Uma das maiores e melhores fabricantes de monitores de refecia do mundo, a Genelec usa classe D em varias linhas de monitores a mais de década... Monitores que são usados em studios da Universal Music e ate aqui no BR pelo Rick Bonadio, André Salata, etc... já ví modelos em vários outros studios. Todos os maiores studios usam monitores desta marca, os modelos são inconfundíveis, são monitores cinza com uma curva suave entre o woofer e o tweeter. Aquele som que vc ouve no Cinema, TV e Internet a fora, até em sites de venda de audio, provavelmente passaram por um par destes monitores em algum momento. Do Rock ao sertanejo, do Axe ao eletronico, audio de novelas filmes e tudo mais... Foi por ali que o tecnico de mix e master trabalhou para mandar o som para as demais midias. Os caras mais pika do audio usam estas caixas com esta tecnologia para ouvir e mandar o produto final para o mercado. Isso acontece a mais de década e ninguem reclamou... só agora que esta mais na vista porque módulos de carros e som PA iniciaram a usar esta tecnologia que o pessoal resolveu se pronunciar??? Meu sonho é ter uma Genelec!!! Mesmo eu sendo amador. O ruido é lá para cima dos 20K, nos nem ouvimos isso... eu nem ouço a mais de 16K... Tem muito amplificar AB que trocado por esterco sai caro. Tudo depende do projeto e dos componentes. O pessoal adorava e adora vinil, mesmo que a baixo de 40/50Hz e a cima dos 16/18Kz é tudo cortado na master antes mesmo de riscar com cinzel... ai querem achar ruim um ruido a mais de 20k e um corte em 20K??? Tem um vídeo "Measuring amplifier slew rate - Class AB vs D" que o cara mostra no ociloscópio, se o pessoal ligar a legenda vai ver ele falar que o ruido fica "extremamente baixo". Se vc tem mais de 30 anos e fala que ouve este ruido a cima dos 20k vc tem que ser estudado pela Naza, esta perdendo dinheiro e fama.
Mas eu ouvindo até 14khz, vou gastar meu dinheiro sabendo que o negócio produz ruído em alta frequência, mas é bom por causa da marca? A definição disso não é gostar do som, é gostar do equipamento. Eu não ouço equipamentos, eu ouço música. E aí invés de terceirizar meu conhecimento por uma marca ou Griffe. A Marantz por exemplo, foi sonho de consumo há uns 20 anos, e alguns Marantz usam os extintos CIs AB da família STK da Sanyo, que vieram em um monte systems caros e baratos, nos anos 1990, Sony, Aiwa, JVC, Panasonic.... Mas como era MARANTZ, ah... GENELEC.... Ah.... Um CI STK responde plano de 10Hz a 40Khz, ainda é melhor que um classe D, mas um bom classe AB vai a 300khz, mas ai ninguém escuta 300Khz, mas a resposta do amplificador influencia no tempo de subida na banda passante audível, e isso se traduz em áudio mais nítido na região que se ouve, quer seja até 14khz ou 22khz. Mas pra escutar mp3 de 96 , 128kbps comprimidos pela "loudness war" (sugiro pesquisar) qualquer equipamento, até falante de TV de led fica "bom"
Tem GENELEC com AB na via de agudos, interessante, GENELEC usando AB justamente na via de agudos. O próximo passo é o interessado conseguir pagar, afinal existem os bolsos dos estúdios, e o bolsos dos "enxeridos" kkkk
@@josemarcelodepaulavieira Não é questão de marca, kkkkkkkkk Empresas fabricantes de monitores profissionais tipo Genelec, KRK, Yamaha e outras, vivem em pé de guerra, os caras tem laboratórios de audio... É competição acirrada, tão sempre testando e melhorando, bem ao contrario de marcas de radio que o objetivo é so vender mais e mais... A Genelec tem uns 20 modelos de caixa e só dois usam AB ou AB+D. Acredito que sou um pouco mais do que enxerido... tenho home studio a 20 anos assinei alguns contratos com gravadoras, aqui no studio do enxerido tambem saíram algumas dúzias de mix e master para produtores de gospel, eletronica, Hiphop e até forro..., alem disso sou músico tecladista a pelo menos 25 anos... e estudante de luthieria com ênfase em contra baixo... e apesar de não exercer me formei em técnico em eletrônica. E na questão de MP3... eu PAGO Deezer a uma década... baixo em FLAC... MP3 serve para tipinhos iguais a vc. Teu comentário mostra que vc é só um frustrad0.
@@josemarcelodepaulavieira confia que marcas de monitores tipo KRK, Yamaha, Genelec "são boas por causa da marca". Os caras tem laboratórios, engenheiros... sem falar que tem uma competição acirrada entre sí, não é igual radios kkkkkkkkk. No que eu gasto meu dinheiro não lhe diz respeito, tenho KRK a uma década, se eu quiser comprar Yamaha ou Genelec o dinheiro é meu. Na verdade eu quero ter um par de cada uma... assim como quero ter um contra baixo de cada marca e um teclado de cada marca tambem, eu sou músico antes de tudo. Se eu sou enxerido, tendo trabalhado com mix e master, sendo músico tecladista estudando baixo, tendo contratos de musica eletronica, hoje estudando luthieria com ênfase em baixos, tive site e blog onde eu ensinava de graça, vc é oque? Eu tenho uma história no audio dês de 1997 quando ganhei meu primeiro teclado e vc?
@@PatrickMendesRS as caixas são boas, o ponto não é esse. O ponto é se é boa e usa classe D então é bom. Sério 0,5% de THD num monitor de referência de 20conto? 0,5% é THD de som automotivo, eu já tive um amplificador que media 0,1% THD, existem amplificadores pra vender com menos de 0,1% no mercado... Quando você se empolgou nelas, olhou isso?
Perfeita explicação. Trabalho com som profissional a 40 anos. E já usei de tudo. E sim, uso classe D hoje e comprovo sua qualidade. Como disse, um bom projeto e componentes fazem a diferença.
Para mim, existe espaço para todos, tudo e questão de escolha, vc escolhe o que e melhor para vc, isso serve também no mundo do áudio, então vc estuda,se aperfeiçoar nesse ramo,se vc gosta é vai entendendo melhor como os aparelhos funciona, é um mundo maravilhoso,onde vc experimenta várias assinatura sonora, é escolhe o que te agrada✨☺️
Otimo video Pedro. Eu tenho uns 15 aparelhos de som, dois classe D o restante ou stk ou transistores. Não troco os antigos pelos novos de jeito nenhum 🤪😝
É muito bom o timbre dos classe ab tenho um Aiwa nsx 2200 versão brasileira do 999 Mk2 pensa num som gostoso estou usando ele em uma tv smart pelo TH-cam e toca muito bem
Tenho também um Aiwa porém mais simples, é um NSX-V715. Também usa STK, um AB codigo 405-110A. Os agudos são muito limpos mesmo. Uma coisa que fiz nesse system foi aumentar muito o valor dos capacitores electrolíticos da fonte, de 6600 foi para 116.600uF. O resultado foi ótimo, se eu soubesse teria feito há muito tempo
Tenho um mini system modular montado em um gabinete de madeira tudo é separado placa USB bluetooth, rádio FM e o amplificador é um classe AB de 100 RMS por canal a qualidade de som é excelente e assim consigo fazer upgrade se necessário.
Acredito que tem mercado pra todos... Não quero ouvir um SACD no classe D, mas tô satisfeito com o classe D que toca na varanda da piscina. Valeu pelo vídeo Pedro.
Perfeito, Pedro. O processo de miniaturização dos transístores e as melhorias no processo de fabricação dos componentes possibilitou a criação de amplificadores classe d com parâmetros virtualmente idênticos aos classe a. Assim como as câmeras digitais tomaram o lugar das analógicas, mesmo equipamentos domésticos de hoje podem ter a qualidade de áudio (e de imagem) iguais à de equipamentos profissionais de antigamente, que custavam caríssimo e eram enormes e complexos. Por exemplo, eu tenho um amplificador fosi bt20a, que tem um chip tpa3116, com dois canais de até 100w, dependendo da impedância das caixas em que é ligado. É minúsculo, e tem o mesmo som de um aiwa da década de 90, que era um trambolho grande e pesado. Só não tem aquele display lindo que eles tinham.
Eu tenho os dois. Um TPA 3116 (comprei duas placas) e um Aiwa com STK. Os agudos do Aiwa são cristalinos, os agudos do TPA soam como ruído branco agudo. Os TPA acabaram ficando no subwoofer
@plantedfood4901 talvez seja pela qualidade não tão boa do áudio dos arquivos ou do streaming da música escolhida. Aqui no TH-cam acontece de encontrar uma mesma música com mais qualidade ou menos qualidade, dependendo de como foi gravado, se foi equalizado, ou comprimido o áudio, ou da resolução do vídeo. No Spotify gratuito as qualidades melhores não são liberadas, e dependendo da velocidade da internet limita o "kbps", ou da conexão bluetooth, dependendo muitos detalhes da música se perdem, e o som num classe AB e num classe D podem ficar praticamente iguais
@plantedfood4901 Pode ser problema no ouvido também, muita gente não consegue ouvir acima de 8khz. No meu trabalho varias pessoas não conseguem ouvir a campainha, tenho que ficar avisando que tem gente no portão.
@@MateusOliveira-hs2sh escutam não, até quando alguém sai e depois toca a campainha na volta eles não ouvem. Fizemos até teste com um aplicativo gerador de sinal e eles não ouvem acima de 8khz, e olha que são pessoas abaixo dos 40 anos que nunca trabalharam em fábrica. Eu consego ouvir até 17khz, mesmo trabalhando um bom tempo em metalúrgica.
Hoje eu uso um módulo híbrido. 5.1, sendo 4 canais AB estereos e 1 canal classe D apenas para sub. Para grave o classe D vai bem, mas para médias e altas, não se comparam. Prefiro gastar mais energia e ter qualidade.
É esse tipo de vídeo que queremos🎉 Eu particularmente não abro mão do classe AB pq sei que o D nem de longe tem o mesmo desempenho no quesito qualidade principalmente se colocados lado a lado. Agora tem alguns classe D que realmente surpreende ex tpa3116 original, alguns Philips feitos com componentes discretos. E o que seria de nós sem os classe D em caixas portateis. E negócio é aproveitar o melhor dos dois mundos 🤩
Tbm concordo por isso uso o ab p o estereo é o d mono p o subgrave! Mas o ab em questão no timbre não tem jeito a diferença é gritante na qualidade se comparado ao d! Uso p meu sete o subgrave d mono devido aguentar mais potência ' e medios e agudos uso o ab por ter mais qualidade e não exigir tanta potência! Mas isso é para quem é áudiofolico e eu sou! Ab p o estereo não tem jeito e top mesmo!
Tpa3116 é bom se souber mandar o sinal com alta qualidade para ele, mando 96Khz a 24Bits 2 canais para um DAC Externo (Conversor de Sinal Digital para Analógico) e consigo tirar uma qualidade absurdamente boa escutando em .flac com músicas de 2000Kbps de taxa, comparado a um MP3 que chega no máximo a 320Kbps
Video bem explicativo. Parabéns amigo. Permita-me no entanto falar um pouco acerca do assunto. Amplificadores classe D não possuem uma boa difinição de audio em altas freqüências. Ao meu ouvido, soa ruim mesmo. Para grave são fantásticos, pois consomem pouca energia. A qualidade do grave é muito boa. Mas de nada adianta ter um classe A, e não ter boas caixas. Tudo depende de para que você quer o som. Sou colecionador de aparelhos de som. Conheço bastante a parte eletrônica. No osciloscópio observo a baixa qualidade dos agudos nos classe D. Mas para que tanta qualidade em um som ambiente? O baixo consumo tornou esses aparelhos portáteis. Cada caso é um caso. Cada um tem suas vantagens. Boas caixas de som podem fazer mais diferença que o amplificador. Mas quanto melhores as caixas, mais você perceberá a falta de timbre dos agudos nos classe D, principalmente nos instrumentos de corda e timbres metálicos. Grande abraço a todos. Que Deus cuide de nós. P.S. Imaginem a qualidade de som que teremos no céu, hehehe.
Depois que escutei as caixas acústicas da RCF com classe D integrado, calei a boca. O projeto é incrivelmente top. Olha que tenho uma preferência pelos A/AB.
Tenho o amplificador SMSL ao200 há 2 anos, estou muito satisfeito! Ele toca muito mais que meu receiver Denon. Utilizo dac externo com caixas torres da Klipsch, coloca receiver de 15.000 reais no chinelo! É incrivel como algo pequeno e leve consegue gerar essa potência, já utilizei por 8 horas seguidas e nem esquenta. Vou pedir outro em breve.
Tenho um Mini system Sony de 2004 q tem amplificador classe AB e recentemente comprei um LG de 2017 classe D e notei claramente as diferenças de áudio... enquanto o Sony é pesado, usa transformador e STK e tem um sub gravão macio e prolongado, o LG e super leve, fonte chaveada, e amplificador de chip, tem apenas grave e é seco... apesar de ambos serem altos, o LG impressiona pelas funcionalidades e o peso...ja q as caixas com o aparelho pesam juntos de 7 a 8kg, enquanto o Sony somente 1 caixa pesa os mesmos 7Kg e a central, 11kg😂
Até onde eu sei, o sony que usava STK eram classe H, eu tenho os dois, o H e o AB e é notável a diferença entre eles. O AB não satura a audição, é possível escutar por horas sem cansar.
Esses mini system com saídas AB, Mosfet, classe A, classe H. É uma linha ou outra que presta, mesmo sendo Sony eu já tive alguns e a maioria eram horríveis, baixa qualidade, com cortes exagerados. Acho que só o MHC gn900, zux9 e GRX 700/900 foram os que eu realmente percebi equilíbrio entre potência e qualidade, o resto eram horríveis. Por isso optei por ter receivers 5.1 canais, da própria Sony. São bem mais duráveis, versáteis e de qualidade absurda. Mini system são medianos. Nenhum será 100% equilibrada no áudio, nem Aiwa, nem Sony.
@@rafapaz777 fiz algumas avaliações no Aiwa que possuo. Um "sine Sweep" ajustado em flat e com surround desligado, a resposta foi relativamente plana de até mais de 20khz. A Sanyo declarava para o CI (STK 405-110A) com resposta plana (o padrão da indústria é -3dB) de 10Hz até 50kHz, a Aiwa declara pra este System (linha NSX-V700) THD a RMS: 40+40W de 0,05%. 70+70W de 1% e 85+85W de 10%. No caso, o segredo é fazer as caixas terem bom SPL com baixa potência e não obriguem o aparelho passar dos 40W por canal pra tocar alto. Essa potência (40+40W) varia de cada aparelho, mas esse é o segredo pra todos os aparelhos. Só por curiosidade, injetei 1Hz no aparelho e pra minha surpresa mesmo ele respondeu, moveu os falantes a 1Hz. Não sei se todo amplificador faz isso.
Um problema inerente do amplificador classe D é aquele filtro LC na saída. O AB não é obrigatório ter indutor na saída, é opcional. No classe D o indutor é obrigatório para reduzir a distorção da modulação PWM, e aquele indutor prejudica a velocidade da resposta do amplificador ao áudio. Nos gráficos de "rise time" enquanto os classe AB desenham o sinal perfeito ou quase perfeito, o classe D distorce a forma de onda.
Amigo! ainda encontra módulos ab? queria comprar dele, porque esses módulos 4 canais da gora não presta fecha sinal FM e não pega, vendi meu módulo banda dynamic 2000.4canais pôr esse motivo, até rádio local pega ruim pra caramba, tô usando Stetsom 400 3 canais esse não interfere no sinal FM único que não interfere, mais é muito fraco.
Classe D é uma maravilha, gasta muito menos energia com uma boa potência. Agora sobre a qualidade da música, 99% das pessoas não estão nem aí pra perceber alguma diferença..
é... vc tem razão, se for pra ouvir as porcarias que se toca hoje, uma porcaria de amplificador classe D serve, agora para nós que gostamos de música, preferimos o tradicional, analógico classe A ou AB, só foi omitido aí na pseudoanálise o fato de que os classe D não conseguem tocar todo o espectro musical então há uma supressão de muitas frequências, e isso é sim perceptível assim como a oscilação da onda portadora, tornando o áudio cansativo ao ouvido humano!
Amplificadores classe D são bons se vais usar um subwoofer. Para ouvir música com qualidade prefiro pagar mais caro e comprar um classe A/B. Agora se é para ouvir música electrónica por exemplo o classe D serve bem.
Ótimo vídeo, parabéns, já tive muitos classe A/B, Rotel, Marantz e muitos outros, e nunca tive classe A mas já cheguei a ouvir algumas vezes em lojas especializadas e casa de amigos, hoje estou com um par de caixas KEF LS50 wireless II tocando com 2 subwoofers KEF Kube 8, ou seja são vários amplificadores classe D trabalhando pra entregar o melhor som possível(6 no total), só voltaria pros classe A/B ou A se conseguisse investir o triplo do que investi nos classe D, o que me parece impossível pra minha situação financeira, estou muito satisfeito com minha qualidade de som adquirida.
Primeiro.pra uso residencial não precisa de tanta potência e os classe d dão o negocio pra mim é qualidade os a ou ab tem de sobra classe d não gosto todos que ouvi tinha graves seco agudo estridente pra mim nao da é o fim da alta fidelidade parabéns otimo video
Senhores :mais importante do que o amplificador, é a qualidade do arquivo de Áudio...Depois vem DAC ,que vai converter o sinal digital e analógico...Depois vem o tipo de amplificador e por último a qualidade das caixas de som.E com relação ao amplificador a própria fonte chaveada ou linear influencia. 0:04
Depois compra o Dac/amp USB C da Marca Jcally JA02 Eu tenho um projetor formovie S5 com som assinado pela DENON e testei a saida de fones do projetor e tem um som fantástico com graves bem redondos e melhor separação instrumental. Daí testei esse adaptador da Jcally JA02 de 25 reais e caí o queixo... mesma potencia e qualidade de som do Formovie S5 que custa 2500 reais assinado pela DENON.
Pedro, parabéns pelo belo vídeo! Você certamente é uma excelente pessoa e por consequência também um ótimo profissional. Não sou desse ramo, mas pelo que pude perceber, os classe D ainda tem muito espaço para evolução, estou certo? Hoje em dia, um bom produto com espaço suficiente para evoluir irá, com toda certeza, se tornar um produto excepcional mais adiante. A era digital chegou com o propósito de que todos possam contribuir para sua melhora ao longo do tempo. Abraço e fiquem todos com Deus.
Gostei. Bem didático para alguém que entende zero de eletrônica como eu, mas é aficionado por som e música. Adoraria um dia poder construir um projeto de amplificador com três versõees, se assim for possível: um Classe A, um AB e um D, com as mesmas especificações e requisitos, para ter a mais direta comparação possível. Como cresci ouvindo aparelhos de som da década de 1980, possivelmente vai ser mais difícil para mim ser convencido de que o som em um classe D é bom o suficiente, pois o que tenho na memória é aquele som mais "rico" da época. Se até os truques de alta tecnologia da Sony e da Gradiente para miniaturizar altofalantes demoraram para me convencer....o som era maravilhoso e limpo, mas sentia falta de alguma 'sujeirinha' (que provavelmente era leve distorção dos equipamentos antigos, ou efeito de Psicoacústica) Abraço.
Fui no site da McIntosh olhar o nivel de distorção dos amplificadores deles. . Encontrei distorção harmonica de 0,005%, isso é CEM VEZES menos que a distorção de um monitor classe D da Genelec. Resposta de frequência McIntosh de 10Hz a 100Khz (-3dB padrão da indústria). Me lembro do falecido Sr. Carlos Mergulhão, postando videos fabricando seus amplificadores AB no quarto do seu apartamento em Recife, medindo THD de 0,002% e respondendo até 300KHz... Vendendo placas por 300 reais! Pra quem interessar tem o Zanetti fazendo umas caixas de som muito bacanas, e tem o Josué da Souza Custons, na pegada DIY. Amplificadores tem o Valdemar Gomes. Tem o Coelho, que copiava o NOME DX do Carlos Mergulhão (só o nome... não sei de mais nada), tem coisa boa, sabendo procurar
Sabemos disso, a questão é: quanto de distorção o ouvido humano consegue detectar. Se for para ficar olhando números em equipamentos de laboratório de alta precisão, um classe d nunca vai chegar perto de um a ou ab. Mas para ouvir, é outra história...
@@sereletronicopedroreis concordo em parte, porque o ouvido se adapta e passamos a achar bom, se não tiver como comparar. Quanto mais puro o sinal, mais puro o som, e é melhor, primeiro porque temos a chance de ouvir o trabalho do artista como é de verdade. Segundo que a distorção é medida com frequência fixa, 60Hz ou 1kHz, e se o amplificador distorce com frequência fixa, quando entrar o sinal musical a tendência é a distorção aumentar mais, e ceifar mais nos picos de sinal musical. Além de medir bem, é bom que toque bem também.
Eu comprei uma Edifier R2850DB caixa de 3 vias e amplificação classe D, ouvi muito por três dias e devolvi, infelizmente senti diferença comparado com um sistema antigo que tenho com amplificação classe AB.
Eu também tenho essa caixa para uso na oficina . Sou auditório há 40 anos e tenho JBL vintage , amp vintage etc.. Vou te falar, no preço que é vendido é um milagre . A baixa qualidade vem do autofalante e a construção da caixa .. o amplificador em si é razoável , pois é um chip da Texas instrument de qualidade . Nota 10 para classe D
Mas um vídeo explicativo excelente que só vc grande Pedro Reis sabe fazer estou aprendendo muito com esse canal parabéns tomara que o canal cresça mas 👏👏👏👏
Tive um home da Panasonic com o autêntico amplificador RSN classe H da própria marca. A qualidade era surpreendente. Dava um coro naquele stk Sony que custava $50,00 😂
TIVE UM HOTSOUD DE 4 CANAIS SLIM CLASSE D . O LIMITER ATUA DE MAIS . NO GRAVE O SOM E DIFERENTE ERA MAIS MACIO . MAIS O LIMITER DEIXAVA A DESEJAR . UM ABRAÇO A TODAS E A TODOS 😃
Eu só não gosto da Sonoridade do Classe D. Sei que o AB gasta horrores de eletricidade para entregar a mesma potência. Mas..... Eu adoro o som desses aparelhos.
Eu tive um amplificador Stetsom, se me lembro o modelo era CD 4650. Quando troquei pelo soundigital 400.4 no meu carro da época, a decepção foi imediata. Não tinha acerto que fizesse o soundigital falar como o Stetsom falava. O som era oco, embaçado
Tem um vídeo muito legal aqui no TH-cam e foi gravado 01/02/2024, só que é em inglês. Procurar título: measuring slew rate class AB vs D. Resumo do resultado do teste em poucas palavras, choveu no molhado.
Olha amigo, eu destesto classe D, acho o som mais artificalizado, o grave não é a mesma coisa e o agudo não é muito cristalino. Apenas algumas montadoras se dedicam a acertar a frequência para deixar o mais fiel possivel.
Na real mano, eu trabalho com som de palco e lhe garanto que o classe d atualmente está na frente do classe AB, essa parte do agudo cristalino e artificial
@@pedrovitor7061 Não tem como, pois durante a conversão sempre há perdas. o AB não converte o sinal sonoro. O D é comparável ao mp3 enquanto a AB é comparável ao WAV
@@pedrovitor7061 Sim, é um formato de encapsulamento de audio que não altera o sinal recebido, já o mp3 alem de alterar, ele compacta removendo regiões menos destacadas, o classe D funciona parecido
@@pedrovitor7061não leve a sério esse rapaz acima. Mais uma bobagem falada sem nenhum fundamento. Amplificador classe D não é equivalente ao MP3 de forma alguma. O sinal de áudio ainda é semelhante ao original. Não existem percas. Apenas alterações na tonalidade
Boa noite pedro tudo bem espero q sim.tenho trez cignus (sa 3ab ) modificado com 20 transistor 2sa 1943 e 2sc5200 e um toróde de 90+90 não troco por nada
Tem que dar o braço a torcer o D ta muito bom hj, mas pra mim somente para grave Usei para teste um Banda desses novos 400w gostei do grave muito bom mesmo, mas no médio alto to usando 2 ab dos anos 90 é lindo o som, e o rei dos amplificadores automotivos não desaponta
Na minha humilde opinião, os amplificadores Classe A e AB vão continuarem existindo mas para outros bolsos que carregam mais dinheiro rsrs. É como você cometou, isso dependem muitos das quantidades dos componentes para se ter um produto bom. É por isso que os amplificadores classe A e AB será para outro nível financeiro. Sucesso grande Pedro Reis o seu canal é show!👍👏
Com conhecimento básico de eletrônica e transistores bons(dificeis mas não impossiveis de encontrar) se constroi amplificadores classe AB hi-fi classicos que equiparam muitos aparelhos de som com qualidade nos anos 70 e 80 no Br, é pra esse lado que eu iria, sugiro pesquisar os projetos dos kits de amplificadores Ibrape e os esquemas dos receivers clássicos dos anos 70 e 80
Verdade! Não abro mão do meu JVC classe AB ! Aqui na minha vila o pessoal põe suas caixinhas de som Ching ling a bateria. Quando ligo o meu o som é absurdamente superior, tem grave de verdade, médio e agudo bem definidos, outra coisa.. 😊
Amplificadores profissionais de PA de 10Mil WRMS que custam mais de $10Mil ja usam classe D a mais de 1 década. Inclusive amplificares de monitores de referencia tipo os tops como Genelec que custam 30Mil usam classe D. Amplificadores AB tão com os dias contados, a qualidade dos classe D de boa qualidade ja superam e muito.
@@PatrickMendesRS PA não necessariamente se compromete com a alta fidelidade, o objetivo é sonorizar grandes áreas e pra isso precisa de potencia e/ou muitos sonofletores, e é por isso que as vezes eu vou a alguns shows e fico comentando pra minha esposa dos agudos embaçados nos shows. Quando se escuta agudos verdadeiros e orgânicos, aquilo fica marcado na memória, e não precisa muito, um classe AB que não seja ruim e tweters domo de seda já são um começo, ou um ribbon, agora driver fenólico ou TI infelizmente é complicado
@@PatrickMendesRS falando de preço, os Hi End classe AB custam 10x mais que isso, aqui no TH-cam tem feiras de equipamentos Hi end pra quem quiser ver as cifras. São classe A ou AB, amplificadores discretos com transistores bipolares, fonte Linear com transformador toroidal, capacitores de filtragem da fonte imensos, a grande maioria dos hi ends usam essa arquitetura de circuitos. Aparelhos McIntosh dentre outras, com décadas de know how engenharia e ainda não utilizaram classe D, que ainda está para as massas e para sonorização profissional, porque é menor, mais eficiente e mais barato, mas para funcionar, injeta uma portadora na música, que não existe no áudio original, e nem nos classe A e AB.
Uma coisa que mascara a vantagem do classe AB comparado ao classe D é que as músicas hoje em dia na grande maioria são em MP3 ou streaming, que promovem perdas de qualidade nos arquivos de kbps mais baixo: 96, 128kbps, principalmente nos agudos, que ficam sibilantes ou embaçados. Daí, não tem como o classe AB se destacar.
Errou feio, errou rude... Tirando plataformas como youtube e tic toc todas as outras plataformas oficiais de musica já usam FLAC e umas aceitam até 24bits. Exemplo; beatport, traxsource, Tidal, Deezer entre várias outras... A questão é que brasileiro é tão vira latas que não utiliza as fontes oficiais de música preferindo usar as que á perdas. O cara torra uma grana com bebida, cachaça, drogas, mulherada e várias outras coisas supérfluas mas não pode pagar 5$ na sua música preferida com o máximo de qualidade disponível.
@@PatrickMendesRS você fala como se a massa da população conhecesse o mundo do Hi End tivesse caixas Nautilus em casa, e só escutasse arquivos lossless, quando na realidade a grande maioria escuta MP3 abaixo de 256kbps. Uma coisa é disponibilidade, outra coisa é o uso. Quem tem amplificador classe D comprado da China alimentado por uma fonte chateada que enche o amplificador de harmónicas e glitches, e modulando com aquele serrilhado modulado no sinal senoidal, após o filtro LC de saída, drenando pro GND a modulação e como filtro LC passivo não é seletivo, atenua áudio.
Continuando, para aproveitar e perceber a diferença de qualidade, pagar uma plataforma de streaming com arquivos lossless e escutar num equipamento que não vai ter capacidade de responder ao espectro e a dinâmica, é jogar dinheiro fora. Um exemplo seria pagar pra escutar FLAC no falante do celular.
Maioria das plataformas hoje usam opus, que é muito superior a mp3, a pessoa que diz que ouve a diferença entre um opus a 128k e um flac ta mentindo (pra si proprio e pros outros)
@@olhoTron eu olhei aqui no TH-cam da tv e tem descrito opus (251). Não sei o que a Netflix nem Globo play usam, mas dá pra notar que o áudio do TH-cam é melhor que o da Netflix (conta premium 4k) que é melhor que o áudio da globo play.NO TH-cam mesmo tem diferença, depende de quem editou o vídeo e da origem dos arquivos utilizados. Dá pra notar bem a diferença quando uma música é do canal oficial do artista, upado com qualidade, ou quando o vídeo foi upado por uma pessoa comum e que não teve na edição do vídeo a mesma qualidade do áudio do canal oficial. O codec não consegue reconstituir a qualidade original e quando isso acontece, os agudos e a dinâmica são prejudicados e dá pra notar.
os chineses n prestam ,os classe D naciolnal tipo o painel ativo da BOMBER esse sim entrega a potencia prometida com muita qualidade tem um video do Bruno da infinity fazendo o test de aferição do amplificador
Sim tem melhorado muito..mas muitos tem erro de projeto gravisimo..não aguenta porada queimado facil..muitos geralmente não queima seu chip ou fets.mas sempre da problema no circuito alimentador de áudio ou fonte.em alguns casos usam um classe ab para alimentar classe d...então oque foi feito para audio e para áudio.minha opinião....valeu.
Eu sou da velha guarda eu sou mil vezes o amplificador classe AB. Sempre q eu escuto um mini system com amplificador classe D tocando eu sinto que tá faltando alguma coisa na música parece que ele perde detalhes da letra da batida do som. E hoje em dia RMS virou brinquedo, tem som que quer deixar a gente surdo, mais a qualidade lá em baixo. Eu gosto muito do áudio dos antigos mini system da Philips com amplificador classe AB.
Eu penso que atualmente os classe D só se saem feio no osciloscópio mesmo, num teste cego com um bom classe AB, empurrando a mesma caixa, raramente alguém vai notar que são piores. Os D pegaram má fama muito por causa que os primeiros eram realmente piores, principalmente em agudos, mas melhoraram muito, porém a fama ficou. Muito do que se reclama hoje em dia creio que está mais relacionado à caixas de som, que foram muito barateadas, mesmo a JBL com essas caixas minúsculas com refletores e falantes pequenos excursionando pra caramba, embora sejam uma evolução pois tocam muito bem pro tamanho, substituindo aparelhagens muito maiores, nunca se comparam a caixas grandes, com falantes grandes e excursão moderada, como se fazia no passado. Mas sempre haverá espaço pros classe AB, principalmente pra baixas potências, e embora os fabricantes tenham praticamente abandonado essa classe, nada impede que nós montemos um amplificador artesanalmente por baixo custo, fonte linear, etc.
Os classe g ou classe h não são na verdade classes de simplificação. É o mesmo ab, só que com chaveamento de fontes diferentes para alta e baixa potência. Alguns stk também funcionam assim. São apenas mais econômicos quando estão em volume baixo...
Eu era fã de classe AB, mas acabei desfazendo do meu set , e por agora montei um som interno com kit 2 vias e sub, tocado por um falcon classe D. Pra ser sincero, não tô sentindo falta do ab nao, os agudos me agradaram e o sub ta com uma boa pegada em baixas frequências.
@@Kerriganwhite O que eu comentei não foi em relação à potência, até porque não foi discutido em que condições seriam utilizados. Me referi à Classe de Amplificadores. "Amplificadores de classe A: consomem mais energia, por isso esquentam mais e são menos eficientes. No entanto, apresentam alta fidelidade sonora, distorcem pouco o som e oferecem um rendimento melhor;" Fonte: www.frahm.com.br/tipos-de-amplificador/#:~:text=Amplificadores%20de%20classe%20A%3A%20consomem,para%20sistemas%20de%20som%20ambiente.
JBL usa nas caixinhas e todo mundo elogia o som das caixinhas originais JBL. Claro que há diversas técnicas e tecnologia agregada, além de uma equalização e cortes refinados. Em fim, o resultado é excelente
O classe A pra tocar twiter profissional é excelente.A qualidade é top.O problema é que para produzir 1000 watts em classe A,vai consumir 9000 watts de potência da rede elétrica.
Pra que diabos um infame quer produzir 1000 wats de som? Serio que falante aguenta tocar isso? Se vc injetar 100 wats na maioria dos falantes ele ja da fim de curso. É que o brasileiro é mt ibencil
@@RogerioGhostAmplificadores Classe A: são os mais lineares (ou seja, apresentam inerentemente menores valores de distorção) e menos eficientes. São amplamente utilizados em pré- amplificadores, em circuitos onde a potência é muito baixa. Na prática, os amplificadores de potência em classe A têm eficiência na ordem de 20 a 25%, pois eles estão trabalhando o tempo todo com potência elevada, mesmo sem sinal em sua saída. Isso significa que eles dissipam os outros 75 a 80% da energia em calor. Logo, esses amplificadores são grandes, pesados e trabalham em temperaturas elevadas.Na prática,amplificadores classe A projetados para terem eficiência de 20 a 25% e ainda produzir audio de 1000 watts rms teria que ligar um ar condicionado no toba do amplificador e mais um ventilador pra garantir o seu funcionamento,pôs o aquecimento seria quase 3 vezes acima da temperatura normal de trabalho para um classe A.Quanto maior é a potencia real na saída,maior é a temperatura.E quanto maior é a eficiência no rendimento,mais trabalho forçado.Por isso,10% de eficiencia pro classe A tocar a noite toda tá de bom tamanho.Isto é,10% de potencia musical e 90% de energia é jogado fora só de calor.Mas a qualidade não tem pra ninguém.Em outras palavras,para um amplificador classe A produzir 1000watts na saída,teria que funcionar com a eficiência de 10%,ter um transformador de 20.000 watts de potência e seu consumo de serviço com ou sem áudio seria de 9.000 watts.
Falando de potência de amplificador versus necessidade: numa sala de estar, 50W por canal, ou seja 50+50 já era para estar ótimo, se as caixas de som tivessem elevada sensibilidade (dB/W). O problema é que a sensibilidade das caixas de som vem caindo (menos dB pra cada W) e isso vai obrigando o aumento da potência pra o mesmo nível de intensidade sonora , entre aspas a altura do ""barulho"". Pra se ter uma ideia, uma caixa de 86dB/W, sendo 10dB menos sensível, precisa de um amplificador 10x mais potente para produzir o mesmo SPL ""barulho"" que uma caixa que tenha 96dB/W
Muito bom seu video, mas na minha singela opnião os melhores, são Classe AB tenho 3 equipamantos aqui da sony um 1995, 1997 e outro de 2000 e estão todos firme e forte com a Dance Music, portanto o grave bate forte aqui rsss. Quando ouço o som dessa geração casse D percebo que o som não tem a mesma fidelidade, ele soa meio artificial e com o som MP3 das platormas eletrônicas de hoje em dia deixa muito a desejar. Nada melhor que esses equipamentos que possuo com um belo vinil, cd's e um bom cassete. Parabéns pelo canal.
Eu uso um AMP com Chipset TPA3116D2 Classe D Utilizo o Player Foobar2000 no notebook transferindo áudio via HDMI (Configurado 192Khz 24Bits 2 canais) para minha TV LG Smart que tem saída óptica a (96Khz 24Bits 2 canais) saindo diretamente para um DAC Externo que muda o sinal Digital para Analógico e posteriormente enviado ao meu amplificador. Escuto as músicas em .flac e a qualidade é extremamente melhor comparado quando eu usava do notebook ao AMP diretamente pela saída fone (Máximo 44khz 16Bits 2 canais), mas pretendo comprar um DAC Externo melhor (que vá até 192Khz 24Bits 2 Canais) e também vou comprar um Amplificador com o TPA3255. O problema de quem tem preconceito com Classe D é não usar um classe D que seja bom, estão acostumados com o passado onde não tinham componentes de boa qualidade, até porque do mesmo jeito que um classe A pode ser ruim, um classe D pode ser ótimo se bem projetado.
Tudo depende da proposta da marca. Tenho um Sony lbrA595 A B e tenho um caixa JBL on one, que tem um falante de 10 polegadas e uns falantes de duas polegadas, que tem bem mais definição e potência.
Eu tenho um som com 3 amplificadores classe ab as veses chega ums som automotivo la onde ligo o som os som automotivo tem muita potência mais na qualidades o meu e superior principalmente nas altas frequência
Para os dias de hoje onde a quantidade mais relevante que qualidade....as músicas tmb ja nao são mais produzidas com orquestras com intrumentos musicais reais..apenas equipamentos que produz barulho...os classe D são bem indicados...e reproduzem bem esses ruidos de hoje...
Boa explicação faz um teste de potência do home theater Sony modelo BDV E2100 segundo o fabricante tem 850w rms mais wu acho wue nao tem ele tem um consumo de 90 w vc acha que um aparelho com um consumo de 90w consegue ter 850w rms.
@@sereletronicopedroreis sim Sony é um excelente produto tenho esse aparelho há mais de 9 anos nunca deu problema nenhum ele tem um sistema vacs vc sabe para quê serve quando passa do volume 29 ele é como não se não tivesse mais volume ele chaga até o volume 33
Já existem amplificadores digitais que beiram a fidelidade e qualidade dos AB, o problema é que não são utilizados pelo valor exorbitante que custa pra fazer.
Sinceramente eu não tenho do que reclamar sobre os Classe D. O que eu mais gosto dele é ser tão poderoso consumindo muito pouca energia e ser bem compacto
Pra mim o maior problema dos classe D é que é praticamente descartável, na maioria das vezes se alguma coisa entra em curto saí carbonizando tudo, trilhas, componentes e etc. Com isso na maioria das vezes só trocando a placa do amplificador inteira, aí você vai procurar a placa para comprar não tem. Nisso o aparelho vai pro lixo! Diferente dos classe A/B, dificilmente você precisa condenar uma placa do amplificador por não ser possível fazer a manutenção.
@@jonatasnogueira7626 monitores de referência são aquelas pequenas caixas de som utilizadas em estúdios de gravação. Os ativos já vem com amplificador interno, é só ligar a fonte de som. Para uso doméstico 30w RMS já é o suficiente.
É top mesmo!!! Eu tenho um Home studio e uso as KRKs a quase 10 anos, na verdade eu uso elas para tudo, jogar, consumir vídeos, produzir músicas, etc... Depois que se acostuma dificilmente vc volta para outro tipo de caixas.
@@jonatasnogueira7626 então, em si tratando de monitores de referencia não existe custo beneficio kkkkkkkk somente o custo... não é para qualquer um mesmo. Tem caixas que prometem ser de referencia mas na verdade são multimidia tipo as "Edifier", são boas mas não são de referencia. Monitores de referencia são; Genelec, KRK, Yamaha, Pioneer, entre outros... que são usados realmente em studios e tem a curva o mais flat possível. Um par de Genelec 8340-A custa mais de 30Mil, um par de KRK-5, 4° geração custa de 4 a 5Mil.
Se souber os macetes, dá pra calcular e fazer uma bookshelf ou monitor, paga uma licença do software Elisa, compra falantes do Souza Custons, vai gastar um décimo do valor e ter uma caixinha bacana
Fico observando os comentários, muitos são levados pela onda de necessidade previamente nao existentes criadas pelo mercado, foi assim na transição dos classes A para o AB e agora os classes D. Pra indústria, o que importa é o lucro, classe D são mais baratos pra produzir, embora sejam uteis (não em termos de qualidade sonora) em aparelhos portateis e pra sonorização de grandes locais, pro mercado doméstico só fazem sentido pelo baixo consumo energético, mas são necessidades criadas pelas indústrias em busca de lucro, o povão que so sabe ouvir lixo atual e incomodar vizinhos, classe D caem como uma luva, eu mesmo ja me desfiz do LG 4650 por achar o som dele um lixo. Masss...... Pra mim, classe D não passa de futuros lixos eletrônicos, pois além de ruins sonoramente (não falei péssimo), são feitos pra não terem manutenção e gerar muito lucro.
Uma das maiores e melhores fabricantes de monitores de refecia do mundo, a Genelec usa classe D em varias linhas de monitores a mais de década...
Monitores que são usados em studios da Universal Music e ate aqui no BR pelo Rick Bonadio, André Salata, etc... já ví modelos em vários outros studios.
Todos os maiores studios usam monitores desta marca, os modelos são inconfundíveis, são monitores cinza com uma curva suave entre o woofer e o tweeter.
Aquele som que vc ouve no Cinema, TV e Internet a fora, até em sites de venda de audio, provavelmente passaram por um par destes monitores em algum momento.
Do Rock ao sertanejo, do Axe ao eletronico, audio de novelas filmes e tudo mais...
Foi por ali que o tecnico de mix e master trabalhou para mandar o som para as demais midias.
Os caras mais pika do audio usam estas caixas com esta tecnologia para ouvir e mandar o produto final para o mercado.
Isso acontece a mais de década e ninguem reclamou... só agora que esta mais na vista porque módulos de carros e som PA iniciaram a usar esta tecnologia que o pessoal resolveu se pronunciar???
Meu sonho é ter uma Genelec!!! Mesmo eu sendo amador.
O ruido é lá para cima dos 20K, nos nem ouvimos isso... eu nem ouço a mais de 16K...
Tem muito amplificar AB que trocado por esterco sai caro.
Tudo depende do projeto e dos componentes.
O pessoal adorava e adora vinil, mesmo que a baixo de 40/50Hz e a cima dos 16/18Kz é tudo cortado na master antes mesmo de riscar com cinzel... ai querem achar ruim um ruido a mais de 20k e um corte em 20K???
Tem um vídeo "Measuring amplifier slew rate - Class AB vs D" que o cara mostra no ociloscópio, se o pessoal ligar a legenda vai ver ele falar que o ruido fica "extremamente baixo".
Se vc tem mais de 30 anos e fala que ouve este ruido a cima dos 20k vc tem que ser estudado pela Naza, esta perdendo dinheiro e fama.
Mas eu ouvindo até 14khz, vou gastar meu dinheiro sabendo que o negócio produz ruído em alta frequência, mas é bom por causa da marca? A definição disso não é gostar do som, é gostar do equipamento. Eu não ouço equipamentos, eu ouço música. E aí invés de terceirizar meu conhecimento por uma marca ou Griffe. A Marantz por exemplo, foi sonho de consumo há uns 20 anos, e alguns Marantz usam os extintos CIs AB da família STK da Sanyo, que vieram em um monte systems caros e baratos, nos anos 1990, Sony, Aiwa, JVC, Panasonic.... Mas como era MARANTZ, ah... GENELEC.... Ah.... Um CI STK responde plano de 10Hz a 40Khz, ainda é melhor que um classe D, mas um bom classe AB vai a 300khz, mas ai ninguém escuta 300Khz, mas a resposta do amplificador influencia no tempo de subida na banda passante audível, e isso se traduz em áudio mais nítido na região que se ouve, quer seja até 14khz ou 22khz. Mas pra escutar mp3 de 96 , 128kbps comprimidos pela "loudness war" (sugiro pesquisar) qualquer equipamento, até falante de TV de led fica "bom"
Tem GENELEC com AB na via de agudos, interessante, GENELEC usando AB justamente na via de agudos. O próximo passo é o interessado conseguir pagar, afinal existem os bolsos dos estúdios, e o bolsos dos "enxeridos" kkkk
@@josemarcelodepaulavieira Não é questão de marca, kkkkkkkkk
Empresas fabricantes de monitores profissionais tipo Genelec, KRK, Yamaha e outras, vivem em pé de guerra, os caras tem laboratórios de audio...
É competição acirrada, tão sempre testando e melhorando, bem ao contrario de marcas de radio que o objetivo é so vender mais e mais...
A Genelec tem uns 20 modelos de caixa e só dois usam AB ou AB+D.
Acredito que sou um pouco mais do que enxerido... tenho home studio a 20 anos assinei alguns contratos com gravadoras, aqui no studio do enxerido tambem saíram algumas dúzias de mix e master para produtores de gospel, eletronica, Hiphop e até forro..., alem disso sou músico tecladista a pelo menos 25 anos... e estudante de luthieria com ênfase em contra baixo... e apesar de não exercer me formei em técnico em eletrônica.
E na questão de MP3... eu PAGO Deezer a uma década... baixo em FLAC... MP3 serve para tipinhos iguais a vc.
Teu comentário mostra que vc é só um frustrad0.
@@josemarcelodepaulavieira confia que marcas de monitores tipo KRK, Yamaha, Genelec "são boas por causa da marca".
Os caras tem laboratórios, engenheiros... sem falar que tem uma competição acirrada entre sí, não é igual radios kkkkkkkkk.
No que eu gasto meu dinheiro não lhe diz respeito, tenho KRK a uma década, se eu quiser comprar Yamaha ou Genelec o dinheiro é meu.
Na verdade eu quero ter um par de cada uma... assim como quero ter um contra baixo de cada marca e um teclado de cada marca tambem, eu sou músico antes de tudo.
Se eu sou enxerido, tendo trabalhado com mix e master, sendo músico tecladista estudando baixo, tendo contratos de musica eletronica, hoje estudando luthieria com ênfase em baixos, tive site e blog onde eu ensinava de graça, vc é oque?
Eu tenho uma história no audio dês de 1997 quando ganhei meu primeiro teclado e vc?
@@PatrickMendesRS as caixas são boas, o ponto não é esse. O ponto é se é boa e usa classe D então é bom. Sério 0,5% de THD num monitor de referência de 20conto? 0,5% é THD de som automotivo, eu já tive um amplificador que media 0,1% THD, existem amplificadores pra vender com menos de 0,1% no mercado... Quando você se empolgou nelas, olhou isso?
Perfeita explicação. Trabalho com som profissional a 40 anos. E já usei de tudo. E sim, uso classe D hoje e comprovo sua qualidade. Como disse, um bom projeto e componentes fazem a diferença.
Para mim, existe espaço para todos, tudo e questão de escolha, vc escolhe o que e melhor para vc, isso serve também no mundo do áudio, então vc estuda,se aperfeiçoar nesse ramo,se vc gosta é vai entendendo melhor como os aparelhos funciona, é um mundo maravilhoso,onde vc experimenta várias assinatura sonora, é escolhe o que te agrada✨☺️
Otimo video Pedro. Eu tenho uns 15 aparelhos de som, dois classe D o restante ou stk ou transistores. Não troco os antigos pelos novos de jeito nenhum 🤪😝
É muito bom o timbre dos classe ab tenho um Aiwa nsx 2200 versão brasileira do 999 Mk2 pensa num som gostoso estou usando ele em uma tv smart pelo TH-cam e toca muito bem
@@brunobga9148esses aparelhos são tops, eu tenho um Sony Grx que tbm usa STK é o agudo são os mais puros que já ouvi
@@daniell5751 sim man muito bom som forte e toca bem
Com certeza! Jamais trocarei os meus, pois meu som engole os outros aqui dos meus vizinhos em qualidade e principalmente potência 😊
Tenho também um Aiwa porém mais simples, é um NSX-V715. Também usa STK, um AB codigo 405-110A. Os agudos são muito limpos mesmo. Uma coisa que fiz nesse system foi aumentar muito o valor dos capacitores electrolíticos da fonte, de 6600 foi para 116.600uF. O resultado foi ótimo, se eu soubesse teria feito há muito tempo
Tenho um mini system modular montado em um gabinete de madeira tudo é separado placa USB bluetooth, rádio FM e o amplificador é um classe AB de 100 RMS por canal a qualidade de som é excelente e assim consigo fazer upgrade se necessário.
Acredito que tem mercado pra todos... Não quero ouvir um SACD no classe D, mas tô satisfeito com o classe D que toca na varanda da piscina. Valeu pelo vídeo Pedro.
Excelente síntese!!! Parabéns!!!
Gratidão
3:40 agora sim eu entendi o motivo de encontrar capacitores e indutores nas saídas de som classe D
Perfeito, Pedro. O processo de miniaturização dos transístores e as melhorias no processo de fabricação dos componentes possibilitou a criação de amplificadores classe d com parâmetros virtualmente idênticos aos classe a. Assim como as câmeras digitais tomaram o lugar das analógicas, mesmo equipamentos domésticos de hoje podem ter a qualidade de áudio (e de imagem) iguais à de equipamentos profissionais de antigamente, que custavam caríssimo e eram enormes e complexos. Por exemplo, eu tenho um amplificador fosi bt20a, que tem um chip tpa3116, com dois canais de até 100w, dependendo da impedância das caixas em que é ligado. É minúsculo, e tem o mesmo som de um aiwa da década de 90, que era um trambolho grande e pesado. Só não tem aquele display lindo que eles tinham.
Eu tenho os dois. Um TPA 3116 (comprei duas placas) e um Aiwa com STK. Os agudos do Aiwa são cristalinos, os agudos do TPA soam como ruído branco agudo. Os TPA acabaram ficando no subwoofer
@plantedfood4901 talvez seja pela qualidade não tão boa do áudio dos arquivos ou do streaming da música escolhida. Aqui no TH-cam acontece de encontrar uma mesma música com mais qualidade ou menos qualidade, dependendo de como foi gravado, se foi equalizado, ou comprimido o áudio, ou da resolução do vídeo. No Spotify gratuito as qualidades melhores não são liberadas, e dependendo da velocidade da internet limita o "kbps", ou da conexão bluetooth, dependendo muitos detalhes da música se perdem, e o som num classe AB e num classe D podem ficar praticamente iguais
@plantedfood4901 Pode ser problema no ouvido também, muita gente não consegue ouvir acima de 8khz. No meu trabalho varias pessoas não conseguem ouvir a campainha, tenho que ficar avisando que tem gente no portão.
@@wackenroader nesse caso acho que até conseguem kkkk é que elas só fingem demência pq vc avisa
@@MateusOliveira-hs2sh escutam não, até quando alguém sai e depois toca a campainha na volta eles não ouvem. Fizemos até teste com um aplicativo gerador de sinal e eles não ouvem acima de 8khz, e olha que são pessoas abaixo dos 40 anos que nunca trabalharam em fábrica. Eu consego ouvir até 17khz, mesmo trabalhando um bom tempo em metalúrgica.
Hoje eu uso um módulo híbrido. 5.1, sendo 4 canais AB estereos e 1 canal classe D apenas para sub. Para grave o classe D vai bem, mas para médias e altas, não se comparam. Prefiro gastar mais energia e ter qualidade.
Verdade 👍👍
É esse tipo de vídeo que queremos🎉
Eu particularmente não abro mão do classe AB pq sei que o D nem de longe tem o mesmo desempenho no quesito qualidade principalmente se colocados lado a lado.
Agora tem alguns classe D que realmente surpreende ex tpa3116 original, alguns Philips feitos com componentes discretos.
E o que seria de nós sem os classe D em caixas portateis.
E negócio é aproveitar o melhor dos dois mundos 🤩
Tbm concordo por isso uso o ab p o estereo é o d mono p o subgrave! Mas o ab em questão no timbre não tem jeito a diferença é gritante na qualidade se comparado ao d! Uso p meu sete o subgrave d mono devido aguentar mais potência ' e medios e agudos uso o ab por ter mais qualidade e não exigir tanta potência! Mas isso é para quem é áudiofolico e eu sou! Ab p o estereo não tem jeito e top mesmo!
Depois que conheci o TPA3116, abandonei o meu TDA7249 (AB). Não tem volta.
Tpa3116 é bom se souber mandar o sinal com alta qualidade para ele, mando 96Khz a 24Bits 2 canais para um DAC Externo (Conversor de Sinal Digital para Analógico) e consigo tirar uma qualidade absurdamente boa escutando em .flac com músicas de 2000Kbps de taxa, comparado a um MP3 que chega no máximo a 320Kbps
Video bem explicativo. Parabéns amigo. Permita-me no entanto falar um pouco acerca do assunto. Amplificadores classe D não possuem uma boa difinição de audio em altas freqüências. Ao meu ouvido, soa ruim mesmo. Para grave são fantásticos, pois consomem pouca energia. A qualidade do grave é muito boa. Mas de nada adianta ter um classe A, e não ter boas caixas. Tudo depende de para que você quer o som. Sou colecionador de aparelhos de som. Conheço bastante a parte eletrônica. No osciloscópio observo a baixa qualidade dos agudos nos classe D. Mas para que tanta qualidade em um som ambiente? O baixo consumo tornou esses aparelhos portáteis. Cada caso é um caso. Cada um tem suas vantagens. Boas caixas de som podem fazer mais diferença que o amplificador. Mas quanto melhores as caixas, mais você perceberá a falta de timbre dos agudos nos classe D, principalmente nos instrumentos de corda e timbres metálicos. Grande abraço a todos. Que Deus cuide de nós. P.S. Imaginem a qualidade de som que teremos no céu, hehehe.
Depois que escutei as caixas acústicas da RCF com classe D integrado, calei a boca. O projeto é incrivelmente top. Olha que tenho uma preferência pelos A/AB.
Digo o mesmo em um soundbar Samsung o q930c
ai e diferençiado ne amigo , o rcf e italiano, coisa fina , nao esses lixos da china...
Tenho o amplificador SMSL ao200 há 2 anos, estou muito satisfeito! Ele toca muito mais que meu receiver Denon. Utilizo dac externo com caixas torres da Klipsch, coloca receiver de 15.000 reais no chinelo! É incrivel como algo pequeno e leve consegue gerar essa potência, já utilizei por 8 horas seguidas e nem esquenta. Vou pedir outro em breve.
Tenho um Mini system Sony de 2004 q tem amplificador classe AB e recentemente comprei um LG de 2017 classe D e notei claramente as diferenças de áudio... enquanto o Sony é pesado, usa transformador e STK e tem um sub gravão macio e prolongado, o LG e super leve, fonte chaveada, e amplificador de chip, tem apenas grave e é seco... apesar de ambos serem altos, o LG impressiona pelas funcionalidades e o peso...ja q as caixas com o aparelho pesam juntos de 7 a 8kg, enquanto o Sony somente 1 caixa pesa os mesmos 7Kg e a central, 11kg😂
Até onde eu sei, o sony que usava STK eram classe H, eu tenho os dois, o H e o AB e é notável a diferença entre eles. O AB não satura a audição, é possível escutar por horas sem cansar.
@@marciomorais227quanta bobagem. Isso não existe. Puro placebo
Esses mini system com saídas AB, Mosfet, classe A, classe H. É uma linha ou outra que presta, mesmo sendo Sony eu já tive alguns e a maioria eram horríveis, baixa qualidade, com cortes exagerados. Acho que só o MHC gn900, zux9 e GRX 700/900 foram os que eu realmente percebi equilíbrio entre potência e qualidade, o resto eram horríveis. Por isso optei por ter receivers 5.1 canais, da própria Sony. São bem mais duráveis, versáteis e de qualidade absurda. Mini system são medianos. Nenhum será 100% equilibrada no áudio, nem Aiwa, nem Sony.
A diferença que você percebe pode estar mais relacionada às caixas de som e equalização, experimente usar as caixas do antigo no mais novo.
@@rafapaz777 fiz algumas avaliações no Aiwa que possuo. Um "sine Sweep" ajustado em flat e com surround desligado, a resposta foi relativamente plana de até mais de 20khz. A Sanyo declarava para o CI (STK 405-110A) com resposta plana (o padrão da indústria é -3dB) de 10Hz até 50kHz, a Aiwa declara pra este System (linha NSX-V700) THD a RMS: 40+40W de 0,05%. 70+70W de 1% e 85+85W de 10%. No caso, o segredo é fazer as caixas terem bom SPL com baixa potência e não obriguem o aparelho passar dos 40W por canal pra tocar alto. Essa potência (40+40W) varia de cada aparelho, mas esse é o segredo pra todos os aparelhos. Só por curiosidade, injetei 1Hz no aparelho e pra minha surpresa mesmo ele respondeu, moveu os falantes a 1Hz. Não sei se todo amplificador faz isso.
Um problema inerente do amplificador classe D é aquele filtro LC na saída. O AB não é obrigatório ter indutor na saída, é opcional. No classe D o indutor é obrigatório para reduzir a distorção da modulação PWM, e aquele indutor prejudica a velocidade da resposta do amplificador ao áudio. Nos gráficos de "rise time" enquanto os classe AB desenham o sinal perfeito ou quase perfeito, o classe D distorce a forma de onda.
Amigo! ainda encontra módulos ab? queria comprar dele, porque esses módulos 4 canais da gora não presta fecha sinal FM e não pega, vendi meu módulo banda dynamic 2000.4canais pôr esse motivo, até rádio local pega ruim pra caramba, tô usando Stetsom 400 3 canais esse não interfere no sinal FM único que não interfere, mais é muito fraco.
@@joseivanildosilva5948 encontrei uns roadstar na internet, e se me lembro tinham os blaukpunt também
@@joseivanildosilva5948 Roadstar Powerone. 760 RMS reais com o 1% de thd, som muito gostoso de ouvir.
Eu encontrei uns roadstar na internet e acho que ainda tem uns blaukpunt também que ainda são AB
@@josemarcelodepaulavieira aqui em Goiás tem de monte nos marketplace.. Powerone, pyramid, Roadstar 1200/1600, Roadstar Agressive SPL. São ótimos
Classe D é uma maravilha, gasta muito menos energia com uma boa potência. Agora sobre a qualidade da música, 99% das pessoas não estão nem aí pra perceber alguma diferença..
é... vc tem razão, se for pra ouvir as porcarias que se toca hoje, uma porcaria de amplificador classe D serve, agora para nós que gostamos de música, preferimos o tradicional, analógico classe A ou AB, só foi omitido aí na pseudoanálise o fato de que os classe D não conseguem tocar todo o espectro musical então há uma supressão de muitas frequências, e isso é sim perceptível assim como a oscilação da onda portadora, tornando o áudio cansativo ao ouvido humano!
Realmente vc não verá fankeiro audiofilo. Kkk
@@marcosmarcell1188a soundigital é referência e classe D, são excelentes são muito utilizados em som SQ.
E dura menos.. estraga muita facil em relacao a amplificadores analogicos de mesma potência
Amplificadores classe D são bons se vais usar um subwoofer.
Para ouvir música com qualidade prefiro pagar mais caro e comprar um classe A/B.
Agora se é para ouvir música electrónica por exemplo o classe D serve bem.
Ótimo vídeo, parabéns, já tive muitos classe A/B, Rotel, Marantz e muitos outros, e nunca tive classe A mas já cheguei a ouvir algumas vezes em lojas especializadas e casa de amigos, hoje estou com um par de caixas KEF LS50 wireless II tocando com 2 subwoofers KEF Kube 8, ou seja são vários amplificadores classe D trabalhando pra entregar o melhor som possível(6 no total), só voltaria pros classe A/B ou A se conseguisse investir o triplo do que investi nos classe D, o que me parece impossível pra minha situação financeira, estou muito satisfeito com minha qualidade de som adquirida.
Uma pequena correção os twitters da KEF LS50 W II trabalham com classe A/B
Primeiro.pra uso residencial não precisa de tanta potência e os classe d dão o negocio pra mim é qualidade os a ou ab tem de sobra classe d não gosto todos que ouvi tinha graves seco agudo estridente pra mim nao da é o fim da alta fidelidade parabéns otimo video
Eu continuo amante e fiel aos imortais amplificadores classe A.B.❤
Eu também brother.
Senhores :mais importante do que o amplificador, é a qualidade do arquivo de Áudio...Depois vem DAC ,que vai converter o sinal digital e analógico...Depois vem o tipo de amplificador e por último a qualidade das caixas de som.E com relação ao amplificador a própria fonte chaveada ou linear influencia. 0:04
Depois compra o Dac/amp USB C da Marca Jcally JA02
Eu tenho um projetor formovie S5 com som assinado pela DENON e testei a saida de fones do projetor e tem um som fantástico com graves bem redondos e melhor separação instrumental.
Daí testei esse adaptador da Jcally JA02 de 25 reais e caí o queixo... mesma potencia e qualidade de som do Formovie S5 que custa 2500 reais assinado pela DENON.
Pedro, parabéns pelo belo vídeo! Você certamente é uma excelente pessoa e por consequência também um ótimo profissional. Não sou desse ramo, mas pelo que pude perceber, os classe D ainda tem muito espaço para evolução, estou certo? Hoje em dia, um bom produto com espaço suficiente para evoluir irá, com toda certeza, se tornar um produto excepcional mais adiante. A era digital chegou com o propósito de que todos possam contribuir para sua melhora ao longo do tempo. Abraço e fiquem todos com Deus.
Gostei. Bem didático para alguém que entende zero de eletrônica como eu, mas é aficionado por som e música. Adoraria um dia poder construir um projeto de amplificador com três versõees, se assim for possível: um Classe A, um AB e um D, com as mesmas especificações e requisitos, para ter a mais direta comparação possível. Como cresci ouvindo aparelhos de som da década de 1980, possivelmente vai ser mais difícil para mim ser convencido de que o som em um classe D é bom o suficiente, pois o que tenho na memória é aquele som mais "rico" da época. Se até os truques de alta tecnologia da Sony e da Gradiente para miniaturizar altofalantes demoraram para me convencer....o som era maravilhoso e limpo, mas sentia falta de alguma 'sujeirinha' (que provavelmente era leve distorção dos equipamentos antigos, ou efeito de Psicoacústica) Abraço.
Parabens pelas explicações uma verdadeira Aula sobre as Classes de Amplificadores!
Parabens
Muito obrigado
Então galera...🏆👍🏆 Sempre top!
Obrigado por acompanhar!
Valeu pela dica amigo 🙏👍
Fui no site da McIntosh olhar o nivel de distorção dos amplificadores deles. . Encontrei distorção harmonica de 0,005%, isso é CEM VEZES menos que a distorção de um monitor classe D da Genelec. Resposta de frequência McIntosh de 10Hz a 100Khz (-3dB padrão da indústria). Me lembro do falecido Sr. Carlos Mergulhão, postando videos fabricando seus amplificadores AB no quarto do seu apartamento em Recife, medindo THD de 0,002% e respondendo até 300KHz... Vendendo placas por 300 reais! Pra quem interessar tem o Zanetti fazendo umas caixas de som muito bacanas, e tem o Josué da Souza Custons, na pegada DIY. Amplificadores tem o Valdemar Gomes. Tem o Coelho, que copiava o NOME DX do Carlos Mergulhão (só o nome... não sei de mais nada), tem coisa boa, sabendo procurar
Sabemos disso, a questão é: quanto de distorção o ouvido humano consegue detectar. Se for para ficar olhando números em equipamentos de laboratório de alta precisão, um classe d nunca vai chegar perto de um a ou ab. Mas para ouvir, é outra história...
@@sereletronicopedroreis concordo em parte, porque o ouvido se adapta e passamos a achar bom, se não tiver como comparar. Quanto mais puro o sinal, mais puro o som, e é melhor, primeiro porque temos a chance de ouvir o trabalho do artista como é de verdade. Segundo que a distorção é medida com frequência fixa, 60Hz ou 1kHz, e se o amplificador distorce com frequência fixa, quando entrar o sinal musical a tendência é a distorção aumentar mais, e ceifar mais nos picos de sinal musical. Além de medir bem, é bom que toque bem também.
Eu comprei uma Edifier R2850DB caixa de 3 vias e amplificação classe D, ouvi muito por três dias e devolvi, infelizmente senti diferença comparado com um sistema antigo que tenho com amplificação classe AB.
Eu também tenho essa caixa para uso na oficina .
Sou auditório há 40 anos e tenho JBL vintage , amp vintage etc..
Vou te falar, no preço que é vendido é um milagre . A baixa qualidade vem do autofalante e a construção da caixa .. o amplificador em si é razoável , pois é um chip da Texas instrument de qualidade .
Nota 10 para classe D
Excelente aula! muito obrigado.
Nós que agradecemos!
Mas um vídeo explicativo excelente que só vc grande Pedro Reis sabe fazer estou aprendendo muito com esse canal parabéns tomara que o canal cresça mas 👏👏👏👏
Eu quem agradeço
Tive um home da Panasonic com o autêntico amplificador RSN classe H da própria marca. A qualidade era surpreendente. Dava um coro naquele stk Sony que custava $50,00 😂
Video explicando, faz um nessa mesma pegada a respeito dos pre amplificadores dedicados
Como sempre, excelente vídeo. E que aula! Continue e fale sobre as diferenças dos auto falantes secos, emborrachados, etc tamanhos e potências.
TIVE UM HOTSOUD DE 4 CANAIS SLIM CLASSE D . O LIMITER ATUA DE MAIS . NO GRAVE O SOM E DIFERENTE ERA MAIS MACIO . MAIS O LIMITER DEIXAVA A DESEJAR . UM ABRAÇO A TODAS E A TODOS 😃
Eu só não gosto da Sonoridade do Classe D.
Sei que o AB gasta horrores de eletricidade para entregar a mesma potência. Mas..... Eu adoro o som desses aparelhos.
Eu também 😊
Até que não gasta tantos horrores assim não. A média é 60% de eficiência. Um motor a combustão, de carro, tem uns 25%
Eu montei uma caixa bob com amplificador cl500 Stetsom apesar de ser classe AB e esquentar pra caramba o som é pura qualidade
e Olha que ele é um booster ( amplificador excitado por transformadores), que introduz um monte de ruido no sinal.
Eu tive um amplificador Stetsom, se me lembro o modelo era CD 4650. Quando troquei pelo soundigital 400.4 no meu carro da época, a decepção foi imediata. Não tinha acerto que fizesse o soundigital falar como o Stetsom falava. O som era oco, embaçado
Tem um vídeo muito legal aqui no TH-cam e foi gravado 01/02/2024, só que é em inglês. Procurar título: measuring slew rate class AB vs D. Resumo do resultado do teste em poucas palavras, choveu no molhado.
Olha amigo, eu destesto classe D, acho o som mais artificalizado, o grave não é a mesma coisa e o agudo não é muito cristalino. Apenas algumas montadoras se dedicam a acertar a frequência para deixar o mais fiel possivel.
Na real mano, eu trabalho com som de palco e lhe garanto que o classe d atualmente está na frente do classe AB, essa parte do agudo cristalino e artificial
@@pedrovitor7061 Não tem como, pois durante a conversão sempre há perdas. o AB não converte o sinal sonoro. O D é comparável ao mp3 enquanto a AB é comparável ao WAV
@@wackenroader wav não é um formato?
@@pedrovitor7061 Sim, é um formato de encapsulamento de audio que não altera o sinal recebido, já o mp3 alem de alterar, ele compacta removendo regiões menos destacadas, o classe D funciona parecido
@@pedrovitor7061não leve a sério esse rapaz acima. Mais uma bobagem falada sem nenhum fundamento. Amplificador classe D não é equivalente ao MP3 de forma alguma. O sinal de áudio ainda é semelhante ao original. Não existem percas. Apenas alterações na tonalidade
Boa noite pedro tudo bem espero q sim.tenho trez cignus (sa 3ab ) modificado com 20 transistor 2sa 1943 e 2sc5200 e um toróde de 90+90 não troco por nada
Faz Teste de Potência do Max9000 E Shake99
Esse vídeo foi caprichado. Parabéns. Gostei da vinheta também
Muito obrigado 😊
Tem que dar o braço a torcer o D ta muito bom hj, mas pra mim somente para grave
Usei para teste um Banda desses novos 400w gostei do grave muito bom mesmo, mas no médio alto to usando 2 ab dos anos 90 é lindo o som, e o rei dos amplificadores automotivos não desaponta
Na minha humilde opinião, os amplificadores Classe A e AB vão continuarem existindo mas para outros bolsos que carregam mais dinheiro rsrs. É como você cometou, isso dependem muitos das quantidades dos componentes para se ter um produto bom. É por isso que os amplificadores classe A e AB será para outro nível financeiro. Sucesso grande Pedro Reis o seu canal é show!👍👏
Com conhecimento básico de eletrônica e transistores bons(dificeis mas não impossiveis de encontrar) se constroi amplificadores classe AB hi-fi classicos que equiparam muitos aparelhos de som com qualidade nos anos 70 e 80 no Br, é pra esse lado que eu iria, sugiro pesquisar os projetos dos kits de amplificadores Ibrape e os esquemas dos receivers clássicos dos anos 70 e 80
Verdade! Não abro mão do meu JVC classe AB ! Aqui na minha vila o pessoal põe suas caixinhas de som Ching ling a bateria. Quando ligo o meu o som é absurdamente superior, tem grave de verdade, médio e agudo bem definidos, outra coisa.. 😊
Amplificadores profissionais de PA de 10Mil WRMS que custam mais de $10Mil ja usam classe D a mais de 1 década.
Inclusive amplificares de monitores de referencia tipo os tops como Genelec que custam 30Mil usam classe D.
Amplificadores AB tão com os dias contados, a qualidade dos classe D de boa qualidade ja superam e muito.
@@PatrickMendesRS PA não necessariamente se compromete com a alta fidelidade, o objetivo é sonorizar grandes áreas e pra isso precisa de potencia e/ou muitos sonofletores, e é por isso que as vezes eu vou a alguns shows e fico comentando pra minha esposa dos agudos embaçados nos shows. Quando se escuta agudos verdadeiros e orgânicos, aquilo fica marcado na memória, e não precisa muito, um classe AB que não seja ruim e tweters domo de seda já são um começo, ou um ribbon, agora driver fenólico ou TI infelizmente é complicado
@@PatrickMendesRS falando de preço, os Hi End classe AB custam 10x mais que isso, aqui no TH-cam tem feiras de equipamentos Hi end pra quem quiser ver as cifras. São classe A ou AB, amplificadores discretos com transistores bipolares, fonte Linear com transformador toroidal, capacitores de filtragem da fonte imensos, a grande maioria dos hi ends usam essa arquitetura de circuitos. Aparelhos McIntosh dentre outras, com décadas de know how engenharia e ainda não utilizaram classe D, que ainda está para as massas e para sonorização profissional, porque é menor, mais eficiente e mais barato, mas para funcionar, injeta uma portadora na música, que não existe no áudio original, e nem nos classe A e AB.
Uma coisa que mascara a vantagem do classe AB comparado ao classe D é que as músicas hoje em dia na grande maioria são em MP3 ou streaming, que promovem perdas de qualidade nos arquivos de kbps mais baixo: 96, 128kbps, principalmente nos agudos, que ficam sibilantes ou embaçados. Daí, não tem como o classe AB se destacar.
Errou feio, errou rude...
Tirando plataformas como youtube e tic toc todas as outras plataformas oficiais de musica já usam FLAC e umas aceitam até 24bits.
Exemplo; beatport, traxsource, Tidal, Deezer entre várias outras...
A questão é que brasileiro é tão vira latas que não utiliza as fontes oficiais de música preferindo usar as que á perdas.
O cara torra uma grana com bebida, cachaça, drogas, mulherada e várias outras coisas supérfluas mas não pode pagar 5$ na sua música preferida com o máximo de qualidade disponível.
@@PatrickMendesRS você fala como se a massa da população conhecesse o mundo do Hi End tivesse caixas Nautilus em casa, e só escutasse arquivos lossless, quando na realidade a grande maioria escuta MP3 abaixo de 256kbps. Uma coisa é disponibilidade, outra coisa é o uso. Quem tem amplificador classe D comprado da China alimentado por uma fonte chateada que enche o amplificador de harmónicas e glitches, e modulando com aquele serrilhado modulado no sinal senoidal, após o filtro LC de saída, drenando pro GND a modulação e como filtro LC passivo não é seletivo, atenua áudio.
Continuando, para aproveitar e perceber a diferença de qualidade, pagar uma plataforma de streaming com arquivos lossless e escutar num equipamento que não vai ter capacidade de responder ao espectro e a dinâmica, é jogar dinheiro fora. Um exemplo seria pagar pra escutar FLAC no falante do celular.
Maioria das plataformas hoje usam opus, que é muito superior a mp3, a pessoa que diz que ouve a diferença entre um opus a 128k e um flac ta mentindo (pra si proprio e pros outros)
@@olhoTron eu olhei aqui no TH-cam da tv e tem descrito opus (251). Não sei o que a Netflix nem Globo play usam, mas dá pra notar que o áudio do TH-cam é melhor que o da Netflix (conta premium 4k) que é melhor que o áudio da globo play.NO TH-cam mesmo tem diferença, depende de quem editou o vídeo e da origem dos arquivos utilizados. Dá pra notar bem a diferença quando uma música é do canal oficial do artista, upado com qualidade, ou quando o vídeo foi upado por uma pessoa comum e que não teve na edição do vídeo a mesma qualidade do áudio do canal oficial. O codec não consegue reconstituir a qualidade original e quando isso acontece, os agudos e a dinâmica são prejudicados e dá pra notar.
Eu tinha curiosidade sobre essa classificação dos módulos.
Faz testes com amplificadores classe D da china, para saber se entrega oque promete.
os chineses n prestam ,os classe D naciolnal tipo o painel ativo da BOMBER esse sim entrega a potencia prometida com muita qualidade tem um video do Bruno da infinity fazendo o test de aferição do amplificador
th-cam.com/video/3Eg8L7hmFn0/w-d-xo.html
Eu Ainda Amo o Som Analógico..
Uma aula gratuita. Valeu Pedro!
Sim tem melhorado muito..mas muitos tem erro de projeto gravisimo..não aguenta porada queimado facil..muitos geralmente não queima seu chip ou fets.mas sempre da problema no circuito alimentador de áudio ou fonte.em alguns casos usam um classe ab para alimentar classe d...então oque foi feito para audio e para áudio.minha opinião....valeu.
Ola amigo pedro parabens por mais um video amigo acompanho i aprendo ainda mais com esse conteudo fantastico!!
Obrigado sempre
Fica com Deus tbm irmão!
Eu sou da velha guarda eu sou mil vezes o amplificador classe AB.
Sempre q eu escuto um mini system com amplificador classe D tocando eu sinto que tá faltando alguma coisa na música parece que ele perde detalhes da letra da batida do som.
E hoje em dia RMS virou brinquedo, tem som que quer deixar a gente surdo, mais a qualidade lá em baixo.
Eu gosto muito do áudio dos antigos mini system da Philips com amplificador classe AB.
Testa a potência real do CL87 e do LG HTS 625, se possível, conheço muita gente que tem ou já teve um desses modelos.
E alguns dos novos modelos da gradiente também, tem muitos modelos novos da marca com uma qualidade tão boa quanto a de uma JBL custando muito menos.
Eu penso que atualmente os classe D só se saem feio no osciloscópio mesmo, num teste cego com um bom classe AB, empurrando a mesma caixa, raramente alguém vai notar que são piores. Os D pegaram má fama muito por causa que os primeiros eram realmente piores, principalmente em agudos, mas melhoraram muito, porém a fama ficou. Muito do que se reclama hoje em dia creio que está mais relacionado à caixas de som, que foram muito barateadas, mesmo a JBL com essas caixas minúsculas com refletores e falantes pequenos excursionando pra caramba, embora sejam uma evolução pois tocam muito bem pro tamanho, substituindo aparelhagens muito maiores, nunca se comparam a caixas grandes, com falantes grandes e excursão moderada, como se fazia no passado. Mas sempre haverá espaço pros classe AB, principalmente pra baixas potências, e embora os fabricantes tenham praticamente abandonado essa classe, nada impede que nós montemos um amplificador artesanalmente por baixo custo, fonte linear, etc.
Exato!!!!!!!
É bem por ai.
Essas plaquinhas tpa são muito boas e fortes
Amigo faz um vídeo falando da diferença do amplificador RSN classe h da Panasonic contra o stk da Sony.
Os classe g ou classe h não são na verdade classes de simplificação. É o mesmo ab, só que com chaveamento de fontes diferentes para alta e baixa potência. Alguns stk também funcionam assim. São apenas mais econômicos quando estão em volume baixo...
@@sereletronicopedroreis obrigado por explicar amigo
Top só o mestre Pedro para explicar.
Eu era fã de classe AB, mas acabei desfazendo do meu set , e por agora montei um som interno com kit 2 vias e sub, tocado por um falcon classe D. Pra ser sincero, não tô sentindo falta do ab nao, os agudos me agradaram e o sub ta com uma boa pegada em baixas frequências.
Falcon e um módulo bom um dos melhores classe d do mercado mas tem us ai que só presta pra grave
@@renan3279 só não entrega potência esses falcon diversos testes.
@@TigerRoarSoundé verdade, mas seu ouvido não detecta apenas potência, escuta harmônicos também ..
Agora que entendi o Classe D. Classe A , A-b , C eu ate entendia . Deu ate vontade de montar um amplificador Classe A agora.
Taxa de conversão baixa e um custo alto pela perda de potência, por geração de calor.
Pouco é convertido em som, mas a qualidade é muito boa.
@@fernandocoelho1334 Eu não quero potência . 20-50W e mais que suficiente.
@@Kerriganwhite
O que eu comentei não foi em relação à potência, até porque não foi discutido em que condições seriam utilizados.
Me referi à Classe de Amplificadores.
"Amplificadores de classe A: consomem mais energia, por isso esquentam mais e são menos eficientes. No entanto, apresentam alta fidelidade sonora, distorcem pouco o som e oferecem um rendimento melhor;"
Fonte:
www.frahm.com.br/tipos-de-amplificador/#:~:text=Amplificadores%20de%20classe%20A%3A%20consomem,para%20sistemas%20de%20som%20ambiente.
Eu uso módulo stesom tem uma qualidade de áudio boa e uma potência 400w rms e tb tenho módulo atingido rodsta 840
Ótima matéria parabéns 👏👏👏
Agradecemos
JBL usa nas caixinhas e todo mundo elogia o som das caixinhas originais JBL. Claro que há diversas técnicas e tecnologia agregada, além de uma equalização e cortes refinados. Em fim, o resultado é excelente
O aparelho e amplificadores classe D está se destacando no mercado pelo o preço mais acessível é só por isso.
Tô torcendo para você pegar um herman kardon soundsticks 4 para aferir a potência
O classe A pra tocar twiter profissional é excelente.A qualidade é top.O problema é que para produzir 1000 watts em classe A,vai consumir 9000 watts de potência da rede elétrica.
E ainda boa parte dessa potência se perde pelo cabo até o alto-falante.
Pra que diabos um infame quer produzir 1000 wats de som?
Serio que falante aguenta tocar isso?
Se vc injetar 100 wats na maioria dos falantes ele ja da fim de curso.
É que o brasileiro é mt ibencil
9000w 😂😂😂😂. Tá de sacanagem, só pode.
@@RogerioGhostAmplificadores Classe A: são os mais lineares (ou seja, apresentam inerentemente menores valores de distorção) e menos eficientes. São amplamente utilizados em pré- amplificadores, em circuitos onde a potência é muito baixa. Na prática, os amplificadores de potência em classe A têm eficiência na ordem de 20 a 25%, pois eles estão trabalhando o tempo todo com potência elevada, mesmo sem sinal em sua saída. Isso significa que eles dissipam os outros 75 a 80% da energia em calor. Logo, esses amplificadores são grandes, pesados e trabalham em temperaturas elevadas.Na prática,amplificadores classe A projetados para terem eficiência de 20 a 25% e ainda produzir audio de 1000 watts rms teria que ligar um ar condicionado no toba do amplificador e mais um ventilador pra garantir o seu funcionamento,pôs o aquecimento seria quase 3 vezes acima da temperatura normal de trabalho para um classe A.Quanto maior é a potencia real na saída,maior é a temperatura.E quanto maior é a eficiência no rendimento,mais trabalho forçado.Por isso,10% de eficiencia pro classe A tocar a noite toda tá de bom tamanho.Isto é,10% de potencia musical e 90% de energia é jogado fora só de calor.Mas a qualidade não tem pra ninguém.Em outras palavras,para um amplificador classe A produzir 1000watts na saída,teria que funcionar com a eficiência de 10%,ter um transformador de 20.000 watts de potência e seu consumo de serviço com ou sem áudio seria de 9.000 watts.
Falando de potência de amplificador versus necessidade: numa sala de estar, 50W por canal, ou seja 50+50 já era para estar ótimo, se as caixas de som tivessem elevada sensibilidade (dB/W). O problema é que a sensibilidade das caixas de som vem caindo (menos dB pra cada W) e isso vai obrigando o aumento da potência pra o mesmo nível de intensidade sonora , entre aspas a altura do ""barulho"". Pra se ter uma ideia, uma caixa de 86dB/W, sendo 10dB menos sensível, precisa de um amplificador 10x mais potente para produzir o mesmo SPL ""barulho"" que uma caixa que tenha 96dB/W
Muito bom seu video, mas na minha singela opnião os melhores, são Classe AB tenho 3 equipamantos aqui da sony um 1995, 1997 e outro de 2000 e estão todos firme e forte com a Dance Music, portanto o grave bate forte aqui rsss. Quando ouço o som dessa geração casse D percebo que o som não tem a mesma fidelidade, ele soa meio artificial e com o som MP3 das platormas eletrônicas de hoje em dia deixa muito a desejar. Nada melhor que esses equipamentos que possuo com um belo vinil, cd's e um bom cassete. Parabéns pelo canal.
Ser eletrônico você poderia desmontar e ver a potência real dos alto falante da caixa de som "Grasep d-bh2201" porfavor.
Eu uso um AMP com Chipset TPA3116D2 Classe D
Utilizo o Player Foobar2000 no notebook transferindo áudio via HDMI (Configurado 192Khz 24Bits 2 canais) para minha TV LG Smart que tem saída óptica a (96Khz 24Bits 2 canais) saindo diretamente para um DAC Externo que muda o sinal Digital para Analógico e posteriormente enviado ao meu amplificador.
Escuto as músicas em .flac e a qualidade é extremamente melhor comparado quando eu usava do notebook ao AMP diretamente pela saída fone (Máximo 44khz 16Bits 2 canais), mas pretendo comprar um DAC Externo melhor (que vá até 192Khz 24Bits 2 Canais) e também vou comprar um Amplificador com o TPA3255.
O problema de quem tem preconceito com Classe D é não usar um classe D que seja bom, estão acostumados com o passado onde não tinham componentes de boa qualidade, até porque do mesmo jeito que um classe A pode ser ruim, um classe D pode ser ótimo se bem projetado.
O amplificador TPA 3110 que vem dá china é pequeno más faz diferença.
Desmonta a gold sm-15
Tudo depende da proposta da marca. Tenho um Sony lbrA595 A B e tenho um caixa JBL on one, que tem um falante de 10 polegadas e uns falantes de duas polegadas, que tem bem mais definição e potência.
ce nao me engano ja tem modulos de som automotivo com eficiencia energetica de 97% , segundo o mestre do canal infinity som
Sim, os classe d conseguem sim
Eu tenho um som com 3 amplificadores classe ab as veses chega ums som automotivo la onde ligo o som os som automotivo tem muita potência mais na qualidades o meu e superior principalmente nas altas frequência
Bt pedro, e vc qual sua preferencia entre as classes!?
Para os dias de hoje onde a quantidade mais relevante que qualidade....as músicas tmb ja nao são mais produzidas com orquestras com intrumentos musicais reais..apenas equipamentos que produz barulho...os classe D são bem indicados...e reproduzem bem esses ruidos de hoje...
Boa explicação faz um teste de potência do home theater Sony modelo BDV E2100 segundo o fabricante tem 850w rms mais wu acho wue nao tem ele tem um consumo de 90 w vc acha que um aparelho com um consumo de 90w consegue ter 850w rms.
Não conheço o modelo, mas a Sony não é mentirosa . É bem possível que tenha esta potência sim. O consumo é só uma média, com volume baixo
@@sereletronicopedroreis sim Sony é um excelente produto tenho esse aparelho há mais de 9 anos nunca deu problema nenhum ele tem um sistema vacs vc sabe para quê serve quando passa do volume 29 ele é como não se não tivesse mais volume ele chaga até o volume 33
Já existem amplificadores digitais que beiram a fidelidade e qualidade dos AB, o problema é que não são utilizados pelo valor exorbitante que custa pra fazer.
Parabéns pelo vídeo!
Obrigado
Faz um teste da amvox gladiador 800????
eu tenho o Amplificador S350H 2x220w Mais 350W é muito bom, tenho duas caixas do GPX77 ligadas nele e treme a casa toda.
Também tenho esse amplificador, é muito bom mesmo.
Em casa prefiro casse AB . Qualidade excepcional
eu tenho no carro um fosgate classe BD pra graves
Gostei do vídeo. Bem produzido.
Obrigado
Boa noite Sr, tudo certo? Bom video.
Mais uma dúvida, estou precisando de um STK412-750 o Sr teria ele na sua assistência pra me repassar?
Infelizmente não, e nem estarmos mais conseguindo eles com boa qualidade...
Meu sistema é classe d ,so uso ab pros tweeter
Para audio profissional o classe AB com fonte toroidal é muito mais confiável na questão de quedas de energia, manutenção tb é melhor.
Para um sub grave eu prefiro amplificador classe AB com trafo e TIC , mas o Classe D é o mais eficiente entre os dois
Sinceramente eu não tenho do que reclamar sobre os Classe D. O que eu mais gosto dele é ser tão poderoso consumindo muito pouca energia e ser bem compacto
Ótimo vídeo Pedro.
Gratidão
Boa aula.
Pra mim o maior problema dos classe D é que é praticamente descartável, na maioria das vezes se alguma coisa entra em curto saí carbonizando tudo, trilhas, componentes e etc. Com isso na maioria das vezes só trocando a placa do amplificador inteira, aí você vai procurar a placa para comprar não tem. Nisso o aparelho vai pro lixo! Diferente dos classe A/B, dificilmente você precisa condenar uma placa do amplificador por não ser possível fazer a manutenção.
Na minha opinião classe D é bom pra grave por não passa distorção agora médios e agudos é classe AB e já era
Há mais de dez anos que meu sistema de som doméstico é por monitores de referência ativos. É qualidade a toda prova.
Poderia me descrever melhor? Gosto muito de música de qualidade e tenho vontade de comprar um sistema,com bom custo benefício.
@@jonatasnogueira7626 monitores de referência são aquelas pequenas caixas de som utilizadas em estúdios de gravação. Os ativos já vem com amplificador interno, é só ligar a fonte de som. Para uso doméstico 30w RMS já é o suficiente.
É top mesmo!!!
Eu tenho um Home studio e uso as KRKs a quase 10 anos, na verdade eu uso elas para tudo, jogar, consumir vídeos, produzir músicas, etc...
Depois que se acostuma dificilmente vc volta para outro tipo de caixas.
@@jonatasnogueira7626 então, em si tratando de monitores de referencia não existe custo beneficio kkkkkkkk somente o custo... não é para qualquer um mesmo.
Tem caixas que prometem ser de referencia mas na verdade são multimidia tipo as "Edifier", são boas mas não são de referencia.
Monitores de referencia são; Genelec, KRK, Yamaha, Pioneer, entre outros... que são usados realmente em studios e tem a curva o mais flat possível.
Um par de Genelec 8340-A custa mais de 30Mil, um par de KRK-5, 4° geração custa de 4 a 5Mil.
Se souber os macetes, dá pra calcular e fazer uma bookshelf ou monitor, paga uma licença do software Elisa, compra falantes do Souza Custons, vai gastar um décimo do valor e ter uma caixinha bacana
Que vídeo top 👏👏👏👏 gostei muito
Amigo tenho certeza que amplificador ab nunca vai deixar de insistir
Opa, curti muito seu canal, obrigado. Tenho uma Sonos Era 300, vc acha o som e amplificador dela bons? Obrigado
Não conheço, amigo...
Ótimo Video
Os classe d atuais estão bem melhores que os classe d antigos principalmente em soundbar Samsung JBL LG e em receiver
Fico observando os comentários, muitos são levados pela onda de necessidade previamente nao existentes criadas pelo mercado, foi assim na transição dos classes A para o AB e agora os classes D.
Pra indústria, o que importa é o lucro, classe D são mais baratos pra produzir, embora sejam uteis (não em termos de qualidade sonora) em aparelhos portateis e pra sonorização de grandes locais, pro mercado doméstico só fazem sentido pelo baixo consumo energético, mas são necessidades criadas pelas indústrias em busca de lucro, o povão que so sabe ouvir lixo atual e incomodar vizinhos, classe D caem como uma luva, eu mesmo ja me desfiz do LG 4650 por achar o som dele um lixo. Masss...... Pra mim, classe D não passa de futuros lixos eletrônicos, pois além de ruins sonoramente (não falei péssimo), são feitos pra não terem manutenção e gerar muito lucro.