexas ou não), o tema dos decks e aquela sensação de engenharia perfeita ao olhar uma lista balanceada, com todas as cartas escolhidas cuidadosamente para para fazer um gameplan funcionar. Eu acho que um deck para ser legal, ele precisa dessa identidade e a capacidade de extrair das cartas o máximo potencial delas. Não sou um jogador competitivo, eu realmente gosto da experiência de jogar Magic por si só, mas monto decks para ganhar, então eu tenho um pouco de spike tb, mas esse perfil Melvin me representa melhor... rs
Eu sou o que chamo de "bibliotecário": Eu me divirto a beça catalogando e organizando minhas cartas. Estou sempre mudando a forma de organização da coleção, crio decklists em powerpoint para exercer minha criatividade construindo diversos tipos de spoilers visuais de decks.
Ikoria também tem uma carta com banimento em um Formato antes mesmo do Lançamento. Lutri, o Catamágicas foi Banido do Commander e do Brawl antes mesmo do lançamento. Quanto ao perfil psicográfico, até onde me conheço o jogo pra mim é divertido quando toda a minha mesa responde a cada mágica ou terreno que estou jogando, sim gosto de apreciar a arte tambem. pelo que foi explicado no video meu perfil psicografico é uma Base Jonny com splash para Melvin e Vorthos, tudo isso garantindo o funcionamento perfeito do deck, ganhando ou não.
Cara simplesmente genial... Me vi muito como Melvin+ Vortus+ Johnny tipo mecânicas, interações e a arte e a história... Montei um deck de talidias dos que vi a tua explicação sobre a Talidias coroa de esporos em dominaria e simplesmente me apaixonei. Continua com esse excelente trabalho.
Comecei a jogar recentemente, esse é o segundo vídeo que já vi do seu canal, amei a sua forma de se expressar e o seu amor pelo conteúdo... Me identifiquei muito com o timmy, gosto de jogadas grandes, não gosto de combos infinitos mas admiro ver as cartinhas fazendo coisas com uma sinergia enorme .... Então fica meu joinha
Elba, também tem as pessoas que jogam e fazem seja commander ou algum outro deck a partir da história. Que aprecia e gosta muito de acompanhar por conta de como vai se desenrolando e o papel dos personagens nela.
Algo que pensei que seria um sexto arquétipo seria o cara que gosta muito mais da experiência de estar com os amigos jogando do que do jogo em si, ele gosta de magic, mas gosta ainda mais da experiência de estar em uma comunidade de jogadores de magic, conversar sobre as cartas, trocar opiniões e histórias sobre mecânicas, das conversas durante o mesão (essas sendo sobre o que tá rolando no jogo ou n) e por aí vai.
Tem aquele perfil que não liga em jogar mas se diverte que a parte de fazer trocas, buscar cartas, como uma caçada em busca de um objetivo e liga pro aspecto financeiro, compra produtos com cartas de potencial valorização para que ele troque mais pra frente e aumente sua coleção.
Eu amo esse jogo principalmente porque a cada dia eu descubro uma carta que faz uma coisa nova completamente diferente. O potencial criativo é praticamente infinito. É um jogo muito completo, muito mesmo.
Creio que o 6 arquétipo seria um perfil mais social. Com um baralho só para interagir de forma mais divertida no mesão, fazer o papel das cartas "pra lá da muralha" do joguinho de tabuleiro do "Game of thrones". A intenção não é ganhar, mas causar rebuliços na mesa e as vezes deixar a mesa em uma situação mais favorável para um membro que não está legal ou não vence a um certo tempo. Como sempre parabéns pelo conteúdo e um abraço.
Mesmo eu não jogando magic, consigo aplicar vários dos seus pensamentos no yugi. O vídeo sobre beatdown me ajudou dms com a minha mecânica e visão de jogo, e este me fez pensar a forma que eu estou levando o meu pregame. Obg elba, vc é foda!
O mais legal é que esses perfis se encaixam em qualquer card game. Eu mesmo, que jogo Yugioh e pokémon, me identifico como Johnny e Melvin. Muito bom mesmo o vídeo!
Uns dois perfis que eu poderia citar, é o merchant que só se importa com o mercado do magic e o segundo o manowar que quer literalmente fazer a mesa cair em caos, seja colocando um stase, armagendon, ruination, mas o importante e zoar com a mesa.
Em SP, 99% dos jogadores e jogadoras que conheci eram Spike... Com os outros 1% me diverti bastante, inclusive quando jogamos no Acadêmia de Jogos (ironicamente num torneio de pauper) com eu usando um Golgari Saprófitas e vc com o Boros kuldotha. Foi bem divertido ver a batalhas de pombos 1/1 com alcance Vs saprófitas 1/2 com alcance (devido ao um encantamento).
Jogo desde de 1996 e se não for pra jogar a lore nem saio de casa. Fechei esse ano um deck B/W (formato Pioneer) que comecei a montar em "Dominária" e que batizei de "Cavalaria de Nova Benália" (B/W). Ele é composto somente por cards dessa coleção como Cavaleira da Graça, Cavaleira da Maleficência, Marechal de Benália, Danitha, Kwende, Aryel, Lyra, História de Benália, Lâmina Negra Reforjada, etc, exceto por duas cópias de Gideon das Provas mas ele estava nessa lore. #Lore ❤️
Interessante esse perfil do Vortus. Eu venho percebendo uma mudança significativa na direção de arte das cartas faz algum tempo, principalmente com Eldraine onde vieram as cartas com frames diferenciados ficou bem claro que a wizards quer pegar o público que se importa com a arte, seja por admiração ou só por capricho. A questão pós isso é que isso parece ter gerado tanta receita para a wizards que eles estão criando produtos exclusivos para esse perfil (boosters vip), já que o gasto dessas pessoas é limitado ao gosto delas, provavelmente a frequência com que eles gastam seja menor, o que faz o produto vip ter um valor ok para esse nicho.
kkkk video ótimo! Já joguei de EDH Jeleva e Jhoira onde o foco era fazer coisas grandiosas, mudei pra uma azami que combava no turno 1 e depois a modifiquei toda pra ganhar do meu jeito, sem anulação só com mago de custo baixo com habilidades ou interação entre magos (esse foi o deck mais divertido e ao mesmo tempo mais chato pq os turnos demoravam horrores) passava o dia digitando texto de carta na net kkkkk
é curioso como me encaixo em todos e nenhum ao mesmo tempo, estou mais pra aprendiz: gosto de saber como ganhar, sobre novos combos, lore, grandes jogadas, detalhes da arte, mas apenas porque gosto de aprender sobre mesmo não usando nada. O prazer do conhecimento pelo próprio conhecimento.
Tem aquele tipo de pessoa que joga porque gosta do ambiente das lojas , gosta de jogar mais pra socializar, nao existem mts lugares que a galera mais nerd vai se reunir
Cara. Esse vídeo foi excelente! Parabéns, sempre conteúdo de qualidade. Vou adotar esses termos no meu vocabulário. "Tu é muito Spike, Timmy, Johnny!" É por aí vai.
Salve Elba, bom vídeo, tem o tipo de player de comparação que joga pra entender o jogo e notar qual é mais complexo... Jogo Yugioh, Magic e Pokémon (por sinal já vi você lá na Epic) meus amigos e eu variamos de tcg's pra gente debater qual jogo é mais legal e mais complexo em diversas coisas, digo jogamos pela diversão de analisar o jogo.
Alguns dizem que não se deve conhecer seus ídolos. Eu concordo em partes, acho que o meu ídolo da adolescência e começo da fase adulta vale a pena ser conhecido! Simplesmente amo o seu trabalho cara, tu é sensacional!
Eu sou uma mistura de Vortus e Melvin, minha carta preferida se chama "espectro Shimiano", eu amo a arte dessa carta, gosto do conceito dos espectros, já comprei pilhas de cartas só por gostar da arte ou do efeito, eu amo experimentar interações criativas entre cartas com mecânicas únicas e cheias de detalhes.
Eu fico imaginando novas mecânicas e cartas que poderiam ajudar no jogo, é oq me diverte. Por exemplo: Imagine que toda "adicione uma mana de qualquer cor" fosse substituída por "add {simbolo da mana que pode assumir qualquer cor}", depois imagine esse símbolo em custos de mana, ou seja, só pode ser pago com manas que seriam de qualquer cor, vc poderia ter cartas de 5 cores com custo inferior a 5. Como essas cartas seriam? Essa nova mana seria oposta a incolor na color pie? Qual a filosofia dessa "nova cor"? Acho que, embora não de p fazer um produto para esse tipo de jogador, n deixa de ser um tipo.
Existe o cara que só quer literalmente e estritamente causar o caos, ele n se importa com o bixo, com o combo, com vencer, com a arte ou MT menos com a sintaxe, ele somente quer ver tudo ao ar destruir tudo porque sim
Bom... Eu sou a mistura mirabolante de Johnny e Vorthus: Eu gosto do jogo, adoro jogar, mas não somente jogar: desde que eu conheci o jogo, descobri que existe um plano chamado Ravnica e que nele tem 10 guildas e que eu quero um deck baseado nessas guildas desses planos. Já perdi horas tentando fazer um deck Dimir com a mecânica de Cifrar funcionar só usando cartas de Ravnica. Já fiz e refiz mais de 20 vezes meu deck Simic, montando ora baseado em Zegana, ora baseado em Vannifar (nunca em Momir Vig, pois é muito complexo). A minha graça é, com base nessa limitação de deckbuilding, criar o melhor deck possível e com essa temática montar meus decks.
Johnny é certeza...Desde Odisseia quando vi Traumatize eu quis criar um deck de mill competitivo....passei anos atras disso e criei um legacy mill sem criaturas e depois um descarte Red Black sem criaturas também. Ambos fortíssimos, mesmo para os padroes legacy hj em dia. Atualmente voltei a brincar e fui atras de criar um EDH, de Mill, que fosse competitivo, deu certo. Precisa ser um deck off meta e as pessoas me perguntarem o que estou fazendo ou tramando pra vencer. Uso cartas antigas e obscuras muitas vezes. Mas gosto de ganhar e busco isso com esse estilo, então entraria um Spike ai no meio talvez.
Adoro seus vídeos. Quero voltar a jogar e gostaria de ver um vídeo sobre a coleção jumpstart. Faz um vídeo sobre e dizendo sua opinião e se esse produto é bom para iniciantes. Forte abraço.
Na lista de perfis, eu sou o Vortus hahahaha Adoro colecionar cartas pela arte e agora com as art cards, já tava pensando como criar os fichários pra elas, ai eu assisti seu video sobre o fichário da Dragon Shield com 2 colunas e 4 cartas deitadas e na hora eu "pooooooorra, é a folha pras art cards!!"
Mais um ótimo vídeo! Elba, você já assistiu 3%? Me parece que você faria um vídeo sensacional sobre o que se vê ali (principalmente sobre o que se vê nos últimos dois episódios da série). São 4 temporadas de menos de 10 episódios se não me falha a memória, e vale muito a pena, outros e eu com certeza acharíamos interessante!
Eu olhando o vídeo: Sou um pouco dos três (primeiros), do terceiro bem pouco. Alguns minutos depois... putz, não, sou 100% Vorthus :D É bem isso, se diverte sem jogar. Pegando "nos papelão", montando e pensando mil variações do mesmo deck. Montando infinitos decks,, sejam originais, sejam copiados. Enfim, um pouco de tudo. E claro, admirar sempre as artes e chorar todo dia pela mudança do layout na 8ª. Um dos vídeos mais legais, Elba. Segue sempre com essa oratória e desenvoltura. Sucesso!
Minha namorada se diverte jogando Magic da seguinte forma: Dado uma quantidade de cartas aleatorias ( no mínimo o suficiente para montar um deck), quais cartas ela ultiliza para que jogando várias e varias vezes o jogo se torne diferente. Diferentemente do jonhy ou do melvin, ela gosta de quando as cartas aparecem na mão dela o que ela consegue fazer. Por isso que muitas vezes de quando jogamos ela não mulliga de jeito algum, mesmo que ela perca. Ou seja, ela se diverte com o Magic olhando pro jogo muito mais de maneira tática do que estratégica.
Tem o perfil do colecionador. A pessoa sequer joga, só quer "completar álbum". Quando joga é tao somente pra ostentar a carta raríssima que ele adquiriu. Mas geralmente prefere nao jogar, pra nao gastar as cartas.
O principal discográfico q me vem em mente q pode se diferenciar desses 5 é o do colecionador que se preocupa com o mercado financeiro de Magic, o cara q coleciona pra vender ou quer ter as cartas mais raras e caras do jogo
Perfil psicografico Buffet (Warren Buffet): aquele cara que gosta do lado de investimento do Magic. A tara dele é comprar cartas baratas e especular que vão subir de preço e fazer dinheiro com isso. Você pode ver ele sempre com um ou dois fichários em uma mochila e na loja, você nunca viu ele jogando, só negociando cartas.
O único que me vem a mente que seria diferente de todos são os Dilers. Ele não se interessa com o jogo em si, ele gosta de jogar com os valores das cartas no mercado, compra e venda, lucro por trocar cartas sendo o intermediário. Alem do lucro a felicidade do Diler é de ver uma pessoa feliz por conseguir achar aquela carta que não encontrou com mais ninguém e que finalmente vai fazer o deck do jeito que pensou ou que vai completar sua coleção. Esse cara quase sempre se torna lobista em algum momento ou se torna conhecido entre os jogadores como um contato muito estimado, tem um apreço pela socialização e estudos de mecânicas das cartas para tentar projetar possíveis cartas que vão subir de preço ou baixar com base nos cenários dos formatos.
Esse vídeo tem uma construção perfeita de um vídeo de spoiler, nossa fiquei o vídeo todo achando q ele ia falar de uma carta nova q se encaixava em um dos perfis kkkkkkk
Demorei 4 anos pra me tornar um Johnny! Iniciei no Magic em 2016 por influência de um amigo com um deck commander de artefatos pré-montado, demorei uns 2 anos pra entender o jogo, comprei deck dual, fiz um modern, pra depois realmente modificar o commander, conseguir jogar, e depois conseguir melhorar considerávelmente pra virar um combeiro com maestria hehe
Um psicográfico que pode eventualmente surgir é o do jogador troll, cujo único objetivo é fazer vc fica p*to com ele independente dele ganhar ou perde (apesar que "teoricamente" ele consegue executar melhor seu objetivo caso ele ganhe a partida), onde cada jogada dele tem a unica finalidade de te estressar a níveis altos para que ele fique satisfeito por ter te feito ficar bravo com ele.
isso cabe com um jhonny/jenny misturado com melvin. O cara busca cartas com mecanicas e interações muito irritantes pra deixar a galerinha deveras pistolita. xD "Eu então vou pra minha fase de combate." "Peraí amigão, mas me diz aí... voce vai pagar 1?" kkkkkkkkk à proposito, me senti meio Jhonny/vorthus, pq adoro fazer aqueles combos ineficientes e fico puto quando ganho/perco sem ter chance de fazer ele rodar. Maaas também adoro botar uma 'lore' por trás do deck. Quando consegui 'alinhar os planetas' no meu BW "André Vianco"(anjos e vampiros) foi uma realização... sobreviver a 1 remoção global e no turno seguinte já ter de novo 4 criaturas na mesa prontas pra descer o sarrafo foi muito foda. Principalmente quando 4 turnos depois eu sobrevivi a OUTRA remoção global. kkkkkkk
@@hissaigokagemusha3086 mas acho que isso não ta limitado a somente o deck, mas ao comportamento fora do jogo, tipo ficar te apressando, reclamar que você não sabe jogar quando pede explicação pro juiz, fica tentando te intimidar... jogador tóxico mesmo
Que divertido seu video cara, eu sou o tipo de jogador q le sobre todas edicoes pesquisa precos de cartas mas nunca tive um deck kkkk, tem uma loja a poucos metros da minha casa mas nunca entrei, joguei nagic na infancia des de entao eu gosto de ver as artes edicoes e combos de cada edicoes me fascina as cartas negras, zumbis e vampiros s2
Douglas: o cara que simplesmente só gosta de magic, ele n conhece o jogo/nunca jogou, mas gosta de ver gente jogando, e compra cartas simplesmente por gostar de cardgames, e jogar eventualmente. "ele é um colecionador, que não coleciona"
Ri muito quando tu falou Melvin, pq rola uma zueira com o sócio do meu pai que é amigo da família a anos, que sempre que chega um carro (trabalham em oficina) pra qual quer coisa, o carro pode precisar só trocar um farol queimado, o tio vai la, ouve oque o dono do carro tem a dizer sobre o problema, ergue o dedo de 2metros dele e grita "MELVIIIN! VISTORIA!!" Aí o carro vai pra vistoria e fica mais de 1hora lá quando o cara só queria trocar um pneu que furou, ou trocar o óleo.
eu acho que sou uma mistura de Timmy com Melvin. O pouco que vi de magic ao longo dos anos me fez perceber que gosto de decks temáticos, de baixar criaturas grandes e fazer jogadas espalhafatosas. Mas ao mesmo tempo adoro quando determinadas cartas se encaixam direito.
Tem o arquétipo do cara que sente prazer em dificultar a vida dos outros, ele não tá nem aí pra vencer ele quer é ver o oponente em fúria por causa da sua estratégia chata
Eu sinceramente acho que com o arena surgiu um tipo de jogador focado em otimizar suas partidas a tal ponto que ele consegue farmar tudo rapidamente. É o tipo de jogador que eu via muito em jogos de RPG tipo WoW e afins. Inclusive acho que esse é um dos motivos de vermos decks quebrados mais rapidamente além de, é claro, uma "leve" perda de mão da Wizards.
Acho que existe um público como eu q n joga mto mas adora consumir conteúdo de magic, principalmente de entender a estrutura do jogo, n digo na parte da gameplay, falo da estrutura do mercado, do como magic imita a vida, a todo momento vc toma decisões e as coisas tem valores que você ou n consegue pagar ou paga torcendo que dê certo, e é bem mais fácil tomar decisões e sofrer consequências em um jogo de cartas que na vida real, não a nada mais interessante que entender o pq tal carta foi banida, o pq da lista reservada e como um jogo que passa pela mão de tantas pessoas diferentes ainda consegue ser bem estruturado, é facinante ver o funcionamento de desse sistema e o principal, oq está por fora da mesa, esse é o daora, como a poha de um pedaço de papel pode mover montanhas, seja como forma de expressão, de diversão e até de mercado.
Um produto vorthos é os spellbooks. Enquanto os outros 3 tão se preocupando com os reprints, o vorthos se imteressa se aqueles spells fazem sentido praquele personagem.
Me indentifico com vortos, adoro montar decks nicol bolas com todas as cartas relacionadas, coleciono cartas com artes exclusivas como da hatsune miku e contos encantados por serem de anime
Sou uma mistura do 1º do 2º e do 4º , gosto de me divertir e não importo as vezes em perder, mas gosto de fazer decks que tem estratégias estranhas e gosto muito das artes das cartas.
Eu identifico mais um perfil psicográfico. Não vou dar nome a ele, mas tem a ver com quem curte RPG de interpretação. O perfil é sobre a pessoa querer se sentir um PLANESWALKER ou um Herói Lendário enquanto joga e montar o deck em torno da personalidade, visual e características daquele personagem e realmente jogar como se estivesse fazendo o que se acredita que aquele personagem faria para vencer.
eu acho que sou um vortus eu conheci magic pela história e curto o jogo por causa disso, já montei deck simplesmente por que o flavortext falava algo maneiro e todos eles combinavam e isso explica muito claramente porque eu sempre perco
Eu sempre me considerei um Timmy-Johnny (eu gosto do aspecto social e de cavucar combo maluco, tanto que eu e meu grupo jogamos commander XD), quando soube dos arquétipos Melvin e Vorthos eu agreguei o Vorthos à minha definição, pq a grande maioria dos meus decks são tribais narrativísticos (minha Mizzix é um tribal de Guilda Izzet e meu Surrak, que comanda um tribal de Eldrazi, é sobre um xamã dos deuses antigos)... Mas depois da sua explicação de Melvin eu estou me perguntando se tem um pouco de Melvin em mim XD. Minha única certeza é que Magic foi o jogo que exorcizou o Spike que existia em mim, pois foi o primeiro jogo em que, na minha infância, eu perdi e não fiquei triste ou chateado, mas feliz! Foi o jogo que me mostrou que você não precisa ganhar para se divertir. E acho até que é por isso que eu amo tanto esse jogo XD
Um outro perfil seria um que mistura perfis, pq acho que de certa forma, tem pessoas que tem um pouquinho de cada perfil. Ótimo, vídeo. faz mais análises de outros CardGames tbm
Eu sou do tipo que gosta de trancar o mesão, mesmo com um deck de fichas, sou meio que os perfis Timmy, Johnny e Melvin, isso na hora de montar o deck, já na mesa, o plano nunca é ganhar, é impedir que alguém ganhe e me divertir no caminho.
Podemos dizer que possa estar surgindo um perfil espalhafatoso? Pessoas que gostam de demonstrar seu poder aquisitivo, seja pela sua coleção ou pelos seus decks foils e coisas do gênero. Podemos ver o dista que desse perfil nos últimos lançamentos do mtg que não são de acesso a todos
Tenho amigo que se interessa muito mais pelo mercado de singles que pelo resto do jogo, ele joga, ele gosta de jogar, mas 90% da satisfação e interação com o jogo é com compras e vendas.
Eu acho que sou vortus gosto de fazer decks que contam uma história e que não aparentem ser um mago contra outro por exemplo um deck tribal humano de fichas onde em vez de se sentir um mago você se sente um general ou chefe da guarda defendendo uma cidade com os seus aldeões (claro de uma cidade que exista no jogo e os personagens presentes no deck tem que ser da cidade ou pelomenos fazer sentido geograficamente pelo mapa do plano terem conseguido chegar para ajudar na defesa da cidade até às manas tem que ser de imagens do plano) ou se sentir lider shaman goblin o braço direito da rainha dos elfos protegendo sua floresta.
Eu particularmente possuo o perfil de Spike, mas com uma diferença: eu não busco ganhar, mas sim jogar certo. Se eu venço uma partida em que cometi muitos erros vou ficar incomodado, e se eu perco sabendo que fiz as jogadas corretamente e que não tinha o que fazer mesmo, eu fico tranquilo.
me vi sendo bem no perfil Johnny , por sempre querer criar coisas inusitadas (não necessariamente complexas) encaixe de peças , como quem prepara uma série de armadilhas só esperando a presa cair .
Acho que sou uma mistura de Timmy com um pouco de Johnny, adoro ver decks sinérgicos funcionando, não necessariamente como um combo, mas como um tribal que todos as criaturas/ magicas exercer um efeito sobre as outras.
Eu não sei se a wizards da atenção, mas tem um perfil que eu não encherguei ser citado, que eu vou apelidar de: Gomez/Mortiça O jogador que encontra alegria no Dredge dos oponentes. Sem em distrupção, stax, locks... não quer deixar o jogador jogar.
Estou na tênue linha entre Johnny e Melvin. Não me importo o suficiente em ganhar pra ser Johnny, mas não estou particularmente no macro-funcionamento ou em alguma mecânica em específico. Só que meu baralho é um jeskai spells que surgiu da mistura de 2 decks montados do zero com cartas de Strixhaven, e hoje é um híbrido de burn e combo.
Confesso que tive que parar o vídeo pra rir quando o Elba falou sobre o Melvin com as diferenças entre "conforme" e "enquanto", porque essa semana mesmo eu estava refletindo sobre isso enquanto tomava banho
O sexto é o Gavin: ele não se importa em perder, desde que ele consiga impedir que os outros se divirtam ou joguem da maneira que eles quiserem, fazendo a vida da mesa o mais miserável possível
olar
Famoso jogador de mono BLUE hauahauahq
Todos que jogam com deck prision ou de counter são Gavin, change my mind
Se não puder ajudar, atrapalhe! O importante é participar
Tem esse mesmo kk
Sou o sexto. Chamado de "viewer". Não jogo Magic e nem entendo. Só assisto os videos do Elba.
Literalmente eu, tudo oq sei de Magic é por causa dos vídeos do Elba. Queria até começar mas ainda parece mto complexto k
Exatamente
Uma vez eu joguei com um amigo porque achava as cartas muito bonitas, desde então nunca mais joguei e só fico vendo e assistindo, e pescando uma lore aqui outra alí. Mais pelo prazer de saber como é aquele elfo, ou vampiro, ou quão forte é tal raça, e ver as mecanicas funcionando, quem ganhou nem importa mesmo.
Eu também me encaixo neste sexto!
DROGA! Vim comentar isso!
Mais um episódio da série: "Não jogo Magic mas gosto do Elba"
E quem compra pelo Bling Bling é Vorthos? A galera pra qual os produtos novos sao feitos.
O jeito que ele explica e conta as coisas é muito sensacional. Imagina um podcast dele??
@@pente9991 os vídeos dele ja são um podcast kkkkkkk
@@pente9991 exatamente eu nunca joguei magic na vida, nunca vi um jogo mas os vídeos dele explicando as coisas são muito bons
Exatamente
Timmy = Joey
Johnny = Yugi
Spike = Kaiba
Vortos = Pegasus
Melvin = Vovô
Gavin = Bakura
Comentário genial, todos personagens clássicos de yu-gi-oh! dentro das personalidades citadas pelo Elba. Parabéns mano
Haha, eu entendi a referência!
o mais incrível é q faz mto sentido
ficou bem mais fácil de decorar os nomes depois dessa comparação
Qual é o Gavin?
Eu conheço muita gente que gosta do aspecto "Bolsa de Valores", que o jogo tem hoje em dia. Eles gostam de comprar e vender cartas pelo melhor custo e tal
Nem terminei de ver o vídeo ainda e já sei que sou Timmy. Timmy = melhor pessoa kkkkk
Achei que você fosse verificado.
Pessoa qualquer: O importante é se divertir!
Spike: "Teu cu"
Perfil psicográfico
Robertin Mão Miserável: Tanto faz ganhar o perder, o deck ser bom ou não, desde que ninguém conheça as cartas que ele ta jogando, ta bom demais
Boa... Conheço muita gente assim kkk
tem coisa melhor que tirar uma carta da casa do ca*****
Faça uma Box de "Magic Aleatório" e convide amigos pra jogar. É outro nível. Ninguém saberá as cartas de seu deck, nem você.
facebook.com/antoniomochi/posts/10157089868159355
Eu sou só perfil psicografico Elbo: o cara q viu tanto conteúdo só Elba q decide jogar Magic só pra dar utilidade pro tanto de conhecimento do jogo q acabou aprendendo •_ゝ•
Putz eu não jogo mas entou na mesma kkkkk to querendo jogar so pra não dizer que perdi tempo vendo todos os videos de magic do Elba.
Só baixar o Magic Arena amigos, de graça e tem um tutorial muito bom
Aconteceu comigo.
Só vai
Eu sou uma mistura: amo criar meus decks e não entendo quem pega lista pronta, pq o deck é quase que uma descrição de você e do que você mais gosta. Mas eu não gosto de jogar, por que perfis como do spike chegam a ser tóxicos ao ponto de desmerecer o perfil de quem cria seu deck só pra se distrair
Então, hoje, eu coleciono por causa das artes, mas tenho vontade de jogar com um deck feito de só uma coleção.
Jogo yugioh mas o problema é o mesmo. Até hoje nunca joguei em campeonatos ou eventos por causa de ambiente tóxico... aí jogo raramente com uns colegas e basicamente só compro cartas pra colecionar mesmo.
aaté dà pra ser criativo no formato pauper
@@xtony007 simm!! Joguei muito tempo yugioh, mas um dos motivos de ter me afastado foi justamente isso.
Mono-coleção especificamente é algo que pode limitar muito as suas opções. Mas um deck temático é perfeitamente possível, e dependendo até funcional.
Uma proposta do 6° perfil: Martin, o empresário
É aquele cara que gosta do jogo pela troca de cartas e interação fora do jogo, gosta de ver cartas se valorizando ou desvalorizando, pegar uma carta q ninguém dava nada e ver q ela passou a valer muito.
Descobrir qual carta vai valorizar quando sair do T2, etc ... tem muita gente assim mesmo.
Este na verdade é o perfil zero, tá lá desde quando o jogo foi criado, mas a Wizards não o categorizou porque não o considera público alvo do seu cardgame, apenas um atravessador. Porém ele é muito importante em levar cards a novos jogadores e fazeê-los acreditar que tal carta seja quebrada e capaz de fazê-lo ganhar um torneio.
Como um amante do Ad Nauseam do Modern eu digo q me identifico mt com o Melvin. Cartas tão únicas, q quase n veem jogo em outros decks, mas q tem uma interação tão singular nesse deck. É magnífico!!!
Eu não jogo Magic, mas coleciono cartas pela arte e principalmente pelo flavor text. Eu gosto muito das descrições. Acho interessante essa forma de literatura de fornecer "pedaços", "fragmentos" de uma estória maior, e também de fornecer frases de reflexão, como a descrição de Crescimento Titânico:
"Os enormes dominam pela força. Os minúsculos sobrevivem pela astúcia. Cuidado com o minúsculo que se torna enorme".
Se o flavor text me chamar a atenção, eu compro, hahaha!
Wotc 99: criamos um perfil psicografico pra determinar os tipos de jogadores e tipoa de produtos pra esses jogadores
Wotc 2020: o tipo de jogador que queremos atingir é o tipo rico.
Tenho os decks "competitivos" de outro formato, mas o que mais tenho me identificado no momento é ser um "Melvin" para o Pauper. Tentando fazer uma lista própria, com mecânicas interessantes e utilizando cartas mais atuais. Ao mesmo tempo negando tudo que está no "meta" para tentar fazer aquilo que eu mesmo montei funcionar e se deliciar quando vejo a lista funcionando redondinha ^^
o novo tipo psicografico, são as pessoas que nem jogam megic mas assistem os seus videos sobre o jogo aspuodhsadpaudh
Feliz dia do psicólogo, mermão!!
Belo vídeo, Elba. É tão maravilhoso ver como que cada um dos perfis se enquadra muito bem na color pie. Os 3 primeiros já ilustrados com as cores em cartas, mas é possivel ver relação dos ultimos 2 com vermelho e branco, respctivamente. Uma das coisas que mais me atrai para o jogo é a questão da color pie e formas de balancear as cores. Talvez seja por isso que eu goste tanto de branco.
Assim, o que me da mais prazer em jogar é a possibilidade de reações e de acontecimentos dentro do jogo, e tambem como é possivel utilizar as cartas dos jogadores contra eles mesmos, sendo em seus textos complexos ou até mesmo entre as interações das cartas, o que torna a interação entre os jogadores sempre inovadora.
Sou absolutamente um "TIMMY!!" e sofro por jogar mesão entre muitos Johnny...
Te entendo man, nas mesas que eu jogo sou eu tentando baixar uma pilha de bicho Grande, e outros preparando combo
Hahahah te entendo muito Bro. Sempre falo: "vou montar um deck de um arquétipo diferente pq tá geral me lockando ou combando na minha cara enquanto eu tento fazer 30 token de wurmcoil engine aqui, chega de aggro".
Deck novo criado é aggro porradeiro novamente
Esse tipo de conteúdo é muito bom! Eu entrei no Mtg como Vortus, gostei do jogo e virei um Johnny também. E com a experiência todo mundo ganha um pouco de Melvin.
Eu me identifiquei com várias partes de cada arquétipo. A arte me cativa bastante, o lore nem tanto, gosto de criar situações e estratégias próprias e ao mesmo tempo quero ter aquele deck com cartas stompers. Acho que o arquétipo auxilia na compreensão de quem joga, mas acaba tentando enquadrar características mt pessoais, é mta gente diferente jogando... ainda mais qdo vc considera as diferentes culturas onde cada um tá inserido.
O sexto: o tipo de jogador que só se importa com o aspecto social. Então desde que ele esteja se divertindo com amigos, para ele/ela está tudo ótimo. Ele está menos preocupado com o "Magic" e mais preocupado com o "gathering"
Eu aí
nao
A sua explicação do Johnny foi sensacional 😂 me identifiquei muito! Ainda mostrou que a idéia desses perfis é surreal e acertiva, sem falar que ainda mostrou de onde tiraram a ideia das equipes em pokémon Go e que ela não foi tão bem explorada pelo fato da Pokémon Company sempre sabotar idéias mais complexas pra manter um ambiente infantil.
Vídeo muito interessante! Eu estava me sentindo um tanto "alienígena" até os 25:06, até que vc falou do Melvin... Sou jogador de Control exclusivo (em todos os formatos) mas o que mais gosto no Magic é a sinergia entre as cartas (complexas ou não), o tema dos decks e aquela sensação de engenharia perfeita ao olhar uma lista balanceada, com todas as cartas escolhidas cuidadosamente para para fazer um gameplan funcionar. Eu acho que um deck para ser legal, ele precisa dessa identidade e a capacidade de extrair das cartas o máximo potencial delas. Não sou um jogador competitivo, eu realmente gosto da experiência de jogar Magic por si só, mas monto decks para ganhar, então eu tenho um pouco de spike tb, mas esse perfil Melvin me representa melhor... rs
Descobri que sou Jonny com ascenção em Timmy e lua em Spike, entretanto, adoraria me graduar em vortus!
Kkkkkkkkkk
Eu sou o que chamo de "bibliotecário": Eu me divirto a beça catalogando e organizando minhas cartas. Estou sempre mudando a forma de organização da coleção, crio decklists em powerpoint para exercer minha criatividade construindo diversos tipos de spoilers visuais de decks.
Ikoria também tem uma carta com banimento em um Formato antes mesmo do Lançamento.
Lutri, o Catamágicas foi Banido do Commander e do Brawl antes mesmo do lançamento.
Quanto ao perfil psicográfico, até onde me conheço o jogo pra mim é divertido quando toda a minha mesa responde a cada mágica ou terreno que estou jogando, sim gosto de apreciar a arte tambem. pelo que foi explicado no video meu perfil psicografico é uma Base Jonny com splash para Melvin e Vorthos, tudo isso garantindo o funcionamento perfeito do deck, ganhando ou não.
Cara simplesmente genial... Me vi muito como Melvin+ Vortus+ Johnny tipo mecânicas, interações e a arte e a história... Montei um deck de talidias dos que vi a tua explicação sobre a Talidias coroa de esporos em dominaria e simplesmente me apaixonei.
Continua com esse excelente trabalho.
Comecei a jogar recentemente, esse é o segundo vídeo que já vi do seu canal, amei a sua forma de se expressar e o seu amor pelo conteúdo... Me identifiquei muito com o timmy, gosto de jogadas grandes, não gosto de combos infinitos mas admiro ver as cartinhas fazendo coisas com uma sinergia enorme .... Então fica meu joinha
Elba, também tem as pessoas que jogam e fazem seja commander ou algum outro deck a partir da história. Que aprecia e gosta muito de acompanhar por conta de como vai se desenrolando e o papel dos personagens nela.
esse é o único caso onde tenho paciência em ouvir uma pessoa falar por mais de meia hora sem estar compartilhando uma boa breja
Algo que pensei que seria um sexto arquétipo seria o cara que gosta muito mais da experiência de estar com os amigos jogando do que do jogo em si, ele gosta de magic, mas gosta ainda mais da experiência de estar em uma comunidade de jogadores de magic, conversar sobre as cartas, trocar opiniões e histórias sobre mecânicas, das conversas durante o mesão (essas sendo sobre o que tá rolando no jogo ou n) e por aí vai.
Tem aquele perfil que não liga em jogar mas se diverte que a parte de fazer trocas, buscar cartas, como uma caçada em busca de um objetivo e liga pro aspecto financeiro, compra produtos com cartas de potencial valorização para que ele troque mais pra frente e aumente sua coleção.
Eu amo esse jogo principalmente porque a cada dia eu descubro uma carta que faz uma coisa nova completamente diferente. O potencial criativo é praticamente infinito. É um jogo muito completo, muito mesmo.
Creio que o 6 arquétipo seria um perfil mais social. Com um baralho só para interagir de forma mais divertida no mesão, fazer o papel das cartas "pra lá da muralha" do joguinho de tabuleiro do "Game of thrones". A intenção não é ganhar, mas causar rebuliços na mesa e as vezes deixar a mesa em uma situação mais favorável para um membro que não está legal ou não vence a um certo tempo. Como sempre parabéns pelo conteúdo e um abraço.
Mesmo eu não jogando magic, consigo aplicar vários dos seus pensamentos no yugi. O vídeo sobre beatdown me ajudou dms com a minha mecânica e visão de jogo, e este me fez pensar a forma que eu estou levando o meu pregame.
Obg elba, vc é foda!
O mais legal é que esses perfis se encaixam em qualquer card game. Eu mesmo, que jogo Yugioh e pokémon, me identifico como Johnny e Melvin. Muito bom mesmo o vídeo!
Uns dois perfis que eu poderia citar, é o merchant que só se importa com o mercado do magic e o segundo o manowar que quer literalmente fazer a mesa cair em caos, seja colocando um stase, armagendon, ruination, mas o importante e zoar com a mesa.
Em SP, 99% dos jogadores e jogadoras que conheci eram Spike...
Com os outros 1% me diverti bastante, inclusive quando jogamos no Acadêmia de Jogos (ironicamente num torneio de pauper) com eu usando um Golgari Saprófitas e vc com o Boros kuldotha. Foi bem divertido ver a batalhas de pombos 1/1 com alcance Vs saprófitas 1/2 com alcance (devido ao um encantamento).
Jogo desde de 1996 e se não for pra jogar a lore nem saio de casa. Fechei esse ano um deck B/W (formato Pioneer) que comecei a montar em "Dominária" e que batizei de "Cavalaria de Nova Benália" (B/W). Ele é composto somente por cards dessa coleção como Cavaleira da Graça, Cavaleira da Maleficência, Marechal de Benália, Danitha, Kwende, Aryel, Lyra, História de Benália, Lâmina Negra Reforjada, etc, exceto por duas cópias de Gideon das Provas mas ele estava nessa lore. #Lore ❤️
Interessante esse perfil do Vortus. Eu venho percebendo uma mudança significativa na direção de arte das cartas faz algum tempo, principalmente com Eldraine onde vieram as cartas com frames diferenciados ficou bem claro que a wizards quer pegar o público que se importa com a arte, seja por admiração ou só por capricho. A questão pós isso é que isso parece ter gerado tanta receita para a wizards que eles estão criando produtos exclusivos para esse perfil (boosters vip), já que o gasto dessas pessoas é limitado ao gosto delas, provavelmente a frequência com que eles gastam seja menor, o que faz o produto vip ter um valor ok para esse nicho.
kkkk video ótimo! Já joguei de EDH Jeleva e Jhoira onde o foco era fazer coisas grandiosas, mudei pra uma azami que combava no turno 1 e depois a modifiquei toda pra ganhar do meu jeito, sem anulação só com mago de custo baixo com habilidades ou interação entre magos (esse foi o deck mais divertido e ao mesmo tempo mais chato pq os turnos demoravam horrores) passava o dia digitando texto de carta na net kkkkk
é curioso como me encaixo em todos e nenhum ao mesmo tempo, estou mais pra aprendiz: gosto de saber como ganhar, sobre novos combos, lore, grandes jogadas, detalhes da arte, mas apenas porque gosto de aprender sobre mesmo não usando nada. O prazer do conhecimento pelo próprio conhecimento.
Tem aquele tipo de pessoa que joga porque gosta do ambiente das lojas , gosta de jogar mais pra socializar, nao existem mts lugares que a galera mais nerd vai se reunir
Cara. Esse vídeo foi excelente! Parabéns, sempre conteúdo de qualidade. Vou adotar esses termos no meu vocabulário. "Tu é muito Spike, Timmy, Johnny!" É por aí vai.
Espero que esse vídeo vá ao ar em Agosto.
Wizard: Eu permito
Salve Elba, bom vídeo, tem o tipo de player de comparação que joga pra entender o jogo e notar qual é mais complexo... Jogo Yugioh, Magic e Pokémon (por sinal já vi você lá na Epic) meus amigos e eu variamos de tcg's pra gente debater qual jogo é mais legal e mais complexo em diversas coisas, digo jogamos pela diversão de analisar o jogo.
Alguns dizem que não se deve conhecer seus ídolos. Eu concordo em partes, acho que o meu ídolo da adolescência e começo da fase adulta vale a pena ser conhecido!
Simplesmente amo o seu trabalho cara, tu é sensacional!
Tem a galera que até as vezes joga, mas o maior objetivo deles reclamar a cada notícia da wizards.
Eu sou uma mistura de Vortus e Melvin, minha carta preferida se chama "espectro Shimiano", eu amo a arte dessa carta, gosto do conceito dos espectros, já comprei pilhas de cartas só por gostar da arte ou do efeito, eu amo experimentar interações criativas entre cartas com mecânicas únicas e cheias de detalhes.
Eu fico imaginando novas mecânicas e cartas que poderiam ajudar no jogo, é oq me diverte. Por exemplo: Imagine que toda "adicione uma mana de qualquer cor" fosse substituída por "add {simbolo da mana que pode assumir qualquer cor}", depois imagine esse símbolo em custos de mana, ou seja, só pode ser pago com manas que seriam de qualquer cor, vc poderia ter cartas de 5 cores com custo inferior a 5. Como essas cartas seriam? Essa nova mana seria oposta a incolor na color pie? Qual a filosofia dessa "nova cor"? Acho que, embora não de p fazer um produto para esse tipo de jogador, n deixa de ser um tipo.
Existe o cara que só quer literalmente e estritamente causar o caos, ele n se importa com o bixo, com o combo, com vencer, com a arte ou MT menos com a sintaxe, ele somente quer ver tudo ao ar destruir tudo porque sim
Eu tô montado um cubo draft e esse vídeos estão me ajudando muito para formar um formato divertido para todos.
Adoraria que fizesse mais vídeos sobre o assunto, gosto muito dessa coisa de perfis
19:26 me senti pessoalmente atacado kkkkk tava mexendo no deck do Arixmethes enquanto ouvia o vídeo
Bom... Eu sou a mistura mirabolante de Johnny e Vorthus:
Eu gosto do jogo, adoro jogar, mas não somente jogar: desde que eu conheci o jogo, descobri que existe um plano chamado Ravnica e que nele tem 10 guildas e que eu quero um deck baseado nessas guildas desses planos.
Já perdi horas tentando fazer um deck Dimir com a mecânica de Cifrar funcionar só usando cartas de Ravnica.
Já fiz e refiz mais de 20 vezes meu deck Simic, montando ora baseado em Zegana, ora baseado em Vannifar (nunca em Momir Vig, pois é muito complexo).
A minha graça é, com base nessa limitação de deckbuilding, criar o melhor deck possível e com essa temática montar meus decks.
Então tu gosta de decks temáticos e mecanicamente coerentes ?
Johnny é certeza...Desde Odisseia quando vi Traumatize eu quis criar um deck de mill competitivo....passei anos atras disso e criei um legacy mill sem criaturas e depois um descarte Red Black sem criaturas também. Ambos fortíssimos, mesmo para os padroes legacy hj em dia. Atualmente voltei a brincar e fui atras de criar um EDH, de Mill, que fosse competitivo, deu certo. Precisa ser um deck off meta e as pessoas me perguntarem o que estou fazendo ou tramando pra vencer. Uso cartas antigas e obscuras muitas vezes. Mas gosto de ganhar e busco isso com esse estilo, então entraria um Spike ai no meio talvez.
Spike é o famoso tryhard, o cara que ganha a partida e todo mundo faz uma outra mesa sem elu
Adoro seus vídeos. Quero voltar a jogar e gostaria de ver um vídeo sobre a coleção jumpstart. Faz um vídeo sobre e dizendo sua opinião e se esse produto é bom para iniciantes. Forte abraço.
Na lista de perfis, eu sou o Vortus hahahaha Adoro colecionar cartas pela arte e agora com as art cards, já tava pensando como criar os fichários pra elas, ai eu assisti seu video sobre o fichário da Dragon Shield com 2 colunas e 4 cartas deitadas e na hora eu "pooooooorra, é a folha pras art cards!!"
Mais um ótimo vídeo!
Elba, você já assistiu 3%?
Me parece que você faria um vídeo sensacional sobre o que se vê ali (principalmente sobre o que se vê nos últimos dois episódios da série). São 4 temporadas de menos de 10 episódios se não me falha a memória, e vale muito a pena, outros e eu com certeza acharíamos interessante!
Eu olhando o vídeo:
Sou um pouco dos três (primeiros), do terceiro bem pouco.
Alguns minutos depois... putz, não, sou 100% Vorthus :D
É bem isso, se diverte sem jogar. Pegando "nos papelão", montando e pensando mil variações do mesmo deck. Montando infinitos decks,, sejam originais, sejam copiados. Enfim, um pouco de tudo. E claro, admirar sempre as artes e chorar todo dia pela mudança do layout na 8ª.
Um dos vídeos mais legais, Elba. Segue sempre com essa oratória e desenvoltura. Sucesso!
Minha namorada se diverte jogando Magic da seguinte forma: Dado uma quantidade de cartas aleatorias ( no mínimo o suficiente para montar um deck), quais cartas ela ultiliza para que jogando várias e varias vezes o jogo se torne diferente. Diferentemente do jonhy ou do melvin, ela gosta de quando as cartas aparecem na mão dela o que ela consegue fazer. Por isso que muitas vezes de quando jogamos ela não mulliga de jeito algum, mesmo que ela perca. Ou seja, ela se diverte com o Magic olhando pro jogo muito mais de maneira tática do que estratégica.
Neste mar de comentários, me chamou a atenção a diferença que você fez no seu dos significados de "tática" e "estratégica". Incrível.
Tem o perfil do colecionador. A pessoa sequer joga, só quer "completar álbum". Quando joga é tao somente pra ostentar a carta raríssima que ele adquiriu. Mas geralmente prefere nao jogar, pra nao gastar as cartas.
O principal discográfico q me vem em mente q pode se diferenciar desses 5 é o do colecionador que se preocupa com o mercado financeiro de Magic, o cara q coleciona pra vender ou quer ter as cartas mais raras e caras do jogo
Perfil psicografico Buffet (Warren Buffet): aquele cara que gosta do lado de investimento do Magic. A tara dele é comprar cartas baratas e especular que vão subir de preço e fazer dinheiro com isso. Você pode ver ele sempre com um ou dois fichários em uma mochila e na loja, você nunca viu ele jogando, só negociando cartas.
O único que me vem a mente que seria diferente de todos são os Dilers. Ele não se interessa com o jogo em si, ele gosta de jogar com os valores das cartas no mercado, compra e venda, lucro por trocar cartas sendo o intermediário.
Alem do lucro a felicidade do Diler é de ver uma pessoa feliz por conseguir achar aquela carta que não encontrou com mais ninguém e que finalmente vai fazer o deck do jeito que pensou ou que vai completar sua coleção. Esse cara quase sempre se torna lobista em algum momento ou se torna conhecido entre os jogadores como um contato muito estimado, tem um apreço pela socialização e estudos de mecânicas das cartas para tentar projetar possíveis cartas que vão subir de preço ou baixar com base nos cenários dos formatos.
Esse vídeo tem uma construção perfeita de um vídeo de spoiler, nossa fiquei o vídeo todo achando q ele ia falar de uma carta nova q se encaixava em um dos perfis kkkkkkk
Parabéns pelo trabalho, excelente vídeo e escolha de assunto.
Demorei 4 anos pra me tornar um Johnny!
Iniciei no Magic em 2016 por influência de um amigo com um deck commander de artefatos pré-montado, demorei uns 2 anos pra entender o jogo, comprei deck dual, fiz um modern, pra depois realmente modificar o commander, conseguir jogar, e depois conseguir melhorar considerávelmente pra virar um combeiro com maestria hehe
Um psicográfico que pode eventualmente surgir é o do jogador troll, cujo único objetivo é fazer vc fica p*to com ele independente dele ganhar ou perde (apesar que "teoricamente" ele consegue executar melhor seu objetivo caso ele ganhe a partida), onde cada jogada dele tem a unica finalidade de te estressar a níveis altos para que ele fique satisfeito por ter te feito ficar bravo com ele.
isso cabe com um jhonny/jenny misturado com melvin. O cara busca cartas com mecanicas e interações muito irritantes pra deixar a galerinha deveras pistolita. xD
"Eu então vou pra minha fase de combate."
"Peraí amigão, mas me diz aí... voce vai pagar 1?"
kkkkkkkkk
à proposito, me senti meio Jhonny/vorthus, pq adoro fazer aqueles combos ineficientes e fico puto quando ganho/perco sem ter chance de fazer ele rodar. Maaas também adoro botar uma 'lore' por trás do deck.
Quando consegui 'alinhar os planetas' no meu BW "André Vianco"(anjos e vampiros) foi uma realização... sobreviver a 1 remoção global e no turno seguinte já ter de novo 4 criaturas na mesa prontas pra descer o sarrafo foi muito foda. Principalmente quando 4 turnos depois eu sobrevivi a OUTRA remoção global. kkkkkkk
Muita verdade isso, Caos Planar e decks Gamble feelings
@@hissaigokagemusha3086 mas acho que isso não ta limitado a somente o deck, mas ao comportamento fora do jogo, tipo ficar te apressando, reclamar que você não sabe jogar quando pede explicação pro juiz, fica tentando te intimidar... jogador tóxico mesmo
Que divertido seu video cara, eu sou o tipo de jogador q le sobre todas edicoes pesquisa precos de cartas mas nunca tive um deck kkkk, tem uma loja a poucos metros da minha casa mas nunca entrei, joguei nagic na infancia des de entao eu gosto de ver as artes edicoes e combos de cada edicoes me fascina as cartas negras, zumbis e vampiros s2
Acho engraçado como o Seto Kaiba é de longe a primeira coisa que vem na minha cabeça quando eu penso num exemplo de Timmy
Douglas: o cara que simplesmente só gosta de magic, ele n conhece o jogo/nunca jogou, mas gosta de ver gente jogando, e compra cartas simplesmente por gostar de cardgames, e jogar eventualmente. "ele é um colecionador, que não coleciona"
Ri muito quando tu falou Melvin, pq rola uma zueira com o sócio do meu pai que é amigo da família a anos, que sempre que chega um carro (trabalham em oficina) pra qual quer coisa, o carro pode precisar só trocar um farol queimado, o tio vai la, ouve oque o dono do carro tem a dizer sobre o problema, ergue o dedo de 2metros dele e grita "MELVIIIN! VISTORIA!!"
Aí o carro vai pra vistoria e fica mais de 1hora lá quando o cara só queria trocar um pneu que furou, ou trocar o óleo.
eu acho que sou uma mistura de Timmy com Melvin. O pouco que vi de magic ao longo dos anos me fez perceber que gosto de decks temáticos, de baixar criaturas grandes e fazer jogadas espalhafatosas. Mas ao mesmo tempo adoro quando determinadas cartas se encaixam direito.
Tem o arquétipo do cara que sente prazer em dificultar a vida dos outros, ele não tá nem aí pra vencer ele quer é ver o oponente em fúria por causa da sua estratégia chata
Eu sinceramente acho que com o arena surgiu um tipo de jogador focado em otimizar suas partidas a tal ponto que ele consegue farmar tudo rapidamente. É o tipo de jogador que eu via muito em jogos de RPG tipo WoW e afins. Inclusive acho que esse é um dos motivos de vermos decks quebrados mais rapidamente além de, é claro, uma "leve" perda de mão da Wizards.
Sou extremamente apaixonado por decks tribais. Não importa qual seja, desde que seja só um tipo e que sejam competitivos.
Talvez aquele cara que goste mais de negociar magic que de jogar seja mais um tipo de arquétipo de jogador.
Acho que existe um público como eu q n joga mto mas adora consumir conteúdo de magic, principalmente de entender a estrutura do jogo, n digo na parte da gameplay, falo da estrutura do mercado, do como magic imita a vida, a todo momento vc toma decisões e as coisas tem valores que você ou n consegue pagar ou paga torcendo que dê certo, e é bem mais fácil tomar decisões e sofrer consequências em um jogo de cartas que na vida real, não a nada mais interessante que entender o pq tal carta foi banida, o pq da lista reservada e como um jogo que passa pela mão de tantas pessoas diferentes ainda consegue ser bem estruturado, é facinante ver o funcionamento de desse sistema e o principal, oq está por fora da mesa, esse é o daora, como a poha de um pedaço de papel pode mover montanhas, seja como forma de expressão, de diversão e até de mercado.
Um produto vorthos é os spellbooks. Enquanto os outros 3 tão se preocupando com os reprints, o vorthos se imteressa se aqueles spells fazem sentido praquele personagem.
Me indentifico com vortos, adoro montar decks nicol bolas com todas as cartas relacionadas, coleciono cartas com artes exclusivas como da hatsune miku e contos encantados por serem de anime
Sou uma mistura do 1º do 2º e do 4º , gosto de me divertir e não importo as vezes em perder, mas gosto de fazer decks que tem estratégias estranhas e gosto muito das artes das cartas.
Eu identifico mais um perfil psicográfico. Não vou dar nome a ele, mas tem a ver com quem curte RPG de interpretação. O perfil é sobre a pessoa querer se sentir um PLANESWALKER ou um Herói Lendário enquanto joga e montar o deck em torno da personalidade, visual e características daquele personagem e realmente jogar como se estivesse fazendo o que se acredita que aquele personagem faria para vencer.
eu acho que sou um vortus eu conheci magic pela história e curto o jogo por causa disso, já montei deck simplesmente por que o flavortext falava algo maneiro e todos eles combinavam e isso explica muito claramente porque eu sempre perco
Eu sempre me considerei um Timmy-Johnny (eu gosto do aspecto social e de cavucar combo maluco, tanto que eu e meu grupo jogamos commander XD), quando soube dos arquétipos Melvin e Vorthos eu agreguei o Vorthos à minha definição, pq a grande maioria dos meus decks são tribais narrativísticos (minha Mizzix é um tribal de Guilda Izzet e meu Surrak, que comanda um tribal de Eldrazi, é sobre um xamã dos deuses antigos)... Mas depois da sua explicação de Melvin eu estou me perguntando se tem um pouco de Melvin em mim XD. Minha única certeza é que Magic foi o jogo que exorcizou o Spike que existia em mim, pois foi o primeiro jogo em que, na minha infância, eu perdi e não fiquei triste ou chateado, mas feliz! Foi o jogo que me mostrou que você não precisa ganhar para se divertir. E acho até que é por isso que eu amo tanto esse jogo XD
Um outro perfil seria um que mistura perfis, pq acho que de certa forma, tem pessoas que tem um pouquinho de cada perfil. Ótimo, vídeo. faz mais análises de outros CardGames tbm
Eu sou do tipo que gosta de trancar o mesão, mesmo com um deck de fichas, sou meio que os perfis Timmy, Johnny e Melvin, isso na hora de montar o deck, já na mesa, o plano nunca é ganhar, é impedir que alguém ganhe e me divertir no caminho.
Podemos dizer que possa estar surgindo um perfil espalhafatoso?
Pessoas que gostam de demonstrar seu poder aquisitivo, seja pela sua coleção ou pelos seus decks foils e coisas do gênero.
Podemos ver o dista que desse perfil nos últimos lançamentos do mtg que não são de acesso a todos
Tenho amigo que se interessa muito mais pelo mercado de singles que pelo resto do jogo, ele joga, ele gosta de jogar, mas 90% da satisfação e interação com o jogo é com compras e vendas.
Eu acho que sou vortus gosto de fazer decks que contam uma história e que não aparentem ser um mago contra outro por exemplo um deck tribal humano de fichas onde em vez de se sentir um mago você se sente um general ou chefe da guarda defendendo uma cidade com os seus aldeões (claro de uma cidade que exista no jogo e os personagens presentes no deck tem que ser da cidade ou pelomenos fazer sentido geograficamente pelo mapa do plano terem conseguido chegar para ajudar na defesa da cidade até às manas tem que ser de imagens do plano) ou se sentir lider shaman goblin o braço direito da rainha dos elfos protegendo sua floresta.
Eu particularmente possuo o perfil de Spike, mas com uma diferença: eu não busco ganhar, mas sim jogar certo. Se eu venço uma partida em que cometi muitos erros vou ficar incomodado, e se eu perco sabendo que fiz as jogadas corretamente e que não tinha o que fazer mesmo, eu fico tranquilo.
me vi sendo bem no perfil Johnny , por sempre querer criar coisas inusitadas (não necessariamente complexas) encaixe de peças , como quem prepara uma série de armadilhas só esperando a presa cair .
Acho que sou uma mistura de Timmy com um pouco de Johnny, adoro ver decks sinérgicos funcionando, não necessariamente como um combo, mas como um tribal que todos as criaturas/ magicas exercer um efeito sobre as outras.
Eu não sei se a wizards da atenção, mas tem um perfil que eu não encherguei ser citado, que eu vou apelidar de:
Gomez/Mortiça
O jogador que encontra alegria no Dredge dos oponentes. Sem em distrupção, stax, locks... não quer deixar o jogador jogar.
Estou na tênue linha entre Johnny e Melvin. Não me importo o suficiente em ganhar pra ser Johnny, mas não estou particularmente no macro-funcionamento ou em alguma mecânica em específico. Só que meu baralho é um jeskai spells que surgiu da mistura de 2 decks montados do zero com cartas de Strixhaven, e hoje é um híbrido de burn e combo.
Parabéns!!! Adoro o conteudo dos seus vídeos!!!
Confesso que tive que parar o vídeo pra rir quando o Elba falou sobre o Melvin com as diferenças entre "conforme" e "enquanto", porque essa semana mesmo eu estava refletindo sobre isso enquanto tomava banho